O Filho do Síndico - Parte 04

Um conto erótico de Kako
Categoria: Gay
Contém 2379 palavras
Data: 04/08/2022 22:16:47
Assuntos: Gay, Novinho, Vizinho

Quando passei pela sala indo pra porta da rua... Quem estava sentado no sofá??????? O PAI DELE, O SÍNDICO!!! 😱😱😱

Eu não sabia onde enfiar e cara, minha perna travou, minha barriga até embrulhou, fiz um esforço sub-humano pra falar alguma, até que saiu bem baixinho:

Eu:

- Boi noite...😟 (Minha voz tava fosca)

Síndico:

- Boa noite, tá tudo bem com você? Tá pálido... 😑

Senti um tom de ironia, fui tentar me explicar.

Eu:

- É que eu estava... Bem eu vim só tentar... Érrr, tirar uma dúvida... Érr ... (Respirei fundo) Que bom que senhor está aqui, fiquei sabendo que ia ter reunião dos moradores mas não vi nenhum comunicado no mural do meu bloco... 😥

A cara dele era tipo, como vou explicar (tipo: pára de conversa fiada 😒). Mas foi a única coisa que passou pela minha cabeça. Ele me encarou fixamente e abriu o verbo num tom bem suave e baixo suficiente pra não acordar o filho dele.

Síndico:

- Olha rapaz, eu sei exatamente o que estava acontecendo aqui, não tente achar um argumento, eu já estava aqui quando meu filho chegou do futebol. Eu estava no meu quarto com a porta fechada e a luz apagada prestes a dormir quando você tocou a campainha e ouvi ele indo te atender, eu escutei o que vocês fizeram aqui na sala e também escutei o que vocês fizeram, aliás eu vi tudo pois nem a porta do quarto vocês se preocupam em fechar, eu passei e fiquei parado na frente do quarto e vocês nem perceberam, então resolvi aguardar sentado aqui na sala pois a "brincadeira" tava demorando. E aqui estamos!

Ele falava com uma serenidade que me dava arrepios de medo. Então abaixei a cabeça a falei.

Eu:

- Bom ... Nesse caso eu não nada a dizer, eu acho... 😔

E ele continuou.

Síndico:

- Segunda-feira às 19h terá a tal reunião dos moradores, impossível vc saber disso pois eu preparei a ata da reunião 15 minutos antes de você chegar. Amanhã irei colocar nos murais dos blocos.

Deseja mais alguma?

Eu:

- Não não, já tô de saída...

Ele logo complementou.

Síndico:

- Eu te acompanho até a porta...😒

Cheguei em casa passado, comecei a sentir uma forte enxaqueca, eu já tava me sentindo o pior ser humano do mundo, minha mente não parava de relembrar as palavras do síndico, naquela noite nem jantei, nem dormi direito, um cochilo que eu dei foi só pra ter um pesadelo, acordei assustado, daí varei a noite em claros.

Fui trabalhar sem um pingo de disposição, não tive a menor concentração para executar minhas atividades laborais, meu chefe já tava ficando preocupado.

Chefe:

- Você hoje não tá bem... 🤨

Passou a sexta, sábado e domingo, e só fiquei em casa sem ânimo pra nada, o filho do síndico estava na casa da namorada e só ia voltar na terça, teoricamente o dia do nosso encontro, mas eu nem se quer sabia se houve uma conversa entre ele o pai, se rolou uma briga ou um sermão, eu tava literalmente perdido.

Quando chegou na segunda-feira, cheguei do trabalho e fui tomar banho pra ir na reunião que ia acontecer no salão de festas.

A reunião demorou umas 2 horas pra acabar, aquela mesma chatice de sempre, som alto depois do horário, taxa extra nos boletos do condomínio, comportamento dos porteiros, escala de férias dos zeladores... Bla bla bla.

Quando acabou a reunião o pessoal foi indo embora e eu me levantei pra seguir meu rumo, ele me olhou e falou.

Síndico:

- Você fica...

Eu tomei um susto.

Eu:

- Eu???

Olhei pra traz pra ver se era com outra pessoa.

Síndico

- É você mesmo, me ajuda a guardar essas cadeiras.

Eu

- Sim senhor, onde que guarda?

Síndico

- Ali atrás tem uma porta, lá dentro é um quartinho, empilha essas cadeiras e põe lá dentro, por favor.

Na mesma hora fui empilhando as cadeiras e guardando no quartinho. Quando terminei de guardar as últimas cadeiras empilhadas voltei pro salão pra ver se ele precisava de mais alguma coisa, mas ele não tava lá.

Olhei pra porta de vidro do salão o porteiro veio andando rápido até a mim e deu o recado.

Porteiro:

- Oh, o síndico mandou eu te entregar as chaves do salão, falou pra tu trancar tudo e devolver as chaves pra ele.

De longe mesmo ele jogou as chaves na minha direção, peguei as chaves no ar e ele já foi retornando rápido pra portaria.

Apaguei as luzes do salão, tranquei tudo e fui lá levar as chaves.

Toquei a campainha e ele abriu a porta, de camiseta e um short curtinho de pijama, foi aí que eu notei pela primeira vez o corpo do síndico, um par de coxas largas e peludas, eu nunca vi ele de camiseta e descobri uma tatuagem no braço esquerdo, uma tribal que ia do ombro até o cotovelo, peito peludo com alguns pêlos grisalhos, ele simplesmente estava sexy e muito sensual, eu acostumado a vê-lo sempre de social, nunca tive a noção do corpo atlético desse coroa.

Síndico:

- Entra, precisamos conversar...

Nessa hora eu já fiquei tenso, entrei já pensando "agora eu tô ferrado, só eu e ele aqui não vai dar coisa boa". Ele mandou eu sentar no sofá, eu sem muita opção sentei, aí ele sentou do lado e me olhou bem sério.

Síndico:

- Vou ser bem direto, há quanto tempo tá rolando esse lance de vocês dois?

Eu bem objetivo respondi:

- Desde abril, quando ele retornou do campeonato de futebol.

Síndico:

- Caralho, esse tempo todo e eu não percebi.

Eu:

- Somos discretos, a gente sabe muito bem como são os vizinhos fofoqueiros.

Síndico:

- O que eu vi na semana passada não parecia discreto, do jeito que você cavalgava em cima dele parecia que ia quebrar a cama.

Senti meu rosto esquentar de vergonha.

Mas fui firme e respondi:

- Pois é, e durante esse tempo todo quase quebrando a cama só quem descobriu foi o senhor, mas só porque estava em casa... Desculpa eu não quis lhe faltar com respeito... 😥

Síndico:

- De uma coisa vc pode ter certeza...

Nessa hora ele apoiou a mão larga sobre a minha coxa...

Síndico:

- Não é comigo que vc está faltando com respeito... É com a namorada dele.

Nesse momento ele com a outra mão pegou na minha mão e se aproximou ainda mais e começou falar meio sussurrando:

- Mas eu quero deixar de lado esse assunto e fazer de conta que nada aconteceu...

Meu coração começou acelerar de uma forma que eu pensei que eu fosse ter um ataque cardíaco. Com a respiração meio ofegante perguntei:

- Então o senhor não falou nada pra ele sobre semana passada? Que nos flagrou?

Síndico:

- Tem coisas que não devem ser ditas...

Nesse momento ele falava alisando minha coxa com a mão que estava apoiada em cima:

- Se ele quis manter isso em segredo, vou respeitar a decisão dele, prefiro que ele venha a mim e conte.

Eu já meio que não conseguia prestar atenção no ele falava, a boca dele mexia eu tava me sentindo cada vez mais atraído por ele, aquela mão quente alisando minha coxa, a outra mão alisando minha mão com os dedos, a respiração dele tava ficando forte, eu admirava o peito peludo dele, os mamilos estavam durinhos marcando a camiseta, comecei a sentir meu pau querendo endurecer.

Síndico:

- Mas agora não é o momento de falar dele e sim de você...

Eu:

- De mim?

Eu já não tava conseguindo ter autocontrole, era óbvio que ele estava manipulando minha mente falando com aquela voz grossa sussurrando e me alisando, aquele peito largo bem próximo de mim, eu fui me deixando conduzir até ele onde ele queria chegar com essa conversa.

Síndico:

- Quando eu saí do quarto e vi vc sentando daquele jeito, eu fiquei hipnotizado, nunca tinha visto ninguém cavalgando daquela forma... Sabe o que aconteceu quando vi aquela cena?

Eu já quase entregue cheio de tesão com aquela voz sussurrando perto de mim, respondi:

- Não faço ideia...

Ele pegou a minha mão e levou até o pau dele, puta merda, que pau enorme e com certeza era maior que a do filho, super grosso e tava duro igual pedra, ele respondeu:

- Foi isso que aconteceu... Você quer?

Nem me dei ao trabalho de responder, minha mão começou massagear o pau dele e foi ficando maior e mais grosso, eu tava já com o cuzinho piscando.

Não demorei e me ajoelhei pra mamar aquele poste, o shortinho dele já não conseguia esconder a piroca dele, quando abaixei o short meus olhos arregalaram, minha nossa senhora, minha mão nem fechava, a cabeça era mais larga que o pau, a piroca ultrapassava a altura do umbigo, caí de boca naquela pica, que delícia quando apertei o pau com a língua eu senti a babinha sair de dentro da cabeça do pau, uma delícia salgadinho , o pau pulsava dentro da minha boca e toda vez que pulsava saía mais babinha, sem pressa nenhuma eu sugava o máximo que eu conseguia dessa piroca, era muito grande e eu não dava conta de enfiar tudo na boca, tomei cuidado pra não machucar com os dentes pois era muito mais grosso que a do filho.

Ele gemia gostoso alisando meu cabelo, era mais delicado, não ficava empurrando o pau até o fundo da garganta e fazia carinho no meu rosto e no cabelo.

Fiquei mamando mais de meia hora aquele pau maravilhoso, chupei as bolas dele e senti ele se contorcendo de tesão, fui linguando o saco dele todinho e nessa hora ele abriu mais um pouco as pernas e continuei ali no saco, fui baixando mais e sem querer linguei o cuzinho dele, nossa que delícia tava salgadinho e bem peludinho, mas aí eu preferi ir devagar pois eu não sabia se ele curtia e achei melhor preservar o tesão e o clima.

Olhou pra mim e falou:

- Acho melhor irmos pro quarto...

Então ele me levou pro quarto dele e falou:

- Fica de 4 pra mim, vai!

Na mesma hora obedeci, empinei meu rabão pra ele e na hora ele fez o que eu jamais esperava ele fazer.

Meteu a língua bem quente na portinha do meu cu, na hora dei uma gemida de tesão e continuou linguando gostoso, que delícia, eu apertava o travesseiro com as mãos com tanta força, e ele continuava sem parar um minuto, enfiou a língua dentro do meu cuzinho e ficou metendo com língua e eu só fazia gemer, eu tava com tanto tesão que quando dei por mim eu já tava rebolando, ele com os lábios chupava meu cuzinho com tanta força que minhas pernas tremiam, eu me contorcia de tesão, eu pensava "que homem é esse, que homeemmmm..."

Ele me comia com a língua e eu piscava o cuzinho na boca dele, e ele tava esfomeado, só faltou entrar no meu cu.

Eu olhei pra traz e vi ele se deliciando no meu rabo com os olhos fechados.

Ficou ali nem sei quanto tempo, eu simplesmente deixei ele chupar meu cuzinho o tempo que quisesse pois já fazia muito tempo que não ganhava linguadas no cu.

Depois de um tempo foi que ele resolveu meter, quando eu senti a cabeça forçando pra entrar eu tive que dar aquela freada.

Na hora ele falou:

- Relaxa, vou enfiar devagar pra não machucar...

Definitivamente esse cara sabia o que tava fazendo, impressionante a perfeição e o cuidado que ele tinha de fazer as coisas.

Dei uma suspirada, tentei relaxar e ele tentou enfiar novamente, empurrava devagarinho, eu sentia minhas pregas quase rasgando, a cabeça é mais larga que o corpo, quando finalmente passou a cabeça o resto do pau foi entrando com mais facilidade. Ele bombava sem meter tudo até meu cuzinho relaxar, aquilo me deixava cada vez mais com tesão, simplesmente resolvi dar uma rebolada foi quando ele entendeu o recado e começou a socar mais rápido, o pau dele praticamente mexia nos meus órgãos de tão grande e eu já no auge do fogo não tava ligando pra mais nada, eu só queria surra de pica daquele homem gostoso, e foi ficando mais frenético, ele gemia gostoso e segurava pelo meu cabelo puxando levemente pra traz e socava cada vez mais forte, eu já rebolava de 4 igual uma cadela no cio, ele dizia " isso delícia, rebola na pica do teu macho vai, rebola gostoso..." Eu rebolava freneticamente, meu cuzinho pegava fogo, eu piscava o cuzinho mordiscando no pau dele e ele gemia gostoso no meu ouvido até que ele me deitou de bruços e montou atrás de mim e meteu com todas as forças, eu já tava gemendo alto igual uma puta e ele socava com vontade, eu parecia que tava sendo estuprado, até que ele empurrou o pau todo dentro de mim e começou urrar bem forte, senti ele gozando dentro de mim, o pau pulsando e esguichando jatos fortes de porra, e ele urrava no meu ouvido, não aguentei e gozei de bruços mesmo, melei a cama dele de porra a gente nem tava ligando pra mais nada.

Ficamos de conchinha com o pau dentro de mim ainda, demorou um pouco pra amolecer até que foi amolecendo e escorregando e saindo suavemente do meu cuzinho.

Logo em seguida senti a porra quente escorrendo do meu cuzinho, mesmo assim ficamos de conchinha curtindo aquele momento.

De repente ele cochicha no meu ouvido:

- Dorme aqui comigo.

Nem acreditei, só fiz dizer que sim com a cabeça e não demoramos muito e apagamos.

No dia seguinte acordei pra ir trabalhar, fui tomar banho e ainda saía porra do meu cu. Me lavei por dentro e por fora, vesti minha roupa, e fiquei alguns minutos admirando o síndico dormindo num sono tão profundo, parecia um deus descansando, fui embora e troquei de roupa em casa pra poder trabalhar.

Hoje é quinta-feirae estou nessa situação delicada, o filho dele nem imagina o que rolou nessa segunda-feira, e o pai tá dificultando nossos encontros nos dias que a gente costuma se ver e no final das contas não tô conseguindo transar com nenhum dos dois.

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Agora vou ver como vai ficar nossa situação, qualquer novidade eu volto aqui atualizo pra vocês.

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Comentários

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Sabia que ia rolar. Que tesão de conto.

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Que delicia. Abre logo o jogo e da para os dois juntos ou leva um de cada vez pra sua casa em dias alternados. Só não pode é perder essa oportunidade.

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Excelente ideia,eu não tinha pensado nisso antes! Muito obrigado pela dica ♥️♥️♥️

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Parabéns pela narrativa, Man. Vc escreve muito bem e a história dá maior tesão. Valeu.

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