As taras da minha irmã, parte 6

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 2439 palavras
Data: 19/07/2022 04:54:34
Última revisão: 19/07/2022 10:42:21

Depois de mais de um mês eu ia finalmente ver Vanessa, a minha namorada. A gente tinha se conhecido na praia, mas em vez de terminar com o fim das férias, a gente continuou em contato mesmo com ela morando em outra cidade. Eu estava louco de te tesão pois ela me mandava fotos todos os dias, no começo eram só fotos dela usando biquínis, mas com o tempo ela foi ficando mais safada e um dia antes da viagem ela me manda um vídeo dela peladinha se masturbando até gozar.

Eu vou pegá-la na rodoviária. Estava em pé esperando quando a vejo saindo do ônibus, meu pau fica imediatamente duro. Vanessa estava usando um vestido de verão xadrez vermelho e branco, todo solto, curto, com botões na frente e babados em baixo.

Dava para ver muito das pernas definidas dela, os cabelos cacheados balançando no vendo quando de repente uma lufada mais forte de vento levanta o vestido dela até quase o quadril, revelando que ela estava sem calcinha e Vanessa não pode fazer nada pois estava puxando a mala de rodinhas com uma mão e com outra coisa na outra mão.

Ela chega perto de mim com o rosto todo vermelho, nós nos beijamos, ela então coloca na minha mão o que estava segurando. Depois do beijo eu vejo que era uma calcinha bem pequena, rapidamente eu a coloco no bolso.

-- Era para ser uma surpresa para mais tarde. Eu tirei a calcinha no banheiro quando o ônibus estava quase chegando.

-- Que tesão, você é a melhor namorada do mundo.

-- Eu só trouxe duas calcinha, uma é para a minha fantasia de carnaval, a outra está na sua mão e você pode escolher o que fazer com ela.

A gente estava perto de uma lixeira, eu nem penso e jogo a calcinha da minha namorada no lixo.

-- Hmm, sem calcinha o feriado inteiro -- Ela diz e me beija de novo, eu aproveito e coloco a mão na bunda nua dela por baixo do vestido.

Eu não estava aguentando de tesão e também não sabia se ia dar para transar na casa dos meus pais, por isso a gente pega um táxi na rodoviária direto para um hotel barato lá perto. Nós sentamos no banco de trás. Apesar de ter decidido ficar sem calcinha, eu percebo que a minha namorada estava nervosa de entrar no carro com o vestido curto sem nada por baixo. Definitivamente ela não era tão depravada como a minha irmã.

Chegando no quarto do hotel eu imediatamente agarro a bunda dela com as duas mãos e nós nos beijamos. Ela então quebra o beijo e se afasta de mim indo em direção à janela do quarto perto da cama. Vanessa se vira para mim e lentamente vai abrindo os botões do vestido. Primeiro revela os seios, ela também estava sem sutiã, depois vai descendo pela barriguinha sequinha até mostrar de novo a boceta raspada.

Com o sangue fervendo eu vou até ela, a jogo na cama e subo em cima de Vanessa. Desajeitadamente eu tiro a minha calça, ela puxa a minha camiseta e em um piscar de olhos eu estou com o pau dentro da minha namorada. É uma sensação fantástica de poder finalmente meter nela.

Vanessa estava toda molhada e morrendo de tesão, não demora para ela gozar e eu vou logo depois. Deito do lado dela, que termina de tirar o vestido e fica do meu lado.

-- Vou ter que pegar outro vestido, eu vazei toda no outro.

-- Sem problema, ainda bem que você está com a mala.

Ela vai tomar banho e eu fico deitado na cama e até tiro um cochilo. Acordo com ela saindo do banheiro peladinha, a toalha só enrolada no cabelo. Em vez de se vestir ela deita de novo do meu lado, a gente se beija e ela começa a brincar com o meu pau mole. Ela endurece um pouco e Vanessa se curva sobre mim e o enfia na boca e me chupa até eu estar novamente duro. A safada então monta em mim e começa a me cavalgar.

-- Você está muito safada, vem cá -- eu digo, a tiro de cima de mim, levanto e a puxo para fora da cama, depois a coloco contra a grande janela do quarto, os peitos pressionados contra o vidro e meto na boceta dela por trás.

-- Beto, as pessoas no prédio da frente vão poder me ver.

-- Que vejam, eu quero que todos saibam que a minha namorada é linda e gostosa.

Ela só geme, o elogio e a pica fazem ela ter um novo orgasmo.

-- Não goza de novo em mim, eu já tomei banho -- Ela diz, antes de ficar de cócoras na minha frente e me chupar. Eu dou a segunda gozada no dia na boca dela.

Eu vou tomar banho e quando saio ela já esta vestida, usando um vestido curto e justo. Deva para desconfiar que ela estava sem nada por baixo, mas pelo menos o vestido não ia levantar com o vento como o anterior. Pegamos um outro táxi para a minha casa, Vanessa iria dormir no quarto de Fernanda, que não ia voltar para casa no feriado. Qual é a minha surpresa quando eu vejo a minha irmã na sala de casa vestindo somente um shortinho de malha e um top, ambos com um tecido muito fino que quase dava para ver a boceta e os peitos dela

-- O que você está fazendo aqui?

-- Estou na casa dos meus pais.

-- Mas você não ia ficar na faculdade?

-- Eu ia viajar com uns amigos, mas não deu certo, mas não se preocupa, eu já consegui um novo programa para o carnaval.

-- Só que a Vanessa ia dormir no seu quarto. Agora eu tenho que achar outro lugar para ela.

-- Bobagem, a gente dorme junta, não é amiga?

-- Oi Beto, não tem problema, eu durmo junto com a sua irmã

-- Viu!?! A sua namorada é muito mais coerente do que você -- Dizendo isso a minha irmã vai e abraça Vanessa e logo em seguida passa a mão no quadril dela.

-- Hmm, vejo que meu irmão está muito bem servido, minha cunhada é como eu, não usa calcinha.

Vanessa fica bem vermelha com isso, mas ela não podia fazer nada. Depois eu a levo para cumprimentar os meus pais. Vanessa havia viajado o dia inteiro, por isso a gente não sai na sexta, só jantamos e depois sentamos na sala junto com os meus pais e a minha irmã para assistir o começo do desfile. O vestido de Vanessa era bem curto, por isso eu pego um lençol e coloco no meu colo e no dela para que os meus pais não vissem que a minha namorada estava sem calcinha. A minha irmã senta do meu outro lado enquanto os meus pais estão no outro sofá 90° do nosso.

Discretamente eu vou aproximando a mão de Vanessa e por baixo do lençol, na frente de todo mundo eu toco ela bem no grelo. Eu vejo que a minha namorada se esforça para não deixar os meus pais perceberem o que estava acontecendo, mas eu a masturbo levemente na frente de todos. Mas de repente eu sinto uma mão no meu pau, por cima da bermuda mas por baixo do lençol. Era a minha irmã fazendo o mesmo comigo.

Meus pais decidem ir dormir, mas eles fazem questão de verificar que Vanessa vai para o quarto de Fernanda e não para o meu. É bem difícil esconder o meu pau duro quando eu levanto. Mesmo já tendo gozado duas vezes no dia, no meu quarto eu lembro da minha namorada e começo à bater uma punheta. Eu penso no lindo corpo nu da minha namorada, mas antes deu gozar o celular toca, era a minha irmã.

-- Obrigado pelo presente -- ela diz e me envia um foto de Vanessa sentada no colo dela, as duas peladas e a minha irmã com uma mão no celular e a outra na boceta da minha namorada.

Minha namorada estava dormindo com a minha irmã para manter a decência na casa, mas meus país não sabiam que a puta da minha irmã transava com todo mundo, não importa se fosse homem ou mulher, e o pior é que Vanessa parecia estar indo para o mesmo caminho. Só que isso me deixa com o pau mais duro e eu acabo gozando imaginando as duas transando.

No dia seguinte, depois do café da manhã eu pergunto para Vanessa o que tinha acontecido com ela e a minha irmã durante a noite.

-- Eu não tenho coragem de contar, isso vai ter que ficar para a sua imaginação -- Ela diz com um sorrisinho maroto.

A gente estava no quintal atrás de casa. Vanessa senta no antigo balanço de madeira que eu e a minha irmã costumávamos usar para brincar. Ela estava com uma minissaia jeans que sobe quando ela senta, expondo a boceta.

-- Prometi ficar sem calcinha o feriado inteiro, mas dá muita vergonha.

-- Eu acho um tesão que você está com vergonha -- Repondo

-- Eu também acho um tesão -- Escuto a voz da minha irmã vindo de traz, Vanessa imediatamente fecha mais as pernas, mas com a aquela saia ela só conseguia esconder a rachinha, ainda dava para ver a virilha lisa dela.

-- O que você está fazendo aqui, Fernanda?

-- Vim falar com o meu irmão favorito e o gostosinha da namorada dela.

-- A gente está conversando.

-- Tudo bem Beto, a gente conversou ontem e Fernanda nos convidou para ir em um bloquinho esta tarda.

-- Sim irmãozinho, coisa de primeira linha que eu descolei para a gente.

-- Ok, nós vamos com você.

De tarde saímos os três para o bloquinho. Vanessa com a mesma minissaia e um top branco de amarrar no pescoço e nas costas. Já a minha irmã estava usando um vestido que era justo nos peitos, descia como dois retângulos de tecido, um na frente e outro atrás e duas enormes aberturas dos lados que iam até a cintura dela. Só dela andar o vestido expunha a virilha e a bunda da minha irmã, por isso ela estava com um biquíni muito pequeno, cor de pele por baixo, só não parecia que ela estava sem nada por baixo por causa dos lacinhos do lado que prendiam os biquinis.

Nos juntamos ao bloquinho. Eu pego bebidas para a gente e nós nos juntamos ao grupo. Eu percebi a inveja das pessoas, apesar de uma ser minha irmã, eu efetivamente estava andando na rua com duas gostosas quase peladas. Excitado eu aproveito para passar a mão na bunda da minha namorada no meio da rua e como ela estava sem calcinha, eu também passo o dedo na boceta desprotegida dela.

-- Eu não posso ser a mais vestida das duas -- Diz Fernanda, que desamarra o laço do biquíni, o solta e me dá -- Guarda para mim, irmãozinho, eu não tenho bolso.

Eu pego a calcinha e sinto a umidade da boceta da minha irmã e a coloco no meu bolso. Fernanda fica ainda mais entusiasmada e ao se mover o "vestido" balança e expõe a boceta dela para qualquer um que estivesse assistindo. Eu fico preocupado se alguém pudesse ataca-la. Mas isso não acontece, pelo contrário, a gente encontra com os amigos da minha irmã e passamos à fazer parte de um grupo maior de homens e mulheres. Não demora muito para as pessoas perceberem que a minha irmã e namorada estava sem calcinhas e ficam bem entusiasmados com isso, uma garota até decide ficar topless.

Um conhecido de Fernanda, Raul, se aproxima dela e eles acabam se pegando. Eu aproveito que a gente estava sem a minha irmã e agarro mais Vanessa. No meio da rua eu pego tanto nela que a saia vai parar acima do quadril, depois que a gente termina de se beijar as pessoas começam a gritar e aplaudir, envergonhada, Vanessa baixa a saia na frente de todo mundo.

A gente tinha perdido Fernanda de vista. A gente segue junto com o bloquinho até o ponto final e fica esperando ela. Demora um pouco para ela aparecer, Vanessa senta em uma muretinha, a boceta dela fica exposta, mas ela não se importa. As pessoas passam por nós, mas a maioria já estava bem bêbada, acho que nem percebem que ela esta com a boceta exposta. Finalmente eu vejo a minha irmã chegando com Raul, mas ele não vem até nós, só Fernanda caminha e quando chega mais perto eu vejo que ela estava com o rosto todo esporrado.

-- O que aconteceu, Fernanda?

-- Raul gozou na minha cara e me vez vir caminhando com a cara esporrada.

-- Que canalha!!!

-- Não, eu adorei isso, estou me sentindo uma puta -- Ela puxa a minha mão e a coloca na boceta dela -- Olha como eu estou molhada!! Ele me usou completamente, me fez chupa-lo, gozou na minha cara e me fez desfilar na rua assim para mostrar para todo mundo que eu sou uma vadia safada. Me dá a minha calcinha

Eu dou a calcinha apara ela e só então a minha irmã tira a porra da cara, limpando-a com o próprio biquíni. Ela me devolve a calcinha e diz:

-- Agora enfia o biquíni na minha boceta.

-- Eu não vou fazer isso!!!

-- Faz o que eu estou pedindo, Beto. Você não vai se arrepender, se você fizer o que Raul pediu a gente vai ter o convite para a melhor festa de carnaval da cidade.

Eu acabo aceitando e enfio o biquíni na boceta da minha irmã. Ainda bem que era bem pequeno. Depois que ele vê que Fernanda havia obedecido, Raul vai embora. A gente pega um táxi para casa. Dentro do carro o taxista não sabe para onde olhar pois ambas as mulheres estavam com a boceta exposta, mas eu já tinha ligado o foda-se e no banco de trás começo a agarrar Vanessa e a enfiar o dedo na boceta dela, que acaba gozando na frente do motorista.

Chegamos em casa e os nossos pais não estavam lá. Fernanda então diz:

-- Obrigado por ir comigo no bloquinho, eu preciso te recompensar.

-- Eu também adorei, preciso pagar de volta a gozada no táxi -- Diz Vanessa.

As duas garotas então ficam de cócoras, as duas bocetas expostas ficam visíveis, elas então pegam o meu pau para fora e me chupam juntas até eu gozar. Para não fazer distinção eu tiro o pau da boca delas antes de gozar e despejo a porra no rosto das duas, que depois se beijam e lambem a minha porra uma da outra.

continua...

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Comentários

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Eu não entendo o seu conto,a irmã é apaixonada pelo personagem,é louca de vontade de dar pra ele,ele além de desprezar a irmã ainda transforma em submissa e putinha.

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Sim, a irmã quer dar para o irmão, mas ele tem uma restrição moral em transar com ela, isso que cria o conflito na estória.

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