Disciplinando a Ceci.

Um conto erótico de Adriano Master
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1875 palavras
Data: 01/07/2022 10:00:23

Combinamos de nos encontrar no apartamento dela. Já fazia semanas que não dávamos uma trepadinha gostosa e nem a disciplinava ou adestrava.

Entro no apartamento com a porta sem esta trancada. Vou direto ao quarto. Ela me aguarda, em pé, fora da cama, braços nas costas, pernas abertas. Vestindo apenas um cordão de ouro delicado. Sutiã vermelho de renda. Calcinha fio dental do mesmo conjunto e salto alto, também vermelho. A calcinha, apertada, mostra o volume e a fenda da bucetinha.

Me aproximo devagar, ordeno que ela gire e me mostre o rabo. A calcinha enfiada até o talo se destaca, penetrando fundo no rabo gostoso. Mando ela se reclinar. Empinando o rabo o máximo que ela conseguir. Seguro as alças da calcinha e enfio mais dentro do rabo.

-Tu me ama Ceçi?

- Amo e amo como o Senhor me domina.

- Tu me pertence.

- Sou toda sua. Amo seu carinho

- Se levante cadela, fique de frente para mim. Seja uma boa menina. Mostre esses peitinhos para mim.

Ela se vira e retirar o sutiã calmamente, como lhe ensinei. Suas tetas ficam expostas. Seus seios grandes, dos bicos pontudos. Amo chupar, mamar, morder e beijá-los.

- Estava ansiosa por suas ordens e suas mãos. Prontinha para ser sua. Prontinha para ser usada.

- De joelhos puta. Agora Ceçi. Abre minha calça e tira o meu pau para fora. Ela obedece.

- Gosta do pau do seu Dono cadela?

- Amoo. Que delícia. Tava com saudades. 😋

- Pede para chupar vagabunda.

- Deixa eu chupar seu pau gostoso. Deixa sua menina colocar tudo na boca.

- Assim que eu gosto. Vem vagabunda. Engole tudo. Faz com vontade.

Ela engole tudo. Até o talo. A vagabunda sabe fazer. Ela vai e volta com destreza. Alternando lambidas na cabeça vermelha e depois socando tudo até o talo. Ela segura com firmeza e sorrir para mim. Uma verdadeira puta.

- Chupa direito vagabunda. Se não leva tapa na cara.

Ela enfia o cacete na boca e volta a mamar direitinho, mas claro que não vou deixá-la saber disso. Seguro seus cabelos e puxo sua cabeça para trás e lhe dou quatro tapas na cara. A putinha estava merecendo.

Calada e com o rosto vermelho ela engole todo meu cacete com mais vontade. Segura pela base e começa a foder a boca com força. A vagabunda aprende rápido. Ela tira o pau da boca e me perde para perdoá-la e diz que agora vai fazer do jeito que eu gosto.

- Cala boca puta. Engole meu pau. Faz direito puta.

Ela engole o cacete e tira. Socando e tirando, socando e tirando. Pega meu pau e coloca entre os seios, fodendo gostoso. Depois punheta enquanto chupa as bolas. Cospe na cabeça e bate na cara com a minha vara dura.

Seguro sua cabeça e começo a fuder a boca com vontade. Ela tira da boca e diz:

- Assim eu me engasgo amor.

Por sua falta de educação ela leva mais quatro tapas na cara.

- Bate amor. Sua puta merece.

- Gostando vagabunda?

- Amo sentir um caralho na boca. O Senhor sabe.

- Agora puta. Fica nua para teu Dono.

Ela tira a calcinha e me entrega. Seu perfume invadi meus sentidos. Nua, vestindo apenas o colar, ela fica deliciosamente pecaminosa.

- De pé puta. Vamos deixar esse rabo vermelho. Vamos castigar sua carne por seus pecados.

- Que delícia – Ela responde.

- Se recline sobre a cama. Cara abaixada. Rabo empinado ao máximo. Pernas abertas. Segure a bunda com as duas mãos e abre. Seu Dono vai examinar, esse cuzinho de puta.

Examino o cu e a buceta da vagabunda. Examino sem pudor. Ela me pertence. Coloco dedo na bucetinha e enfio fundo. Ela geme. Belisco e mordo o rabo. Dou algumas palmadas para começar. Pego uma chinelinha de couro, que compramos para lhe adestrar.

- Vai me deixar ardida?

- Vou deixar esse rabo ardido, coçando e vermelho.

- Que delícia. Ela diz sorrindo.

- Vadia, pronta?

- Sim, Senhor.

Começo a chinelar o rabo com força e velocidade. Não dando tempo para ela descansar nem um instante.

- Quantas foram puta?

- Foram 10. Ela responde corretamente (para sorte dela).

- Boa menina. Quer mais no rabo Ceçi?

- Sim.

- Pronta?

- Sim, Senhor.

Volto a açoitar o rabo com vontade. Doze, seis de cada lado. O rabo vai ficando vermelho e lindo.

- Feliz puta?

- Que delícia. Obrigada meu Mestre. A vagabunda responde.

- Mas não acabou. Agora vai ser na buceta.

Ela se levanta e deita de costas na cama. Afasta as pernas e aguarda. Pego um travesseiro e coloco por baixo dela. A bucetona, parece que vai saltar em cima de mim.

- Pronta? Ela não responde.

- Pronta, puta?

- Sim, sim, Senhor.

Dou seis chineladas na buceta saltitante. Ela pulsa a cada chinelada. Tenta fechar as pernas e volta a posição de submissão.

- Aí meu grelinho. A vagabunda diz.

- Foram seis puta. Aguenta mais?

- Aguento. Sua carinha de puta me faz feliz.

- Pronta?

- Eu te amo ela diz, pedindo por mais.

Mais seis fazem sua buceta pulsar e seu grelinho aumentar de tamanho.

- Me fala da tua buceta.

- Tá pulsando e ardendo. O grelinho esta doendo. Queria sua mão para acalmar.

Realizo seu desejo começo a acariciar a buceta. A sinto quente e pulsando. Aperto o grelinho, ela fecha as pernas, mas pede desculpas. Coloco um dedinho na entrada e começo a penetrar. Socando e tirando. Quando a sinto bem molhada. Colocou outro. Dois dedinhos na buceta da minha menina. Ela se abre totalmente. Aceitando os dedinhos com voracidade.

Acho que ela merece algo mais gostoso. Vocês não acham?

Tiro o resto da roupa e me coloco entro suas pernas. Coloco a cabeça na entrada da xana vermelha e começo a penetrar. Ela me aceita fácil. Nada como umas boas chineladas para deixa uma buceta de puta, bem fácil de comer.

Fico socando e tirando. Penetrando fundo, enquanto beijo sua boca, rosto, pescoço e seios. O calor do seu corpo, seu cheiro de puta, me deixam louco e soco com vontade. A vagabunda geme gostoso.

- Não vou demorar muito a gozar. Tô no cio. Ela confessa.

Fodo mais durante alguns minutos e a puta pergunta se tem permissão de gozar.

- Goza puta para teu Dono. Goza vadia para teu Mestre. Goza cadela para teu Senhor.

A puta começa a dizer palavrões e tentar me morder, rebolando e empurrando a xana com força. Logo sua buceta começa a pulsar e a vagabunda goza dolorosamente com prazer.

Retiro o pau de dentro dela e me deito ao seu lado. Ela me abraça e colocar as pernas entre as minhas. A minha serva sabe que gosto de sentir sua buceta colada ao meu corpo. Ficamos descansando e nos beijando até ela se recuperar. Passando alguns minutos ela diz:

- Me pune, eu tenho sido uma menina ruim. Não mereço o prazer que você me da.

Não sou de negar desejos de uma menina má. Então me levanto, pego uma cadeira e coloco próxima a cama. Mando que ela coloque a cabeça na cadeira e empine o rabo. Olho o quarto procurando, o que posso usar? Sobre o criado-mudo vejo um carregador de celular. Pego e desconecto. Deixando apenas o fio. Que dobro em duas partes. Me posiciono por trás dela e começo a lhe dar o que tanto ela deseja.

Começo lentamente observando o efeito do cabo na pele lisa e quente do seu rabo. Ele começa a ficar vermelho e marcado. Isso me excita mais. Aumento a velocidade e ela geme de dor e prazer.

Coloco dois dedinhos dentro da buceta e começo a fuder o a buceta. Enquanto isso continuo a lhe punir com o cabo. Ela rebola e geme como uma louca. A cadela esta mesmo no çio.

- Quer gozar puta?

- Eu tô com muita vontade, muita vontade mesmo, mas não mereço gozar.

- Vai gozar vadia, porque eu quero.

- Meu corpo parece que vai explodir de tanto tesão Mestre.

- De quatro, agora na cama!

Ela corre para a cama e se posicionar.

Me coloco por trás dela e soco forte na buceta. A seguro pelos ombros e fodo com vontade.

- Eu não vou aguentar mais amor. A vontade é muita. Me permite gozar?

- Permito puta. Goza à vontade. Mal acabei de falar a vagabunda gozou no meu pau, se contorcendo e gemendo, como uma verdadeira vadia saciada.

- Que delícia amor.

Como ainda não tinha gozado. Digo a ela para se debruçar sobre a cama com a bunda para cima. Me deito sobre ela e continuo a fuder gostoso. Fodo gostoso, sentindo um imenso prazer em comer uma menina tão gostosa e obediente até encher sua buceta com meu leitinho gostoso.

Relaxo sobre a cama e ela deita sobre mim. Esfregando a buceta melada no meu corpo. Ficamos mais ou menos assim. Nos curtindo e carinhando. Mas hoje ela esta um fogo só e diz:

- Eu tô sentindo muita vontade de ser punida. Eu tô merendo isso.

Isso trouxe de volta a vontade. Me levantei e procurei nas gavetas alguns prendedores de roupa que ela guarda. A fiz fica de joelhos na cama. Mãos atrás da cabeça.

Coloque um prendedor em cada bico dos seios e peguei novamente o cabo do celular.

- Quer ser punida ou não cadela?

- Quero. Ela disse sem hesitar.

- Pronta?

- Sim, Senhor. Eu tô pronta. Sentindo um fogo na buceta e tá super sensível também.

Comecei o açoite com força e vontade. Alternado entre um lado da bunda e o outro. Foram seis de cada lado e a putinha as recebia com dor e desejo.

- Vamos vadia. Esse rabo merece.

- Arde, mas eu mereço. Perdão pelos meus pecados Mestre.

Dei mais quatro de cada lado e parei.

- Feliz puta?

- Feliz amor. Muito feliz. Obrigada por me punir.

- Aguenta mais?

- Aguento. Tenho que aguentar.

Dez a mais cintadas e seu rabo ficou perfeito.

- Meu rabinho ficou quente.

- Aperte ele, onde estiver mais ardido. Ordenei.

Ela começou a apertar em toda a volta do rabo. Principalmente onde estava mais vermelho.

- Gostoso? Perguntei.

- Muito gostoso. Ela respondeu.

- Boa menina. Fez por merecer. Mais?

- Eu quero. Eu tô com muito tesão. Com o corpo mole.

- Quer gozar ou ser castigada.

- O Senhor decide, mas acho que não aguento mais gozar não. Já gozei duas vezes. Minhas pernas estão bambas.

- Castigo então.

Peguei novamente a chinelinha e dez mais dez chineladas no rabo.

- Meu rabinho. Arde. Aqui tá tão frio e eu tô com o rabo quente.

- Já que reclamou do rabinho, vamos castigar a buceta.

- Meu grelinho está sensível.

- Vagabunda, você fez por merecer.

- Vou ser bonzinho.

- Vai?

- Sim. Cinco chineladas na buceta. Poderiam ser mais.

- Depois disso o Senhor me permite descansar? Ou quer me usar mais?

- Vai poder descansar.

- Sim, Senhor. Mas eu não sei se aguento. Minha xota tá sensível.

- Aguenta vagabunda. Obedeça.

Ela se deixa na cama de costas e ofereça a xota para disciplina. Seguro a chinelinha e acerto a buceta com cinco chineladas em uma rápida sequência.

- Pronto. Muito bem cadelinha. Me deixou orgulhoso.

- Obrigada por me punir meu Senhor. Posso descansar agora?

- Pode querida. Se deite ao meu lado.

- Mestre, minha respiração tá ofegante e minhas pernas estão tremendo. Minha buceta e rabo estão ardendo e meu grelinho esta inchado. Hoje o Senhor fez como eu gosto.

A abracei e beijei carinhosamente.

- Você é minha?

- Sou sua.

Com essa declaração final de carinho. Nos aconchegamos e dormimos abraçadinhos.

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