A amiga casada do trabalho 4

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 1730 palavras
Data: 31/07/2022 15:58:21
Última revisão: 06/11/2022 13:26:28

Luciana e eu tivemos a primeira oportunidade naquela noite de estarmos nos amando, nos entregando ao desejo e ao sexo sem medo. Tivemos dois gozos intensos além de muitos beijos estimulantes e de entrega. Minhas carícias com as mãos, boca e língua deram a ela a sensação que talvez ela desejasse, de se sentir mulher amada e sem invasão. O tempo e as oportunidades juntos nos dariam abertura para evoluirmos, explorarmos e quebrarmos laços para experimentar.

Ela estava muito feliz por tudo o que e como eu fiz, sem precipitação ou invasão, respeitando a mulher. Luciana queria passar a noite ali porque estaria livre no dia seguinte já que os familiares iam para um sítio e seu filho iria junto. Infelizmente eu não podia porque tinha alguém me aguardando em casa.

Depois de algumas horas de entrega, de banho tomado, resolvemos ir embora. Levei Luciana até onde estava o seu carro, nos despedimos com muitos beijos e combinamos de nos ver no final de semana se fosse possível. Cada um seguiu o seu caminho para casa.

No dia seguinte eu tinha uns compromissos domésticos e sai cedo, mas não sem antes enviar mensagem para Luciana para ela saber que eu tinha compromisso. Ela respondeu com beijos, disse que iria fazer uma caminhada e que depois continuaríamos a conversar.

O sábado transcorreu normalmente e apenas conversamos por mensagens escritas e sem nada comprometedor. Nossa intimidade ainda não permitia algo mais sensual ou estimulante e assim nos guiávamos.

Em uma das mensagens eu disse que no domingo eu estaria mais tranquilo até o final da tarde e ela respondeu que também teria boa parte do dia livre. Combinamos de nos encontrar por volta de 11:00 horas, mas se algo interferisse, avisaríamos ao outro para não causar desencontro.

Amanheceu o domingo e o tradicional bom dia com carinha de expectativa e dizendo “hoje”, foi enviado.

Por volta de 10 horas eu já estava livre, enviei mensagem a Luciana dizendo que estava tudo ok comigo e ela respondeu que tb estava pronta. Combinamos de nos encontrar em um shopping para ela deixar o carro lá e ir comigo. Assim fizemos e saímos dali para outro local onde não tinha risco de sermos reconhecidos. Fomos a uma cidade vizinha que a tranquilidade nos favorecia. Ficamos sentados em uma área com bancos na calçada e pouco movimentada por ser domingo. Conversamos, seguramos na mão e nos beijamos normalmente, sem causar desconfiança. O local era sossegado e muito comum aos casais ficarem ali para aproveitar um pouco do sol e da tranquilidade. Depois de algum tempo ali de namoro exposto resolvemos almoçar e o local tinha restaurante e lanchonete. Sabíamos do nosso desejo daquele encontro, mas tornar os momentos anteriores como se não fosse um, era relaxante. Almoçamos sem pressa como se fosse apenas um almoço de casal e logo que acabamos saímos em direção ao carro, de mãos dadas e logo ficamos abraçados e isso me excitava ainda mais. Naquela cidade tínhamos privacidade e liberdade de andar como namorados sem medo de alguém nos reconhecer. Entramos no carro e resolvemos ir a um hotel e não motel para que assim tivéssemos a sensação de estar em casa ou algo próximo disso. A ideia foi ótima porque certamente contribuiu para nossa tarde. Entramos no quarto, nos olhamos serenos e começamos a nos beijar bastante. Entre nós o beijo era um desejo desde sempre e sentirmos nossos lábios se tocando e nossas bocas quentes se unindo era muito excitante. Éramos capazes de ficar somente nos beijando o dia todo, mas não vivíamos sob o mesmo teto para isso ser possível, então os momentos juntos tinham de ser aproveitados.

Luciana já mais solta que no encontro anterior me abraçava forte, acariciava o meu rosto enquanto me beijava e deixava o eu corpo colar no meu. Eu me sentia único em relação ao ela e deixava o momento se encaminhar e Luciana ir se desprendendo de alguma timidez que habitava nessa situação.

Os nossos beijos, nós ainda vestidos, eram bem molhados e certos do desejo do homem e da mulher que iniciavam uma relação em segredo.

Luciana começou a tirar a minha camisa durante o beijo e eu apenas levantei os braços facilitando os movimentos dela para em seguida começar a tirar a sua.

Ali se exibia os seios de mamilos duros protegidos por um sutiã cor de rosa, quase transparente, dando um charme especial àquele corpo de pele clara.

Meus beijos buscaram a parte desnuda de seus seios e assim eu provocava seus suspiros de excitação. Ela estava suave e aos poucos se deixava ser amada com delicadeza e amor pelo homem que ali se completava com ela.

O ambiente calmo daquele quarto nos protegia de tudo e sem pensar no depois nos despimos das calças e ficamos apenas de roupas íntimas. Ver Luciana em lingerie rosa, expondo mamilos duros e a buceta saliente era uma imagem que me deixava apaixonado. A mulher serena e bela, diante de meus olhos e a quem eu podia tocar, beijar e fazer amor sem me sentir egoísta.

Eu queria ir para o banho sem nos despir totalmente, mas não teria como secar as peças até irmos embora.

Nos despimos e eu me encaixei por trás de Luciana para sentir o calor de seu corpo e a abracei segurando os seus seios. Arranquei suspiros dela naquela posição e assim fomos tomar banho.

No banho continuamos nossos beijos e carinhos e eu logo chupava os seus seios e seus mamilos e as vezes mordiscava para dar novas sensações de prazer a Luciano que gemia gostoso.

O banho não foi demorado e em seguida nos deitamos na cama e sem demora voltei a beijar Luciana e a minha língua e boca iam descendo pelo seu corpo, passando pelo pescoço, seios, barriga, coxas e rapidamente eu estava de frente para o corpo de Luciana buscando a sua buceta encharcada que escorria. Eu sugava aquele suco e a língua subia e descia pela vulva e chegava ao clitóris sensível pelo prazer. Minha língua às vezes raspava pelo cuzinho de Luciana, mas eu o fazia rapidamente para não provocar receio nela, mas ela continuava se mexendo com o corpo, movendo o quadril para cima e apertando minha cabeça com as coxas. Ali ela estava se entregando ao prazer que eu proporcionava com a língua o que eu percebia que era algo novo e especial para ela, além de prazeroso. Era sinal de desejo e amor, e não puramente sexo e isso era o que nos envolvia.

Luciana era a mulher que eu nutria desejos há bastante tempo e que agora era possível sermos amantes sem medo, bastava apenas cuidar das aparências e do comportamento em público. Isso nós sabíamos que não seria difícil.

Nossos momentos ali no hotel seguiam cheios de prazer e eu não deixaria Luciana sem me presentear com o seu gozo em minha boca e ela já descobriu que também gostava dessa sensação e se entregava.

Eu não dava chance de ela tentar relaxar o prazer e provocava muito o seu tesão, fazendo a boca sugar seus lábios vaginais e seu clitóris, a língua passear pela sua vulva sensível e molhada e as vezes em seu cuzinho virgem. Os gemidos aumentavam e os movimentos com o corpo eram mais frenéticos e num sussurro “eu vou gozar” seguido de um gemido alto, Luciana despejava em minha boca o seu gozo volumoso e adocicado, sendo sugado por mim até acabar.

Luciana ficou imóvel após o gozo e eu apenas me deitei ao lado dela e voltei a beijar a sua boca e chupar os seus seios que eu percebia estar com os mamilos um pouco maiores. Minha vontade era de deixar os seios de Luciana marcados pela minha boca, mas como ela era casada isso não seria possível. Talvez eu tenha oportunidade no futuro se ela estiver sem o marido em casa por vários dias.

Depois de gozar Luciana ficou relaxada e aos poucos foi tocando o meu corpo buscando o meu pau duro para acariciar. Eu imaginava Luciana me chupando, mas isso eu não tinha como saber se aconteceria porque esse comportamento eu desconhecia dela, então eu apenas tentava estimular em algumas situações e naquele dia eu o faria novamente. Luciana me acariciava com vontade, apertando o meu pau e passando a mão pela cabeça molhada.

Para estimular Luciana eu me colocava em posição do corpo oposta ao dela, indo com a minha boca até a sua buceta e deixando o meu pau na altura de seu rosto, dessa forma se ela sentisse desejo ele estava lá.

Luciana já recuperada daquele gozo eu fui pondo o meu corpo de encontro ao dela e indicando que a queria de bruços. Ela ficou de bruços e eu fui beijando de seu pescoço até a suas coxas, subindo pela bunda e voltando ao pescoço e refazendo o caminho até que devagar coloquei meu corpo encaixado na bunda dela. Nessa posição, coloquei as mãos embaixo de sua barriga e empinei um pouco o seu quadril elevando a bunda e fui encostando o meu pau em sua buceta molhada e apertada e lentamente fui penetrando. A sensação da penetração fez Luciana empinar mais a bunda, gemer e dizer que estava adorando. A penetração completa eu deixei meu corpo sem apoiar no corpo de Luciana e comecei a me movimentar para frente e para trás para sentir o meu pau chegar ao fundo da buceta de Luciana e provocar nela os gemidos de prazer. Ela gemia e isso me incentivava a movimentar mais rápido e parar, movimentar e parar. Esse ritmo por muito tempo nos embalou e comecei a sentir o meu pau pulsar. Luciana sentia esse movimento de meu pau e mexia a bunda de encontro ao meu pau e num gemido de quase grito ela gozou e junto com ela o meu pau jorrou muita porra dentro daquela buceta, bem no fundo inundando o seu útero.

Ainda ficamos naquele hotel até quase o final da tarde e eu ainda fiz mais um sexo oral em Luciana, mas dessa vez ela colocava o dedo em sua buceta e o chupava por várias vezes até que gozou em minha boca e depois ser beijada por mim.

Uma tarde de entrega que estavam abrindo possíveis caminhos para o nosso prazer porque eu acreditava que a boca de Luciana ainda ia me surpreender.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 16 estrelas.
Incentive Regisrp a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários