Bebi de Mais e Acabei em um Gang Bang

Um conto erótico de Paloma
Categoria: Heterossexual
Contém 3442 palavras
Data: 19/07/2022 11:57:42
Última revisão: 14/03/2023 00:54:38

Olá novamente faz -1 grau lá fora, ótima hora para relembrar histórias do passado ao lado do aquecedor com um chá quentinho nas mãos, para os poucos que acompanham e leem todos os meus contos, muito obrigada e espero que gostem deste também, para os menos ainda que comentam, vocês me inspiram a continuar e espero continuar agradando.

Para quem não sabe meu nome é Paloma, na época dos contos que estou me focando eu morava com meus pais e meu irmão do meio em um sítio no interior, meu pai era caseiro, minha mãe faxineira mas quando os Monteiros dono da propriedade estavam ela também fazia trabalho de doméstica mesmo cozinhando e cuidando deles.

Meu irmão mais velho vivia na capital onde trabalhava em escritório e meu pai e ele não se falavam, meu irmão do meio trabalhava cuidando de animais nas propriedades vizinhas eu só estudava, (vagabunda sustentada pelos pais), mas tirava excelentes notas, meu pai tinha verdadeiras esperanças e sou feliz de ter conquistado o que pude, meus pais eram evangélicos, mas nunca cobraram uma presença nossa na igreja.

Eu mantinha meus cabelos curtos na altura dos ombros, sempre fui loura de olhos azuis, seios médios, mas o que mais chama atenção é um belo de um quadril com coxas bonitas que eu sempre soube estavam lá por isso mesmo sempre me exibi com shortinhos e saias rodadas, sempre gostei dos olhares e elogios.

Mas vamos aos acontecimentos relatados aqui…

Era uma festa local, festa da santinha padroeira, a festa acontecia no centro da cidade, com barraquinhas de doces, salgados, barraquinhas de brincadeiras como tiro ao alvo, música, bebidas alcoólicas e todo o restante conjunto. É uma festa importante local, depois das festas de fim de ano, o ano todo esperando ela acontecer.

Meu irmão ia com uma namorada, conhecia a garota achava ela bonitinha, mas nada de mais, os Monteiros dessa vez iriam vir para passar uns dias, algo raro nessa época do ano e triste, porque quando eles acabam vindo junto com a festa, só atrapalham minha mãe e meu pai poderem curtir a festa onde estarão todas as famílias da região.

Mas a festa tinha chegado, os monteiros estavam no Sítio, eu tinha tido permissão para ir sozinha, a muito muito contragosto, meus pais não gostavam que eu ia para festas assim em público sozinha, eles diziam que era por causa do álcool e etc. A verdade é que eles ainda são evangélicos, (até hoje), então na cabeça deles, eu estar sozinha no meio de amigos e amigas que bebiam, ia ser ruim… Não estavam errados.

Mas dessa vez… Eu conseguir ir sozinha porque meu irmão estaria lá, mas é claro ele estaria ocupado demais com a namorada para ficar vigiando se eu seguia as normas dos meus pais ditada estritamente pelo que pensariam o pastor e outros irmãos da igreja, que eu nem frequentava, mas era obrigada a manter as aparências para ninguém brigar comigo.

Eu e meu irmão chegamos na pracinha central, todo mundo estava lá muitos rostos conhecidos, eu resolvi ser bem básica no meu visual, (mesmo porque as roupas foram estritamente restritas pelos meus pais e irmão para sair como uma garota de boa família), então eu estava de jeans e uma blusinha soltinha a blusinha deixava os ombros a mostra e eu não estava de sutiã, mas isso é um detalhe, a calça era algo que incomodou, mas de saia seria pior… hehehe… Eu sabia escolher as roupas que se encaixasse nas brechas.

Meu irmão me acompanhou até lá, mas é claro ele queria namorar e ficar com a namorada dele sozinhos, ele tinha sinalizado para mim que não iam nem ficar na festa, aproveitar que meus pais não foram para sair de verdade com ela, principalmente porque ele tinha recebido seu salário e separado um bom dinheiro para sair com ela.

“É o seguinte Paloma eu vou sair com a Renata, nós vamos sair e não tenho hora para voltar, mas você precisa estar em casa antes do sol nascer, se não o pai vai encher meu saco e te esfolar viva. Entendeu?”. Eu olho para ele e sorrio e faço um sim com a cabeça. “Ok, relaxa, vou fazer tudo conforme o plano.”, ele faz que sim com a cabeça e sorri de volta. “Não vai aprontar muito em menina.” e vai namorar, em paz, me deixando também em paz.

Ele segue seu rumo e eu começo a andar entre as barracas escolho um lanche, um cachorro quente e vejo César e Fábio, sorrio e aceno para eles, eu estava de salto alto, então com meus 1,72 parecia mais alta que meus dois melhores amigos. “Olá vocês como estão.”, ambos olham para mim sorrindo e me cumprimento com beijinho na bochecha, “Ué cadê seus pais achei que iam estar aqui vigiando que não fale com nem um garoto.”, todos demos risada, mas eu tive que explicar logo.

Após devidamente explicados fomos curtir, já que hoje eu não tinha ninguém me vigiando queria experimentar o ponche, queria tomar cerveja e curtir a música com meus amigos, algo que com meus pais vigiando de perto, eu jamais poderia, provavelmente estaria sentadinha em alguma roda de adultos com cara de tédio vendo outras pessoas se divertirem ao invés de me divertir também.

Eu sei que em um determinado momento da festa eu já estava para lá de bêbada, éramos em 6 adolescentes, Eu, Erika uma das meninas mais lindas que eu já conheci da minha sala, loirinha de cabelos cacheadinhos, corpo magrinho e com um jeito de falar que ninguém diria não, porque ela parecia sempre tão empolgada que tudo valia a pena, César e Fábio, ambos velhos conhecidos de quem lê meus contos, Gustavo e Renato, primos do Fábio que moravam próximos e vieram só para a festa.

Nós bebemos bastante, mas foi a Erika quem deu a ideia. “Gente e se formos jogar videogame em casa, quer dizer, porque não, meus pais foram na casa dos meus avós então…”, claro que todos nós topamos imediatamente, afinal, porque não, fomos para a casa dela, compramos mais bebida no caminho, estávamos já bem alto, bêbados e ainda querendo se divertir até se acabar.

Chegando lá escolhemos Mário Kart e começamos a jogar, estávamos nos divertindo bêbados e querendo fazer tudo o que podia, mas a Erika, coitada, ela era a mais bêbada dos seis, não durou duas corrida e já estava roncando no sofá, a gente deu risada, tentamos reviver ela algumas vezes mas acabou que ela se retirou para seu quarto, depois de avisar que os pais só voltariam domingo a noite, então não tínhamos com o que nos preocupar sobre horário.

Depois de um tempo decidindo o que fazer, escolhemos continuar jogando e se divertindo, foram mais algumas corridas e alguns copos, nem sei como ou quando, mas Fábio começou a me provocar de leve, como da outra vez, com beijinhos, uma mão aqui ou ali, os outros pareciam não se incomodar, ou não reparar, sei lá, estavam concentrados no jogo, mesmo porque, só tinha uma garota e se ela decidiu por um a chance dos outros acabou, a outra já tinha ido dormir.

Eu estava beijando ele, minha vez estava longe de jogar, assim como a dele, então subi no colo dele beijando, sentindo a mão safada dele por baixo do meu corpo bem de leve entre minhas pernas, por cima do jeans, rebolando e beijando ele, não estava me importando se estava sendo observada, não mais, só queria saber que estava gostoso, que estava excitante e que eu ia….

Eu gozo na mão dele, estava mais próxima disso do que tinha imaginado, imediatamente após isso o César me vira de repente e mete um beijo na minha boca, continuo sentada no colo do Fábio e beijando o César, Gustavo e Renato os dois primos do Fábio entendem isso como um sinal verde, Renato se aproxima pelo outro lado e coloca a mão no meu seio por baixo da blusa que eu já estava sem sutiã, Gustavo não perde tempo e começa a beijar e morder minha nuca.

Eu não tinha muita noção do que estava fazendo bêbada como eu estava, mas resolvi não protestar, resolvi deixar seguir, eu tinha uma ideia do que ia acontecer, já tinha acontecido Eu, César e Fábio, agora seriam mais garotos, eu estava com tanto fogo, que algo lá no fundo, na minha barriga e na minha nuca me diziam que era exatamente o que eu queria, queria muita pica, todas elas só para mim e queria isso agora.

Minha blusa já estava sendo levantada, uma mão no meio seio a outra na minha barriga, uma terceira nas minhas costas a boca do César na minha boca, no colo do Fábio, eles estavam explorando meu corpo, minhas curvas, o Fábio sinalizou para descer, desci do colo dele de joelhos ele já tirando a calça, eu peguei na mão e comecei a chupar, outra pica do outro lado e mais duas, com uma mão em duas chupando uma terceira, sentindo a quarta querendo sua vez, comecei a intercalar cada um deles na minha boca.

Aquilo rapidamente estava ficando fora de controle, tinham picas revezando na minha boca, nas minhas mãos, eu estava excitada, eles também, duros como pedra, pulsando, foi o Fábio quem gozou primeiro enchendo minha boca de porra quentinha que eu bebi sem fazer feio, só engoli tudinho o que ele jogou na minha boca.

Mal tinha acabado de engolir e o César já me puxou para o chão apressado e sem medo de achar que eu poderia dizer não, afinal ele já me conhecia até mais que o Fábio, ele só puxou minha calça, se antes eu estava nua na parte de cima, ele estava me deixando na parte de baixo, deitada nua no carpete, ele me puxou pelas coxas encaixando no quadril dele.

“Camisinha… Camisinha…”, ele rapidamente tira do bolso, “Eu tenho…”, breve eu escuto a confirmação que todos têm, afinal entrar pela boca não engravida, mas, se queriam algo mais teriam que cumprir regras…

Eu sorrio e respiro fundo deito meu rosto no chão, o César está entre minhas pernas, ele soca com força e me arranca um gritinho de dor e prazer, estremeço inteira me contorcendo, escuto o Renato mandar logo. “Vai acordar a Erika assim…”, ele não só fala como já coloca o pau na minha boca, eu finjo que não entendi que foi desculpa estúpida e começo a chupar.

Estou ali de barriga para cima, o César me fodendo com força, arrombando minha bocetinha sem dó, enquanto com a cabeça virada para cima chupo o caralho do Renato que entra e sai dos meus lábios apertadinho, engasgando meus gritos na chupeta improvisada para me calar, quem acaba gozando nessa situação desesperada sou eu que me contorço completamente fora de controle, o César não para de socar nem comigo gozando com os pés em volta do quadril dele e o Renato faz um ótimo papel de chupeta me calando a boca.

Depois dessa foi a vez do César que dá uma bela de uma socada me fazendo estremecer dos pés a cabeça gozando pulsando dentro de mim, em seguida o Renato me enche a boca de porra de novo, engulo tudinho dessa vez um pouco mais difícil pela posição, mas engulo estremecendo inteira, principalmente porque sei que está só começando.

Gustavo é quem vem em seguida me vira de quatro, eu puxo uma almofada do sofá e ele soca, como o César sem dó, querendo me esfolar por dentro, a sensação é que eles querem me machucar lá no fundo, querem socar até ter certeza que eu não vou esquecer dessa pica eu enterro a cara no travesseiro e dou gritinhos abafados com a cara no travesseiro a mão na boca enquanto ele soca, soca, soca sem parar sem me dar tempo de pensar.

Ele soca e eu gozo, gozo gostoso coloco minha própria mão na boca, tremendo inteira, quase chorando com os olhos lacrimejando enquanto ele soca com bastante força, mais alguns minutos disso e ele goza socando dentro da minha boceta.

Não consigo sair dessa posição o Fábio já está me segurando ele também me quer de quatro, esfregando o pau em mim, eu estremeço gemendo baixinho, manhosa, percebo que ainda não colocou a camisinha. “A camisinha Fábio, não esquece…”, "Relaxa que eu vou usar, quando for comer sua bocetinha…". Ele termina de falar isso e parece que foi combinado porque um recuperado Renato já se posiciona na minha frente com o pau duro eu olho para trás e entendo o recado sentindo a cuspida no cu.

Coloco a pica do Renato chupando, ainda escuto o Fábio falar, “Isso dá uma mamadeira para a putinha não chorar.”, e em seguida ele empurra, já fazia uns meses desde meu último anal que foi com o Emerson, então só cuspe, até entra mas entra doendo, entra rasgando tudo, eu grito, mas o Renato segura minha nuca e não deixa eu fugir, eu grito com o caralho no cu, não posso ir para frente porque têm um na minha boca, nem tirar minha boca do caralho, só posso abafar meu grito chupando.

As primeiras são terrivelmente doídas, ele sai de dentro de mim me esfolando por dentro e depois soca me arrebentando por dentro, não dá para se mover rápido ou forte, só dá para entrar e sair e ele está entrando tudo e tirando tudo, me fazendo gritar, só que meu grito é abafado pelo outro entrando e saindo dos meus lábios, não tenho para onde ir, aos poucos meu cu vai desistindo de lutar e ele vai se movendo mais e mais rápido o que não é conforto para as minhas pregas, mas pelo menos começa a ficar gostoso.

Logo eu já estava lá tomando no cu ritmadamente e com força enquanto também levava pica na boquinha, um empurra o outro empurra de volta, não tinha como mudar de posição ou fugir disso, meu cu e boca sendo fodidos, eu começo a me masturbar, o que da ainda mais fogo para os dois que estão me fodendo, o Renato goza primeiro me enchendo a boca de porra, o Fábio da uma parada de socar para eu engolir, mas assim que engulo eu deito minha cara na almofada e as marteladas recomeçaram, ele martela muito meu cu até gozar eu abafando meus gemidos altos com a mão e com a cara no travesseiro, sentindo meu intestino cheio de porra.

Logo que ele sai eu me deito de bruços, mas não fico muito tempo o Gustavo já com a pica com camisinha me puxa para ele, “Quica putinha quero ver quicando.”, me colocando em cima dele eu coloco para dentro da minha bocetinha, e começo a cavalgar devagarinho, subindo e descendo, nós dois com gemidos contidos respiração acelerada, mas logo já sinto os beijos nas costas o jeitinho do César de me tocar, ele me agarra por trás eu olho toda manhosa enquanto ele molha meu cuzinho machucado com saliva.

Eu sorrio, sei que vai doer mas sorrio assim mesmo, já fiz isso antes ele e o Fábio já fizeram isso comigo e foi exatamente ele que tentou comer meu cu, mas daquela vez não entrou tudo… Minha respiração acelera ele encaixa e empurra, meu cu todo fodido se abre dolorosamente e em um único movimento estou empalada em dois caralhos, ele entra me rasgando até o fundo do meu intestino me arrancando um grito…

Só depois que eu grito eu estremeço e percebo que não deveria ter gritado, mas entrou dois paus ao mesmo tempo, estou com um na bocetinha e um no cuzinho, sinto a falta de espaço internamente um roçando no outro por dentro, um fazendo a passagem do outro se contrair é como se ambos pudessem me rasgar e estivessem efetivamente fazendo isso enquanto se movem.

Eu começo a gemer manhosa, mas logo o Fábio aparece, “Tah aqui a mamadeira não precisa chorar mais.”, eu sorrio e quase mando se foder, mas abro a boquinha e aceito que vou beber mais leitinho, cavalgando em duas picas ao mesmo tempo, um socando por baixo ou outro por trás, ambos me arrebentando por dentro, o Fábio na minha boca, fazendo um vai e vem ritmado, não deixando minha cabeça escapar, seguindo a regra do não me deixar gemer.

É claro que nessa situação com três paus ao mesmo tempo eu não me aguento e gozo desesperadamente e foi muito rápido, pouco tempo depois gozo mais uma vez, mal tive tempo para respirar, eles estão acabando comigo e só depois de ter gozado duas vezes sinto primeiro o Gustavo gozando ele se contorce com força, pulsando dentro de mim, quase gozo uma terceira vez, mas na sequência o César goza dentro de mim, a pontada de dor me faz não gozar nesse momento, ele enche meu intestino com mais porra, só aí eu percebo que ele também não usou camisinha no meu cu e em seguida o Fábio goza na minha boca, engulo tudinho de novo…

Tremendo inteira, me deito no chão tremendo e me contorcendo e gozo sozinha com um suave toque na minha bocetinha uma terceira vez por essa merecida e pedida foda… Mas é claro ainda não tinha acabado, não ia acabar tão cedo, eu tinha pedido para levar muita pica dos quatro e não ia sair dali enquanto não levasse exatamente o que pedi...

A verdade é que depois dessas eu já não estava exatamente ciente do que estava acontecendo, já não sabia mais qual pica estava onde, quem chupei, quem gozou no meu cu, só sabia que todos usaram camisinha todas as vezes que enterraram na minha bocetinha, eu literalmente já não estava mais em condições de levar tanta pica mais continuei levando, esse foi meu castigo por ter sido gulosa, tive que aguentar tudinho até todos os meninos estarem satisfeitos.

Eu sei que quem me deu banho foi o César, pelo menos ele me disse e disse que eu chupei ele mais uma vez no banheiro, mas eu não lembro de nada, eu lembro de estar literalmente esgotada no carpete, meu cu e minha boceta doíam muito, cada piscadinha era um flash de dor, minha boca doía, principalmente o maxilar, meu estômago estava estranho de tanto engolir porra, meu intestino estava quase vazando de tanto tomar porra, mal conseguia enxergar ou ouvir algo, não sentia minhas pernas ou quase nada do meu corpo, exceto onde doía.

Os meninos me acordaram de madrugadinha tinham me deixado dormir para descansar, mas precisávamos arrumar a sala para a Erika não desconfiar, além disso eu tinha que ir para a casa, ajudei a arrumar a sala e deixar tudo em ordem, recoloquei minhas roupas, exceto a calcinha, estava tudo ardendo tanto que preferi ficar sem, tomei um café forte para acordar, arrumando a sala eu descobri 4 caixinhas de camisinha, daquela de 3 unidades, isso dá uma ideia de quanto pica eu levei, só na bocetinha foram 12…

Saí de lá ardida, desconjuntada, machucada, fodida, mas sem nem um arrependimento, o César me levou até em casa, já que o Fábio foi com os primos para a casa dele, fomos conversando, sobre o quanto eu precisava parar com a bebida, já que é a segunda vez que por estar um pouquinho mais alta eu levo pica, mas no fundo nós dois sabíamos que não foi o álcool, foi porque sou safada, ele sabia disso na época e eu também.

Provavelmente por isso que os dois riram da ideia de eu parar de beber e parar de sair dando quando dá vontade, uma ideia que vai me fazer rir para sempre porque o álcool sequer têm esse poder todo, eu estava consciente suficiente para me lembrar o que aconteceu e para caso eu quisesse eu poderia ter dito não, mas não faço ideia até hoje de quantas vezes comeram meu cu ou gozaram na minha boca, eu realmente tive um black out, mas foi de tanto levar pica e não de álcool.

A Erika realmente não acordou e que eu saiba nunca ficou sabendo, não sei, talvez, ela ficasse chateada de não ter participado, ou aliviada e desse graças a Deus de ter dado pt (perda total), e não ter ficado ardida, dolorida, chorando quando ia no banheiro por dias… Eu… Eu gostei. ;)

Espero que tenham gostado de mais esse conto por favor deixem seu comentário se puderem e muito muito obrigada para todos os que leram até o final. PS: Eu respondo mais de 50% dos comentários isso porque acho educado fazê-lo, não vejo porque não e não ocupa meu tempo agradecer quem elogiou.

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Foto de perfil de GizGizContos: 21Seguidores: 174Seguindo: 17Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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Muito obrigada, fico feliz que esteja gostando dos meus contos. ;)

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Essa garota não vai ter que reclamar no futuro. Vive intensamente e terá boas lembranças para recordar. Como essa liberação geral sob efeito do álcool. Ótimo conto cheio de sexo e ação como todos leitores gostam. Mereceu 3 estrelas. Bjs.

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Não reclamo mesmo não. kkkkkk Muito obrigada.

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Que conto sensacional! O melhor de tudo é ele ser bem próximo de algo que já fiz. Vc me fez relembrar um lance com uma amiga. Ela queria algo diferente. Me pediu pra ajudar a realizar. A diferença foi ficarmos a noite, o domingo até às 18 hrs em 7. Só ela de mulher. Em breve tentarei relatar isso. Mas, vc foi bem estimulante. Safadamente gostosa. Logo, consegui "ver" o que vc contou. Pois as cenas são bem lembradas. Parabéns! Adorei a escrita.

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Muito obrigada, fiquei sem palavras.

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Muito obrigada... O próximo conto já está sendo elaborado. Mas precisei ficar um tempinho sem escrever, espero que goste dos outros.

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Conto maravilhoso, me inscrevi no site só pra das as estrelinhas e comentar aqui. Parabéns, Giz. Muito excitante.

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Nossa muito obrigada.

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Muito bom! Li tudo.

Ainda vou escreverbo meu primeiro conto.

Parabéns!

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Muito muito obrigada pelo elogio.

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Maravilhoso conto. Se queria dar mil estrelinhas pra vc. Sou doido por grupal.queria uma esposa como vc.

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Realmente a bebida nos faz ultrapassar todos os limites. A ponto de depois, a gente pensar como tivemos coragem de chegar a tanto. Já vivi isso também. Muito excitante tua narrativa. Merecestes minhas 3 estrelas. Beijocas.

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Ficou simplismente perfeito esse conto. Poderia deixar um contato seu para te conhecer mais...

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Que delicia, queria estar nessa festinha tb... Que putinha gostosa que vc é...

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oi boa noite cada dia mais gostoso de ler seus contos vou espera mais vu bater um punheta bem gostosa pra vc

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Obrigada espero continuar agradando.

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manda uma foto sua pra mim levisiri1973@gmail.com

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Mais um conto fenomenal Paloma, sem falhas como sempre, está de parabéns S2.

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Adoraria fala mais com vc sobre os seus contos Giz, se puder me chama aqui: bobeslovadonabobovite@gmail.com

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Amo conto assim, deve ter saído chegado em casa arrotando e peidando porra🤭🤤

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Olha... Capaz que no dia seguinte ainda estivesse kkkkkkkkkkkkkkkkkkk...... ;)

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Como tava ainda no dia seguinte? Kkkk

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Piada, mas fiquei sem conseguir sentar confortavelmente por mais de uma semana.

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Já tive o privilégio de comer três meninas num sítio. Foi delicioso. Se poder leia meu contos. Quanto a você, se eu pudesse também comeria seu rabinho com certeza.

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