Nossos encontros no escuro 4 - Final

Um conto erótico de Rafinha
Categoria: Gay
Contém 2595 palavras
Data: 19/07/2022 17:09:19

Fomos os dois de moto a lanchonete. Ele sentou do meu lado enquanto conversamos e comia, estava tudo tranquilo até ele pegar minha mão e discretamente colocar em cima da sua ereção. Eu fico tenso por um momento, Valentim ergue uma sobrancelha me desafiando.

No instante o clima entre a gente mudou, aquele clima descontraído acaba ficando excitante e não consigo controlar a excitação, fico duro e acabo contraindo minha mão sobre seu membro. Mordo o lábio inferior enquanto olhando para ele.

Seus olhos escurecem observando o movimento da minha boca.

Devagar deslizo minha mão sobre seu volume.

Ficamos nessa brincadeira de provocar um ao outro até que ele me chama para irmos.

Ele para a moto em frente de casa. Ficamos de frente um para o outro. Fico admirando seus olhos hipnotizantes contra os meus. Criando coragem levo minha mão a sua barba, enfio os dedos nela. Era tão macia.

Eu me sentia um bobo, meu coração batia forte no peito enquanto me permitia tocar nele. Essa vontade sempre existiu em mim, sempre quis ter essa liberdade de toca-lo e saber que ele permite meu toque mexe com meu emocional.

Ele era minha fantasia, minha paixão de adolescente e naquele momento eu me toquei que eu de fato o amava. O cara que sempre tirou brincadeira comigo estava aqui na minha frente querendo algo comigo. Ainda parecia inacreditável.

– Eu aceito. – Respondo. – Eu quero tentar. – Acrescento.

Acho que por um momento ele não escutou o que falei até ele sorrir.

– Você não vai ser arrepender. – Diz.

Sua boca toma a minha com calma no primeiro momento, ele desfruta da minha boca como se tivesse todo o tempo do mundo, ele exige aos poucos até estarmos ofegante.

– Estou doido para te foder. – Diz com um sorriso safado no rosto.

– E eu quero dá muito a você. – Confesso. – Vou só ver se minha mãe dormiu. – Digo e entro dentro de casa.

Após confirma que ela estava dormindo, levo Valentim para meu quarto. Assim que fecho a porta ele me ataca, me puxa contra si e volta a me beijar. Ele puxa minha camisa impaciente, logo em seguida morde meu ombro e sai traçando um caminho ao meu pescoço onde chupa minha pele.

Gemo inclinando para ele tenha mais acesso ao meu pescoço.

Aproveito para explorar suas costas largas. Apertando cada musculo ali, isso me dá um tesão danado, querendo sentir sua pele, puxo sua camisa, ele levanta os braços permitindo. Vendo aqueles sovacos com pelos aparados não consigo me controlar e começo a cheira ali, o cheiro do desodorante e suor me deixa louco. Lambo aquela área e chupo seu musculo.

– Tesão do caralho. – Diz segurando minha cabeça. – Tu curte mesmo um macho, meu putinho.

Paro de lamber e olho para ele com um sorriso de puto.

– Você não tem ideia. – Diz.

Ele segura meu maxilar e força ficar próximo a seu rosto.

– Quero isso só comigo, escutou? Não divido você com ninguém. – Diz e morde meu queixo e me beija castamente. – Você é meu.

Seguro seu pescoço ficando na sua cara a cara com ele. Olho bem em seus olhos e digo sério:

– Só não vacile. – Falo. Mordo seu lábio inferior. – Sou seu se você for meu também.

Ele pressiona seu membro em mim.

– Porra, disso você pode ter certeza. Não quero mais ninguém. – Disse e devora minha boca selando nosso acordo.

Ele me pega nos braços e me carrega até a cama. Valentim se deita cobre mim, começa a me alisar pelo os quadris e vai subindo até meus peitos gordos, aperta e larga minha boca para brincar com meus mamilos.

Faço de tudo para tirar sua calça e cueca.

– Apressadinho. – Provoca tirando o restante da roupa.

– Quero mamar você – Digo.

Caramba a visão daquele mastro duro apontado para mim, faz meu cuzinho piscar querendo sua atenção. Ele se contrai quando pego naquela carne e aperto extraindo uma gota da sua excitação. Trago o dedo até a boca e o lambo olhando em seus olhos.

– Safado. – Diz rouco, se apressando.

Seu corpo viril, peito cheio de pelos, os do abdome estava sem era simplesmente sensacional, eu queria provar seu corpo todo, mas quando ele se ajoelha na cama aproximando sua pica do meu rosto, eu não resisto.

Ele me olha para cima, concentrado em me ver mama-lo com sede. Faço o possível para enfiar o máximo daquela rola na boca. Aperto seu traseiro trazendo mais para mim.

– Meu putinho guloso. – Diz, segura minha cabeça me ajudando a aguentar sua tora.

Valentim joga a cabeça para trás gemendo, investe contra minha boca fazendo-me se engasgar. Ele me olha satisfeito e começa a tentar enfiar o máximo em minha boca.

– Aguenta. – Ordena forçando sua pica em minha garganta. Tento fazer o que ele pede e fico satisfeito comigo mesmo quando meus lábios tocam sua pélvis aparada. O cheiro toma conta do meu nariz.

Tusso quando ele sai.

– Bom garoto. – Da umas tapinhas em meu rosto.

Continuo a mama-lo com vontade. Tiro minha bermuda para me masturbar enquanto ele soca em minha garganta.

O tesão é tão grande que gozo gemendo com a boca cheia.

Ele percebendo isso, perde o controle e geme alto gozando em minha boca.

Meu corpo treme todo recebendo seu leite.

Ofegante, ele se ajeita sobre minha, seu corpo pressionado contra o meu nos sujando do meu gozo, ele nem se importa. Apenas toma minha boca enquanto abre minhas pernas para recebe-lo.

– Você vai me matar de tesão qualquer hora dessas. – Disse dá uns beijinhos casto e abrindo um sorriso.

Ficamos nos agarrando até seu pau endurecer novamente entre meu traseiro.

Ele vai descendo beijando minha pele até me surpreender, ergue meu traseiro para cima e enfia sua cara em meu cuzinho.

Gemo sentindo sua barba raspar ali. Pisco contra língua que circulava minha entrada. Não sabia que era tão gostoso sentir uma língua no cu. Eu estava delirando escutando o barulho molhado da sua língua enfiando em meu cuzinho. Só sabia gemer e apertar mais sua cabeça ali enquanto ele devorava meu cuzinho com ânsia, ele grunhia beijando e lambendo minha bunda, mordia. Gemi de dor e prazer enquanto ele maltratava minha carne.

Eu estava duro novamente e parecia está prestes a gozar novamente.

– Porra de cu gostoso. – Disse ele se levantando com o rosto todo lambuzado.

Ele sorriu para mim, cuspiu no cu que se contraiu pelo o movimento, passou o dedo ali, espalhando sua saliva.

– Me come vai. – O provoco abrindo minha bunda para ele, deixando meu cuzinho bastante amostra. – Fode esse cuzinho.

Valentim aponta a cabeça do seu membro ali, fica observando enquanto recebo seu tronco grosso. Sentir falta disso, da sensação das pregas queimando enquanto abria espaço para ele.

– Aiin. – Gemo choroso sentindo aquela queimação gostosa. – Isso, macho gostoso, me arromba vai. – O afoito.

Ele olha para mim quando sua pélvis encontra minha pele. Inclina se ajeitando contra mim, segura meu quadril levantado me beija, ele recua um pouco o quadril mete tudo contra mim.

Gemo contra sua boca apertando suas costas. Me agarro contra ele. Valentim repete novamente gemendo em minha boca.

– Não era isso que você queria? – Disse se afastando para me olhar. – Toma piroca, toma. – Mete com força.

Valentim aperta minha cintura com força quando ganha espaço dentro de mim, rebola e mete fundo. Repete esse processo várias vezes, até começar acelerar o movimento.

– Ain! Ain! – Gemo fincando meus dedos em sua pele.

Ele volta a se ajoelhar na cama, estufa o peito todo vermelho e move o quadril com força. Deliro revirando os olhos.

A cama rangia pelo o seu movimento, o pa pa pa do seu quadril preenchia o ar.

Fico grato por minha mãe ter o quarto longe do meu, se não ela teria acordado com o barulho.

– Toma putinho. – Disse todo vermelho. – Recebe minha pica nesse cuzinho apertado!!

– AAIn Valentim! – Gemo colocando minhas mãos em seu abdome. – Fode vai, fode... AINN!!

– Fica de quatro vai. – Pede me puxando para cima. Quico um pouco nos seus braços antes de ficar de quatro e empinar meu quadril para ele. – Porra. – Diz deslizando novamente para dentro.

Ele me come com vontade ali, maltrata meu interior com aquele pau cavalar, a cada metida me fazendo geme.

– Isso! – Diz me puxando pelo ombro para ele. Ele me abraça pela a cintura colando seu peitoral molhado contra minhas costas. Sinto seus pelos molhados do seu peitoral. – Geme na pica do seu macho, geme. – Diz em meu ouvido metendo com tudo.

Seguro-o pelo o pescoço e me movo rebolando contra sua pélvis e me jogando para trás com força.

– Porra! – Ele geme contra meu ouvido. – Viadinho safado do caralho. – Aperta minhas coxas. – Isso fode seu macho. – Incentiva mordendo meu pescoço.

Quando me canso, ele me faz voltar a ficar de quatro. Dá um tapão no meu traseiro, volta a meter. E porra parece que vai me partir no meio a cada metida.

Começo a bater uma novamente enquanto recebo suas investidas, não demoro muito a gozar, sujando a cama. Ele mete mais um pouco antes de avisar que iria gozar. Seguro sua coxa por trás enquanto aguento suas macetadas. Ele geme alto, grosso. Seu pau incha dentro de mim e começa a gozar.

Ofegantes desabamos na cama.

– Essa com toda certeza foi a nossa melhor foda. – Disse sorrindo presunçoso. – Cada vez melhor.

Sorrio cansado contra o travesseiro, meu cuzinho piscava contra sua rola ainda sofrendo pelas pauladas.

Ele sai de dentro de mim apenas quando amolece. Me viro exausto. Gemo baixinho. Valentim olha para mim como um macho satisfeito pelo o que fez. Me beija carinhoso.

Ficamos nisso por um tempo até irmos para o banheiro, fazemos o mínimo de barulho possível. Tomamos banho juntos. Era engraçado o quanto despreocupado ele estava comigo, não tinha pudor nenhum por esta comigo, era como se já tivesse acostumado a estar com outros homens. Aquele pensamento me faz franzir o cenho.

– Valentim. – O chamo. Ele me olha ensaboando seu peito e axilas. – Você já ficou com outros homens? – Pergunto.

Ele demora um pouco a responde. Avalia minha expressão.

– Sim. – Diz se aproximando de mim. – Eu me descobrir bi quando tive vontade de ficar com Biel. – Falou.

Sei que era besteira, mas se tinha um viado que eu odiava era esse Biel. Ele era puto desgraçado que sempre dava em cima dos meninos, lembrando agora, muitas vezes o peguei conversando com Valentim com muita intimidade, era diferente de mim no quesito de brincadeiras, Biel sempre aceitava rindo as brincadeiras da turma do Valentim. A diferença era que a forma deles brincar era com menos ofensivo do que quando era comigo.

Não querendo demostrar o ciúme besta que percorreu meu sangue. Levanto uma sobrancelha.

– Hmm bom saber. – Digo.

Ele com carinho me faz encara-lo.

– Ciumes, Rafinha? – Disse sorrindo. Dou de ombro. Ele gargalha e me puxa mais para ele. – Pensou que tinha sido o primeiro que eu tinha enrabado era? – Brincou.

– Valentim. – Digo com seriedade, tento me afastar, mas ele me segura firme.

– Você acha que eu gostei de saber que você saiu mamando outras rolas por aí? – Disse bastante sério. – Ainda mais que aquele franguinho que estava aqui era um?

– Ele foi o único antes de você. – Confesso.

Vejo a ira tomar de conta do seu rosto.

– Não quero mais saber. – Disse e veio me beijar.

Em empurrou para o azulejo, virou-me com rapidez contra a parede.

– Vai levar rola por me fazer sentir ciúmes de você. – Disse se ajeito para me comer.

Mal tive tempo de me acostumar com sua entrada brusca ele começou a me foder e porra aquela transa foi gostosa demais. Sendo pressionado pelo o seu corpo rígido e o azulejo frio. Recebi tudo com maior prazer.

Acordei no outro dia todo cheio de marca e dolorido, não pude deixar de sorrir feliz. Eu estava nas nuvens com tudo isso.

Passamos a nos encontrar com mais frequência depois daquilo. A desconfiança de tudo ali ser uma brincadeira havia passado, fui ganhando confiança o quanto presente ele vinha se tornando. Valentim passou a visitar minha casa toda vez que minha mãe dormia, transamos muito e de madrugada ele iria embora. As vezes tinha uma rapidinha no quarto dele quando ia visitar Bia. Ele foi uma das coisas que me fez sair da depressão que eu vinha tendo depois da morte do meu pai. Cada vez fui gostando mais ainda daquele homem. Bia desconfiava que eu estava saindo com alguém, pensou que era Charles, mas neguei e não quis contar quem era, não tinha a certeza do Valentim queria. Ele pediu para tentarmos algo, mas não teve nenhuma demonstração de afeto na frente dos outros, até no dia meu aniversário de dezesseis anos. Onde na casa deles, tinha ido ver Bia. Na frente da família dele, ele veio me parabenizar me dando um beijo. Piscou para mim. Fiquei com muita vergonha.

– Então família. – Ele disse passando o braço sobre meu ombro. – Era sobre ele que eu estava falando. Meu namorado.

Na hora ninguém falou nada. Bia me olhava com os olhos arregalados. Seus pais nos parabenizaram pelo namoro, Bia só faltou me matar.

– Eu não acredito que você me escondeu isso! – Disse batendo se virou para o Valentim e deu um tapa nele também. – Magoe ele que dessa vez eu te mato.

– Não se preocupe, mana. – Me apertou mais para si. – Não pretendo largar ele nem tão cedo e aí dele querer me deixar. – Brincou.

Eu fiquei sem jeito, mas aquela família era tão maravilhosa que me fez sentir bem logo em seguida. Naquela mesma noite eu acabei confessando que amava ele.

Ele abriu um sorriso enorme no rosto e piscou o olho.

– Eu sei Rafinha. – Disse foi se ajeitando atrás de mim, começou a me comer devagar. – Eu vou te mostrar o quanto eu te amo. – Falou beijando minha boca, abafando meu gemido.

Depois disso era oficial, a gente estava namorando, contei para minha mãe que ficou tão feliz por esse namoro que nem se incomodou quando Valentim ia para me visitar a noite.

No último ano do ensino médio, foi uma fase bastante difícil no nosso namoro, foi quando ele precisou voltar para a Recife. Brigamos muito durante esse tempo, nunca chegamos a se separar, acho que ele não ficou com ninguém durante esse tempo. Ele sempre me contava o que fazia lá, não o proibir de sair com os amigos ou nada disso. Já ele não queria que eu fosse nas festas ou saísse com Bia e os meninos, principalmente quando Charles estava no meio. Era quando arrumávamos bastante discursão.

O engraçado era que todo final de semana ele voltava para casa dos pais e a maioria do tempo era eu e ele trancados dentro do quarto transando igual coelho. Pensei que não duraríamos muito, mas me surpreendi quando terminei o ensino médio e fui para sua festa de formatura.

Eu decidir arrumar alguma faculdade a distância, não queria ficar longe da minha mãe, Valentim voltou a morar com pais e depois que passou na OAB, abriu um escritório na cidade.

E dois dias atrás, antes de começar a escrever esse conto para vocês, no dia do meu aniversário de 18 anos, ele me pediu em casamento. Foi o dia mais feliz na minha vida.

E por falar nele, Valentim acaba de entrar no meu quarto. Estava lindo com uma camisa social branca e gravata, a barba feita, o sorriso malicioso nos lábios.

– É assim que recebe seu macho, putinho? – Disse se aproximando da cama.

Então gente. Meu conto acaba aqui. Obrigado por terem lido até esse momento. Agora eu vou dá um trato no meu homem.

Tchauzinho.

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Comentários

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Cara que conto perfeito 👏🤩

Mil vezes parabéns!!! Tem uma frase que diz: todo excesso esconde uma falta. Essa perseguição do Valentim, não podia ser outra coisa hehehe. Eu tô encantado com esse conto. Fazia muito tempo que não lia um cinto bom assim....

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