AINDA SOBRE A GORDINHA DO GALETO E A INICIAÇÃO SEXUAL DELA

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1922 palavras
Data: 31/07/2022 09:37:40

Escrevi recentemente como comecei um romance escondido com CRISTINA, A GORDINHA DO GALETO, uma adoradora do sexo anal. Agora vou contar como ela começou a vida sexual, achei bem interessante.

Apenas para não ficar totalmente fora do tema do outro conto, eu e CRISTINA já começamos a transar com eu gozando dentro daquela buceta molhada; viramos amantes mesmo. Comer uma buceta no pêlo é excelente e gozar dentro é melhor ainda, mas CRISTINA é praticamente apaixonada por sexo anal e me disse como tudo começou.

Ela é de uma cidade do interior de Pernambuco e teve infância daquelas boas mesmo, indo para a escola de manhã e passando a tarde brincando na rua com sua turma. Todo tipo de brincadeira, como voley, queimado, esconde-esconde, polícia e ladrão, adivinhar filmes por mímicas, bicicleta, etc. Quando eram só as meninas, as brincadeiras eram com bonecas na casa de alguém.

Só que CRISTINA sempre gostou mais das brincadeiras em que tinham meninos, ela sentia algo diferente perto deles e não era a paixão que algumas amiguinhas dela falavam; ela não sabia que era atração sexual, não sabia explicar o que era. Por outro lado, os meninos já eram mais espertos para as safadezas e perceberam que CRISTINA tinha potencial para aceitar fazer “coisas escondidas”, muito mais que a maioria da meninas da turma. CRISTINA começou a perceber que era mais tocada do que as outras, seja com abraços, sarradas “sem querer”, olhares mais safados para ela. Como sempre foi mais cheinha, a bunda e os peitos chegaram primeiro nela do que nas outras da mesma idade; bonita como é, chamava a atenção até de adultos. Ela foi percebendo que atraía olhares dos homens de forma geral.

Quando estava brincando de se esconder, ela e PEDRO pularam o muro de uma casa na rua e ficaram entre o muro e uns arbustos que tinham no quintal. Não era local muito procurado porque os donos não gostavam de que entrassem no quintal deles, mas tinham viajado e não havia ninguém na casa. Ela e PEDRO ficaram bem juntos, silenciosos para evitar serem descobertos. PEDRO ficou encoxando CRISTINA e ela sentiu algo duro no meio das pernas de PEDRO.

- Que é isso, PEDRO?

- Tá gostando?

- Onxe, sai para lá (disse sem fazer qualquer movimento para afastar aquele roça-roça na sua perna)

- A gente podia brincar de médico

- Com quem?

- Amanhã lá em casa, passa de tarde, que eu te mostro

- Posso ir com MANU (sua melhor amiga)?

- Não, CRISTINA, senão não presta. Eu vou te mostrar como é a brincadeira primeiro, depois a gente chama MANU

- Ok

No outro dia, ela chegou no horário combinado na casa de PEDRO, que não tinha ninguém à tarde, pois o pai trabalhava o dia todo e a mãe era professora na escola no período da tarde. CRISTINA achou estranho quando PEDRO disse que era melhor fechar a porta da frente, pois sempre que se ia para a casa dele brincar, a porta ficava escancarada.

- Como é essa brincadeira, PEDRO?

- É de médico. Eu sou o médico e você vai se consultar comigo. Vamos lá no quarto.

Ele pegou um caderno, uma caneta, fingiu que chamou CRISTINA, o que ela tinha e disse que ia ter de fazer alguns exames nela. PEDRO nem demorou:

- Tire a blusa e se deite na cama, por favor

- A blusa?

- Quer ou não quer brincar? É gostoso

Com muita vergonha, mas já sentindo tesão (nome que não sabia existir) e sabendo que tinha ido lá para uma safadeza, ela tirou a blusa rapidamente e se deitou na cama cobrindo os seios. PEDRO veio, forçou um pouco tirar os braços dela e se deleitou quando a viu só de sutiã. CRISTINA já ria, ainda envergonhada, mas percebeu como era a brincadeira. PEDRO então começou a alisar os seios dela por cima do sutiã, ela tentou conter mas gostou tanto que foi deixando. “Tira o sutiã, para eu fazer o exame melhor”, disse PEDRO.

CRISTINA já estava no clima e fez o que ele pediu. Seus peitos lindos juvenis saltaram. PEDRO já estava há muito de pau duro e CRISTINA não tinha notado ainda, somente quando ele se abaixou e deu uns beijos nos peitos dela e algo duro roçou na coxa de CRISTINA. “Tira a calcinha”, mandou PEDRO. CRISTINA automaticamente ficou nua e PEDRO na mesma hora tirou a roupa. Tentou colocar a mão na bucetinha dela mas ela evitou muito, a ponto de ele só alisar um pouco e mais nada, pois CRISTINA tinha medo de perder o cabaço (e mal sabia como era, daí o medo até de ser alisada ali). Mas ela, depois também de uma hesitação, começou a pegar no cacete de PEDRO e bater uma punheta muito desajeitada. PEDRO não estava nem perto de gozar, quando CRISTINA sentiu arrependimento, vestiu-se nas carreiras e foi embora dizendo que tinha de ir.

PEDRO passou vários dias tentando marcar com ela outra “consulta”, mas CRISTINA ficou fugindo, mesmo sonhando com isso. Umas duas semanas depois, ela voltou ao consultório do “médico” e PEDRO disse que não queria “mexer no cabaço dela, que ela tinha de casar virgem, mas que as meninas brincavam de médico por outro buraco”.

- Que buraco, disse CRISTINA?

- A bunda, as meninas casam virgem pela frente e só dão atrás até casar, pois o marido não come a bunda

- Dar a bunda? Eu já vi que dói muito, já vi essa conversa em festa lá em casa

- É mentira que dói. Vamos tentar?

Alguma conversa tola e CRISTINA resolver dar a bundinha a PEDRO, um menino da mesma idade que ela mas que já tinha comido duas meninas na turma. Ela tirou a bermuda e a calcinha e ficou de quatro em cima da cama. PEDRO veio mas não conseguiu enfiar na bunda dela, o rabo grande atrapalhava, então resolveram que ela ficaria em pé, apoiada numa penteadeira e abriria a bunda para facilitar a penetração. PEDRO cuspiu muito no pau e foi enfiando no cuzinho virgem de CRISTINA. A cabecinha entrou e deu muita tesão no cu dela, só que a rola foi entrando e rasgando as pregas e daí o ardor, o queimar de sentir o pau entrando no rabo. Ela chiou, mas chiou querendo que ele terminasse o serviço. PEDRO parou, começou tudo de novo e foi entrando devagar. CRISTINA disse que chega suava com a dor, a tesão e o medo da primeira vez. Quando enfiou tudo, PEDRO bombou e bombou até gozar no rabo dela, que mal sentiu nada do leite dentro, a não ser uma coceira gostosa enquanto era penetrada; só depois viu que saia algo do cu dela. E assim CRISTINA, A BUNDEIRA, nasceu.

Naquele dia não passou disso, só que no dia seguinte repetiram e tudo já foi melhor. Começaram a fazer isso algumas vezes na semana e CRISTINA já começa a gostar demais de ser comida, eles iam se aperfeiçoando também e tudo ficava mais gostoso. Certo dia a mãe de PEDRO não foi trabalhar e eles estavam doidos para uma trepadinha e não conseguiram no local de sempre. Pegaram as bicicletas e foram para uma estradinha que dava para alguns sítios e lá se ajeitaram em umas rochas naturais que tinham e tome ferro na bundinha dela. Iam sempre juntos se esconder quando estavam disso brincando e várias vezes CRISTINA abria o cuzinho para PEDRO gozar dentro. O pau dele já entrava com facilidade e ela já pagava boquete nele para “facilitar” a penetração.

PEDRO, criança que era, não guardou segredo e CRISTINA começou a notar que os meninos todos queriam brincar com ela. Nenhum sabia dizer o que queria e nem ela iria se oferecer, então tudo era apenas desejo dos meninos e nada de concreto tentado, até que MÁRCIO disse:

- CRIS, não tem ninguém lá em casa hoje

- E daí, MÁRCIO?

- Vamos lá em casa brincar de médico

- De médico, que conversa é essa?

- Vai, eu tô sabendo de tudo. Vai.

Ela ficou pálida do susto, mas MÁRCIO jurou que era segredo e os dois foram brincar de médico, que se resumiu a ela abaixar as calças e MÁRCIO comer a bundinha dela. MÁRCIO tinha um pau menor do que o de PEDRO e a rola dele entrou sem qualquer dificuldade, principalmente porque ela chupou aquele peruzinho antes de trepar. Aliás, MÁRCIO virou um dos mais fixos comedores da bunda dela e foi o que tirou o cabaço de sua buceta anos depois, pois ela o considerava um gato e era um dos mais educados da turma.

Só que MÁRCIO também não guardou segredo e a partir de então ela foi chamada por vários meninos para “brincar de médico”. Resultado: quase todo dia ela dava a bunda. Ela não notava, mas o buraquinho dela já estava frouxinho, bem abertinho, os meninos entravam com facilidade. Ela me disse que chegou a dar a 8 meninos da turma (um por vez, ok?, nada de orgias, se bem que ela chegou a transar com dois no mesmo dia) e em vários locais. O mais perigoso foi entre dois carros estacionados em “L” (90º graus) num final de uma pequena rua sem saída , de tal maneira que quem entrasse na rua viria a frente de um carro à direita e a lateral do outro carro atrás, entretanto andando um pouco na rua já se veria o espaço entre os dois carros, onde CRISTINA foi comida por duas vezes ali.

Um primo de um dos meninos – de 16 anos, que morava na capital – chamou uma vez CRISTINA para brincar de médico; ela tentou não ir, ficou com medo, mas foi “chantageada” (vou contar para seus pais o que você faz por aqui) e terminou tendo de chupar e dar a bunda para o maior pau de sua vida. Doeu um pouco, mas o cara sabia comer e foi o primeiro a chupar a buceta e o cu de CRISTINA. Foi nessa chupada que CRISTINA começou a querer levar ferro na xoxota, o que só veio a ocorrer quando ela fez 16 anos com MÁRCIO. Foi assim:

CRISTINA já era bundeira conhecida, já bebia porra dos meninos, os meninos chupavam sua buceta, nem chamavam mais para brincar de médico, já chamavam para trepar mesmo, só que ela se mantinha firme em casar virgem. Ela participava de tudo na turma, escola, festas, aniversários, etc, mas somente ela era conhecida por transar (outras meninas já transavam, uma chegou a engravidar) e ser safada a ponto de adorar dar a bunda.

A sua fama no bairro já preocupava os pais, não tinha tido namorado algum, isso a prejudicaria se permanecesse na cidade, e por isso os pais dela decidiram que ela iria fazer o ensino médio na capital, na casa de um tio. CRISTINA decidiu que iria sem o cabaço e que entregaria ele a MÁRCIO, que ainda era o seu melhor amigo.

Foi na casa da própria CRISTINA, um dia de manhã, que MÁRCIO chegou, fizeram as preliminares e ela se deitou na cama nua esperando a rola. MÁRCIO foi extremamente consciente e foi enfiando bem devagar, sentido o cabaço ir embora, ela sentia a cabeça quente daquele pau gostoso entrando, um ardor de algo se rompendo acompanhado de muita tesão, pois CRISTINA sentia que se encharcava com facilidade. MÁRCIO comeu, gozou dentro (sem camisinha!!!!), fez tudo certinho, mas CRISTINA não conseguiu gozar por conta do nervosismo. Só foi conseguir gozar duas trepadas depois com o mesmo MÁRCIO, o único que comeu a xoxota dela no interior!

E é com essa mulher maravilhosa que mantenho um relacionamento hoje.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 25 estrelas.
Incentive Ramon a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários