Dele e Dela; um menage Bi

Um conto erótico de Markin
Categoria: Grupal
Contém 4078 palavras
Data: 16/07/2022 21:55:27

Dele e dela...

Nos conhecemos por indicação de uma amiga em comum. O casal estava há algum tempo querendo viver uma fantasia à três e optaram por buscar alguém absolutamente de fora do seu ciclo de convívio social. Tentaram encontrar alguém pela internet, mas rolaram desencontros e frustrações. Ela comentou com essa nossa amiga em comum e essa falou de mim para eles. Deixa eu explicar isso melhor: sou adepto do swinger. Conheci Vanessa (nome fictício) num desses encontros. Saímos várias vezes com nossos respectivos companheiros. Depois de um terminei esse meu relacionamento; ela também. Seguíamos trocando algumas mensagens por e-mail quando teve uma festa swing na casa de um conhecido e ela me chamou para acompanhá-la. Desde então, às vezes saímos juntos, mas sem nenhum compromisso.

Pelo que entendi, Vanessa e ela são meio confidentes. Parece que elas já até ficaram. Meu nome surgiu quando ela falou para Vanessa das dificuldades que estava enfrentando para viver essa fantasia com seu marido. O casal queria ter um ménage liberal. Ou seja, o marido dela tinha fantasias bissexuais e queria que ela participasse disso. Ela, a esposa, queria ter dois homens para o seu prazer.

Vanessa organizou um happy hour num bar aqui de Belo Horizonte, para que pudesse nos apresentar. Foi rápido. Tomamos uma cerveja desinteressada, num final de tarde duma sexta-feira. Não tocamos no assunto, mas conversamos bem. Eles formam um casal muito simpático. Ambos com 40 anos de idade, ele tem o corpo forte e uma barriguinha de leve. Acredito que tenha cerca de 1,75, branco e usa um corte curto para seus cabelos; ela é mais baixa, cerca de 1,60. Magrinha, seios médios e as pernas mais finas. Bumbumzinho redondo, mas pequeno. Ainda assim muito bonito. Ela faz luzes no cabelo e os olhos verdes.

Terminamos aquela cerveja e nos despedimos. Vanessa disse que eles entrariam em contato com ela para dizer se iriam continuar a conversar comigo. Bom, o óbvio. Como você está lendo esse conto é porque ainda naquela noite recebi uma mensagem no meu whatsapp. Na verdade, a esposa pegou meu número e resolveu fazer contato direto. Super cordial, fomos falando amenidades até que ela mesma entrou no assunto, perguntando se Vanessa tinha adiantado do que se tratava. Perguntou também se eu tinha gostado deles e assim começamos a conversar.

Nas três semanas que se seguiram até que nos reencontrássemos, falamos do que esperávamos. Ela falou da fantasia do seu marido. Começou com ele enviando um vídeo de um sexo à três romântico, em que só lá pela metade do vídeos os homens da gravação começam a se pegar. Ela viu, comentou com ele, que desconversou dizendo que não tinha visto a totalidade da gravação. Mas isso virou uma espécie de humor interno do casal e ele passou a enviar outros vídeos de teor parecido, e brincava dizendo que aquela era a nova fantasia dela. Eram takes de vídeos da produtora Bimaxxx, especializada em cenas bissexuais.

Ele mandava os vídeos, mas desconversava, dizendo para ela tirar o “cavalo da chuva”, que não toparia aquilo.

— O engraçado é que até então eu não havia cogitado isso. Nunca falei que queria vê-lo com outro cara, embora eu começasse a me excitar com essa ideia”.

Ela me explicou que como a temática foi reiterando-se e sempre partindo dele, passou a suspeitar que aquilo efetivamente algo que ele queria viver. Um dia, na cama, ela começou a fantasiar com ele sobre outro homem, passando os dedos na boca dele, mandando ele “chupar aquele pau”. Ela disse que são muito liberais na cama, fazendo o uso de muitos acessórios e brincar de “fio terra” e o “beijo grego” eram práticas comuns. Mas, nesse dia, quando ela enfiou o dedinho nele, fantasiaram que era um homem comendo ele, simultaneamente a ele penetrando-a. Ele gozou com muita intensidade. Foi quando falaram sobre o assunto e ele reconheceu estava a fim de viver uma experiência bi, mas à três.

— Nunca tivemos barreiras na cama, mas foi chegando a rotina e, com ela, a necessidade de nos abrirmos a nova experiências, para não cairmos na monotonia. Passei a ver filmes com caras se pegando e isso realmente passou a me excitar. Além do mais, ter dois homens na minha cama também é algo que eu sempre quis. Sendo meu marido um desses caras, melhor ainda.

Não era uma fantasia plantada pelo Xvideos. Na adolescência, seu marido lhe confidenciou que tinha feito uns “troca-troca” com outro garoto. Eram amigos de escola e a coisa foi ficando reiterada. Ele dava, mas também comia. Foi assim que sua vida sexual teve início. Eles deixaram de estudar na mesma escola, ele começou a ficar com meninas e isso ficou “adormecido” em algum lugar. Essa bissexualidade despertou quando se deparou com vídeos bissexuais na internet.

Marcamos de nos encontrar numa pizzaria, no bairro Santo Antônio, aqui mesmo em BH. Cheguei primeiro. Estava vestindo camisa de malha, deixando aparecer parte da tatuagem que tenho no braço, calça jeans e um all star. Sou magro, uso cabelos cortados à maquina 2, emendando com a barba na mesma altura. De uns tempos pra cá minha barba está ficando acinzentada pelo surgimento de uns fios brancos. Tenho 42 anos.

Eles também chegaram vestidos casualmente, sem muito glamour. Ele de camisa social, calça jeans e um sapatenis. Ela estava num vestido floral vermelho com um decote maravilhoso, que valoriza bem seus seios. Pedimos cada um o seu drink e eu tentei descontrair um pouco, falando amenidades. Como passamos às últimas três semanas trocando mensagens, minha conversa com ela fluía perfeitamente. Ele, porém, estava visivelmente nervoso, mexendo o tempo todo no celular. Eu tentava o tempo todo inseri-lo na conversa, mas ele respondia monossilabicamente. Baixava a cabeça às redes sociais.

Por fim dei nele uma “sacudida”.

— Daqui a pouco teremos um momento bem íntimo. Vai ser uma noite bem gostosa pra gente. Ou não; de repente você mudou de idéia. O que não é nenhum problema, ninguém é obrigado a nada. Mesmo assim, relaxa um pouco. Sai do Instagram, conversa com a gente.

Ela atravessou o braço por cima dos ombros dele. Puxou o queixo dele com a outra mão e deu nele um beijou curto. Depois ela cochichou no ouvido dele alguma coisa que eu realmente não consegui ouvir, mas, ato contínuo, ele guardou o celular no bolso e bebeu quase todo o copo de negroni que havia pedido. Levantou-se e foi para o banheiro.

— Tô achando ele meio distante. Será que vai rolar da gente ficar?

— Ele está tímido, nervoso. É normal, né!? Ontem ele estava excitadíssimo para hoje. Ele vai entrar no clima.

— Eu posso saber o que você disse pra ele que o fez guardar o celular, beber todo o copo e ir ao banheiro?

— Eu disse que estava aqui para vive a fantasia dele, mas que eu estou com muito tesão. Se ele não quiser ficar com você, tudo bem. Mas eu quero dar para os dois. Ou então dar pra você com ele assistindo.

Ele voltou do banheiro mais leve, deixando de lado o celular. Ele entrou no bate-papo. Fez perguntas relativas ao que estávamos falando anteriormente, engatou assuntos novos, mas seu nervosismo ainda estava ali, presente na voracidade em que tomava seus drinks. Comemos a pizza, mas quando ele pediu seu 7 copo eu o adverti:

— Acho melhor tomarmos nossa saideira, ou daqui a pouco não estaremos em condição de mais nada.

Ele concordou, se ofereceu para pagar toda a conta e propôs:

— Vamos tomar a saideira lá em casa.

Ela e eu nos olhamos com ar de surpresa. Ela disse em tom comemorativo que a ideia era ótima.

Chegando no apartamento, ele conectou o celular no som e pôs para tocar uma playlist Romântica de MPB. Ficamos na sala. Ela foi à cozinha improvisar três doses de mojito. Quando voltou, ele a abraçou e começou a dançar calma e romanticamente. Ainda dançando ele começou a falar:

— Meu problema é que ela além de linda e gostosa é muito safada. Tem dias que eu acho que não vou dar conta dela. Você não acha ela gostosa?

— Ela é perfeita. Em tudo. Se além disso ela é fogosa, você realmente tirou a sorte grande.

Ao que ela responde

— É ele que me fez assim. Isso é culpa dele. Eu não sei mais onde enfiar vibrador quando a gente transa. Fora isso, é fantasia, é gel, é algema é colar de pompoarismo. Ele fica o dia inteiro pensando formas de me fuder...

— Então, hoje ele veio me ajudar com você. Você vai ter que pedir para parar. Você não queria dois homens transando com você? Quero ver você de perna bamba...

— Ele veio brincar com a gente. Ele também vai me ajudar com você. Estou com uma imagens na minha cabeça que quero muito repeti-las aqui.

Nem bem ela terminou de falar foi encaixando nele um beijo bem safado, cheio de língua. Ela percorria as mãos sobre os peitos dele. Ele, por seu lado, apalpou a bunda dela e puxou o corpo dela contra o seu, pressionando principalmente seu quadril contra o dela. Pouco tempo depois ele baixo uma das alças do vestido dela, deixando aparecer um seio, que ele abocanhou quase que na sequência. Ela olhava ele chupando seus peitos com um olhar de muito desejo, apertando a cabeça dele contra o seu busto.

Na sequência ela arrancou a camisa dele, tirou o cinto e abaixou sua calça. Beijando-o, começou a punhetá-lo de leve, ainda pode dentro da cueca. Enquanto terminou de se livrar da calça e em seguida a virou de costas para ele, desabotoou a parte de trás o vestido dela, deixando-o cair e revelar aquele corpo lindo. Beijando e cheirando forte o pescoço dela, ainda por trás, começou a apertar e massagear com força os seios dela, tudo de frente pra mim, que estava sentado no sofá como um concentrado e excitado expectador.

Nessa hora, com as mãos dele apertando seus seios e com ele roçando o pau contra sua bunda, os olhos cheios de desejo dela encontraram os meus, passando a me encarar com a boca entreaberta e ofegando de prazer. Ela se solta dele e o puxa por uma das mãos em direção ao quarto, dizendo baixinho pra mim:

— Vem pra cá você também...

No quarto, ela o deitou primeiro e arrancou sua cueca, revelando um pau de uns 18 cm, estalando de tanta excitação. Ela ficou de quatro na cama, segurando o pau dele na base do saco, mas se posicionou de lado na cama, o que a possibilitava me ver no canto onde eu estava. E, me olhando com aquele olhar safado, disse:

— Você gosta ver um bom boquete?

— Adoro. São uma das minhas cenas favoritas.

— Então, porque você não bate uma punheta olhando pra gente? Vou chupar ele gostoso. Tenho certeza que você vai querer também.

— Então chupa ele que eu quero ver.

Eu disse isso e ela começou a passar a ponta da língua na cabeça do pinto dele, me olhando nos olhos. Tentei ver como ele estava reagindo a proposta dela, de eu bater uma punheta, se me olhava apreensivo ou algo parecido, mas ele estava de olhos fechados, gemendo e apoiando as mãos na cabeça dela.

Tirei minha camisa, baixei minhas calça e com o pau pra fora comecei a bater umazinha de leve, mais pra mostrar pra ela meus 18 cm de pau, com 4 cm largura. Quando ela viu meu pau, começou a chupar seu marido mais forte, com muito tesão.

Ela interrompeu o felácio e se deitou ao lado dele, procurando sua boca para beijá-lo. Nessa hora eu já estava com meu tesão no limite e, enquanto eles se beijavam, terminei de tirar minha roupa e caminhei até eles. Eu estava só de cueca. Fiquei em pé ao lado da cama, no espaço onde ela estava. Eu vi que ele me viu, mas ele não me olhou. Ele segurou a cabeça dela devagar, aumentando o ritmo do beijo, como se não quisesse deixá-la parar de beijar naquela hora.

Fui entrando aos poucos na cama, como que dosando a possíveis reações. Me deitei ao lado dela, e passei devagar a ponta dos dedos nas costas dela. Até pra que ele entendesse a que ponto nosso momento estava chegando, dei um beijo estalado no pescoço dela. Fui aproximando mais o meu corpo do dela e quando encostei meu pau pulsando na bunda dela, peguei a mão dela e a coloquei no meu quadril.

Ela se virou na minha direção e me deu um beijo delicioso com aqueles lábios grandes e macios. Ela se arrumou na cama conseguindo mais espaço entre nós dois e começou a nos punhetar, segurando cada pau com uma mão, ora beijando ele na boca, ora me beijando.

— Meninos, fiquem em pé. Tem uma coisa que vejo nos filmes que eu sempre quis fazer.

Ela se ajoelhou e começou nos chupar freneticamente. Enquanto botava um dos paus na boca, fazendo aquele vai e vem com a cabeça, punhetava o outro. Não se demorava muito e invertia. Punhetando o que estava sendo chupado, e chupando quem estava recebendo sua punhetinha.

Depois de um tempo ela se levantou, se deitou com as pernas abertas na cama e pediu ao seu marido:

— Vem cá, me come com força. Faz daquele jeito que eu gosto.

Enquanto ele se encaixava no meio das pernas dela, ela me pediu apenas mexendo os lábios, virando o pulso e apontando com o dedo indicador:

— Fica aqui...

Eu sabia exatamente o que ela queria. Voltei a cama, ficando de joelhos ao lado dela, deixando meu pau na altura da sua boca. Ela pegou meu pau, colocou na sua boca, enquanto seu marido também estava de joelhos, suspendendo levemente a cintura dela, penetrando-a forte, movimentando firme seu quadril. Ela começou a gemer alto, perdendo o ritmo do boquete que estava me fazendo. De repente ela tira meu pau da boca e nos pede para trocar de posição.

— Deixa ele me comer agora, amor. Deixa minha eu sentir dois paus diferentes.

Trocamos de lado, mas mudamos um pouco a posição. Quando me encaixei no meio das pernas dela, ele me pediu a que a abraçasse. Nos beijamos e iniciei um “papai-mamãe”, devagar. Ela puxou seu marido para um beijo. Então ficamos naquela posição, eu comendo ela e ele a beijando. Era o momento de deles. Ela o beijava, o olhava bem no fundo dos olhos dizia o quanto o amava. Ele, por sua vez, também, dizia do amor dele por ela, e que faria tudo que ela mandasse.

Passado esse momento, ela pediu que ele se deitasse porque queria cavalgar nele. Sentou e engoliu todo aquele pau numa sentada só. Ela começou quicando no pau do marido devagar, mas foi aumentando o ritmo. Como eles estavam deitado de lado na cama, me posicionei em frente a ela e comecei a beijá-la na boca. Um beijo bem safado. Ela foi quicando cada vez mais rápido e gemendo cada vez mai forte, até que ele assumiu o quadril dela e começou a golpear com seu pau buceta dela de baixo pra cima. Em poucos minutos ela anunciou que ia gozar. Esguichou em toda a virilha o seu marido.

Ela quase que mergulhou de cima do seu marido na cama. Ficaram uns minutos trocando olhares apaixonados, uns beijos. E ela pediu que ele a “limpasse”. Ele riu...

— Viu o que eu te disse, ela em insaciável...

Então eu entendi que “limpá-la” era um código para ele chupá-la. Ele caiu de boca na buceta dela, dando um show de língua nela. Ele sabia o que estava fazendo. Ela se contorcia e, aos poucos, foi como que voltando para o jogo. Com aquele jeito muito sex de falar apena mexendo os lábios e me chamando em sua direção com seu dedo indicador, ordenou:

— Deixa eu te chupar.

Coloquei meu pau em sua boca. Ela retribuía todo o “bom trabalho” do marido em mim, me chupando muito gostoso. Ela se contorcia toda para lamber meu saco, corria a ponta da sua língua por todo o corpo do meu pinto e, quando chegava na ponta, engolia apenas minha cabeça como se estivesse comendo uma cereja. Com meu pau dentro da sua boca roçava sua língua nele. Um tesão inenarrável. Isso tinha um porque de ser. Ela se sentou, pedindo dele um beijo. Mas não soltou meu pau. Ele se aproximou e deu nela um selinho rápido. Quase acanhado. Eles começaram a se encarar, ela com aquele olhar safado, de mulher gulosa. Ela o beijou de novo, um pouco mais demorado que o outro, mas ainda um beijo rápido. Os lábios dela estavam molhados da saliva do sexo oral que ela estava me fazendo. Continuaram se olhando nos olhos; ela com aquele olhar de loba. Ele, um olhar compenetrado. Trocaram mais dois beijos curtos, olhando fixamente um no olho do outro. Até que o semblante dele se desarmou, deixando aparecer um pequeno sorriso de canto de boca. Ele procurou a boca dela com os lábios, para um beijo lascivo, cheio de língua, desejo e o gosto do meu pau. Beijaram-se assim um tempo maior. Ela se soltou do beijo, botou meu pau na boca, me chupou umas dez vezes e o beijou. Ele retribuiu com outro beijo cheio de língua e vontade. Ela me chupou mais um bocado de vezes e deu nele outro beijo desses. Diferente dessa vez foi apenas a forma como ela segurou a cabeça dele durante o beijo, percorrendo carinhosamente suas mãos pelo seu rosto. Quando ela se afastou, estava com uma das mãos atrás da nuca dele. Ela se aproximou para me chupar mais uma vez, mas o puxou mais para perto. Ficaram quase de bochechas coladas. Quando ela tirou meu pau da boca, só com o olhar ofereceu meu pinto pra ele, que se aproximou devagar e o pós na boca.

Não precisou de muita adaptação. Ele sabia chupar um pau. Ele foi ficando seguro que até segurou minha bunda. Ela, que estava ao lado vendo tudo passando a língua safada nos lábios, quando o viu segurar minhas nádegas, se ajeitou atrás dele, forçando-o devagar a engolir mais meu pau, empurrando sua cabeça contra meu quadril. Ele forçava um pouco e quando esboçava qualquer desconforto ela corria para beijá-lo.

Brincamos assim um tempo, até que ela pediu para ele se deitasse. Com ele deitado, da mesma forma com fez com ele, só com olhar me chamou para chupá-lo junto com ela. E assim fizemos.

Sorvemos todo o pau dele, trombando línguas e lábios. Tentando nos beijar com o pau dele entre os nossos lábios. Ela desceu um pouco, concentrou-se nas bolas e na base do pau dele, e eu fiquei chupando-o mais em cima. Vi ela correndo os dedos em direção ao cuzinho dele. Lambendo mais abaixo do saco. Posteriormente ela o puxou pelo quadril, virando-o de bruços. Abriu-lhe as bandas da bunda e deu nele um show de linguadas que confesso ter ficado com vontade de receber um tratamento igual. Corria a língua em toda a extensão retal dele, demorando-se com a pontinha da língua no cuzinho dele. Ela forçava um dedinho na entrada do cuzinho dele. Chupava ele mais um pouco e enterrava nele o dedo todo, iniciando movimentos curtos de entra e sai.

Na sequência ela se levantou, foi até uma cômoda do quarto e pegou um tubo com gel lubrificante. Despejando o gel na bunda dele, ela dizia.

— Amor, prometo que ele vai fazer bem gostosinho. Vou estar aqui, não vou deixar ele te machucar.

Ele só assentia balançando a cabeça. Espirrando mais uma farta quantidade gel nas mãos, ela começou a também lubrificar meu pau. Terminada a “tarefa”, ela se afastou um pouco e colocou mão entre as pernas, para massagear seu clitóris.

Pincelei meu pinto no rego dele, que se contraiu um pouco tenso. Parei a cabeça do meu pau bem na porta do cuzinho dele e comecei a empurrar bem devagarinho...

Quando minha cabeça entrou, reparei que ele estava apertando com as mãos o lençol da cama e com a cara meio enfiada no travesseiro.

— Ele pode enfiar mais um pouco, amor?

Ela perguntou, recebendo um sim apenas com o meneio de cabeça. Empurrava mais um tanto, e parava, deixando ele se acostumar. Quando via que ele estava relaxado, força mais um pouco. A cada parada, ela se divertia.

— Amor, você vai deixar ele enfiar todinho em você, não vai?

Nessa hora, ele devolveu:

— Vai sim. Mas depois é a sua vez...

— Promete, amor? Eu vou querer também. Nunca neguei meu cuzinho pra você.

Até chegar na metade do pau, foram quase uns 7 minutos. Do meio pra lá entrou tranqüilo. Quando ela viu meu pau todinho dentro dele, ela se posicionou atrás de mim e começou e empurrar meu quadril para eu penetrar ele.

— Amor, nossa... tô muito excitada vendo vocês dois transando...

Comecei a penetrá-lo devagar. Em pouco tempo ele relaxou, estava mais tranquilo, sem maiores semblantes de tensão ou desconforto. Ficamos assim um tempinho, até que veio mais um pedido dela:

— Amor, me pega de ladinho? Tem uma coisa que eu quero que vocês façam.

Sem muita demora ele ficou ereto, posicionou-se deitado atrás dela e a penetrou. O que ela queria, (claro!) era um trenzinho. Encaixei-me atrás dele, mas não deitei. Enfiei-me entre as pernas deles, de modo que ele a penetrava de ladinho e eu encaixava meu pau nele, na posição tesoura aberta. Acertamos nossas posições e tentamos sincronizar o vai e vem. Como ele estava no meio, o vai vem que ele fazia para comê-la também me servia, empurrando meu pau nele. Ela se contorcia toda para ver a imagem do pau dele entrando nela e o meu entrando nele. Ela pediu que ele não parassemos, porque iria gozar. Ela deixa outra bela esguichada.

Ela se deitou cansada, e a deixamos lá, um pouco quieta. Ele veio na minha direção e disse:

— Deita um pouquinho, eu quero sentar nele.

E assim fizemos. Deitei-me e ele veio se agachando devagar, engolindo meu pau com aquele cuzinho gostoso. Enquanto ele acomodava meu pau no seu cuzinho, ela foi à cozinha, trouxe umas garrafas de smirnoff ice e voltou fumando um daquele cigarros fininhos.

Quando ele acertou a posição em cima de mim, ela se aproximou e reproduziu mais uma cena clássica dos filmes de bissexual, batendo uma pra ele enquanto cavalgava em cima de mim. Ficamos assim mais um tempo.

Eram quase três da manhã quando ele avisou.

— Gata, agora é nossa vez de gozar e eu já sei como vai ser.

Eles se beijaram e ele disse.

— Vamos fazer uma DPezinha...

Aquele olhar de safada deu lugar um semblante de espanto. Eles se beijaram novamente e ela disse sorrindo:

— O que você quiser. Mas acho que nem é tanto desejo, é mais vingança...

Rimos os três.

Ela retirou o hobby e ele me pediu para deitar primeiro. Deitei-me e ela se sentou no meu pau, sumindo ele rápido em sua buceta. Ela se curvou, passando a mão por trás da minha nuca, empinando a bunda para que seu marido penetrasse seu cuzinho. E assim foi indo, com ela fazendo umas caretinhas deliciosas de dor. Para cada boca retraída de desconforto eu roubava dela um beijo.

— Amor, espera um pouco. Não enfia assim que machuca.

Ele parava e voltava a introduzir quando ela dizia que podia. Quando tudo entrou no cuzinho dela (mais rápido do que com ele), começamos a sincronizar nossos movimentos de quadril. Depois de uns três minutos de penetração, ela já estava bem à vontade em voltou dar suas “ordens”.

— Tenta enfiar mais rápido e mais forte, mas não deixa seu pau sair.

Em certo momento, achamos o ritmo do vai vem dos nossos corpos, sem escapulidas de pinto ou penetrações tortas que a machucavam. Depois de uns 4 minutos avisei que ia gozar. Ela me abraço forte e me deu um beijo ardente, procurando minha língua com a sua. Gozei forte e o seu marido urrou com seu gozo, quase que simultaneamente ao meu.

Ficamos um tempo deitados, abraçados. Juntamos um tanto de camisinhas e nos despedimos. Quase uma semana depois Vanessa me liga, falando que sua amiga havia comentado da noite que tivemos. Esse conto é o compilado e revisão das mensagens que elas trocaram no whatsapp.

Casais maduros de BH que queiram viver uma experiência assim, um ménage bissexual, é só entrar em contato no meu e-mail (markinsiqueira12@gmail.com). Por favor, só casais maduros.

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Comentários

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Gostei do trem. Tenho um conto de trem. Leia e comente

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Adoro isto e caso queiram conversar será um prazer,temos 56 e 60 anos e queremos muito viver isto: euamoavida2020@gmail.com

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Nossa delícia! Meu sonho com minha namorada. Vou passar a ela. Gostaria de dicas sim, moro em MG interior. Achava iria gozar junto com vocês de tanto estar exitado.

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Uauuuu ! Delícia de cumplicidade entre "" amigos "" descolados . . . Faltou um algo mais a meu ver, mesmo assim mando meu dez e três merecidas estrelas. ( rubilaser@yahoo.com )

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