De manhã é mais gostoso

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 3027 palavras
Data: 20/07/2022 15:11:39
Última revisão: 26/07/2022 10:14:11

Como estou a um tempo sem conseguir escrever, venho aqui contar uma breve história que aconteceu de ontem para hoje, fresquinha. Era pra ser mais breve do que realmente foi, me empolguei nos detalhes. Minha namorada, está no final do 3º semestre da faculdade, algumas de suas matérias já acabaram e eu a fiz começar na academia comigo, durante a noite. Ela aceitou e está há uma semana com dores do corpo.

Ontem, terça-feira, era dia de irmos treinar. Fomos às 18:30 e chegamos em casa perto das 20:00, fiz uma janta saudável e sentamos no sofá para assistir uma série. Como de costume sempre que estamos juntos, as coisas começaram a esquentar. Malu começou beijando meu braço, bem delicadamente, como se não quisesse nada. Subiu e beijou meu pescoço, eu achei que ela estava sendo carinhosa, até que ela mordeu minha orelha.

Levei um pequeno susto com a dor de leve que senti, me virei, apoiei minha mão entre seu pescoço e rosto, a puxei para perto e nos beijamos na boca, Malu se jogou para trás e fui por cima. Encostou sua cabeça no braço do sofá e cruzou as pernas na minha cintura e apertou elas firmes. Eu estava no meio de suas pernas, começando a sentir o calorzinho vindo de suas partes íntimas. Tirei a minha blusa do pijama e comecei a tirar e de Malu.

– Aaaaaaaah! – Malu gritou alto.

– O que foi? – eu me assustei, achei que tinha machucado ela.

– Cãibra!

Sai do lugarzinho especial que eu estava, sentei no sofá e a ajudei a aliviar a dor com alongamento. Fiz uma massagem de leve e alongamos bastante. Quando a tensão e a dor de Malu passaram, começamos a rir bastante. Malu estava bem fatigada do treino, desistimos de transar e fomos dormir, deitei com a barriga para cima e Malu deitou em mim. Dormimos esquentando um ao outro, adorava ficar assim com ela, me sentia bem, Malu me abraçava forte, apesar de eu quase não conseguir me mexer, eu ficava confortável, sentindo seu cheirinho de cabelo recém lavado e sua respiração leve batendo no meu peito.

Sempre tomo muita água durante a noite, principalmente quando jogo tênis ou vou na academia, por conta disso, é quase uma regra que acordo às 05 da manhã para fazer xixi. Acordei como de costume, Malu estava no seu lugar da cama dormindo como uma anjinha, virada de costas para mim. Eu sou uma pessoa muito quente, era normal sentir calor quando ficamos abraçados. Deitei na cama novamente e dormi.

Tenho dormido com a janela aberta para acordar com a claridade do sol. Hoje, quarta-feira, amanheceu ensolarado. Acordei brevemente com os primeiros feixes de sol que estavam entrando no quarto, mas voltei a dormir, não era meu horário de acordar ainda. Antes mesmo do meu celular despertar às 07:00, senti uma leve onda de prazer percorrer meu corpo. Isso me fez despertar um pouco, mas não o suficiente para abrir os olhos. Senti outra dessas ondas, dessa vez percebi que algo estava mexendo na minha calça. Antes mesmo que eu pudesse abrir os olhos, Malu começou a beijar meu pescoço.

– O que a senhorita está fazendo?

– Teu café da manhã – ela respondeu com uma voz bem sensual.

Abri os olhos tentando entender o que ela queria dizer. Malu estava ao meu lado, beijando meu rosto. Uma de suas mãos estava dentro da minha calça, brincando com meu pau, e a outra eu presumi que estava dentro da calça dela.

– Sua comida já está pronta.

Malu tirou a mão que estava no meio de suas pernas, levou até a frente do meu rosto. Olhei em seus dedos e vi que eles estavam molhadinhos. Abri a boca e minha parceira colocou eles ali dentro, eu fechei e chupei seus dedos. Malu abriu a boquinha e sorriu. Eu geralmente demoro para acordar, fico lento de manhã, mas hoje foi diferente. Malu puxou rapidamente meu pau para fora e virou de costas para mim. Me encostei nela, ficamos de conchinha, ela já estava sem a calça do pijama, meu pau se encaixou no meio de suas pernas e pude sentir o quão quente e gostosinho estava ali. Raspei levemente meu pau em sua buceta e meu pau foi ficando molhado. Malu ergueu uma perna e colocou a mão pela frente até chegar na cabeça do meu pau, empurrou para dentro de sua buceta iniciando a penetração.

Ela estava tão molhadinha que não precisaria ficar entrando e saindo, mas era tão bom fazer isso. Entrei um pouco e voltei, Malu já estava gemendo de leve, repeti o movimento, dessa vez entrando um pouco mais. Estava tão gostosinho que eu já queria gozar, ela era “cremosa”. Percebi que estava dando muita atenção na penetração e não ao resto do corpo de Malu. Estávamos abraçados mas minhas mãos estavam sem funções. Passei o meu braço que estava embaixo, por baixo de Malu e peguei em seus peitos maravilhosos, apertei eles forte e brinquei com seu mamilo que estava enrijecido. Minha outra mão, eu passei por cima do seu corpo até chegar na região da sua buceta, comecei, bem de leve, a massagear seu clitóris.

– Sonhei contigo essa noite – Malu falou baixinho.

– É? Sonhou com o que?

– Sonhei que você estava me comendo, bem assim – Malu deu uma reboladinha e eu senti um prazer enorme com meu pau se mexendo dentro dela.

– E foi bom?

– Contigo sempre é bom.

Eu sorri e entrei até o fundo de sua buceta. Malu gemeu com minha investida surpresa. Eu sinto um prazer enorme nessas posições que a parceira fica de costas para mim, com sua bunda coladinha no meu corpo, comecei a comer Malu com bastante vontade e velocidade, ao mesmo tempo que a masturbava e apertava seu peito. Eu sentia o calorzinho do seu cu no meu púbis, Malu sabia que eu gostava e fazia questão de usar isso para me agradar, quanto mais eu comia ela, mas ela se empurrava contra o meu corpo, isso dificultava meu movimento, mas era gostoso demais.

– Se você continuar assim, eu vou gozar – falei para Malu, tentando fazer ela parar de me provocar.

Malu riu no meio de seus gemidos, pegou na minha mão que estava em seu peito e tirou. Tateou até pegar dois dos meus dedos e levou eles até sua boca e os chupou. Passou sua língua na ponta dos meus dedos.

– Tu é uma puta.

– Eu sou a tua putinha.

Aproveitou o momento e empinou um pouco mais a bunda, facilitando a minha penetração. Não deu outra, tirei as minhas mãos de onde estavam e coloquei uma em sua cintura e outra na sua barriguinha e a segurei firme, para não se mexer. Penetrei mais umas vezes e depois fui até o fundo e deixei meu pau ali. Mordi seu pescoço e deixei meu orgasmo vir. Eu gemia com a carne de Malu no meio dos meus dentes. Cada pulsada que meu pau dava, ela gemia e rebolava de leve. Meu pau foi amolecendo, até escorregar para fora. Malu se virou para mim e nos beijamos muito, colocou as mãos por dentro do meu pijama e me arranhou de leve nas costas.

Fui passando minha mão em suas costas, apreciando sua pele macia e cada centímetro do seu corpo. Nosso beijo estava me deixando de pau duro novamente, eu estava pronto para a segunda rodada, porém Malu parou o beijo e se afastou. A minha porra estava escorrendo para fora, descendo em sua perna e ela quis impedir que caisse na cama.

– Vamos tomar um banho, juntos? – Malu perguntou, passando carinhosamente a mão no meu pau.

Minha sorte é, que quando comprei o apartamento, mandei colocar um piso de porcelanato no box do banheiro. É um piso de ambiente externo, que imita madeira, cobre o chão e a parede que ficam dentro do box. Pelo piso ter uma qualidade boa, de área externa e ser fosco, ele tem uma aderência ótima, mesmo molhado. Se não fosse tudo ido, Malu teria me matado nesse banho.

Corremos para baixo do chuveiro e liguei com a água bem quentinha. Malu, quis a água mais quente possível, minha pele ardia com o calor, mas ver minha namorada ali, literalmente toda molhada, me deixou bem animado e não me importei com minha pele ardendo. Malu me puxou para baixo do chuveiro, estava se divertindo e rindo com a minha situação. Só parou quando começamos a nos beijar. Eu amo sentir nossas peles encostadas, com a água descendo por nossos corpos.

Uma das minhas mãos estava nas costas de Malu, a puxando para cima de mim. A outra eu pegava em seu peito. Malu estava com as duas mãos na minha bunda, ela gostava de pegar ali. Não demorou muito para meu pau ficar totalmente duro. Não paramos o beijo em nenhum momento. Malu ergueu uma perna e cruzou atrás das minhas, facilitando para eu conseguir encostar com meu pau em sua buceta, suas mãos sairam da minha bunda e subiram até minhas costas, meu pau ficou raspando em sua buceta, Malu foi se mexendo e rebolando. Às vezes parecia que ia entrar, mas escorregava novamente para fora, minha namorada ia com a cintura para trás e vinha para frente novamente, senti a cabeça do meu passar em cada dobrinha daquela buceta maravilhosa.

Coloquei minha mão por baixo e empurrei meu pau para dentro, senti a cabecinha entrando em sua buceta, minha namorada foi se mexendo para ajudar na penetração, mas não durou muito e escorregou para fora novamente. Malu voltou a rebolar, foi aumentando a velocidade e a esfregação começou a ficar muito boa, eu estava querendo penetrá-la e pelo jeito ela queria o mesmo. Eu estava pensando em qual posição iríamos fazer, quando Malu tirou as mãos das minhas costas, apoiou os braços no meu ombro, cruzou os dedos atrás da minha cabeça e pulou em mim, cruzando as suas duas pernas na minha cintura. Eu, assustado, rapidamente segurei sua bunda com minhas duas mãos e firmei meus pés no chão.

– Está louca? – eu perguntei, meu coração disparou quando meu pé quase escorregou no chão molhado.

– Estou, agora me come.

Antes mesmo que eu pudesse falar outra coisa, voltamos a nos beijar ferozmente. A buceta de Malu estava um pouco acima do meu pau, como eram as minhas mãos que estavam segurando minha namorada, eu tinha praticamente controle total. Desci ela um pouco, afastei sua cintura, apontei meu pau e a aproximei lentamente. Entrei devagarzinho, até o final.

Malu não é fã da penetração exclusivamente, em suas palavras: “eu gosto de esfregar meu clitóris em você, enquanto teu pau está fazendo uma linda massageando o interior da minha ‘pepeka’”. Em vez de afastar Malu e puxar para cima de mim, eu comecei a erguer ela um pouco e descer, desse jeito eu conseguia fazer exatamente como ela gostava.

Não deu outra, Malu começou a gemer rapidamente e perdeu o controle do beijo. Senti suas unhas cravarem na minha nuca e pescoço. Em contrapartida ao prazer da minha namorada, meus braços estavam começando a doer, mas isso não impediu o prazer tremendo que eu estava sentindo. Poucas vezes eu tinha transado nessa posição, ainda mais embaixo do chuveiro. Meu pau estava tudo para dentro da bucetinha de Malu, quando eu erguia e descia o corpo dela, sentia uma massagem espetacular na cabeça dele, minhas pernas estava fraquejando, uma mistura de prazer muito forte, com as dores de estar totalmente rígido com medo de escorregar.

– Amor, eu to quase gozando. Vamos juntos? – Malu balbuciou ofegante.

Minha namorada é pequeninha. Tem um corpo latino de 1,59m e 55kg, ela é bem leve e fácil de se segurar. Só que como o sexo ali estava muito delicioso, um orgasmo nesse momento poderia fazer minhas pernas bambearem.

– Melhor não, chega você antes – eu falei preocupado.

Malu afastou seu rosto do meu, sua expressão era de dúvida e prazer ao mesmo tempo. Gozar junto era uma das coisas que mais gostávamos nas nossas transar e um objetivo padrão. Quando ela entendeu qual era meu medo, ela sorriu maliciosamente. Um sorriso encantador, com seus lábios carnudos, olhos grandes e verdes. O prazer visual era muito importante para mim e ali ela tinha ganhado vários pontos. Além disso tudo, ela é uma menina tinhosa que se entrega aos prazeres, é decidida e se quer algo, ela vai lá e consegue. Nesse caso, ela queria gozar junto comigo e eu era um alvo fácil para ela.

– Amorzinho, eu quero sentir teu pau jorrando dentro de mim – ela falou sensualmente. Seus gemidos foram aumentando.

– Malu, para! – eu tentei pedir, ela sabia todos meus pontos fracos.

– Sabe o que eu amo?

– Não quero saber…

– Amo sentir você pulsando ali dentro enquanto estou gozando.

Esse momento já era guerra perdida para mim e parei de me importar com nossa integridade. Eu sorri de volta para Malu, enquanto ela abria a boquinha para gemer cada vez que eu fazia seu corpo descer. Ficamos mais uns 10 segundos apenas nos encarando, eu já tinha me entregado aos prazeres. Malu se aproximou do meu ouvido.

– Eu amo dar para você – ela afirmou sensualmente

Nesse momento senti que suas pernas apertaram forte o meu corpo, Malu mordeu minha orelha e seu corpo tremeu suavemente com as ondas de prazeres de seu orgasmo, ao mesmo tempo que começou a rebolar a sua cintura. Eu estava prestes a gozar e faltou um empurrãozinho, afastei seu corpo, meu pau ficou metade para fora de sua buceta, e a puxei com força, nossos corpos se bateram. Malu puxou meus cabelos e gemeu com esse movimento. Repeti ele novamente e ela fez o mesmo. A terceira vez foi a última, gozei antes mesmo do orgasmo de Malu acabar. Como previsto, minhas pernas tremeram de prazer. Rapidamente eu larguei a bunda de Malu e me agarrei na janela e no suporte do box. Minha namorada apertou forte seus braços e pernas ao redor de mim para não cair.

O orgasmo de ambos foi comprido, o meu acabou antes. Quando o de Malu acabou, ela se soltou do meu corpo e ficou de pé. Eu sentei no chão do banheiro, estava bem ofegante. Meus braços pulsavam com a musculação recém feita. Malu começou a rir, sentou ao meu lado e soltou a frase que fez minha quarta-feira mais especial ainda, se isso era possível.

– Se eu soubesse que namorar era tão bom assim, eu teria roubado vocês antes.

Eu só ri, meu corpo estava cansado. Malu tem 20 anos, nunca tinha namorado. Ela parecia ter aversão por relacionamento. Por ser uma menina linda e gostosa, ela sempre atraiu ‘urubu’ de tudo que era lado. Ficava com um ou outro, mas depois de usar o cara algumas vezes, fugia dele como o diabo foge da cruz. Ela estar se entregando e gostando tanto do nosso relacionamento, me deixa feliz. Levantei e comecei a me enxaguar, Malu continuou sentada, me vendo lavar meu corpo.

– Pode levantar, acabei aqui – eu falei enquanto tirava o resto de sabonete das minhas pernas.

– Acho que vou precisar da tua ajuda para me lavar – Malu falou séria.

– Aonde? – foi uma pergunta ingênua.

– Por tudo.

Vi ela sorrir e senti a malícia em sua resposta. Peguei o sabonete e lavei seu corpo inteiro, cada volta, cada região e cada detalhe, ela se entregou e deixou eu passar meus dedos por tudo. Sou amante do corpo femenino e usei esse momento para me deliciar. Obviamente quando acabou, nós dois estávamos excitados, mas meu pau doía só de ficar duro. Não era comum eu gozar duas vezes seguidas, uma terceira já era um pouco demais. Saímos do banho, nos secamos e antes que Malu pudesse vestir sua calcinha, eu a peguei no colo, coloquei na cama, deitada, abri suas pernas e chupei sua buceta com toda a vontade e tesão que tinha no meu corpo. Malu gemia e agarrava meus cabelos, suas coxas pressionavam a lateral do meu rosto. Eu olhava para cima e via sua respiração pesada, seus peitos grandes e redondinhos subindo e descendo, eles eram maravilhosos, estiquei meu braço e peguei em um deles. Não via seu rosto, pois estava escondido atrás deles, escutava apenas o som que escapava de sua boca.

Percebi que Malu estava prestes a chegar ao orgasmo, no momento que ela quase arrancou os meus cabelos. Seu corpo arqueou com o prazer e ela chegou no clímax. Ao mesmo tempo esticou sua perna e gritou de dor, estava com cãibra novamente. Rapidamente me levantei, peguei em seu pé e alonguei ele. Malu estava se debatendo, era uma mistura de prazer do orgasmo com a dor da cãibra. Eu comecei a rir muito com a cena. Seu orgasmo acabou antes que sua cãibra, fiquei fazendo uma massagem em sua panturrilha até as coisas acalmarem. Quando olhei no relógio, me assustei, já eram 9:03 da manhã, Malu estava atrasada 1 hora pro trabalho e eu tinha uma reunião dentro de 27 minutos. Corremos para nos arrumar, saímos de casa sem comer. Levei Malu para seu trabalho e fui para o meu.

No meio da minha reunião, que graças a Deus começou atrasada e de tempo de sobra para eu chegar, recebi uma mensagem de Malu dizendo: “Tudo certo por aqui, expliquei para minha chefe, ela se divertiu com a história. Vou ficar uma hora a mais hoje. Obrigado por essa manhã maravilhosa, te amo. Até de noite”. Saí da reunião, vim até minha sala e comecei a escrever esse texto. Meio dia chegou e fui almoçar, quando passei pela minha secretária, ela estava com um pacote da Amazon para mim.

– O que Malu fez para você ficar com esse sorriso bobo a manhã inteira? – Camila perguntou sorrindo.

– Me pergunta o que ela não fez – eu respondi, entrando na brincadeira.

Peguei o pacote e fui até meu carro. Abri ele antes de ir ao restaurante. Não lembrava o que eu tinha comprado da Amazon, mas fiquei muito feliz por ter feito isso. Era uma calcinha vibratória. Não é bem uma calcinha, mas sim um vibrador que se coloca na calcinha, controle por aplicativo. Malu não sabia e era uma surpresinha para ela.

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