A Vingança do Nerd

Um conto erótico de Viado submisso
Categoria: Gay
Contém 1468 palavras
Data: 24/07/2022 21:18:46

As brigas entre meus pais começaram quando eu tinha dez anos e eles se separaram no ano seguinte. Para fugir do caos que eu vivia em casa eu acabei virando o maior frequentador da biblioteca do meu colégio e acabei lendo de tudo um pouco ali a partir daquele ano até me formar. Virei o típico nerd, sempre com um livro próximo de mim, usava óculos, porque, mesmo que eu não quisesse, a genética me obrigava, cheguei até mesmo a ficar mais pálido por fugir total e completamente de tudo que envolvesse ficar ao Sol, tudo isso sem contar que eu tinha a predisposição pra ser magrelo e ser “definido” por causa de magreza. Realmente o estereótipo de nerd que sofria bullying.

Isso piorou anos depois, no ano que eu estava fazendo meus vestibulares, minha mãe casou de novo com um homem. Ele não era o problema, não mesmo, eu até curtia ele. A desgraça eram os filhos dele, gêmeos, Gabriel e Guilherme, que mantinham essa merda de bullying dentro de casa e na faculdade, já que estudávamos no mesmo campus. Os dois eram tão filhos da puta que, na faculdade, eles fingiam que nem me conheciam e aproveitavam isso para serem mais escrotos ainda comigo. Eles faziam todos aqueles clichês de jogar minhas coisas no chão, me derrubar, jogar coisas em mim principalmente nas poucas aulas que fazíamos juntos, porque estávamos os três no ciclo básico de engenharias. Eu sofri muito na mão deles, mas isso mudou num final de semana aleatório.

Minha mãe e o pai deles decidiram fazer uma viagem e eles acharam que ficariam sozinhos em casa. O pai deles era dono de uma empresa imobiliária e por isso nossa casa era enorme e tinha academia privativa, dentro das diversas mordomias. Não sei o que passou pela cabeça deles, mas o fato foi que eles decidiram malhar pelados naquele sábado. Quando eu desci, para falar com eles sobre pedirmos algo para comer, eu os vi se admirando na frente do espelho, distraídos, mas o que mais me chamou a atenção foi o quanto o pau deles era muito pequeno. Os dois constantemente se gabavam de foderem muita gente com seus paus gigantescos, mas eles pareciam não terem mais que 12 centímetros duros. Supus que fosse porque tomavam bomba e, pela primeira vez, me senti superior a eles, pois eu ostentava uma rola de 22 centímetros que sempre diziam ser linda quando viam.

Eu tirei algumas fotos deles, com aqueles pauzinhos mixuruca em evidência, e saí sem falar com eles. Tinha planos para aqueles escrotos e eu os faria se arrependerem de tudo pelo que me fizeram passar. Eu imprimi as fotos e espalhei no quarto deles, em cima das suas camas e pela casa fazendo um caminho até meu quarto, para deixá-los desesperados sobre alguém ver e só fiquei esperando eles. Gabriel entrou primeiro, com as fotos recolhidas pelo caminho na mão, seguido por Guilherme.

– Que merda é essa na nossa casa, seu viadinho de merda?!?! Eu vou falar com nosso pai o quanto você é um boiolinha pervertido e eu vou foder com sua vida.

Eu estava sentado em minha cama, de pernas abertas, deixando que ele esbravejasse e desabafasse todos os sentimentos que estavam sentindo.

– Você tá louco, Marcos!!! – Guilherme gritou junto com seu irmão. – Que merda tá passando na sua cabeça fazendo essa porra? Você tá achando que vai tirar alguma merda da gente, seu merdinha psicopata??

Quando eles já estavam ficando roucos e cansados de gritar sem resultado eu ri da cara deles e me levantei.

– Acabaram de soltar as frangas, putinhas? – Tirei as fotos das mãos de Gabriel e as rasguei, jogando os pedaços em sua cara.

Eles ameaçaram protestar e voltar a gritar, mas eu falei por cima deles, mais alto.

– Cala a boca porra!!! Vocês vão me escutar agora, ou eu posto essas fotos e tenho certeza que vai ter uma porrada de gente pra humilhar vocês na internet. Sem contar as pessoas que vocês comeram e vão explanar o quão merda foi.

Com essas palavras percebi que os assustei, a imagem e a honra que eles construíram estava ameaçada. Eles se calaram e percebi que algo dentro deles murchou. Para aquele momento eu os havia quebrado o suficiente, um sorriso de lado, sádico e pervertido, se formou em meus lábios e me sentei em minha cama novamente.

– Sentem. – Apontei para o chão aos meus pés e, com um segundo de hesitação, eles obedeceram. – Ouçam muito bem, seus merdas. Vou fazer vocês entenderem o inferno que vocês me fizeram passar, vou transformar vocês nas minhas putinhas obedientes e, não quero saber, vocês vão gostar e agradecer. Caso contrário vocês sabem o quê acontecerá com essas fotos.

Eu vi o medo seguido de aceitação passando pelos seus olhos antes de concordarem. Aqueles merdas eram meus, eles só não tinham noção do quanto ainda. Baguncei os cabelos deles.

– Fiquem pelados. – Eles se entreolharam e demoraram a me obedecer, então eu reagi. – AGORA, FILHOS DA PUTA!!

Assustados com a mudança do nerdizinho tímido e calado para o dominador rígido e impaciente, eles se levantaram, tiraram as regatas e as bermudas que estavam usando. Ambos estavam sem cueca depois do banho pós-malhação, eu ri deles: eram putas natas. Quando eles se ajoelharam novamente eu voltei a falar:

– Vocês dois são uns mentirosos, vocês sabem disso. Essas piroquinhas não estão nem perto de serem aquilo que vocês fingem ser, então, pra começo de conversa, nem essa merdinha aí vou deixar elas serem. – Dei dois chutinhos de leve nas bolas deles. – Vocês vão usar essas gaiolas de castidade que eu comprei especialmente pra vocês.

Os olhos deles se arregalaram de susto e vi que eles iriam reclamar, então dei um tapa no rosto de Gabriel antes que eles começassem com as reclamações. Entreguei para ele as gaiolas e ordenei que um colocasse o aparelho no pinto do outro. Elas eram de plástico rosa e cabiam perfeitamente neles, impedindo que ficassem excitados. Eu ri do desconforto e medo deles.

– Ótimo. Vocês dois estão tão lindinhos com esses grelinhos presos. – Ri sadicamente quando eles me entregaram as chaves do pau deles. – Saibam que sempre que um de vocês me desobedecer será o outro que pagará pelos seus pecados. Agora quero ver vocês dois chupando o cu um do outro enquanto eu penso em tudo que vocês merecem sofrer pelo que me fizeram passar até agora.

– Marcos, mano, que is...

Antes que Gabriel concluísse a frase, eu chutei as bolas de Guilherme com força, que gritou e se contorceu em si mesmo colocando as mãos na área violentada.

– O quê você ia dizendo mesmo, Biel?

– Nada, Marcos. Perdão.

– Ótimo. Outra coisa, agora não sou mais “Marcos” pra vocês, sou o senhor de vocês, o mestre. O dono de vocês. E é assim que vocês vão poder me chamar daqui pra frente, ou vocês já sabem o que acontece. – Apontei para Guilherme que ainda se segurava com uma expressão de dor. – Agora que todos os pontos estão acertados, me obedeçam logo, cachorras.

Ambos murmuraram um “Sim, senhor” tímido e Gabriel se deitou sobre Guilherme, que já estava no chão. Eles se encaixaram e começaram a lamber um o cu do outro. Enquanto eles faziam isso eu os olhava, de tempos em tempos eu colocava meu pé na boca de um ou de outro, fazia um deles lamber meu pé e o cu do outro ao mesmo tempo, sempre tirando fotos dos dois. Tudo aquilo já estava me deixando excitado havia muito, então mandei eles pararem rapidamente e tirarem meu pau enorme da calça.

– Caralho... que pau gigantesco – comentou Gabriel depois de puxar a minha cueca com os dentes.

Guilherme soltou um ai baixinho quando meu pau se libertou do tecido e bateu na cara dele, muito duro e pesado. Rindo da cara deles, comecei a me punhetar e mandei que voltassem a se chupar. Gabriel e Guilherme ficavam tentando virar a cabeça para olhar para mim, mas eu pisava em seus rostos e os obrigava a continuarem se chupando. Quando eu estava quase gozando eu mandei eles pararem e se ajoelharem na minha frente novamente, com eles olhando para mim abaixo da minha piroca eu não consegui me segurar e atingi o orgasmo, gozando no rosto dos dois. O sorriso de satisfação em meu rosto era genuíno, principalmente quando tirei mais uma foto do rosto deles todo esporrado.

– Lindos todos cheios de porra. Hahahahaha. Tão vendo aqueles edredons embolados ali no canto? Vocês vão dormir lá hoje, sem se limparem, babados, gozados e de gaiola de castidade. Amanhã eu penso o que mais farei com vocês.

Eu os empurrei na direção da caminha de cachorro deles, deitei pelado na minha cama e sorri, cheio de ideias para minhas novas putas e dormi melhor que dormi em anos.

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Comentários

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Por favor, continua, esse é meu conto favorito, traz mais sph

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Hummmmm interessante!!!

Esses outros que gostam de humilhar os nerds merecem castigo mesmo!!!!!

Rsrsrsrsrsrsrs

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Comecei lendo e achando que não ia curtir, mas tô aqui ansioso pela continuação 😍😍

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