Eu, Guido e o tio Silvio - 12

Categoria: Grupal
Contém 5485 palavras
Data: 01/08/2022 09:24:29
Última revisão: 06/08/2022 09:39:14

Continuando...

Após a chegada do hotel eu vinha controlando o ímpeto do tio Silvio, pois sabia que não podia deixar o Guido inseguro. Mas depois da transa com o Guido fantasiando e imitando o tio me comendo, eu vi que ele estava mais assumido e eu poderia me entregar aos carinhos do tio novamente, achei que o meu corninho ia gostar. Eu naturalmente passei a chamar o Gui mais vezes de corninho, e ele foi se costumando com aquilo, percebendo que era mais uma forma de assinalar a nossa cumplicidade e nada que fosse ofensivo. Mas eu notava que ao chamar de corninho eu relembrava a ele a nossa safadeza e isso o excitava. Eu voltei aos poucos a receber o tio para o café da manhã só com a roupa que havia dormido, sem me preocupar se ficaria praticamente nua numa camisola transparente e com uma calcinha pequena. Quando nós dois nos cumprimentávamos eu deixava ele segurar minha bunda a ponto dos dedos dele passarem pelo rego, enquanto eu permanecia abraçada com ele, falando de forma pouco convincente para ele parar com a mão boba. Eu fazia aquilo diante do Guido, não havia mais timidez minha em me deixar provocar e bolinar pelo tio. Eu sentia que o meu marido corninho gostava.

Os dias passaram e teve uma tarde em que o Guido avisou que eles iam chegar mais tarde. O tio fora chamado para uma reunião com alguns dos altos escalões. Ele falou por alto que era o momento de grandes mudanças nos cargos e seriam feitas as promoções decididas na grande reunião do hotel. Tratei de deixar o jantar pronto e quando eles chegaram estavam famintos, nem houve brincadeiras com o tio. Durante o jantar, o tio falou um pouco das mudanças que haveriam na empresa, e depois se desculpou com o Guido:

— Desculpe sobrinho, fazer você esperar, mas foi uma reunião muito importante. Você viu quem estava chefiando?

Guido abanou a cabeça negativamente:

— Não vi tio, nem cheguei perto do bloco da sala de reuniões, mas eu desconfiei que fosse o Dr. Salles Gomes, pois vi a Melzinha esperando também na lanchonete e fui falar com ela.

Naquele momento o jantar perdeu a graça e me deu um frio na barriga. Eu estava já até esquecendo daquela moça e do olhar dela para o Gui. Mas não falei nada e fiquei atenta. O Gui contou:

— Ela nunca vai lá, foi apenas com o pai, que a pegou na Faculdade antes da reunião. Estava sozinha fazendo hora e ficamos papeando. Ela disse que ficou contente de me rever, pois quando eles partiram do hotel nós não estávamos lá para eles se despedirem. Contei que tínhamos ido à praia.

Conforme ele contava eu me sentia estranha. Mulher tem mesmo uma percepção aguçada, e cada vez que eu via o Guido falar naquela sirigaita, meu coração apertava, pois via o olhar dele brilhar. Mas controlei minhas emoções e depois do jantar o tio se foi.

Na hora que fomos para o quarto eu perguntei como quem não quer nada:

— E aí? O que a Mel contou para você?

Guido, não demonstrava nenhuma emoção especial, indicando que tratava o assunto com naturalidade, não desconfiando das minhas angústias. Ele disse:

— Ah, ela ficou contente de eu aparecer, porque não conhece ninguém lá, e estava também esperando a reunião acabar. Ficamos papeando. Ela é bem divertida, meio irreverente. Mas é legal. Perguntou o que eu fazia na empresa e eu expliquei. Foi quando ela contou que estava fazendo faculdade de administração de empesas e o pai dela quer que ela faça um estágio lá na companhia, na parte da administração, onde eu trabalho, para ir se inteirando. Ele diz que tem que preparar a filha única para assumir o seu lugar no futuro.

Ao ouvir aquilo o meu coração sofreu três cambalhotas e meu estômago apertou. Era tudo que eu não queria ouvir e achei que estava na iminência de ter uma concorrente forte no coração do meu amor. Guido falava da Mel de um jeito normal, mas eu sentia uma emoção contida. Não resisti e disse:

— Acho que ela gostou de você.

Guido na inocência concordou:

— Também achei, ela simpatizou comigo, abriu um belo sorriso quando me viu na lanchonete. E me abraçou como se eu fosse um amigo.

Naquela hora o meu coração já se debatia angustiado e eu senti a boca seca. Nunca pensei que sentiria medo de que alguém conquistasse o meu amor. Mas eu pressentia que o Gui também a olhava com olhos de admiração.

Nós estávamos na cama, deitados, normalmente era hora da gente fazer amor gostoso, falando safadezas e provocações. Mas naquela noite eu estava gelada, apavorada e sem tesão. Eu perguntei:

— Ela é bonita, não é? Achei ela muito bonita. Você também?

Os homens são mesmo muito pouco ligados na sensibilidade feminina. O Guido continuava falando como se fosse a conversa mais natural, e nem desconfiava da minha angústia. Respondeu:

— Sim, ela é novinha, mas bem descolada para a idade. E é muito bonita. Mas o que mais gostei nela é a simplicidade e a sinceridade. Ela fala sem dissimular.

Aquilo foi para mim como ovo caindo na frigideira quente. Na hora mudou tudo e a realidade se transformou. Minha angústia já me dava dor no estômago e eu senti alguns calafrios. Não sabia lidar com aquelas emoções e fiquei sem saber como enfrentar. A sorte é que a luz do quarto estava apagada e o Gui não podia ver a minha expressão de angústia. Reuni todas as minhas forças para parecer natural e perguntei:

— Você sentiu tesão nela? Sentiu desejo Gui?

Ele ficou parado por uns segundos, pensando. Eu conjeturava: “Era natural eu perguntar aquilo? Éramos tão safados e cúmplices que ele poderia achar que sim.”

Ele depois de uns dez segundos disse:

— Se for pensar como macho, eu admirei sua beleza, achei ela atraente e muito sensual. É gostosa. Mas não me vi interessado nela sexualmente. Não tenho esse impulso. Só você me desperta esse desejo amor.

Eu devia estar com o coração batendo numa velocidade que podia até fazer barulho aqui fora. Se por um lado o que o meu amor me dizia era confessar que nenhuma mulher o interessava como eu, e isso me fazia flutuar de alegria, mas, por outro lado, a consciência de que ela se interessava por ele, e eu vira esse interesse no olhar dela, me angustiava, já sabia que ela iria tentar conquistar meu mestiço lindo e gostosão de coração enorme e sorriso mais do que apaixonante. E o pior é que eu não podia dar essa dica ao meu marido, que talvez nem tivesse percebido. Quanto mais eu falasse dela, mais ele lembraria dela e se ligaria no assunto. Fiquei meio perdida, e sem saber o que dizer. Virei de costas para ele, deitada de lado para ele fazer uma conchinha e disse:

— Vamos descansar. Estou exausta. Amanhã você me conta mais.

Guido me beijou a nuca, me abraçou, acariciou os seios, talvez tentando me acender, mas eu estava meio travada e fiquei quietinha. Ele respeitou meu cansaço, e logo ressonava com o sono dos inocentes e eu não conseguia mais relaxar e dormir.

Por fim, depois de uma hora pensando decidi que teria que dissimular o meu medo e achei que tinha que aumentar um pouco mais as pressões de provocações sensuais entre o tio e o meu corninho. Precisava deixa-lo alucinado de tesão em mim. Era o que eu podia fazer.

Mais dois dias se passaram e a gente não teve nesses dias nenhuma foda muito intensa. Eu ficara meio tensa e não me soltava. O Gui sempre muito carinhoso não insistiu, pensando que eu ficara com alguma cisma da viagem ao hotel.

À noite, se o Guido estivesse fazendo alguma coisa em casa e o tio chegasse de repente, eu sentava junto com ele no sofá e ficávamos conversando e nos pegando, como dois namoradinhos, nos provocando, mas sem abusar tanto por causa da presença do Gui. Mas isso foi aumentando o desejo do tio e o meu, e também no Guido de deixar voltar a acontecer uma safadeza nossa. E eu queria acelerar aquilo. Eu tinha dito para o Gui que quando ele estivesse com tesão de ser provocado mais forte, de ser meu corninho, deveria me dar um sinal. Guido concordou, pois, assim, sentia ter mais controle.

Uma vez, à noite o tio veio de toalha até na porta da nossa casa, e perguntou para mim se eu tinha alguma cueca dele lavada, pois não havia nenhuma na casa dele.

Eu lavava roupa para fora, e também lavava as roupas do tio. Nós falamos para ele entrar enquanto eu procurava uma cueca, e ele ficou em pé na sala, de toalha, conversando com o Guido. Eu cheguei com algumas cuecas dele na mão, dizendo que havia esquecido de levar para a casa dele. O tio pegou as cuecas e agradeceu, e continuou conversando conosco, ainda de toalha.

Eu acho que pela situação, talvez pela roupinha delicada e sexy que eu usava, o pau dele foi ficando duro e armando a barraca na toalha. Já estava impossível não notar. Até ele tentava disfarçar, colocando as cuecas na frente para ocultar. Então, o Guido disse para ele:

— Tio, pode colocar a cueca se você quiser.

Senti que era um sinal positivo do Guido e eu confirmei:

— Isso, tio, e deixa que eu estico a sua toalha no varal.

Eu cheguei perto dele ajudando-o a soltar a toalha da cintura. O tio ficou nu, com o pau em riste, deu um sorriso sem graça para o Guido, e eu fiquei reparando na rola dura dele. Eu falei:

— Nossa, tio, parece que essa rola gostosa está maior do que no hotel.

Já haviam se passado duas semanas ou mais desde que voltamos do hotel, e o tio respondeu:

— É que você ficou muito tempo sem ver, sem pegar e sem sentir minha sobrinha, mas ele está assim com saudades de você.

Eu e o Guido rimos e o tio me puxou pelo braço, agarrando por trás. Eu reclamei sem nenhuma convicção:

— Para, tio, olha o Gui aqui.

O tio disse:

— Meu sobrinho já é cabeça feita. — Falou dando um sorriso para o Guido, e completou:

— Eu estou com muitas saudades do beijo da minha namorada. Posso, Guido?

Eu respondi antes:

— Se eu que sou a sua namorada, quem tem que deixar sou eu.

Meu tio me puxou de frente, sem me dar tempo de reação:

— Então vem. Delícia — E segurou no meu rosto dando um beijo na boca tão intenso quanto os que havia dado como teste antes de irmos para o hotel.

O detalhe é que ele estava pelado na nossa sala, eu com um baby-doll fininho de algodão, e o Guido pasmo novamente com aquela cena que ele não presenciava fazia vários dias. No meio do beijo eu peguei no pau duro e fiquei acariciando bem sensual, enquanto uma mão dele subia por dentro da blusinha do baby-doll, encontrando meus seios. Eu suspirei de prazer:

— Ah tio, olha só, o corninho está vendo!

O safado do Guido, como das outras vezes, ficou próximo, também de pau duro, mas por dentro do short, assistindo a cena.

O tio beijou me segurando mais apertada ainda e falou:

— Ele gosta de ver Lucinha. E o seu namorado até louco de saudade.

E quando nós terminamos os beijos, eu olhei com expressão de tesão e falei para o Gui toda manhosa:

— Amor, por favor corninho, pendura a toalha do tio no varal?

Estiquei a mão com a toalha na direção dele.

Guido pegou a toalha sem reclamar e saiu da sala, já imaginando o que iria acontecer.

Assim que ele saiu da casa, eu apaguei a luz. O Guido foi rápido, colocou a toalha no varal e voltou tentando não ser notado. Eu e o tio estávamos já deitados no sofá nos beijando com força, e se o Guido não fizesse nada nós acabaríamos transando ali mesmo.

Ele chegou na sala que ainda tinha certa luminosidade por causa da luz da cozinha acesa e sentou na cadeira. O tio não tardou a falar:

— Que namorada gostosa, eu estava cheio de saudades.

O Guido respondeu quase que incentivando:

— Você é muito safado, tio, nem colocou a cueca.

Ele riu e pegou a minha blusinha para tirar. Eu fiquei com o corpo ereto e ele puxou a blusa para cima, e logo eu estava sentada no sofá só com o shortinho do baby-doll. Meus peitos latejavam. O tio ficou ao meu lado e começou a chupar meus seios, enquanto eu estava de frente para o Guido e o olhava sem receio, mostrando o tesão que sentia. Eu pegava no pau do tio punhetando de leve. O tio pegou no meu short para tirar e eu perguntei ao Gui como se não estivesse me aguentando:

— Ai, corninho, o que eu faço agora?

Guido estava a fim:

— Eu que sei? Ah, você que sabe. Faz o que você tiver vontade.

Então eu fiz cara de safada, deitada no sofá levantei um pouco o quadril, facilitando meu tio a tirar o short e a calcinha, me deixando peladinha. O tio veio por cima de mim, beijando minha boca, e eu o beijava e olhava para o Guido com um sorriso meio tímido. Eu estava mesmo um pouco envergonhada de estar fazendo aquilo pelada na frente do meu marido. Mas sentia um tesão enorme. Tio Silvio se levantou do sofá e apoiou seu joelho na beira do assento, dando o pau para eu chupar e pediu:

— Vem me chupar, sua putinha.

Nessa hora eu não via o meu marido. O tio estava na minha frente. E o Guido certamente só via a bunda do tio. Eu fui me ajeitando no sofá para chupar o pau do tio enquanto ainda ficava numa posição deitada de lado, apoiada pelo cotovelo.

O Gui estava olhando o movimento do corpo do tio com a mão segurando a minha cabeça, me chamando de gostosa, putinha, mexendo o quadril lentamente para a frente e para trás, enfiando a vara na minha boca. Vi que o Guido acabou se levantando e se encostando na parede, para ver nós dois de frente. Ele parecia estar cheio de tesão de assistir aquilo. Eu chupava a rola do tio como eu gosto, e tentava engolir tudo. Mas vi que o tio ficou a ponto de gozar. Então saiu da minha frente e veio para o meio das minhas pernas. Eu não evitei, me abri oferecida exibindo minha xoxotinha e o tio começou a chupar. Eu me senti muito tarada de poder abrir minhas pernas e me oferecer para a boca do tio diante do meu marido. Gemia deliciada:

— Ah tio que boca mais quente e gostosa! Chupa....

Sabia que aquilo o excitaria muito. O tio logo colocou um ou dois dedos na minha bocetinha e ia enfiando e recuando enquanto chupava. Eu me contorcia na língua do tio, bem arreganhada, com uma perna caída para fora do sofá e a outra dobrada e com o joelho apoiado no encosto do sofá. Guido ali na frente assistia tudo massageando seu pau por cima da bermuda. Eu olhei para ele esticando os braços na sua direção enquanto era chupada, o chamando para perto. Eu sabia que sendo tão sem vergonha eu o deixaria ainda mais tarado. Me sentia uma safada muito sem-vergonha. Ele se aproximou e eu o puxei para um beijo. Ele beijou a minha boca babada pela pica do meu tio, e já tinha feito isso outras vezes, inclusive na frente dele, então não estava mais se importando. Eu pedi baixinho:

— Amor, fica no quarto um pouquinho?

Ele entendeu perfeitamente, eu queria dar para o tio, e ele falou:

— Tudo bem.

Eu olhei para meu marido e para o tio que manteve a expressão, cheia de tesão. O Guido se levantou indo para o quarto, mas eu sabia que ele não ficaria lá. Da mesma forma que na vez anterior, quando eu e o tio ficamos no sofá, mas não transamos completamente, imaginei que ele ia pular a janela do quarto e por fora da casa, viria ficar olhando da janela entreaberta da sala.

Meu tio bem tarado montou sobre mim na posição papai-mamãe e começou a encaixar a rola na minha xoxota, para meter lentamente. Falava:

— Que bocetinha mais gostosa Lucinha, bem apertadinha e quente.

Eu gemia excitada com a entrada da rola grossa me invadindo e me ocupando inteira, me esticava deliciosamente:

— Clama tio, vai com calma, está gostoso...

Eu arfava excitada e morta de saudade daquela rola volumosa e dura. Comecei a gemer muito com as metidas e o tio falando que estava com saudades. Já estava sendo fodida com ritmo. Eu respondia:

— Ah, tio, que gostoso! Adoro esse pauzão grosso. Estou muito tarada. Mete gostoso na sua putinha.

— Ah tesuda! Gosta da rola do tio? Seu corninho deixou?

— Sim amor, o corninho deixou, até saiu. Enfia tudo na minha bocetinha. Me atola toda tio, estava também com muitas saudades.

Eu falava aquelas coisas que até então só falava para o Gui, sabendo que ele provavelmente estaria ouvindo. Eu agora já sabia fazer o jogo que ele gostava. Escondia do tio mas adorava ser meu corninho e me ver dando gostoso para o tio. Peguei no ombro do tio e pressionava o corpo dele enquanto ele metia com cadência. Eu passava a mão no rosto e nos cabelos crespos do tio, sentindo a rola grossa entrando e saindo por alguns minutos nessa posição. Era uma foda alucinante até que tive um primeiro orgasmo delicioso:

— Ah tio, isso, soca, mete forte amor, estou gozando nessa rola grossa!

Por cerca de um minuto eu ainda estremeci no orgasmo intenso desfrutando a sensação incrível do pau duro pulsar na minha xoxota. Cheguei a perder o ar de tão extasiada. Depois, respirei fundo, e pedi para cavalgá-lo.

O tio deitou no sofá e eu fui por cima, encaixei novamente o pau na boceta e comecei a sentar, até que a rola se enterrou toda. Eu sabia que o Guido naquela posição podia ver em detalhes aquela sentada. Imaginei como ele estaria tarado. Exclamei:

— Ah, tio que gostoso que é dar para você! Meu corninho sabe que eu adoro!

Logo eu estava rebolando lentamente, sentindo toda a extensão da rola em minha boceta, até que tio Silvio deu um tapa na minha bunda. Eu gemi alto:

— Bate! Isso! Bata na sua puta!

Ele deve ter gostado, e começou a dar tapas mais estalados. Não eram tapas fortes, pois naquela posição o braço dele já estava esticado, dificultando um pouco o movimento necessário para um tabefe. Depois de rebolar ajoelhada por um tempo, coloquei os dois pés no assento do sofá e ficando de cócoras cavalguei de verdade, quicando forte na pica dele, fazendo bater a minha pélvis na base de seu pau. Não demorou e eu tive novo orgasmo intenso e falei que estava gozando:

— Aahhh que tesão! Que pau gostoso amor! Estou gozando! Que delícia!

Quando eu gozei me deitei sobre o tio um pouco, mas ele não deu trégua. Me colocou deitada de lado no sofá e ficou por trás de mim, esticando uma perna para cima, deixando a boceta aberta, e foi metendo a vara novamente me chamando de puta, safada.

Eu imaginava que o meu corninho estava pirando de tesão, pensando mesmo ser um louco, assistir do quintal, observando pela fresta da janela o tio metendo aquela rola grossa na sua esposa. Depois de uns três minutos sendo fodida de ladinho, eu muito tarada pedi para ser comida de quatro pois queria gozar novamente nessa posição.

Ao ficar de quatro, a janela ficava no raio de visão meu e do tio. Eu sabia que o Guido estaria ali fora, e olhei fixamente para a janela algumas vezes.

Eu queria que o meu corninho soubesse que eu sabia de sua presença. Mas o tio não sabia do esconderijo do Gui e não olhou nem uma vez. Quando o tio começou a dar os tapas na minha bunda, de forma contida, para não ser ouvido pelo Gui no quarto, que é onde ele imaginava que ele estaria, eu pedi:

— Isso, bate na bunda da sua sobrinha safada, meu gostosão pauzudo e safado. Bate forte que é para o corninho ouvir.

Eu de quatro dando para o tio no sofá e chamando meu marido de corno, e o tio Silvio excitado com a minha volúpia atendendo o meu pedido, começou a dar tapas mais estridentes na minha bunda, e socava a rola, enquanto eu olhava para a janela procurando ver se conseguia ver o Gui. O tio falava:

— Está gostando, minha putinha, da vara do seu tio?

— Estou adorando, tio, assim que eu gosto, mete forte bem gostoso na sua putinha, vai. Meu corninho liberou a putinha para o tio foder bem forte.

O tio não deixou por menos e socava mesmo forte. Dava para ouvir o barulho do saco dele batendo na minha bunda. Logo eu fui novamente tomada por uma grande onda de prazer e anunciei que iria gozar novamente. O tio continuou dando tapas na minha bunda enquanto metia, até que eu comecei a rebolar mais forte e anunciar:

— Ah, que loucura tio! Ahhhh, isso! Fode! Gozei muuuuiiitooo! Que delícia!

Eu me deitei finalmente no sofá, arfando de tesão. O tio ficou por cima abraçado. Nós dois arfávamos sem ar, ainda tentando recuperar o fôlego. O tio anda não havia gozado, eu me abri novamente para recebe-lo e disse:

— Vem tesão! Pauzão gostoso. Mete de novo na minha “pepeka” arrombada.

E ele voltou a meter na posição papai-mamãe. Ouvi o Gui abrindo a porta do quarto e notei que ele vinha bem devagar, pé ante pé, até na entrada da sala, e se aproximava em silêncio. O tio o viu e foi logo falando para ele enquanto metia:

— Ah, que mulher gostosa, Guido. Essa “pepekinha” da Lucinha é uma delícia. Eu não canso de foder. Estou loco de tesão.

Vi que o Guido estava todo arrepiado, e com o pau latejando. Eu olhei para ele com um sorriso de satisfação enorme, e notei que ele se ajoelhou ao meu lado e demos um beijo, enquanto a minha cabeça ainda balançava pelas estocadas do tio. Ele assumia naquele momento que aceitava ver o tio me fodendo na frente dele, e eu perdi a vergonha daquilo, passei a mão no seu pau duro e falei no seu ouvido, mas meu tio percebeu:

— Safado, corninho tesudo, está gostando de ver seu tio me foder né?

— Estou sim sua putinha. Que tesão que dá!

O tio entrou na conversa:

— Está gostando, Guido, de ver essa putinha tomando vara?

Ele teve que responder com um sorriso cúmplice:

— Estou sim, seu safado, está fodendo a minha mulher direitinho. Na minha frente!

O tio muito tarado exclamou:

— Você gosta né corninho? Eu vou gozar na boca dessa putinha. Vai tomar leite de macho, sua safada.

Ele afirmou, ofegante e eu olhei para o Guido antes de responder com tesão:

— Vem, o corninho quer ver, pode gozar seu tarado, eu adoro sentir sua porra.

— Então eu vou gozar agora.

O tio levantou muito rápido excitadíssimo com a cumplicidade do Guido ali ao lado. Tirou o pau da boceta e veio na direção da minha boca. Eu me apoiei nos cotovelos, ficando com o rosto um pouco mais erguido. Guido continuava ao meu lado, e a pica do tio estava ali pertinho, de frente para minha boca enquanto ele punhetava. Eu me virei rápido para o Guido e perguntei bem safada:

— Quer ver ele gozando na minha boca, corninho?

Guido me deu um beijo com um sorriso disfarçado, meio sem-jeito por ser chamado de corninho. Mas só restava ele entrar na brincadeira:

— Quero.

Guido olhou para cima e falou para o tio:

— Goza na boca dessa safada, tio!

O tio punhetava a rola:

— Então eu vou gozar na boca da sua esposa, corninho, para você ver, vou encher essa boca de gala de outro macho.

Punhetou forte e gozando, urrando, começou a esguichar porra na minha boca, caindo um pouco na bochecha. Eu mantinha a boca aberta e mexia a língua sentindo a textura e o sabor da porra do tio, e quando ele terminou de gozar, eu fechei a boca engolindo tudo, e sorri para ele. O Guido assistia admirado. O tio ainda ordenhou o pau, apertando da base à cabeça, até sair a última gotinha de porra, que eu fiz questão de esticar o pescoço e lamber, deixando o pau dele limpo.

O pau do Guido na minha mão também estava explodindo de tesão, quase gozando na cueca. Quando enfim o tio sentou no sofá exausto, exclamou:

— Caralho, que mulher gostosa essa minha sobrinha. Você é um cara de sorte, Guido.

Ele riu com jeito cúmplice para o Guido que fingindo estar bravo respondeu:

— Eu né? Você que está se dando muito bem com a minha esposa.

— Está bom para nós três né? Você gostou também, Lucinha?

— Adorei, tio, agora eu quero um pouco com o Gui também. Vem, amor.

O safado do meu corninho estava cheio de tesão, quase gozando na cueca, e gostou da ideia de experimentar a boceta da esposa depois do tio meter nela. Ele ia tomar posse de novo. Tirou a roupa e eu limpei um pouco da porra da minha bochecha com a blusinha do baby-doll, chupei um pouco o pau duro e gostoso dele e o direcionei para meter em mim, dizendo:

— Vem corninho, mete na minha “pepekinha” fodida pelo tio.

Nessa hora o tio levantou para ir ao banheiro mijar e meu corninho ocupou o espaço onde ele estivera, e ficamos também na posição papai mamãe. Começou a meter, eu estava mais aberta do que o normal, mas dava para ele foder de boa, ainda mais no tesão que ele estava. Eu disse:

— Amor, eu não vou conseguir gozar mais.

—Ah, por quê?

— Ah, corninho, eu já gozei muito na pica do tio. Ele meteu muito. Você pode gozar a hora que você quiser.

O meu corninho ficou mais tarado de ouvir aquilo e continuou metendo e me chamando de putinha, gostosa, safada. Eu o chamava de corno gostoso, meu amor do coração, tesão de neguinho, para encher a sua bola e acabamos nos beijando muito. Eu tinha engolido a porra do tio, minha boca ainda estava com o sabor, mas ele nem ligou, assumiu que gostava.

Nessa hora o tio já havia voltado do banheiro e nos assistia ainda pelado na sala. Guido me beijava e eu ainda pensei no que o tio estaria pensando ao ver aquele tesão do Gui ao me beijar, mas vi que eles dois estavam cada vez mais liberados. Eu falei para o Guido:

— Vai corninho, goza gostoso na bocetinha da sua putinha, me enche de gala, seu safado.

— Você gosta de dar né sua putinha! Me deu sua boceta já arrombada pela pica grossa do tio!

— Isso, corninho, eu quero é sentir você gozando dentro, meu corno safado sem-vergonha! Tesudo de saber que eu dei antes para o tio, comedor.

Tamanho era o nosso tesão que logo o Guido estava anunciando o gozo, e foi esguichando parecia quase um litro de esperma dentro da minha xoxota.

Ele soltava jatos forte, seguidos, e eu quase gozei mais uma vez ao sentir aquele pau gostoso pulsando dentro da minha boceta. Por meio minuto o Guido gemeu e socou forte, até perder o embalo.

Depois disso, com a respiração ofegante, ficamos fazendo carinho, dando selinhos, sorrindo e vivenciando essa experiência nova de transar na nossa sala na frente ao tio.

Eu disse:

— Ah, corninho, que tesão que eu senti ao dar para o tio na sua frente!

Ele ainda estava excitado e concordou:

— Eu também senti muito tesão.

Eu me encontrava muito satisfeita de ter realizado aquela fantasia.

— Gostou né corninho? Ver sua esposa gozar na rola grossa do tio?

— Fiquei maluco sua safada.

Eu pedi que ele se afastasse um pouco e me sentei no sofá, colocando a blusinha embaixo da boceta para não vazar porra na almofada. Ali conversamos um pouco, os três pelados, nós dois no sofá e o tio em pé com aquela jeba já quase meia bomba de novo. O tio disse:

— Eu falei para você que ia gostar de fazermos juntos.

O Guido concordou, mas fez questão de dizer:

— Ah, tio, foi muito bom, mas não pode ser sempre. Ainda não fico bem com isso. É só na hora do tesão.

Tio Silvio estava satisfeito e sorridente:

— Relaxa Guido. Aos poucos você se acostuma. A hora do tesão vai vir sempre, você gosta. A Lucinha também vai se soltar mais agora, sabendo que você gosta tanto de ver ela tesuda, dando e gozando comigo.

Eu fechei o papo

— Tio, quem manda é o meu corninho. Ele que decide. Isso está certo.

Tio Silvio concordou. Sentiu que sua hora tinha chegado. Logo depois ele me deu um beijo de despedida e foi embora. Isso eu gostei de perceber que ele se mantinha respeitando os nossos limites. Eu e o Guido fomos tomar nosso banho, onde pudemos conversar um pouco mais. Guido falou:

— Amor, esse papo de corninho, até o tio Silvio me chamou, será que não dá problema?

— Acho que não, Gui, ele só falou porque eu falei antes, e ele não usa para ofender, apenas demarca a nossa cumplicidade. Ele acha que você gosta.

Gui me olhava pensativo e eu perguntei:

— Você achou ruim que eu chamei você assim na frente dele?

Guido sorriu dando de ombros:

— Foi estranho, não estou acostumado, mas não achei ruim não, deu até um tesão. Na verdade, eu já sou corno mesmo né?

Eu ri divertida com a fala dele e expliquei já o consolando:

— Você é o meu corninho, isso é fato, só meu, delícia. Você gosta, e eu adoro fazer o meu corninho ficar com muito tesão.

Guido também sorriu e completou:

— Safada, gostou então do seu sorvete?

— Hum, sorvete de chocolate com cobertura de creme, adorei.

Eu continuei rindo para ele enquanto me ensaboava. Ele provocou:

— Você é uma cachorra mesmo, e nem ficou envergonhada quando eu cheguei na sala e você estava de perna arreganhada e oferecida metendo com o tio.

— Fiquei sim corninho, fiquei um pouco, mas eu deixei rolar porque naquela hora eu não queria gozar mais, senão eu acho que ia ficar sem graça de dar para ele e gozar com você olhando. Falando nisso, você pulou a janela do quarto?

— Ahã, fiquei vendo vocês, do mesmo lugar da vez passada.

— Eu achei que você ia mesmo, mas eu não vi você lá.

— Mas ficou me provocando, né? Mandando ele dar tapas na sua bunda para o corninho ouvir.

Eu sorri e falei:

— Nem sei de onde eu tirei essa ideia. Você bem que gostou né?

— Quase que eu gozei na parede da casa ali fora, sua putinha.

— Hum, gostoso, agora, eu quero gozar com você amor, vamos para o quarto?

— Eu também quero de novo, safada. Meu pau está duro por causa dessa conversa.

Terminamos o banho e fomos transar mais uma vez. Apesar do pau do Gui entrar sem dificuldade na minha xoxota alargada, nós ainda estávamos com tesão e a transa foi deliciosa. Hora eu ficava chamando o Gui de garanhão, outra hora de corninho do tio. Ele sempre me chamando de putinha, safada e dando tapas na minha bunda. Não sei explicar como aquela minha safadeza e o prazer de o provocar nos enchia de tesão, e ele alucinado acabou gozando forte novamente. Eu tive um derradeiro orgasmo muito gostoso, ao sentir que ele gozava, profundo, envolvente.

Fiquei abraçando meu marido corninho com uma paixão enorme. Éramos cúmplices. E aquilo inaugurava uma nova fase na nossa relação tão liberal.

No outro dia de manhã, ao tomar o café da manhã a minha bunda ainda estava vermelha dos tapas, e quando o tio chegou, eu estava só de camisola delicada e calcinha e fiz questão de mostrar as polpas da bunda rosadas.

O tio logo veio passar a mão e dar um beijo e a seguir uma encoxada por trás, falando que o Guido tinha batido muito naquela bunda gostosa. Nisso o pau dele já fez volume na calça e eu ri, dizendo que ele era um tarado e já estava se aproveitando de mim. Eu disse:

— Olha só corninho, esse tarado já está querendo me comer de novo! Você que tem que controlar. Senão eu não aguento.

Guido sorriu:

— Vocês dois parem de safadeza. As liberdades acabaram por hora. Vamos focar no trabalho.

Demos um selinho e eu beijei o meu marido que seguiu com o tio para o trabalho. O clima entre todos estava muito bom.

Continua...

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Comentários

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Muito bem feitas as descrições das transas.

Me surpreende como esses caras ficam de pau duro tão rápido e tão facil! Não tenho metade dessa performance 🤣🤣🤣

Novamente ⭐⭐⭐

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Muito bom mas esse caso com a filha do dono vai dar rolo com rolar KKKKK

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A primeira versão é muito boa mas a profundidade que você consegue imprimir em seus personagens é incomparável. Parabéns.

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O conto é bom mais está se tornando muito repetiivo, ninguém é tão corno, a ponto de gostar de ser chamado o tempo todo de corno, além de dividir sua mulher e sua casa com o comedor, tá faltando, mais pimenta nessa história, talve o Guido com Melzinha, a esposa dele valorizar mais ele, não acho essa relação deles, isso tá meio fantasioso, uma coisa ela ter vários passeiros, mas um amante que mora na casa deles....acho que fugiu um pouco da realidade.

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Manuca. Agradeço o seu comentário. Veja esta explicação. Talvez ajude a entender. Está é uma versão de uma história pré-existente. Essa história já existia antes e nessa história, o que acontece é que o marido, fica com tesão de pensar a sua esposa com o tio ao ver que o tio a deseja. Sabe do tesão dela de provocar o seu fetiche, e alimenta a provocação dela sobre o tio. O tio percebe e entra de cabeça nesse jogo se seduções. E o marido não sofre, ele apenas vive um dilema, entre aceitar abertamente que gosta de ser corno e esconder isso do tio. Mas a esposa conhece o marido e seu fetiche e adora provocar os dois. O processo é esse jogo de provocações cada vez mais intenso. Essa é a essência da história e não vou mexer nisso.

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Nas partes seguintes deve ter algo assim, vamos ver.

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O fetiche é da Lucinha, que quer compartilhar o gosto da gozada com o Guido. Ele não tem tesão nisso, me parece que é o tesão dela. O Guido fica tarado no tesão da esposa safadinha. Mexer com a libido dela e do marido. REPARE: Não acho que isso o faça Gay. Gay seria se ele gostasse de homem, que não é o caso. O Guido não tem nada de Gay. Você tem que entender que muitos Cuckold sente tesão em compartilhar a companheira, porque se projetam nela, se excitam de ver o tesão e o prazer dela se entregando ao desejo e ao sexo com outro. A realização do corno é ver que a namorada ou esposa se comporta como ele gostaria que ela se comportasse, ou seja, bem safada. Mas não existe padrão. Conheci cornos que gostavam de chupar o pau do amante que ia foder a esposa. E isso não o fazia Gay, no máximo um liberal bissexual.

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...aí chefia, ao meu ver este lance da Mel com o tio e à Lucinha na cama com o Gui de voyeur não tem nada haver véi...kkkkkkkk, agora seria suuuper excitante o Gui tendo umas noites com à melzinha, seria muuuito massa !! Daí como sempre falo , à Lucinha teria à Real dimensão da sorte de ter um marido como o Gui que à ver gozar em uma pica muuuito maior que à sua sem neuras...rs ...Muuuito bom este episódio e sempre 3 estrelas...rs

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😂😂😂😂😂😂😂😂 Guido´s Team! Hahaha vou levar em consideração.

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...então Jó 74 , não estou confundindo não, é que tem uma galera aí, já querendo jogar à melzinha na putaria , nas mãos do tio e dá Lucinha num ménage...rs...daí o Gui ficaria só de voyeur...kkkkkkkk como disse o León ; eu sou Tim Gui...rs

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Jó 74, essa história já existia antes e nessa história, o que acontece é que o Guido, fica com tesão de pensar a sua esposa com o tio ao ver que o tio a deseja. Sabe do tesão dela e alimenta a provocação dela sobre o tio. O tio percebe e entra de cabeça nesse jogo se seduções. E o Guido não sofre, ele apenas vive um dilema, entre aceitar abertamente que gosta de ser corno e esconder isso. Mas a esposa conhece o marido e seu fetiche e adora provocar os dois. O processo é esse jogo de provocações cada vez mais intenso. Essa é a essência da história e não vou mexer nisso.

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Eu estava apenas zoando com o AL-Harbi. É só zoeira. Não vou avacalhar com os personagens.

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O negócio do Guido é a Lucinha mesmo. Acho que a Melzinha não tem chance. Tá riscado ser a Lucinha ainda que vá dar um pega na Melzinha. 😂😂😂

Agora a safadeza chegou no nível master. Acabou a brincadeira de esconder, tá tudo liberado. Assim que é bom. Todos cúmplices e sem neuroses.

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Você já gosta né? JÁ pensou a Melzinha na cama com a Lucinha e o Tio Sílvio? Não foi esta a versão que me baseei, mas quem sabe... Ainda não sabemos nada dessa Melzinha... Vamos ver...

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Olha o sadismo... Vai deixar o Guido de fora? 😂😂😂😂

Lucinha já o tortura, imagina ser corninho sem ter provado a Melzinha antes?

😂😂😂

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Não. A versão do Julioeparicia foi a que me baseei para criar a versão do ponto de vista da Lucinha. Mas estou incrementando aos poucos para fechar a história que ficou parada no capt. 18.

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Amigo como sempre demais, gostaria dar uma opinião mais a história é sua, com certeza não posso me entro meter valeu desculpa se diz alguma coisa ok obrigado parceiro.

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Manda a sua sugestão por e-mail. Sem problema. Obrigado

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Correção: Mais dois dias se passaram. Obrigado. Vou corrigir.

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