A Névoa (7)

Um conto erótico de Larissa Oliveira
Categoria: Heterossexual
Contém 2273 palavras
Data: 16/07/2022 20:12:13

- Mãe, você está linda… nem vai precisar tirar o biquíni para ser comida rsrs - diz Flávia, olhando a periquita da mãe

- Filha, você também consegue, é só puxar de ladinho rs

- É verdade - diz tia Kátia -, acho que todas nós conseguimos foder na piscina sem tirar o biquíni, é só puxar de ladinho! Rs

- Bom, gente, vamos lá, então??? - propõe Franciele, ansiosa

- VAMOS - elas dizem!

.

Parte 7:

As cinco gostosas deixam o quarto vestidas com seus biquínis e maiôs obscenos, ansiosas para chamar a atenção dos homens. Quando chegam lá fora, são vistas de longe, primeiro por Alex. Elas param um pouco onde estão e conversam alguma coisa, dando risadinhas.

- Sim, da próxima vez eu posso ir com o Leandro e compramos anticoncepcionais! Rsrs - dizia Kátia

- Ahn... Kátia, acredite em mim, é melhor não ir... - devolve Cinthia

- Mas por quê? - ela fica curiosa

- Eu... Eu não saberia explicar... Mas... Seria melhor eu ir de novo com o Henrique, acredite em mim rsrsrs

Alex cutuca os outros homens:

- Pai, tio… olha as putas ali, rs, que gostosas…

- Eita porra!… - Leandro ajeita o pau

- Caralho, que vagabundas! Uau! - Henrique estava de boca aberta

As moças vinham em direção a eles, que bebiam cada um seu último gole de cerveja e descartavam as latinhas para longe. Era hora de curtir umas bucetas.

Franciele se achega ao pai toda dengosa:

- O…oi, pai - ela se agarra ao braço de Leandro, como se fosse a namorada dele, toda oferecida

Leandro mal podia acreditar no biquini que Fran usava. Aquilo não podia ser chamado de biquíni. A bucetinha da menina estava totalmente visível, lisinha e rosada, tampada só na vulva. Dos peitos se via exatamente tudo, com exceção dos bicos. Aquilo não era um biquíni, era só uma provocação.

- Filha - ela acaricia o cabelo dela, comendo-a com os olhos sem disfarçar -, como você está linda e gostosa… Que biquíni safadinho, minha flor rs

- Você gostou? Rsrs

- Sim, muito! - o pau endurecendo

Nathalia vinha de mãos dadas com Flávia, as duas com o mesmo biquíni, diferenciando só a cor, um branco e o outro verdinho, mas ambos bem transparentes, quase tanto quanto um véu de noiva. A buceta e os peitos delas eram visíveis por trás do tecido: Flávia tinha os bicos morenos, mas bem clarinhos, e a buceta era um tapetinho preto bem baixinho; Nath tinha os bicos rosados e a buceta era raspadinha, exceto por um ralo fio de pêlos ao meio.

As duas pegam cada uma em um braço de Henrique, tímidas, mas excitadas:

- Oi, pai rsrsrs

- Oi, tio rsrs

- Oi, gatinhas - as mãos de Henrique já descem para a bunda das meninas - como vocês estão gostosas… Assim eu vou querer comer vocês rsrs

- rsrsrs Bobo rsrs - brinca a filha - pode comer rsrsrs

Nathalia, observando o pinto do tio ficar grandão, ri baixinho com a mão na boca.

Logo em seguida chegam Cinthia e Kátia. Alex nunca tinha visto um biquíni tão safado quanto o que a mãe usava, nem um maiô tão obsceno quanto o da tia. Elas ficam paradinhas por um momento, para que os marmanjos as pudessem observar, e em seguida, atacam Alex como tigresas. A mãe vai por trás e o abraça, esfregando as mãos por todo o corpo do filho gostoso, e logo entra com os dedos no elástico do calção, sentindo alguns pêlos. Ele, por sua vez, podia sentir o calor e maciez das tetas da mãe, amassadas em suas costas. E ela ainda dizia em seu ouvido:

- Hoje você vai ser meu namoradinho rsrs. A mamãe vai cuidar do seu pipiu rsrs - e sentia o filho estremecer de tesão

Enquanto isso, a tia vem de frente, colando totalmente seu corpo no do rapaz. Seus seios estufados, por causa daquela faixa apertada, roçavam na boca do rapazinho:

- Você vai gozar na minha bunda de novo, vai? Rsrs. Gostosão da tia!

O tesão era enorme, ninguém mais podia suportar, e então a família toda começa a se beijar, ali mesmo, perto da piscina.

Alex, esmagado entre as duas cavalonas, beija a boca da tia com tesão, sentindo que a mãe, por trás dele, desamarrava-lhe o cordão da bermuda e adentrava com as duas mãos em seu saco, tirando em seguida seu pau pra fora sem pedir permissão. Por sua vez, Alex pega e amassa com bastante força a bunda da tia, sentindo nitidamente o relevo das marcas da surra que ela levara no dia anterior e ela geme um pouco, mostrando que ainda estava sensível.

Enquanto isso, Leandro toma a filha de microbiquíni pelas mãos e vai até a piscina. Ele senta na borda, recebendo-a em seu colo. Franciele faz questão de não se sentar em uma coxa só, preferindo ficar bem no centro do colo, no pauzão dele, que até estufava o calção. Leandro a acomoda direitinho, sentindo o peso gostoso da menina em seu pau duro e latejante, e sem cerimônias mete as mãos por dentro daquele quase-inexistente-biquíni, uma invadindo-lhe a bucetinha, e outra tomando-lhe o seio todinho, amassando-o gostosamente.

- Hummmm, já falei que você está muito gatinha e tesudinha? - A vontade de Leandro era tanta que até dava mordidinhas no ombro dela, fazendo-a sorrir de cócega e de prazer

- Falou sim, rsrsrs - ela dizia, tímida e de olhos fechados, mas muito excitada, sentindo o nariz do pai esfregando e suspirando em seu pescoço. Ela lembra da conversa que teve com as outras garotas pouco tempo atrás e resolve facilitar para o pai, afastando discretamente o ultra-microbiquíni na parte de baixo, deixando a buceta livre para o pai enfiar o pinto.

- Oh, que delícia, Franzinha, o pai pode empurrar a rola mesmo? - a voz embargada, cheia de tesão

- Pode sim, pai…

- O pai pode gozar dentro? Hein? - ofegante ao extremo

- Sim, a mãe falou que pode rsrs - ela mente, mas sem medo, sabendo que Kátia com certeza teria mesmo permitido

Com pouco esforço Leandro retira o calção, sem tirar a filha do colo, e aloca a pica na buceta dela, que já estava toda lambuzada. Ela sente uma energia maravilhosa à medida que aquele pau deslizava, centímetro por centímetro dentro da xota

- Ohh-hhhh, pai, hmmmmm!

- Isso, filhota, que gostoso! Ohhhhh. Está doendo?

- Nem um pouco, pai, está muito gostoso! Hum, hum, hum - ela diz e geme, num misto de vergonha e putice

- Toma, então, sua putinha, toma! Ohhh! Hum, hum, hum!

- Hum... Sim, papai, fode, me fode... Fode sua putinha, hmmmmm!

Leandro pega na cintura de Fran com as duas mãos, subindo e descendo a filha em seu pau, sentindo a textura lisa e melecada daquela xoxotinha maravilhosa, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC

- Hmmmmmmmmm

- Oh, filha, isso, isso

Ela gemia na rola, e, com as mãos nas coxas do pai, ajudava-o no sobe e desce, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC

Ali perto, Nathalia e Flávia, vendo a putice daqueles dois, bem como a putice de suas respectivas mães, que a essa altura já estavam de joelhos perante Alex - Cinthia chupando-lhe as bolas, e Kátia, com aquela bundona marcada da surra, chupando-lhe o pau -, sabem que podem fazer o que quiserem com Henrique. E ele diz às duas:

- Minhas gatinhas querem leite?

- SIM!!! - elas respondem em uníssono

Mesmo sem parar de mamar na rola de Alex, as putas Kátia e Cinthia observam como Henrique beijava Flávia e Nath de uma só vez, cada uma sentada em uma coxa dele. Elas beijavam o homem desordenadamente, com desejo de fêmeas no cio. Eram beijos exagerados, o que ocasionava por vezes em involuntários beijos lésbicos, que cada vez mais se tornavam propositais.

Ainda em beijos agoniados, as meninas sinalizam para Henrique tirar o pinto pra fora, e quando ele o faz, ambas pegam rápido e unidas naquela piroca e punhetam juntas e gostosamente. FAP, FAP, FAP.

Não demora muito tempo para quererem bem mais que punhetar aquele pinto e alisar aquele saco

- Eu primeiro, Flavinha, eu falei primeiro! - pedia Nath, agoniada

- rsrs, Tá bom, eu vou beijando ele e você senta nele, depois a gente troca rs

- Calma, garotas, prometo que gozo na bucetinha das duas!

Flávia fica encantada com o pai, em como ele é safado e sem vergonha quando o assunto é buceta. Ela continua beijando o pai e na boca, na orelha; lambe seu rosto, e até o morde, toda excitada, pedindo:

- Pai, goza na minha prima, goza! - ela pedia

Como não conseguisse esperar mais, Nathalia se levanta, retira de vez a parte de baixo do biquíni e fica de quatro na frente de Henrique, que permanece sentadão de pernas abertas. Então Flávia se levanta da coxa do pai, fica ao lado dele e bota o peito em sua boca, impedindo-o de falar qualquer coisa. É então que ele sente Nathalia fazendo todo o necessário: ela ia e vinha, de quatro, fazendo sua bunda encaixar direitinho, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC. Henrique apenas vai com o corpo um pouco para frente, ficando na ponta da cadeira para facilitar para a sobrinha, que dava uma verdadeira surra de bunda no tio, nitidamente desesperada por sua pica. A buceta dela era incrivelmente quente, macia e barulhenta, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC, PLEC

- Isso, suas gostosas, isso, duas putinhas mim! Ohhh

- Sim, titio, duas putinhas, hum, hum, hummmm - Nath continuava dando um show de rabo no tio, enquanto Flávia o estimulava com obscenidades em seu ouvido:

- Goza nessa puta, pai. Sua mulher está mamando seu filho, sabia? Ela tá parecendo uma vagabunda na rola dele! Então fode essa menina com gosto, vai! Vaiiii! Rsrsrs

Enquanto contempla essa linda cena, Flávia observa também Leandro urrando de prazer com Franciele, a menina subindo e descendo na piroca a todo vapor. Flávia olha também para o outro lado e se surpreende ao ver a evolução da foda entre Alex, sua mãe e sua tia: o rapaz empurrava a rola em sua própria mãe, e, ao que parecia, era no cu. O mais surpreendente, entretanto, era a tia Kátia, deitada no chão, de pernas bem arreganhadas para a Cinthia, que lhe chupava a buceta com uma fome medonha. Kátia revirava os olhos a cada linguada da irmã, e segurava os dois peitos deliciosamente, sentindo culminar neles o impacto das estocadas que Alex dava na mãe.

Os olhos de Alex e Flávia se encontram no meio daquela suruba, e eles sorriem, felizes e um pouco sem graça com aquilo tudo.

- Maninho, você imaginava um dia foder sua propria mãe assim? Hahaha

- Não, não sabia que essa puta queria tanto uma rola no cu! Ohhh, ohhhhh! - e metia na mãe, lembrando do que o pai havia falado pouco tempo atrás: "Filho, quer saber? Mete a rola sem dó!". E ele metia mesmo, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, era o som de suas virilhas e de seu saco batendo no rabão daquela puta, que por acaso era sua mãe.

Cinthia, sentindo aquele gosto delicioso de buceta, e ouvindo seu filho a xingar enquanto metia, começa a gozar, mas sem parar de sugar a xana da irmã. Ela sente uma corrente maravilhosa de energia percorrendo seu corpo, enquanto Kátia começa a literalmente gritar de prazer, um gritinho fino e exagerado, gozando junto com a irmã. Alex, não resistindo tanta excitação começa a ejacular no ânus na mãe, uma quantidade absurda de sêmen, suficiente para que a vagabunda saísse dali pingando porra. Ele mete sem parar, transferindo todo o conteúdo do saco para aquele buraco quente, sentindo um orgasmo perfeito.

- OHHHHHHH - o menino todo trêmulo, quase desequilibrando de tanto prazer

Leandro reconhece o gritinho da esposa e fica feliz que alguém esteja fazendo ela gozar tanto. Isso potencializa ainda mais o orgasmo que está tendo na buceta da filha. Com a mão fechada no couro cabeludo da mocinha, ele enfiava a rola até o talo ali, como se até o saco pudesse entrar naquela buceta, PLOC, PLOC, PLOC , PLOC, e a coitadinha gozava pela terceira vez consecutiva na rola do pai, já sem forças, molenga e descabelada. De sua xota começa a escorrer muita porra, e o pai vai perdendo toda a força do corpo também

Enquanto isso, Flávia não tem coragem de interromper Nath na pica de Henrique, afinal, ela estava adorando tanto aquilo, que seria até crueldade com ela. Henrique a essa altura estava com as duas mãos no quadril na mocinha, que já virava os olhinhos, mas não parava de dar bundadas fortes naquele cassete, PLAC, PLAC, PLAC. Parecia que a bunda tinha vida própria. Era incrível como ela conseguia manter o ritmo e a força dos movimentos naquela posição. Cada bucetada naquele pau era tão forte que devia encostar no útero dela. PLAC, PLAC, PLAC, PLAC. Contudo, por causa do alto impacto, o pau de Henrique uma hora desliza e escapa repentinamente daquela buceta, mas sem prejuízo nenhum para o sexo, já que Nath, perdendo as forças de tanto gozar, já sentia a buceta recheada de porra, quente, branquinha e gosmenta. Henrique estava atônito na cadeira, trêmulo, babando de prazer. De seu pau ainda emanava uma porra remanescente, como uma fontezinha.

- Ohhhhhhhhh - o prazer era surreal, não cabia no corpo, era maior que o corpo

Flávia estava atrás dele, massageando seu peitoral, enquanto ele gozava até a última gotinha, relaxando-o e rindo baixinho de felicidade. Ela sabia que o pai não ia aguentar comê-la agora, como havia prometido, pelo menos não tão logo. Era a única ali que não tinha fodido e gozado, mas não tinha problema esperar um pouco mais para receber aquilo que o pai e o tio tinham comentado na noite anterior: foderem ela, os dois ao mesmo tempo.

"Como era mesmo o nome? Ah, sim, dupla-penetração rsrs" - ela lembra e sorri, imaginando como será gostoso ter uma pica no cu e outra na buceta.

(Continua…)

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Comentários

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Caprichou na orgia heim? Delícia de história pervertida!!! Meus Parabéns!!!

Que venham outros capítulos como esses deliciosos!!!

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Nossa putaria coletiva familiar muito bom

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