Quente Como Inferno

Um conto erótico de Mythra
Categoria: Heterossexual
Contém 2125 palavras
Data: 19/07/2022 21:19:50

Meus dias em minha casa são quase sempre a mesma coisa. Gameplay, eletrônica, energético e mais gameplay. Sempre fui uma pessoa caseira e até por esse fato, minhas experiências são um tanto exóticas..., mas não limitadas. Mesmo com 19 anos, ainda não sinto que o momento de farra chegou. Não que eu não goste de uma “briga”. Eu costumo ser o tipo de pessoa que não faz questão, mas que passa a se sentir atraído quando se vê em situações incomuns, daquelas que sei que posso não ter chance de reviver. Acredito que a vida costuma ser mais leve quando vivida entre os que se conhece realmente. Mas e se a vida toda, sem saber, eu estivesse convivendo com um monstro, e sendo estudado a cada dia, para que em algum momento o ápice planejado acontecesse? Bem... Aconteceu. Meu nome é Samuel, mas você vai aprender a me chamar de Mythra. Sou um amante das mulheres mais velhas e o que mais me atrai, é o bom e velho papo sujo (dirty talk)

E se me permite, me deixe contar sobre a verdadeira personalidade, de minha amada tia Sarah.

Quente Como Inferno

Dos meus últimos anos tive contato com muitas pessoas e experiências, as quais ainda pretendo trazer à tona aqui mesmo. Mas uma delas, me faz querer demais voltar no tempo. Numa segunda feira, as sete da manhã, minha mãe me acorda dizendo que eu preciso estar bem alerta para quando baterem na porta, porquê vou precisar receber alguém. Como minha mãe sempre sai bem cedo para trabalhar, fico sozinho o dia inteiro. Odeio visitas, principalmente as não planejadas. Aquela, no entanto, foi surpreendente. Me sentei na poltrona da sala e fiquei esperando, vendo vídeos no celular e tomando café. Em algum momento ouvi baterem na porta, e no girar da maçaneta, a porta abre. Olhos castanhos, fios de ouro, pele alva como neve. Não via aquele rosto em muito tempo. Minha querida tia...

Fiquei um certo tempo sem saber o que dizer, mas acabei abraçando-a. Nesse contato sinto um perfume estonteante, aquele que se prende ao seu corpo como pecado. Sinto suas mãos acariciando minhas costas, e então ela me encara face a face, com um sorriso no rosto.

Sarah: Cresceu hein, meu filho.

Samuel: Quanto tempo, tia... Entra por favor.

Ela tinha duas malas do lado da porta, as quais puxei para dentro. Enquanto girava a chave, ela abria seu casaco e soltava os cabelos. Esticou-se um pouco, e me abraçou de novo. Senti seus braços envolvendo meu abdômen e me puxando contra ela.

Sarah: Ah! Que saudade desse menino! Como foi que passei tanto tempo longe?

Samuel: Você sumiu mesmo. Mas por que, tia? Você não manda mensagem, não liga, nem vejo você em rede social. O que foi que deu pra querer aparecer assim do nada?

Sarah: Foi saudade.

Samuel: A-ta.

Sarah: Deixe de ser desconfiado, menino. Cadê sua mãe?

Samuel: Ela é empregada doméstica agora, então ela trabalha o dia todo.

Sarah: É? Ela não tinha falado disso. Quando volta?

Samuel: Ao anoitecer. Você quer alguma coisa? Tomar um café? Sei lá...

Sarah: Não me trate como visita, eu sou sua família.

Ela sorriu de novo e saiu andando pela casa. Minha tia e eu éramos... Próximos. Quando novo eu adorava sair com ela pra pracinha, tomar sorvete, brincar no parquinho. Quando fui crescendo, nossa relação foi me dando estranheza. Nada além de olhares demorados, sempre dela. Mas a forma como me olhava, fazia me sentir mais que observado. Coisas que aquele menino ingênuo que fui jamais entenderia. Por sorte, minha resposta estava no futuro.

Ela foi até a cozinha pegar um copo d’água, olhei mais detalhadamente. Ela havia mudado um pouco. Antes acima do peso, agora tinha coxas grossas, uma cintura magra, cabelo maior e liso. Ela se virou para mim enquanto terminava de beber.

Sarah: O que você tem feito da vida?

Samuel: Por enquanto nada, eu tô de férias.

Sarah: E as namoradas?

Coloquei a mão na cabeça, num suspiro de descontentamento. Porra, como eu odeio falas genéricas...

Sarah: Desculpe, hahah. Não podia perder a chance. Mas falando sério, e a vida amorosa?

Samuel: Tia, como eu vou ter vida amorosa se eu não faço NADA do lado de fora?

Sarah: Vai tomar um sol, vai viver.

Samuel: Vou é pegar doença...

Sarah: Menino... É, tá perigoso mesmo. A sua geração é muito descuidada.

Samuel: E qual a desculpa da sua? “Não tinha televisão em casa”?

Sarah: Óia, tá pra frente você, hein?

Ela arqueou uma das sobrancelhas enquanto acenava em negação com a cabeça. Seu sorriso agora tinha uma carga mista. Surpresa e algo mais, do qual não consegui entender. Então ela colocou o copo na mesa, passou por mim, foi até suas malas na sala. Me perguntou onde podia colocar, sugeri o quarto de minha mãe. Quando ela se abaixou para pegá-las, fui em sua direção para ajudar. Me detive quando notei uma tattoo tribal, em sua lombar. Uma borboleta carmesim que aparecia entre roseiras que saíam do centro, conectadas como correntes. Em todo esse tempo, jamais notei uma tatuagem em minha tia. Ela acabou me percebendo.

Sarah: Você vai ficar olhando ou vai ajudar? Não sou nova não, rapaz.

Samuel: Eu ia ajudar, tia.

Guardadas as malas, ela se estabeleceu melhor. Sentou-se em uma poltrona e me convidou para uma conversa. Depois de tanto bate papo, o horário de almoço foi se aproximando, e ela se ofereceu para fazer a refeição. O que eu iria dizer? Ela cozinha muito bem. Bem demais...

Fui até meu quarto guardar minha blusa e quando voltei, ela já estava em frente o fogão. Havia tirado sua blusa também, usava uma camiseta branca, e legging cinza. Os cabelos estavam presos de novo, e então vejo uma outra tatuagem. Uma escrita japonesa estranha desenhada na vertical, bem no meio de sua nuca. “レセプタクル”. Claro, tive minha curiosidade de saber o que era.

Samuel: Tia, que isso na sua nuca?

Samuel: Essa escrita? Significa “receptáculo”.

Samuel: De que?

Sarah: ... De vida. Experiências novas, elas trazem vida nova.

Samuel: Entendi.

Fui para o outro lado da cozinha, abri a geladeira e peguei uma garrafa de suco. Olhando de lado, inevitavelmente reparei mais em sua silhueta. Já perto dos 40 anos, minha tia ainda possuía um físico conservado, talvez pelo seu amor à academia o qual acabei seguindo logo depois. Uma cintura larga, e seios médios. Ela estava começando a suar, e não era pra menos. Lembro-me do jornal avisando dias antes, de como estaria quente até o final do mês. Eu sugeri ligar o exaustor, mas ela disse que não havia necessidade. Sarah é o tipo de mulher que não gosta de depender das ações dos outros, então nem pensei em ajudá-la na cozinha. Fui para o quarto e liguei meu PC. Dez minutos depois, ela me chama para almoçar. Levantar daquela cadeira foi um ato obrigatório, mas parar no meio do corredor foi por espanto. Lá em frente o fogão, minha tia, sem camiseta.

Um sutiã azul Aqua segurava seus seios. O coque preso por um lápis e uma mecha caindo pela esquerda, junto de seu olhar distante, me deram aquela mesma sensação de anos atrás. Aflora em impacto quando ela olha pra mim, em silêncio. Daquela forma, naquele momento.

Sarah: Teve um AVC ou só me achou gatinha?

Samuel: Tá tão quente assim?

Sarah: Eu sou calorenta de nascença, e numa lua dessa meu amor... Tomaria dez banhos se a conta fosse minha.

E nesses dez banhos eu queria estar.

Tudo bem, tudo bem. Talvez eu não fosse tão inocente. Eu não era mais um anjo, mas precisava ter respeito por ela. Afinal, minha tia né. Estava pensando muitas coisas naquele momento, mas precisava ter sangue frio de não ceder a incertezas. Talvez fosse apenas calor como ela havia dito. Passei ao lado de Sarah, fui pegar os pratos e talheres. Me virei e dei de cara com ela, ao lado das gavetas. Ficamos face a face outra vez. Ela era menor, eu tinha uma visão privilegiada. Ao contrário de simplesmente continuarmos fazendo o que estava sendo feito, nossos olhares se fixaram. Nenhuma palavra, nenhuma ação. Meu olhar baixou, seus seios estavam quase prensados em meu peito. Meu coração disparado, minha respiração travada. Estiquei o braço e coloquei os pratos no armário. Não me desfiz daquela vista. Eu a tomei pra mim. A agarrei pela cintura, e aquele olhar se transformou em surpresa. Seguido daquele sorriso de dois sentimentos, os quais entendia perfeitamente agora. Surpresa, e tesão.

Sarah: Você cresceu, né?

Samuel: Cresci, tia. Valeu a espera?

Sarah: Então você sabia?

Samuel: Agora eu sei. O que pensava? Que iria me ver crescer e tirar a minha virgindade?

Sarah: Você sempre foi mais na sua, era uma possibilidade.

Samuel: Você vive de sonho, não é?

Ela então me empurrou contra o armário, e colocou suas mãos em meus ombros.

Sarah: Quer saber por que do “Receptáculo”?

Eu a segurei pela parte de trás do cabelo. A trouxe pra perto, senti sua respiração tão próxima. Vi sua língua percorrer os cantos da boca, tão devagar. Como um sedento por água se arrastando num deserto. Mataria sua sede.

Nos beijamos forte. Senti um dos joelhos dela sobre o armário, seu quadril se pressionava mais e mais sobre mim. Tratei de agarrar ela ainda mais forte, sentindo sua bunda enrijecer. Seu coque se desfez quando soltei seus cabelos. O som do lápis caindo nos fez parar. Ela me olhou, pouco ofegante.

Samuel: Deixou cair alguma coisa.

Sarah: Ah, eu já vou pegar.

O ânimo pervertido em sua voz, a respiração, o olhar, o sabor de sua boca. Sentia que estava provando um pecado, mergulhando num problema. O lado ruim de problemas como ela, é que você não costuma querer sair. Ela se abaixou imediatamente, suas mãos foram à barra da minha calça. Abaixou junto da cueca. Ela teve tempo de me chupar enquanto eu ainda endurecia. Primeiro sua língua veio desde as bolas até a Glande. Flexionou na ponta, e jogou um olhar para mim. O ergueu com a ponta do indicador, e o engoliu. Sua garganta, molhada e apertada... Me fazia ter choques. Manteve por alguns segundos, eu pulsava em sua boca, mas desejava mesmo sua garganta. Deixou voltar até o meio do caminho, e começou a chupar. Eu enrijecia cada vez mais, enquanto ela tocava minhas bolas com uma das mãos. A outra apertava minha perna, suas unhas arranhavam minha coxa. O contato visual continuava, e ela começava a dar gemidinhos enquanto lambia. Suas mãos então procuraram o lápis no chão. Ela parou, refez o coque. Por um segundo olhei em volta, sua voz me chamou para o ato de novo.

Sarah: Se você já tem experiência, mostra pra mim.

Ela então coloca as mãos para trás, e antes de abrir bem a boca...

Sarah: Fode minha boca, como se fosse uma buceta.

Peguei em seus cabelos, tão bem ajeitados. Apoiei sua cabeça contra o fogão, e comecei a enfiar na boca dela. Meu pau roçava no céu de sua boca, enquanto por baixo ela fazia um escarcéu com a língua. A colocava para fora as vezes, querendo lamber as bolas. Quando ia fundo, via aqueles olhos fechando, seu corpo arqueando pra frente, sua garganta pulsava. Toda vez que ela engasgava, eu sentia ainda mais prazer. Em nenhum momento ela pedia para parar, seu olhar se mantinha apenas em mim, suas mãos continuavam para trás. A saliva escorria por sua boca, seus mamilos estavam durinhos, seu rosto estava ficando vermelho. Desci uma das mãos em seus seios, firmes e macios. Enquanto eu os apertava, queria ir ainda mais fundo em sua boca. Em dado momento ela me segurou, queria que eu mantivesse dentro mais um tempo. Dava uma tosse forte, descia saliva, seus olhos lacrimejavam... E ela não parava. Quando tirei devagar, imediatamente ela iniciou uma masturbação lenta enquanto chupava minhas bolas.

Sarah: Você gosta quando eu toco dessa forma?

Samuel: Isso tudo é tesão de anos em mim?

Sarah: Eu tenho bem mais pra oferecer. Mas você precisa pegar.

Samuel: Preciso pegar?

Sarah: Uhum... Precisa cuidar bem da sua titia.

Samuel: Quer que eu cuide de você?

Ela acenou positivamente com a cabeça, com um olhar manhoso e ainda mais imergido em tesão. Eu respondi “Ok” e a agarrei pelos cabelos de novo. Comecei a arrastá-la em direção ao quarto de minha mãe, até que ela se endireitou e começou a engatinhar, como uma cadela caminhando ao lado do dono. Parei no corredor, dei uma boa olhada para ela. Em todos esses anos, a mulher que eu amava dormir no colo, adorava ouvir histórias, apreciava tanto seu cafuné... Só queria foder comigo.

Então que seja, vamos foder.

Continua...

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Foto de perfil genéricaMythraContos: 1Seguidores: 4Seguindo: 0Mensagem Garoto de 19 anos. Amante desejoso de mulheres mais velhas. Se deseja falar comigo, fique a vontade independentemente do assunto.

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