As taras da minha irmã, parte final

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 1948 palavras
Data: 24/07/2022 19:46:27

Estava na hora da festa de carnaval na casa do amigo da minha irmã. Eu estava com uma fantasia de Aladdin, calças largas brancas, colete aberto peito de fora. Ainda bem que eu estou em boa forma física. Já a minha namorada e a minha irmã aparecem vestindo grandes moletons que não deixavam ver o que elas vestiam e uma bolsa que elas dizem conter apetrechos das fantasias delas. Pegamos um táxi, Fernanda vai na frente e eu vou atrás com Vanessa.

Paramos em frente de um muro alto em um bairro chic da cidade. O lugar parecia acima de qualquer suspeita, Fernanda chega na porta e chama no interfone, ela diz um código e a porta se abre para nós. Do portão até a casa havia uma caminho de pedra com tochas em ambos os lados nos guiando até a casa. Conforme vamos nos aproximando o som da música vai aumentando e o que era imperceptível vira uma barulhenta batida eletrônica na porta do antigo casarão.

A primeira coisa que eu vejo é que a casa estava um pouco detonada, mas logo a minha atenção se volta para as pessoas que estavam na festa. Primeiro eu vejo uma coelhinha da playboy de maiô preto tomara que caia por cima de meia-calça, super peituda; Várias profissões: policial putinha, bombeiras putinha, enfermeira putinha, etc; Diabinhas e freiras; Uma garota de shorts e os peitos cobertos somente com tinta; algumas só de espartilho e calcinha. Depois eu viro e vejo Vanessa sem o moletom, eu já tinha visto foto da fantasia, mas ao vivo era completamente diferente. Ela estava com um vestido branco estilo camponesa com uma fita na frente que servia para aperta-lo e deixa-la mais peituda, seria algo bem descente se o vestido não fosse completamente transparente e por baixo ela não estivesse vestindo somente uma micro calcinha fio dental preta. Por fim ela tira da bolsa uma capa vermelha para completar a fantasia de chapeuzinho vermelho.

Mas nada havia me preparado para quando a minha irmã tira o moletom, inicialmente eu penso que ela esta completamente pelada, mas então percebo os pasties vermelhos com lantejoulas cobrindo os mamilos dela e depois eu lembro que a minha irmã era completamente depilada, mas agora ela estava com a boceta coberta de pelos e olhando bem dava para ver que era na verdade um merkin, uma "peruca" de pelos falsos para a boceta, muito usada em cinema, mas para qualquer pessoa desavisada olhando ela estava completamente nua. Mas isso não era tudo, ela abre a bolsa e primeiro tira uma tiara com orelhinhas de tigresa, luvas com patinhas de gato, uma coleirinha com um sininho, mas o melhor ela deixa para o final, um rabinho de tigre ligado em um plug anal. Fernanda coloca o plug na boca e baba nele inteiro, depois me dá e diz:

-- Coloca em mim, irmãozinho.

-- Eu não vou enfiar isso no cu da minha irmã!!!

-- Prefere que a sua namorada faça isso?

-- Não, eu faço.

Fernanda se vira, e atrás ela não tinha absolutamente nada, ela então segura as nádegas e as abre me mostrando o cuzinho rosado, e também depilado, dela. Eu então enfio o plug, ela geme, faz cara de puta e diz: -- Hmm, isso, enfia no meu cu.

-- Para de deixar tudo sexual -- O que é algo estranho de se dizer depois de enfiar um rabinho no cu da sua irmã que está nua em público.

Nos vamos pegar bebidas e no caminho chamamos muita atenção, principalmente Fernanda. Assim que a gente pega as bebidas estamos cercados, mas as pessoas veem que eu e Vanessa estamos juntos, por isso eles vão na minha irmã.

-- Vamos sair daqui, está todo me bolinando.

Saímos da sala principal da casa e subimos para o segundo andar. Na escada passamos por uma garota que vestia um uniforme de colegial com uma micro-saia plissada e uma camisa branca amarrada abaixo dos peitos, pelo ângulo eu olhava direto para a calcinha branca de micro-fibra que era tão fina que parecia pintada na xoxota dela. A gente acaba saindo em um balcão que dava para os fundos da casa onde havia um monte de gente dançando em torno de um pequeno palco circular no meio do jardim onde uma banda estava tocando. Minha irmã começa a dançar e e Vanessa se junta à ela. Eu estou junto de duas garotas seminuas dançando em torno de mim e isso tem efeito, eu fico com o pau duro, o que forma uma tenda na calça da minha fantasia.

Vanessa me beija e pega no meu pau por cima da calça, mas depois ela troca de lugar com Fernanda, eu não reajo aceito o beijo de língua da minha irmã enquanto a minha namorada enfia a mão na minha calça e agarra o meu pau, eu pego na bunda nua dela e nos peito de Vanessa por cima do vestido. As duas se esfregam em mim, Fernanda tira o tapa-sexo e está esfregando a boceta direto no meu pau que Vanessa tinha tirado para fora da calça. Nesse momento era muito fácil simplesmente meter na minha irmã, desligar o pau para dentro da boceta molhada dela. Mas alguma coisa em mim diz que isso seria um caminho sem volta e eu para, a empurro e saio da varanda. Caminho um pouco e sento no sofá em um saleta que ligava duas partes da casa.

Logo Vanessa chega, ela não fala nada, vê que eu estava abalado e sente no sofá bem na minha frente sem falar nada, mas logo em seguida ela coloca as mãos por baixo do vestido, segura as alças da calcinha com os dedos e a puxa para baixo e a tira. Ela fica bem na minha frente com as pernas abertas mostrando a boceta e não a fecha nem quando passam pessoas por nós. Ela então sobe no meu colo e enfia o meu pau na boceta molhada dela.

-- Você sempre pode foder a minha boceta -- Ela me diz enquanto se fode no meu pau e não para quando outras pessoas passam por nós.

Eu gozo logo, Vanessa levanta, pega a calcinha, limpa a minha porra da boceta e joga a calcinha em um lixo. Nós voltamos para a varanda, mas Fernanda não estava lá, por isso vamos procura-la. Saímos para o jardim e vamos passando por várias pessoas, Vanessa do meu lado só com o vestido transparente, dava para ver claramente os peitos, a bocetinha raspada e a bundinha dela.

Depois do jardim tinha algumas árvores, estava escuro e por isso temos que olhar para todas as garotas que estavam lá, só que o lugar tinha virado um bacanal, em cada árvore tinha um casal se pegando. Várias garotas já estavam completamente pelada e sendo fodidas ali mesmo.

Voltamos para o jardim e vamos até um círculo de pessoas e finalmente encontramos a minha irmã no meio do círculo. Ela continuava sem o tapa-sexo e tinha perdido também os pasties nos mamilos, mas continuava com a coleira, o rabinho e as luvas de tigresa, mas agora tinha uma guia presa na coleira, sendo segurada por Raul, o cara que nos tinha convidado. Fernanda estava de quatro no gramado e em uma cadeira estava a garota vestida de colegial já sem a calcinha e com a camisa aberta mostrando os peitinhos dela. Ela estava com as pernas abertas e a minha irmã estava lambendo a boceta de outra garota.

Fico novamente com o pau duro. Primeiro eu só me coloco atrás de Vanessa e fico esfregando o meu pau na bunda dela, mas vendo a pervertida de minha irmã sento tratada como uma escravinha, como um pet me deixa safado e eu vou levantando o vestido de Vanessa até estar acima da cintura dela, não que isso fizesse muita diferença. Por fim eu enfio o pau nela por trás e a fodo na frente de todo mundo. A colegial acaba gozando na boca de Fernanda, que é então puxada pela coleira até Raul. Ele coloca o pau para fora e a minha irmã fica de cócoras, com a boceta toda arreganhada e o chupa. Isso é demais e eu gozo de novo na minha namorada.

Fernanda acaba bebendo a porra de Raul e nesse momento ela nos vê. Eu só vejo ela fazendo sinal com a mão para a gente ir embora antes de ser levada pela coleira para dentro da casaEpílogo

Eu quase não vejo a minha irmã o resto do feriado, ela passa brevemente em casa só para trocar de roupas. O que é bom, pois eu e Vanessa fazemos coisas de namorados sem ter a tarada da minha irmã para atrapalhar. Passeamos no cinema, vamos no parque, tomamos café no Starbucks. Ela mantém a promessa e fica o feriado inteiro sem calcinha, o que me dá muitas oportunidades de ver a boceta dela exposta. O fato da gente ter que disfarçar para os meus pais não perceberem que a gente estava transando me dá ainda mais tesão. A gente passa o ano namorando a distância, só se vendo nos feriados, alternando entre a cidade dela e a capital. Nós entramos na mesma faculdade e passamos a namorar de verdade, não desgrudando um do outro. Vanessa era a namorada perfeita, legal, bonita e safada.

Fernanda começa à vir para casa só no natal. Ela para de tentar dar para mim, mas também fica diferente, eu vejo algumas tatuagens, ela coloca 4 piercings na orelha. Até que ela se forma e durante as férias estamos nós dois morando na casa dos meus pais enquanto ela espera pelo visto para ir continuar os estudos no exterior. Uma tarde estamos os dois juntos sozinhos em casa, estamos os dois sentados no sofá da sala, eu assisto TV, ela está lendo um livro, quando ela abre um pouco mais as pernas e eu tomo um susto, tenho a impressão de ver uma argola de metal. Eu então chego nela e subo o vestido para ver direito a boceta da minha irmã, e encontro 3 piercings nela, um em cada lábio e o terceiro no capuz do grelo e uma tatuagem na virilha escrito: "Slave" cercado por rosas e espinhos. Tiro toda a roupa de Fernanda e vejo que ela tinha outras tatuagens pelo corpo e mais dois piercings um em cada mamilos.

-- Fernanda, o que foi isso?

-- Lembra do Raul?

-- Sim, como esquecer?

-- Eu fui escrava dele por alguns anos, ele colocou os piercings em mim.

-- Mas você ainda é...?

-- Não, eu estou tocando a minha vida agora.

-- Mas porque você não tira?

-- Gosto de deixar eles como lembrança e também é uma boa maneira de afastar babacas.

Nisso eu toco no sexo dela e vejo que a minha irmã estava toda molhada. Ela ia ir para outro país, não tinha mais o problema de ficar um clima estranho em casa e o meu pau estava bem duro. Eu a beijo e ela responde, nós começamos à nos pegar, ela tira a minha roupa, eu me coloco entre as pernas dela, pronto para meter quando ela me olha nos olhos e começa a rir.

-- Para Beto, eu não consigo.

-- Mas faz anos que você me provoca.

-- Eu sei, sempre achei que queria dar para você, mas acho que eu queria isso só porque você se recusava à meter em mim. Agora na hora, eu não tenho coragem. Você é meu irmão

Fico sem palavras.

-- Ok, não vou ser má com você, um boquetinho é tudo bem.

Minha irmã então me chupa até eu gozar na boca dela. Por sorte dá tempo da gente correr da sala antes dos nossos pais nos pegarem pelados lá.

Fim.

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