UM AMOR ENTRE PAIS E FILHA – 2ª PARTE

Um conto erótico de b52h
Categoria: Heterossexual
Contém 1802 palavras
Data: 26/07/2022 10:09:11

Como eu e a Marcelle decidimos viver juntos como homem e mulher, tivemos que ir a Porto Velho resolver algumas questões dela, como sua mudança pro Recife, documentação de colégio, deixar a casa dela alugada, coisas desse tipo. Assim pegamos um voo até lá, já que teríamos que trazer o carro dela e queríamos vir rodando pelas estradas, fazendo paradas pra curtirmos uma lua de mel. Era uma vinda de muito sexo, muitas descobertas... e eu tava louco pra comer o cuzinho dela. Nunca dispensei um cuzinho.

Deixamos tudo acertado com a avó materna dela, que ficaria com o aluguel da casa, uma idéia que a Marcelle teve pra continuar ajudando ela, que vivia com dificuldade só de uma pequena pensão deixada pelo marido.

Saímos de Porto Velho logo depois do almoço. Seria um longo percurso de cerca de 4,6 mil km. Seria uns 3 dias. Mas eu queria fazer essa distância em 7 dias, pra comer muito a Marcelle no trajeto. Queria deixar ela louca de desejo, com tesão pra trepar todos os dias. Ela queria fazer tudo de sexo, já que passamos uma semana em Porto Velho sem dar nenhuma trepada. Eu tava de saco cheio, ela sabia. Dizia no meu ouvido que iria me recompensar esses dias esvaziando meu saco todos os dias. Eu não iria me arrepender.

Pelas 17hs paramos pra pernoitar. Assim que entramos na quarto, nos agarramos, começamos a nos beijar, acariciar... fui tirando suas roupas, deixando ela só de calcinha. Tirei minha roupa ficando nu. Meu pau tava durão. Deitamos na cama, fazendo uma 69. Ela me chupava gostoso, enquanto eu chupava seu grelo com vontade, deixando ela louca de tesão. Chupei sua buceta por uns 20 minutos. Ela gozou muito na minha boca. Eu sugava seu melzinho. Coloquei minha língua no seu cuzinho, ela foi a loucura, pedia mais. Introduzi um dedo no seu cuzinho, que piscava.

- ai, Marcelo, vc me deixa louca... come logo meu cuzinho, amor. Quero ser todinha sua.

A Marcelle tava muito molhada. Molhei mais meu pau na sua buceta, fiz ela subir em cima de mim, que foi logo agarrando meu pau, colocando bem na entradinha do seu cuzinho. Mas ela tinha um cuzinho muito apertadinho, ainda virgem. Tirei meu pau e passei lubrificante nele e no seu cuzinho. Ela voltou a sentar. Meu pau foi entrando, ela chorava, descia um pouco mais, fazendo seu cu engolir meu pau todinho. Quando já tava todo dentro, ela colocou seu seio na minha boca, que comecei a chupar e a dar mordidas suaves, que deixava a Marcelle com mais tesão. Ela começou a cavalgar no meu pau, subindo e descendo, ao mesmo tempo que tava com dois dedos esfregando seu grelinho. Não demorou muito, ela começou a gozar, eu assumi o controle da situação, entrando e saindo do seu cu. Ela gritava, pedia pra botar mais... terminamos gozando juntos. Enchi seu cuzinho de gala. Ela deitou-se sobre mim, me beijando, dizendo que eu era o homem da vida dela... ficamos assim por um tempo longo.

Ainda com meu pau dentro do seu cuzinho, começamos a conversar.

- como vc descobriu que me queria como homem e não como seu pai?

- é uma história longa, amor.

- conta, então. A gente tem muito tempo.

- um dia minha mãe me chamou pra conversar. Acho que eu devia ter uns dezesseis anos. ela contou que eu não era filha daquele que eu chamava de pai. Contou que só uma vez traiu ele. Foi num churrasco, que ela viu vc e ficou louca pra transar com vc. Ela dizia que vc era charmoso, carismático. Aí ela me mostrou fotos e vídeos que vc aparecia. Quando vi vc, fiquei toda molhadinha. Pedi a ela pra ir ao banheiro, toquei uma siririca. Depois, quando voltei. Ela disse que tinha se apaixonado por vc, mas que só tinha tido relações com vc só uma vez. Como fazia mais de um mês que ela não tinha mais relações com meu “pai”, quando ela ficou grávida, sabia que o bebê era seu. Ela tratou de ter relações com meu “pai”, pra justificar que o filho era dele, coisa que ele acreditou.

- e...

Eu sentia que desejava vc não como pai, mas como homem. Eu conversei com minha mãe e disse a ela que seu eu encontrasse vc, eu queria ser sua mulher. ela ficou furiosa comigo, me chamou de louca... agora to eu aqui, nua na cama com vc, que tirou meu cabaço da frente e de trás. Eu queria ser sua mulher de qualquer jeito. Agora sou sua mulher. não me importa o que os outros vão dizer.

- é, Marcelle, tudo bem. Mas precisamos guardar isso em segredo. Se alguém sabe disso, eu perco meu emprego no banco.

- eu sei, Marcelo. Nunca vou dizer nada a ninguém. No meu registro de nascimento não tem seu nome. Então, oficialmente, não sou sua filha. Sou sua mulher.

- tá bom. Vamos dormir, que amanhã temos mais estrada.

Quando acordei por voltas das 5hs da manhã, a Marcelle tava segurança meu pau, chupando a cabeça. Eu sempre acordo de pau duro.

- que coisa louca, Marcelle! Vc tá se saindo uma taradinha de primeira... até eu dormindo, não deixa o Marcelinho aí descansar, né?

- é, amor. Acordei e vc tava de pau duro. Me deu vontade de chupar.

Ela continuou chupando até que disse a ela que iria gozar. Mas ela continuou a chupar. Gozei dentro da boquinha dela, que sugou tudo, engolindo. Até um pouquinho que tinha caído sobre mim, ela chupou. Foi no banheiro, lavou a boca, voltou pro quarto, se aconchegando nos meus braços.

- vc achou ruim, amor, eu ter chupado seu pau até vc gozar?

- claro que não, Marcelle. Adorei.

Ficamos nos acariciando. Meu pau subiu novamente. Logo ela estava em cima de mim, segurando meu pau e esfregando ele no seu grelão, que a essa altura tava duro. Ela ficou esfregando, sua bucetinha começou a pingar de tanto tesão, até que ela deu um gritinho, deixou seu corpo descer todo até encaixar meu pau lá dentro. Ela começou a cavalgar.

- ai, Marcelo, que pau gostoso... pega na minha bunda, amor, enfia um dedinho no meu cuzinho... chupa o biquinho do meu peitinho, amor.

Ela começou a gozar de novo, agora com meu pau enterrado na sua buceta. Quando eu disse que ia gozar, ela tirou meu pau de sua buceta e enfiou dentro do seu cu. Meu pau entrou todo, até minha bolas bater na sua bunda. Ela ficou cavalgando, esfregando seu grelinho, até que explodimos numa gozada super gostosa. Ela urrava, pedia pra eu botar mais dentro do seu cuzinho...

- ai, Marcelinho, arromba meu cuzinho, amor, me estrupa, me enche de gala , amor... come o cuzinho de sua filhinha, meu taradinho... ai, ai, ai, goza, amor, me enche de gala...

Eu e ela estávamos extenuados, cansados. Ficamos na cama, ela sobre mim, com meu pau dentro do cuzinho, me beijando...

- te amo, te amo, amor... eu sabia que vc iria me fazer a mulher mais gostosa desse mundo. Sou sua mulher, sua amante, sua putinha... só vc que vai comer minha bucetinha e meu cuzinho, amor...

Numa das noites em que paramos pro pernoite, perguntei a ela:

- como vc soube que seu pai não era seu pai biológico?

- foi minha mãe quem me contou. Parece até que ela tava adivinhando que iria morrer.

- sério?

- é. Eu tinha catorze anos, a gente tava organizando os meus 15 anos. ela disse que queria ter uma conversa séria comigo. Aí me contou que teve só uma relação com vc, ficou grávida de mim... e que aquele homem que eu conhecia como pai, não era meu pai. Ela tinha uma caixinha com chave, que não deixava ninguém ver. Eu tentei até roubar a chave, mas não consegui. Então ela abriu a caixa, me mostrou várias fotos suas e uma fita VHS que tinha imagens de um churrasco que aparecia muito vc. Foi ela que filmou. Disse de quem vc era filho, que vc morava no Recife, trabalhava num banco, que tava casado...

- vc ainda tem essas fotos e essa fita?

- tenho, sim.

- e depois que vc viu tudo isso, o que vc disse a ela.

- eu fiquei decepcionada com ela. Ela me deu a caixa, disse que eu poderia fazer o que quisesse. Depois, fui olhar tudo com calma, analisei tudo que ela me disse... olhei muito as suas fotos e a fita... aí eu me apaixonei por vc... disse a mim mesma que se algum dia eu encontrasse vc, eu seria sua mulher ou até sua amante, não queria nem saber se vc era meu pai e se era casado... eu queria vc como homem.

- e vc...

- eu me masturbava muito, desejando ter vc. Eu chegava a me tocar quatro, cinco vezes por dia... era uma loucura de tesão... ás vezes eu tava na aula, só de pensar em vc, eu ficava com minha bucetinha toda molhadinha...

- sério mesmo?

- é, amor, eu sempre quis vc como homem... não como pai.

- e sua mãe nunca desconfiou de nada, de vc tá apaixonada por mim, de vc se masturbar pensando EME ter como homem?

- eu dizia a ela que era apaixonada por vc. Ela pensava que era como pai.

Continuamos viajando, trepando muito mais de todas maneiras, agora com mais fogo ainda, até chegar em casa. A Marcelle era agora uma mulher, não mais aquela menininha quando veio me conhecer. Tirei a virgindade dela sem nenhum arrependimento por ela ser minha filha. Hoje vivemos como marido e mulher. trepamos quase todos os dias.

- amo vc, Marcelo. Eu nunca saberia ser sua filha. Adorei ser mulher na sua pica e adoro gozar nesse seu pau.

Depois que chegamos, passou ainda uns três meses, a gente trepando muito melhor a cada dia, até que a Marcelle começou a sentir enjoos, abusar comida. Eu fiquei desconfiado que ela não tava tomando os devidos cuidados pra não engravidar.

- Marcelle, vc tem tomado anticoncepcional pra evitar uma gravidez. Vc sabe que somos pai e filha e que podemos gerar uma criança com problemas genéticos.

- amor, vou lhe confessar. Eu nunca tomei nada pra evitar desde a nossa primeira vez. Eu queria muito ficar barrigudinha de vc. Eu vou fazer 19 anos, vc 35 e a gente merece ter um bebezinho nosso. Se ele nascer com algum problema, eu terei sempre muito cuidado com nosso bebê. Vou lutar com tudo por nosso bebê.

Assim eu soube que a Marcelle tinha certeza que estava grávida. Faltava só fazer o teste pra confirmar, o que foi pedido pela médica dela e confirmado. Hoje ela tá com quase quatro meses, a barriga agora que tá começando a aparecer, muito timidamente. Ela tá grávida de gêmeos.

Meus pais são loucos pra conhecer a Marcelle, o que acontecerá em breve, antes dela ter os bebês.

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Comentários

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O conto é razoável, muito fantasioso, muita repetição de conteúdo vale 1 estrela

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