O prazer de um castigo

Um conto erótico de Brat Agatha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1718 palavras
Data: 31/07/2022 17:57:56

Após quase três meses sem sessões minha dona resolveu antecipar minha viagem para ir encontrá-la. Desde o começo nós duas sabíamos muito bem que o reencontro seria intenso, com muito tesão e sentimento acumulado. A expectativa estava alta e eu não fazia ideia do que realmente aconteceria ou se eu aguentaria nosso fim de semana. Digo isso porque nesses meses eu como a brat que sou acumulei uma lista enorme de delitos. Não havia uma só regra que eu não tivesse quebrado ao menos uma vez. Eram tantos revirar de olhos, respostas mal criadas, e até alguns xingamentos, línguas e dedo do meio. Confesso que já saí de casa com minha palavra de segurança na ponta da língua.

Após chegar na casa de minha Domme e me acomodar fomos para o quarto matar a saudade. Como havia mais gente em casa não podíamos fazer nada, mas quem disse que conseguimos nos controlar? Em menos de cinco minutos os beijos começaram, minha senhora passava a mão em meu corpo e eu segurava os gemidos. Suas mãos desceram pelos meus seios apertando enquanto ela dava pequenas mordidas. Debaixo dos cobertores e eu ainda de short, minha senhora colocou sua mão por dentro da minha calcinha e constatou um fato inegável, eu estava molhada e não era pouco. Quando achei que ela iria começar a me foder com seus dedos, ela se levantou e saiu do quarto. Levando em conta que eu já tinha várias punições para serem aplicadas, eu deveria ter ficado quieta esperando que ela voltasse, mas foi impossível, e quando percebi meus olhos estavam fechados e minhas mãos já brincavam em meu clitóris em um ritmo perfeito. Senti o prazer aumentar e o orgasmo chegar a qualquer momento, mas foi nesse segundo que a porta do quarto se abriu e minha dona me viu naquele estado. Rapidamente parei o que estava fazendo e em uma tentativa boba de amenizar a situação fingi que nada estava acontecendo. Minha Senhora se deitou ao meu lado, me descobriu e me olhou de forma divertida, mas com cara de reprovação. Me preparei para o sermão, mas ao invés disso ela ordenou que eu continuasse. Não foi preciso muito para que eu gozasse. Um orgasmo tão rápido e intenso que pegou até a mim mesma desprevenida. Assim que percebi que eu havia gozado sem a permissão da Dona, parei meus dedos e a olhei. O short já estava molhado e eu ofegante. Não havia como negar o que aconteceu. Mais uma vez gozei sem permissão. Claramente minha senhora estava se divertindo com meu desespero.

Assim que ficamos sozinhas na casa minha Senhora ordenou que eu tirasse minha roupa e deitasse. Obedeci sem questionar. Enquanto eu esperava nua, imóvel e de pernas abertas, minha senhora pegou o que chamo de rolinho do capeta. Um objeto circular com vários fincos como agulhas com um cabo. Quando percebi qual seria minha punição desviei os olhos, mas a dona ordenou que eu a olhasse e começou a falar o quão grave era eu me tocar sem sua permissão. Começou a passar o objeto em meus seios, os deixando vermelhos. Era quase impossível não me mover ou gritar. Ela desceu por todo meu corpo, passou em minhas coxas, pernas, barriga e para meu desespero, na minha buceta. Após me torturar minha senhora perguntou se eu havia entendido que não posso me tocar sem sua permissão e se eu estava arrependida. É claro que eu tinha entendido, mas arrependimento é uma coisa que não tenho. Ao pensar nisso não consegui me conter e sorri lembrando de como foi bom não só me masturbar, mas também gozar e ver seu semblante.

“Você não aprende mesmo não é putinha? Está achando pouco? Vou te ensinar de um jeito ou de outro”.

Foi então que ela pegou alguns prendedores de roupas e começou a colocá-los em meu clitóris e grandes lábios. A dor causada era ainda mais intensa devido a sensibilidade que já estava na região depois da primeira etapa do castigo. Depois de se divertir, e ela se divertiu muito, colocando e tirando os prendedores, minha Dona pegou uma chibata no guarda roupas e começou uma série ininterrupta de golpes em meu clitóris e coxas. A dor não era prazerosa pois minha senhora não parava. Eram golpes seguidos que me forçavam a fechar as pernas. Cada vez que eu me movia, minha Senhora me golpeava ainda mais forte. Cada vez que eu tentava fechar as pernas mais ela deixa claro sua decepção e aumentava o ritmo dos golpes. Nesse momento eu já não conseguia mais me controlar. Os pedidos de desculpas saiam sem eu nem perceber, o desespero era real e ela sabia disso. Minha dona parou e perguntou se eu me tocaria de novo sem sua permissão. Ao responder que não pensei que meu castigo teria fim ali mesmo, que estava sendo punida tanto por me tocar quanto por gozar, ledo engano.

Ainda na mesma posição, deitada e completamente aberta minha senhora começou a passar a mão em meu clitóris. Embora eu tivesse acabado de ser punida, estava completamente encharcada. Vendo isso, a dona enfiou seus dedos em mim sem dó e depois os colocou em minha boca. “Já está molhada né putinha, você gosta.” Sua mão voltou para minha buceta onde começou a me masturbar, não de vagar ou com calma, mas forte e rápido. O vai e vem de sua mão dentro de mim logo me deixou ofegante e próximo de um orgasmo. Eu implorei para minha dona

“por favor senhora deixa sua puta gozar”,

“Não cadelinha, você não pode gozar, vai aprender a implorar por isso e a só gozar com a minha permissão”

E continuou seu vai e vem que me enlouquecia de tesão. Quando eu já não aguentava mais e implorava de forma insistente ela parou, simplesmente parou. Acalmei minha respiração e a olhei como uma criança que implora por um doce, e ela só fez rir. Passou suas mãos pelos meus peitos e começou a os apertar e morder forte. Com a outra mão batia na parte interna das minhas coxas. Logo voltou a me masturbar e eu voltei a implorar. Mais uma vez quando meu orgasmo estava próximo ela parou. Essa sequência dolorosa parecia interminável até que minha senhora finalmente me deu seu consentimento e eu gozei. Os espasmos eram fortes, minhas pernas tremiam, e minha Senhora não parou. Seus dedos continuavam em mim sem pausa para respirar. Ela colocou sua cinta enorme e começou a me foder com força, sem dó. Seu rosto impassível mostrando que ela não teria pena, não seria complacente com meu mal compartimento. Mais uma vez um grande orgasmo se aproximava e eu que já havia aprendido minha lição tentei me controlar e comecei a implorar como nunca. Minha senhora me negava o ápice com tanto prazer, seu sadismo em me ver daquela forma era nítido. Meu desespero a divertia e eu sabia que mesmo tendo sido errado gozar sem sua permissão, ela estava adorando me deixar daquela forma enquanto olhava em meus olhos e via dor e prazer se misturarem enquanto socava em mim.

“vai continuar me desobedecendo? Vai continuar gozando sem pedir ou aprendeu que a cadelinha só goza quando a dona deixar?”

“eu aprendi dona, eu juro que eu aprendi, por favor permita que sua puta goze, a cadela precisa dona, por favor não sou capaz de segurar mais, por favor”.

“goza cadelinha goza para sua Dona”

O squirt foi tão forte que molhou toda a cama. Meu corpo começou a tremer sem parar, as pernas estavam bambas. Eu estava pronta para agradecer a minha Dona por ter me permitido gozar, como era nossa regra, mas ela não parou. Muito pelo contrário, minha Dona aumentou ainda mais o ritmo enquanto me enforcava e batia em meu rosto. Eu estava incrédula. Não conseguia pensar. Não conseguia falar. Só conseguia tremer. Meu corpo era um emaranhado de sensações e naquele momento tanto prazer chegava a ser doloroso. Foi então que mais uma vez sem perceber ou conseguir controlar eu gozei. Não sei dizer se foi uma continuação do orgasmo anterior ou um novo. A única coisa que sei é que molhei minha dona e ainda mais a cama. Meus squirts sempre fazem alguma bagunça, mas realmente estava de mais.

Minha senhora me puxou pelos cabelos e me mostrou a sujeira que fiz. Me fez encarar o lençol encharcado, suas pernas e barriga completamente molhadas. Ela me sentou em seu colo de frente para o espelho com o enorme caralho da cinta dentro de mim. Me ver toda aberta, exposta, com os cabelos bagunçados, a feição cansada sem conseguir parar em pé, sendo sustentada por suas mãos que me faziam quicar de cima parar baixo sem pausa foi tão humilhante que me fez querer me esconder. Tentei desviar o olhar da imagem a minha frente, mas sua mão em meus cabelos foi mais rápida segurando minha cabeça de forma que não havia como escapar.

“Você é uma puta mesmo! Nem com todo castigo consegue aprender. Acabou de me jurar que tinha entendido e no primeiro teste você já goza de novo sua cachorra. Realmente você não tem jeito. Dessa vez você nem se quer pediu. O que eu vou fazer com uma puta como você?!”

Ouvir aquilo tudo acabou comigo, ainda mais porque ela continuava me fodendo. Eu não tinha forças para argumentar. Sou uma puta mesmo. Não havia nada o que dizer. A essa altura a humilhação só me excitava mais. Juntando o pouco de forças que ainda me restava balbuciei um pedido de desculpas a minha senhora que aceitou e sem eu pedir me ordenou a gozar. Não sei explicar o que estava acontecendo. Eu nunca havia me entregado daquela forma. Nunca me senti tão subjugada. Meu corpo já obedecia a seus comandos sem questionamento. Foi então que olhando para o espelho eu me vi criar uma enorme poça no chão. Um orgasmo tão forte e um squirt tão grande que caí em seus braços de exaustão. Minha dona retirou a cinta, me deu água, deitamos e ela me abraçou dizendo que fui uma boa menina que aprendeu a lição. Implorar para gozar é humilhante, mas é meu dever e eu o faço com gosto.

Obrigada Dona por me ensinar, punir e adestrar da melhor forma.

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