Não Vou Desistir Até Ser Comida Pelo Meu Pai (2)

Um conto erótico de Larissa Oliveira
Categoria: Heterossexual
Contém 1033 palavras
Data: 19/07/2022 15:06:19
Última revisão: 19/07/2022 15:07:03

Oi, pessoal. Li todos os comentários que vocês fizeram na parte 1 e sou grata. Reafirmo meu compromisso com a realidade, porque só ela me importa aqui. Para ficar mais dinâmico vou procurar fazer diálogos onde houve diálogos, ao invés de ficar narrando tudo. Vamos lá!

Parte 2:

Um dia depois que enviei a parte 1, fiz meu primeiro ato. Fui ao meu quarto, peguei um shortinho jeans de dois anos atrás já bem desbotado e coloquei. Ficou lindo, vocês podem imaginar, rs. Era minha intenção inicial usá-lo, mas com o frio que estava fazendo em SP infelizmente perdia todo o sentido e não seria nem um pouco realista. Minha segunda opção foi uma legging florida, tons de rosa e lilás misturados formando listras disformes. Difícil explicar, mas garanto que é uma peça incrível, que deixa o corpo lindo, especialmente as coxas e a bunda. Coloquei e me olhei no espelho novamente, me achando gatinha demais. Agora, o diferencial: sempre que eu usava algo assim em casa, colocava uma camiseta por cima, grande o suficiente para cobrir o bumbum, mas dessa vez eu colocaria uma blusa de frio de moletom, azul claro, com elástico na cintura, para garantir que minha bunda ficasse bem exposta.

Ao mesmo tempo que por um lado me sentia segura, por outro era como se estivesse escrito na minha testa as minhas intenções, e eu temia não conseguir manter uma naturalidade. Mas eu estava pronta. De chinelo e meias para completar (haha), mas estava pronta.

Foi na cozinha que o vi pela primeira vez naquele dia. Ele tomava seu habitual café e lia um livro relacionado à música.

- Bom dia, filha - ele diz normalmente.

- Bom dia, pai.

Sentei-me à mesinha com ele, frente a frente. A gente sempre tomava café ali juntos.

- Você vai sair hoje, pai?

- Já estou de saída, mas em menos de uma hora tô de volta.

Fiquei olhando para ele por um tempo, como estava lindo!

- Você quer que eu traga algo, filha?

- Não, pai, de boa.

Em seguida, termino meu café, pego minha xícara e a dele e vou à pia lavar a pequena louça, coisa que eu nunca faço de manhã, mas o motivo era nobre rs. A pia fica de frente para a mesinha, de forma que eu estava de costas para meu pai lavando a louça, com a bunda bem gratuita para ele olhar. Se ele olhou? Provavelmente. Se ficou olhando? Eu não tenho como dizer ao certo, mas a sensação era incrível, parecia que mil olhos me sugavam. Ah, que vontade de virar bem rápido e pegar ele no flagra! Rsrs. Fiquei ali lavando a loucinha, com bastante capricho, achando oportunidade de balançar um pouco a bunda, mas sempre com naturalidade, sem forçar nada.

Quando termino de lavar e secar a louça olho para ele, que está como um lorde inglês lendo seu livro. Primeiro eu pensei que era estranho ele não ter ido ainda para o compromisso, já que tinha terminado de tomar o café e disse que estava de saída. Será que ele ficou ali mais um pouco só pra me olhar?

- Você não estava de saída?

- Ah, sim, só tô esperando um colega meu ligar.

Depois de uns minutos ele recebeu a ligação que esperava.

- Filha, eu vou lá, tá? Tem certeza que não quer nada? - diz ele pegando a chave do carro e uma máscara.

- Tenho sim, pai - e dou um sorriso daqueles bem encantadores.

Ele volta depois de quarenta e cinco minutos com dois violões nas mãos e os coloca no quarto. Na sala, eu assistindo Netflix. Sempre que visto algo como uma legging ou um shortinho em casa, faço questão de colocar uma almofada no colo quando meu pai fica por perto, por questão de modos mesmo, mas dessa vez eu estava com as pernas cruzadas sobre o sofá e como estava, fiquei.

Ele vai à cozinha, pega um café e volta, sentando na poltrona ao lado do sofá.

- Caraca, que frio, Larissa! Lá fora tá um gelo! - ele diz esfregando as mãos.

- É, e enquanto isso no Canadá aquele calorão! - respondo sem tirar os olhos da TV.

- O mundo está dos avessos mesmo, o Brasil congelando e Canadá pegando fogo! - e bebe o café.

Silêncio. Curiosamente, até no seriado fez silêncio, me deixando ansiosa e um pouco constrangida, coisa que não era comum acontecer, porque sempre me senti à vontade na presença dele.

Mas então eu vi. Eu vi! Rsrs Eu vi a primeira olhadela dele para minha periquita! Hahaha. Que delícia, ele olhou! Rsrs. Durou menos que metade de um segundo, e ele não sabe que percebi, provavelmente olhou por instinto, e tirou os olhos assim que percebeu, sei lá. Na verdade é óbvio que ele já deve ter olhado várias vezes ao longo da vida, afinal é quase involuntário, quem tem olhos simplesmente vê coisas, mas dessa vez era diferente, porque: eu desejei esse olhar, eu cruzei as pernas para ele; ele podia ter escolhido sentar-se ao meu lado, mas sentou-se onde poderia me ver melhor; e ele olhou uma vez e depois, outra, ainda que tão rápida quanto a primeira.

Ele sempre sentava naquela poltrona, é verdade, não posso dizer com certeza se ele a escolheu estrategicamente, mas ainda assim, olhou para entre minhas pernas e olhou de novo.

Tendo obtido isso, passamos a tarde nos nossos afazeres, ele com os violões no quarto e eu vendo o seriado e estudando um pouco depois.

Depois foi ficando muito frio, tive que colocar uma calça de moletom por cima da legging, o que encerrou minhas atividades naquele dia rs.

Eu sei que não foi um grande progresso, mas tenham paciência, eu estou indo pela forma segura. Pelo menos não tive nenhum motivo para desistir, pelo contrário, acho que isso só me deu combustível para continuar rs.

Se você tem alguma boa dica, fala pra mim! Me ajude! Rs. Uma moça disse que eu posso colocar meu celular gravando no bolso de trás do shortinho enquanto lavo a louça. Achei genial, porque de fato sempre ponho o celular no bolso de trás, como não pensei nisso antes! A cada olhadela dele eu terei registro. Farei isso amanhã, depois conto a vocês!

Obrigada.

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Comentários

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Excelente!!!!! Eu lia seus contos em outro site e estou relendo neste!!! Poste os outros até o final!!!!

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Cara, ótima narrativa, bem crivel e passa um realismo bem legal na forma que você escreve. Muito bom!

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Oi, Larissa! tbm sou de Sampa, entendo bem! Estou acompanhando seu contos e por favor, continue! Escreve muito bem. Comentei na primeira parte mas volto aqui dizer, quiser conversar, ter ideias, ajuda e tudo mais e ficar em anonimato, me chama. Nao vou querer cobrar nada ou ficar pedindo foto ou algo do tipo. Só conversar.

e-mail: dihms@outlook.com

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Oi, Dan. É mais fácil você mandar algo pra mim lá, assim quando eu estiver lá eu respondo.

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Oi, Lari! Mandei o meu justamente para o caso de você não querer deixar seu email exposto aqui. Mas se puder responder aqui eu te chamo sim, com certeza!

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Oi Larissa gostei do seu contos você pode esquecer de vez enquanto uma calcinha bem sexy no banheiro que ele possa ver ao entra no banheiro.meu reais romariopinheiro24@gmail.com

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