Do metrô lotado, pro motel, na ZL de SP.

Um conto erótico de Gu
Categoria: Gay
Contém 1378 palavras
Data: 23/07/2022 16:12:25

Como já falei em outros contos, eu gosto de uma foda de oportunidade.

Sou bi, tenho 32 anos, namoro com uma mina linda que adora putaria. Em geral, com homem, eu gosto mais de sexo mesmo, sem compromisso... E a maioria dos meus relatos são sobre isso.

O que vou relatar aqui aconteceu em São Paulo, em março de 2014.

Voltava pra casa depois de almoçar com uma amiga. Comemos um PF num boteco, e tomamos umas cervejas. Ela morava no Tatuapé, na época, e como estudávamos por lá, costumávamos almoçar nos bares de lá.

A Camila era uma amiga da faculdade. De vez em quando a gente transava, ela era uma gata, altura mediana, cabelos pretos, pele clara, olhos azuis, e um quadril delicioso. Estudante de Yoga, né? Sempre com aquelas leggings que deixam a bunda redondinha. Ainda vou relatar algumas de nossas fodas, mas nesse dia não rolou nada.

Na volta, já meio alto pelas brejas, tava indo pegar o metrô, quando notei que ele estava mais cheio do que o normal, já deu aquele bode. A plataforma estava cheia, tipo horário de pico, plenas 15h. Tentei ir o mais distante possível, e me encaixei numa fila num dos últimos vagões. Um cara alto e grande estava a minha esquerda, encostado na minha perna, assim como as várias outras pessoas que se espremiam. Ele era moreno, devia ter pelo menos 1,85m de altura, e largo... Costas largas, pescoço largo.

Nos entreolhamos de rabo de olho, numas das movimentações. Na outra oportunidade, ele já estava com metade da bunda roçando no meu corpo. Como ele era mais alto que eu, sua bunda encostava entre minha cintura e minha barriga. Eu sentia a parte de baixo da bunda dele no meu pau, que começou a dar sinais quando sentia a movimentação da mão dele na minha perna.

Bem sutil, quase que não dava pra perceber, sentia a mão dele tateando minha cintura, parte de cima da minha perna direita... O dedão dele foi se aproximando da minha região pubiana, e meu pau levantava em contato com a bunda dele...

O primeiro toque do dedo do cara na base do meu pau, me deixou com o coração disparado, com o instinto sexual bombando... O dedo dele deslizava na base do meu pau, que já babava completamente duro. Acho que nessa hora que ele se ligou que eu estava curtindo, excitado, e firmou a mão na minha rola...

Já estávamos quase entrando no vagão, e quando de fato entramos, o cara de virou, ficando ombro a ombro comigo. A mão esquerda dele, ficava na altura da minha pica dura, e eu sentia a dele - que parecia ser bem grossa - no meu antebraço. Eu estava encostado na porta do metrô. O metrô tava tão lotado, que na real tava todo mundo se encoxando, e essa bolinação nem era percebida.

A estação seguinte era o Belém, e quando o metrô parou na plataforma, também lotada, acabei sendo meio empurrado pra fora junto com o cara... Fui buscando sair da muvuca, quando sinto a mão dele tocando minha cintura como quem quer seguir junto, e mais a frente ele chega junto de mim e di simplesmente

'Motel?'

Tava guiado pelo tesão da situação, com a foda de oportunidade. Respondo com

'Topo. Onde?'

'Tem um há duas quadras. Vem comigo.'

Fui seguindo o estranho. Comecei a achar aquela figura excitante demais. Ele era grande e largo, devia pesar o dobro de mim, mas não era gordo. Na saída do metrô, ele disse que queria fazer no sigilo, e aí, ele entraria primeiro e me passava o número do quarto pelo celular, que acabávamos de trocar.

O motelzinho era simples, prédio do centro, entrada discreta. Quando recebi a mensagem com o número, eu já tava delirando de tesão, com o coração na boca. Respirei fundo e entrei. Subi as escadas em direção ao 204. A porta tava entreaberta e eu entrei.

Fechei a porta. O cara, que descobri mais tarde que chamava Fabiano e tinha 49 anos, era casado mas saía com caras - o clássico hétero do sigilo - e sabia muito bem o que fazer. Ele conduziu a situação, e me senti pela primeira vez como 'o conduzido'. Até então tinha tido breves experiências com homens ou mulheres trans, e não tinha muita desenvoltura. Fabiano me encostou na parede, me pegando pela rola e disse

'Eu chupo você ou você me chupa?'

Nem deu tempo de responder, e ele já se abaixava... Tirou minha camiseta e num movimento abriu meu cinto. A lambida no meu mamilo me fez gemer. Minha rola baba muito quando fico nesse estado de excitação, daí que minha cueca tava toda melada. Ele baixou e engoliu minha pica na primeira bocada... Sentir aquele rosto másculo, com a barba rala encostando na minha perna foi um tesão. Encostado na parede, fui abrindo minhas pernas para aquele homem enorme que colocava meus joelhos de lado. Ele parou a mamada de repente, e cuspiu nos próprios dedos. Ai que percebi que ele queria o meu cu... Senti o melado da baba dele procurando meu rabo com aqueles dedos grossos. A mamada era gostosa, não muito rápida, mas engolia meu pau a cada chupada.

Meu cu começou a ser penetrado pelo dedo médio dele. Eu tinha dado ele uma única vez, e já faziam alguns anos. Senti alguma dor quando o dedo avançava, mas enquanto mamava, ele meio que me comia com o dedo. Eu gemia alto, numa mistura de tesão e dor. Ele levantava o dedo, me fazendo erguer o corpo, e anunciei que ia esporrar na boca dele quando acelerou o movimento e prendendo meu corpo... Gozei demais, mas ele engoliu como se fosse água...

Nem por um momento, ele aliviou a pressão do dedo no meu, mas me deixava loco, fiquei tipo uma putinha rebolando naquele dedo sentido o orgasmo que acabava de ter. Ele me colocou na cama e se deitou sobre mim e disse

'Você gosta de dar o cu? Ou quer dar uma chupa gostosa?'

'Eu dei, mas faz algum tempo... Seu dedo já me arrombou um pouquinho. Eu daria, mas seu pau é enorme e eu num vou aguentar isso tudo... Deixa eu lamber um pouco, enquanto penso?'

Ele ficou de pé na cama, e eu de quatro, mas de frente pra ele. Senti uma rola na boca novamente! Que delícia. Por mais que eu quisesse, eu só conseguia chega pouco além da cabeça grande e grossa daquela pica. Acho que foi o maior pau que já vi ao vivo na vida. Devia ter uns 19 ou 20cm, mas era realmente grosso e cabeçudo. Fui lembrando como era que fazia, passando a lingua na cabecinha... Eu conseguia colocar as duas mãos no pau dele, e ao mesmo tempo babar na rola dele.

'Me come? Devagar?... Mas... Me come?'

Deitei na cama, e ele me colocou no frango assado, com a bundinha bem empinada. Meu pau já tava duro de novo. Ele cuspiu meu cu, deu uma breve lambidinha, e colocou o dedo pra dar uma abrida. Quando ele forçou a cabeça na entradinha do meu cu, senti perder minhas ultimas pregas, gemendo alto e segurando na cama...

'Calma, eu vou com carinho... Fica tranquilo, eu sei que meu pau é grande...'

Mas ainda assim, já entrava mais do que a cabeça no meu cu. O Fabiano segurava mina cintura com aquelas mãos enormes, e me fazia parecer um brinquedo. Sentia que ele estava excitado também, e tentava controlar as investidas no minha bunda apertadinha. Com mais uma lubrificada, cheguei no máximo que eu poderia aguentar, talvez metade do pau dele. Apoiando uma das mãos no meu pescoço, e controlando meus movimentos com a outra mão na cintura, sentia meu cu se alargar no pau dele, enquanto ele me comia mais rapidamente... Logo senti pela primeira vez o calor de porra de macho no meu cu. Fabiano também gemeu alto nessa gozada, largando o peso sobre mim, me arrombando um pouquinho mais.

Ficamos abraçando por uns 40 segundos, rs. Ele se levantou, deu uma risada. Eu ri também.

Deve ter durado uns 25 minutos de motel, e já estava limpo e de roupa colocada. Conversamos breve e cordialmente, combinando talvez de nos encontrarmos novamente. Coisa que nunca aconteceu.

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