Comedor de namorados

Um conto erótico de TheNeo2022
Categoria: Gay
Contém 753 palavras
Data: 07/08/2022 11:35:57
Assuntos: Gay, negro

Essa transa que eu vou contar me foi confessada pelo meu namorado, uma pulada de cerca dele, que ele resolveu me contar porque ficou com medo que o Jorge me contasse antes.

O Jorge era um negão militar, de 38 anos, super gostoso, coxudo, peitão, poucos pelos, uma vara de 17 cm, lustrosa, com uns 3,5 cm de diâmetro. De vez em quando ele ia lá em casa, me fazer de putinha. Eu morava com o meu namorado, o Arthur, um mulato alto, de vinte e poucos anos, rosto meigo, mignon na parte de cima, mas com umas coxas e um rabo volumosos. O Arthur acabou sabendo do Jorge, só não sabia que ele tinha ido 5 vezes na nossa casa me comer.

Uma sexta-feira pela manhã, eu tava no escritório, trabalhando, o Jorge me liga.

- E aí, muleque! Blz?

- Oi, Jorge! O que que manda?

- Deixa eu te contar. Encontrei o Arthur no chat, ele me convidou pra ir na tua casa. Eu tava pensando em ir.

- É com vocês! Só não conta que tu já conhece a casa!

- Porque é uma casa humilde?

- Não, Jorge! Porque tu já teve lá comigo!

- Tá bom! Vou marcar com ele então!

Queria ser uma mosquinha pra assistir a foda dos dois, cheguei até a pensar em ir lá e espiar pelas frestas do chalé, mas me segurei.

(***)

O Arthur e o Jorge marcaram ao meio-dia, e o Arthur esperou ele na calçada porque achava que o Jorge não conhecia a casa.

Jorge chegou de bicicleta. Apertaram as mãos.

- E aí, muleque! Demorei?

- Não! Vamo entrar, tu pode deixar a bicicleta no corredor!

Entraram, o Jorge prendeu a bicicleta. E foram pra cozinha.

- Quer uma água, um café?

- Só uma água!

Os dois vestiam regata, o Jorge com uma calça de moletom e o Arthur com um calção de tactel que evidenciava o rabão dele.

Quando o Arthur se virou pra largar o copo na pia, Jorge chegou junto, e começou a coxar o meu namorado, com a vara já dura dentro do abrigo.

- Ai, safado! - gemeu o Arthur, levando a mão atrás pra sentir a vara por cima do tecido.

Ficaram de frente, grudados num beijo de língua, e o Jorge aproveitando pra apertar o rabão do Arthur.

- Vem! Vamu pro quarto - Arthur puxou o Jorge pela mão.

Ficaram peladinhos em cima da cama, abraçados, se beijando. Jorge sentindo a bunda do Arthur na mão, e o Arthur sentindo o calor do nervo preto do Jorge dentro da mão fechada.

- Chupa o meu peito! - ordenou o Jorge.

Arthur prontamente mamou o peitão de macho, línguando o mamilo e mordiscando de leve. Mas ele não aguentou e foi descendo até esbarrar a boca na rola preta.

O Jorge se ajeitou de costas na cama e colocou as mãos atrás da cabeça, bem marrento, pra receber o boquete. Arthur engoliu aquele pau lustroso, alternando a mamada com uns beijos na glande, línguando a cabeça roxa.

Depois de muito chupar, Arthur ficou de 4. Jorge se levantou, encapou a vara e esperou o Arthur lubrificar o rabinho. Então, encostou o cabeçote no anel.

- Que rabão, hein?! Vou meter!

- Mete!

Cabeça dentro, alguns segundos depois metade da vara. Quando Arthur abriu a bunda com as mãos, sentiu a anaconda até o talo.

- Delícia, muleque! Tô todo dentro de ti!

- Ai, Jorge! Coisa boa te dar a bunda!

- Daqui pra frente tu é minha putinha!

- Ain! Brinca na portinha!

Jorge tirou quase todo pau e deixou só a cabeça, ficou tirando e colocando, só o chapelão. Até que ele, sem avisar, enterrou toda vara de novo.

- Aí, malvado! Assim tu me faz gozar! - Jorge levou a mão à frente do Arthur e fechou no caralho dele. Arthur tinha uma vara de 18 cm, ainda mais grossa que a do Jorge. Apesar de ser ativo, ele pegava no pau das putinha que ele comia.

Arthur se desvencilhou do pau do Jorge, mandou ele se deitar de costas, e veio por cima, sentando sem dó na vara dura.

- Aí, muleque! - Jorge pegou na cintura do meu mulato e bombou.

Arthur não se segurou e esporreou o peito do Jorge todinho.

- Ahhhh, caralho!

- Minha vez! - Jorge afundou mais ainda a meteção e fez o Arthur sentir a camisinha inflar de porra.

- Ah! Muleque! Gozei!

Se abraçaram, com beijos molhados. E combinaram de fazer um repeteco qualquer hora dessas.

(***)

À noite, em casa, Arthur chegou pra mim e disse:

- Tenho uma coisa pra te contar...

<Leia meus outros contos no perfil TheNeo>

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive TheNeo2022 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Um casalzinho passivo q gosta de serem usados por comedor ativo. Nada bom isso

0 0

Listas em que este conto está presente