A PRIMA DE MINHA VIDA

Um conto erótico de MARCOS_51
Categoria: Heterossexual
Contém 2912 palavras
Data: 04/08/2022 22:14:03

A HISTÓRIA DE MINHA PRIMA

Me chamo Marcos, tenho 51 anos e a história relatada é real, além de uma impressionante e curiosa coincidência, então preparem-se...Havia muito tempo desde minha infância minhas tias me falavam sobre uma prima chamada Giulia, achava engraçado que elas sempre insinuavam algo como se eu já conhecia, se ouvira falar, se achava ela bonita seu nome sempre me soava como uma menina linda, gostava da pronuncia dele, ouvia o nome e ficava imaginando como ela era, embora nos conhecêssemos apenas por fotos, a gente tinha algo e guardei isto para mim, e as tias sempre instigando nosso encontro, as vezes deixavam escapar que ela me achava bonito e assim durante todas as vezes que minha vó e minhas tias se encontrava deixavam escapar algo e invariavelmente a pauta continha uma ideias de nossas impressões, ela morava em Porto Alegre e eu um lugar próximo ao rio Guaíba na zona sul, há uns 40 quilômetros de distância, e umas 3 ou 4 vezes ao anos recebíamos as visitas, éramos uma família simples e fui um filho único criado com todo amor e cuidado, um dias seus avós apareceram para visitar minha avó e desta vez a Giulia estava com eles, quando a vi fiquei congelado, era aquilo que eu realmente imaginava, achei ela linda demais, tinha uns 8/9 anos de idade, muito linda, rosto perfeito, olhos castanhos penetrantes e curiosos, mal eu sabia que já com pouca idade estava desenvolvendo um tipo diferente de sentimento e que naquela momento não sabia descrever ou o que era, fiquei muito constrangido pela minha timidez e acho que ela percebeu, trocamos pouquíssimas palavras, interagi pouco e logo sua avó chamou-a para dentro junto a todos e acabei perdendo a oportunidade de aproveitar nosso encontro, foi embora com seus avós e eu fiquei com algo estranho dentro de mim, não entendia o que era, o tempo passou e nos encontros de minhas tias a conversa sempre a mesma. Crescemos, e durante este periodo pouco nos vimos até nossa adolescência, mas me tornei um rapaz atraente, moreno, alto, com olhos verdes, e ai ela deixava escapar para as tias alguns comentários sobre meus olhos, as tias por sua vez me comentavam e quando eu falavam em seu nome sentia algo diferente, inexplicável.

Fiquei adolescente, sempre um menino bem cuidado, educado, de família honesta, meu pai era comerciante na comunidade e naturalmente eu era um bom partido, então era comum fazerem “namoros” de filhas de amigos de meu pai comigo, mas nunca vingou nada, crescendo tive algumas namoradas, conheci bastante gente e muitas mulheres, sempre com meus pares dava o melhor de mim para me entregar de corpo e alma, mas minha prima sempre me causava estranheza em meus pensamentos, comecei a trabalhar em uma loja de moda jovem no centro de Porto Alegre e a notícia se espalhou entre minhas tias que eu estava lá, um dia quem aparece e se apresenta para mim, Ela, Giullia, falou que tinha ido me visitar, me conhecer, já deveria ter uns 18 anos, linda como sempre, dona de uma personalidade e um olhar pra lá de sensual, os olhos sempre penetrantes e curiosos, pena que eu recém havia conhecido minha terceira namorada e tive dificuldade de dedicar-lhe atenção, embora tive e certo conflito de sentimentos, mas o encontro, ah o encontro foi pra lá de especial para mim, a loja havia realizado uma promoção de um filme polemico na época “na cama com Madonna” e tinha uma cama exposta no show room, sentamos ali e ficamos horas conversando, sentia algo diferente por ela mas eu estava pouco receptivo por conta do novo relacionamento recém iniciado. E nesta época coisas do tipo traição não eram meu objetivo.

Passados alguns anos acabei o namoro, fiquei sozinho por algum tempo e por conta do destino e de uma amiga comum nos encontramos, ela estava em uma festa com um vestido preto, estava linda, mas acabou ficando com um amigo e eu com outra pessoa, meu amigo ficou com outra menina em uma festa que estava comigo e dei um jeito de mandar um recado a ela, bem, ganhei sua confiança e logo nosso encontro não demorou, e pouco tempo depois saímos e aconteceu nosso primeiro beijo, Genteeeee, que beijo bom, ela também concordava comigo, e a gente parecia que se conhecia há muito tempo, nosso toque de lábios era de uma delicadeza indescritível, uma sensação de que não sobrava espaço, nos preenchíamos em tudo, o abraço apertado expressava um carinho e ao mesmo tempo tinha um toque de lascividade quase que nos unia em um só, sabíamos que aquilo não era só por uma simples vontade de só beijar e estar com a pessoa, comecei a convidá-la para sair, jantar, ia em sua casa, sempre fui romântico e fui profundamente em meus relacionamentos, tive um pouco de ciúmes por conta de meu antigo relacionamento que atrapalhou um pouco, mas chegamos a namorar, mas não tivemos tempo de fazer nada mais além do que beijos e abraços. A descoberta desta relação por pessoas de nossa família desagradou, e acabamos não ficando juntos, a última vez que ficamos juntos, levei ela para jantar e presenteei com uma jóia. Um brinco que comprei e entreguei a ela como prova de meu interesse. Ficamos algumas vezes, mas como eu tinha um carinho especial e ela parecia querer aproveitar a vida não bateu os interesses. Então saímos um para cada lado.

Casei mudei para o interior do estado, ela se casou também, seguimos caminhos diferentes, mas o que está determinado por deus nada será capaz de desfazer o destino, em 2020 em visita a meus pais resolvi visita-la, ela mora a poucos quilômetros da casa de meus pais, e tomei coragem, sentia uma alegria durante o caminho, uma coisa tão boa uma paz tomava conta de mim, junto é claro com a ansiedade, nesta época sabia que ela já tinha uma filha com quase 15 anos e eu tinha um menino de 10 anos, cheguei e buzinei no portão, nervoso, será que ela abriria para mim, não tinha seu contato e não avisei, fiquei realmente muito apreensivo, aqueles segundos eram horas para mim, de repente, o barulho do motor do portão cintilou naquele silencio que já massacrava minha mente e o portão se abriu, fui entrando com o carro que parecia estar indo para encontrar algo.......quando vi ela de longe, meu coração disparou, e ela me chamou por um apelido peculiar de nossa família, enchendo o ar com um sorriso que mais parecia uma recepção angelical, seu marido estava em uma oficina de cutelaria fazendo trabalhos manuais, a vontade que eu tinha era abraça-la fortemente e mostrar minha alegria e saudade que sentia de minha prima, Giullia era uma mulher linda, estava no auge de seus 45 anos, linda de morrer, morenice estonteante, sempre foi muito sensual e vaidosa, conversamos por um tempo ela me mostrou alguns dos seus cães e não fiquei muito tempo por que seu marido sabia que tivemos algo e não foi muito receptivo, me despedi contrariado é claro, mas não deixei de pegar seu contato, agora eu poderia me comunicar, seu casamento assim como o meu não inspiravam muita cumplicidade nem brilho nos olhos. Ficamos mais próximos, ela perguntava algumas vezes sobre dúvidas relativas a carros e outras coisas e sempre ficamos próximos por algum assunto, preguntávamos pelos filhos, e assim íamos nos aproximando. Eu sempre prometia que iria em sua casa para tomar um café, mas nunca conseguia, ainda no ano novo de 2022 comentei que estaria em meus pais, prometi ir na praia com ela, sua filha, minha esposa e meu filho, mas acabei com outros afazeres e não fui. Ela passou em minha casa, me apresentou sua filha e eu minha família mas acabei não indo, precisava viajar e achei que seria cansativo, neste dia ela estava linda, de óculos, bermuda jeans e biquini branco, uma beleza que me deixou sem jeito na feente de meu filho e minha esposa, aliás ela sempre me deixou assim.....embora o encontro não houvesse vingado, ficamos sempre nos comunicando, passados alguns meses me mandou uma mensagem que havia se separado, e que estava ficando com uma outra pessoa, amigo meu, me contava os detalhes e eu ficava imaginando, seria agora...sabia que a pessoa que ela estava não era tão significante para ela, mas temi de uma investida...até que um dia as confissões começaram a tomar outro rumo, e pedi a ela que queria ficar com ela, que minha vontade não decepcionaria ela de forma alguma, e ela disse bem assim, “Vem Marcos, a gente se deve isto há muito tempo” foi a senha para me transformar, combinamos, e a gente queria muito, mas minhas agendas de trabalho não casavam para ir próximo de Porto Alegre, dei uma jeito, me inscrevi em um curso de pós graduação em São Leopoldo, e em seguida encontrei uma brecha, e a partir deste dia tudo se transformou, parecia que desde o momento que marcamos tudo fluía embora a ansiedade estava em níveis altíssimos. Desde a coragem de marcar u m encontro até o fato passaram-se 10 dias, 10 intermináveis, dias que a gente conversava por mensagem desde a manhã a noite sem pausa, estávamos envolvidos em uma atmosfera de expectativa que nada impedia nossos pensamentos de viajar nos possíveis acontecimentos, resolvemos parar de ter expectativas, conversando ela me confidenciou que nunca ninguém havia cozinhado um prato especialmente para ela, então sugeri o que ela queria comer que eu era bom cozinheiro.

Sai de casa as 5:00 da manha e as 8:00 já estava em porto alegre, então fui fazer as compras para meu prato, ela pediu um macarrão com tomate, manjericão e muçarela de búfala, por volta das 9:00 cheguei em sua casa, estacionei o carro retirei as compras e nos encontramos, entramos em casa guardamos as compras e sentamos em sua sala para conversar, eu fiquei longe para contempla-la, e lembro que disse a ela, Olha Giullia, estou aqui agora ao vivo, não estamos mais imaginando, longes um do outro ou mesmo conversando por telefone, o rubor tomou conta se seu rosto, acabei sentando ao seu lado pegando sua mão e encostando meus lábios no seu, começamos a relembrar com os toques o beijo, e, logo os sussurros começaram a quebrar o silencio nervoso que nos acompanhava, puxei ela contra mim, senti seu cheiro, acariciei seu cabelo e o beijo cada vez mais sincronizava, a esta altura eu já estava super excitado, puxei sua mão e sobre a calça mesmo coloquei em cima de meu pau, e ela não soltou mais, também abri o zíper de sua calça, e coloquei minha mão em sua xoxotinha, a ultima vez que tinha realizado tal feito ainda possuía pelos, e agora verifiquei que não mais, estava lisinha, depilada e gotosíssima, quando senti o calor de seu sexo, correu um frio em minha espinha, não acreditava no que estava vivendo, eu no auge dos meus 51 anos estava com um desejo absurdo, e Giullia também parecia compartilhar do mesmo desejo que cegava nosso momento cálido.

Então ela me convidou para irmos ao seu quarto, preparou o ambiente a iluminação e sem rodeios se despiu e pediu que eu fizesse o mesmo, aquele corpo era o que eu mais queria abraçar e desfrutar, fiquei um tempo olhando, mas pediu que parasse, estava envergonhada e que nos deitássemos, fiz o que pediu e em segundos estávamos juntos sentido nossos corpos sendentos de paixão, o beijo de uma sutileza, com o saudosismo, e uma perversidade guardada há décadas para desfrutarmos o melhor de nossa paixão, a intensidade cada vez aumentava mais, e o tesão também, tirei minha cueca e puxei ela mais contra mim, não deixamos nenhum espaço entre nossos corpos, as pernas entrelaçadas, o pênis batendo no seu púbis, meu peito nos seus seios, nossas bocas, mãos numa sinfonia perfeita de toques, desejos e sensações que há muito tempo não sentiamos, nos unificávamos em um só corpo de tanta energia emanada, tudo se fundiu em um desejos de nós dois sermos um só corpo, uma só alma, já sentia o cheiro de sua excitação, estava na pele, no ar, na boca, tudo me embevecia de prazer, desci minha mão até sua vagina e percorri os lábios com meus dedos em um movimento sublime, ouvi um sussurro mais forte e entendi que Giullia queria me convidar a conhecer sua intimidade mais de perto. Desci lentamente numa sequencia sem pressa fui beijando seus seios, seu ventre, seu púbis e depois a virilha, dáli passei minha língua pelos lábios da sua buceta, nossa, aquela bucetinha cheirosa era tudo o que eu queria lamber, estava muito molhada, com os movimentos de minha língua, ela ficava cada vez mais excitada e molhada, sentia todo seu desejo naquela bucetinha gostosa, passei a estimular o clitóris, e Giullia se retorcia de prazer, puxava o lençol com as suas mãos mas se segurava para gozar, então entendi que ela queria outra coisa, mas segui, queria deixa-la louca de prazer antes da penetração, não queria só gozar com a língua, queria meu pau dentro dela. Retornei a minha posição, e puxei ela para cima de mim, ficamos ali brincando por uma hora, ora sua xoxota passava no dorso de meu pau, ora ela por pouco não entrava dentro dela, mas estávamos guardando a penetração, brincamos mais, voltamos as primeiras posições, ela segurava meu pau e mexia nele com uma maestria que me deixava com o pênis petrificado de tanto tesão, investi por cima dela, beijando, abraçando, roçando meu pênis na entrada de sua vagina, uma condição que fez Giullia me abraçar com suas perna de tanta vontade que estava em me receber todinho, e, em um movimento sutil lá estava meu pau todinho dentro dela, latejando de tanto tesão, sentindo aquele calor que podia ser traduzido em um desejo de anos, uma coisa muito particular de primos que se gostavam muitooooo, o mais gostoso nesta posição é que meu pau estava todo dentro de Giullia e eu podia admirá-la, estar todo dentro dela e beija-la sem que nada me atrapalhasse, éramos 100% tesão e desejo. Giullia se contorcia e cada vez mais me apertava com suas pernas, até que não aguentei mais e gozamos juntos, foi um gozo que acredito ter tido poucas vezes em minha vida, ficamos abraçados por um tempo, até nossa frequencia baixar, descobrimos que já era 12:40 haviamos deitados as 9:30 ali, um sexo de três horas até gozarmos não é tão comum, então levantamos e ela foi tomar seu banho, ela saiu maravilhosa do box, toalha e aquele corpo que me causava furor só de ver, então fui para a cozinha fazer o prato que havia prometido a ela.

Chegamos e abrimos um espumante, brindamos e fui fazer o prato que ela havia me pedido, massa de tomate italiano com manjericão e muzzarela de búfala, cozinhamos juntos, o prato ficou pronto e servimos nossa refeição, ela elogiou muito como estava deliciosa, Brindamos nosso reencontro, rimos, nos fitamos muito como namorados, comemos, Giullia por mais de uma vez elogiou a combinação e mencionava o quanto estava delicioso, tomamos uma espumante, lavamos a louça e fomos descansar mais um pouco, Descansar......

Não demorou e já estávamos nus, nossos corpos juntinhos, unificados em um só corpo, os beijos eram perfeitos, o abraço de uma sensação e leveza absurda, nossos sexos em chamas, e começamos todo o ritual novamente, sem pressa, sem nenhum pudor, sem tempo, sem nada que atrapalhasse, os celulares desligados, e nós conectados como nunca estivemos antes. A sinfonia de sensações, desejos e alucinações seguia, eu já havia tido orgasmos três vezes, agora já estávamos mais acostumados um com o outro, ficamos mais íntimos, o time melhorou, os beijos cada vez melhores, mas profundos, com olhos fechados e a imaginação longe do planeta terra, nossa pele era a responsável pelas conversas entre nós, ficamos ali, beijando e trocando caricias pelo menos por mais uma hora, até que ela veio por cima de mim, roçou sua buceta em meu pau e perguntou : Quer ? não falei nada e deixei ela se retorcer mais, até que ela em um movimento engoliu meu pau e preencheu todo seu espaço, ficou com seu corpo mais em pé e eu dei minhas mãos a ela, entrelacei e Giullia começou a galopar forte, e em cada descida um gemido cada vez mais forte, apertava minhas mãos como se estivesse subindo o monte K2 ficamos ali por muitos minutos, como tenho técnicas de sexo tântrico, e seguro muito meu orgasmo, consegui ter orgasmo sem ejacular, mas era muito forte, muito forte mesmoooooo e aquela sensação era sem noção, até que em um momento Giullia avisou que iria gozar e irrompeu com um gemido alto de que chegara ao seu ápice de prazer. Deitou-se ao mau lado sua respiração era de uma atleta, atleta do prazer, ficamos ali suados, nos acariciando, nos beijando, comtemplando a dadiva que é fazer sexo com desejo, amor e alma, os beijos nunca sessavam, os carinhos também, aquilo era irreal, com esta intensidade eu não lembrava de ter feito sexo com alguém, nem nos meus idos tempos de juventude e erotismo alto. a paixão era forte demais, e entre cansasso, beijos e caricias não demorou muito e já estávamos excitados novamente, e mais uma vez a gente começou, mas este outro momento vou deixar para outro conto...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive PRIMO_51 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários