Contos Eróticos (2)

Um conto erótico de Larissa Oliveira
Categoria: Heterossexual
Contém 2269 palavras
Data: 16/07/2022 10:41:52

Depois de ler a primeira parte para meu pai, ele ainda estava de pau totalmente mole.

- Não está gostando? Rsrs - acariciando a rola dele com carinho, enquanto carrego no site a parte 2.

- Estou, tá interessante, só não tô com tesão ainda rs

- Calma, vai ficando mais quente rs

- Certo, então pode prosseguir

Paro de acariciar a rola dele e volto a ler. Aparentemente consigo capturar toda a atenção dele. À medida que vou lendo, dá pra perceber que ele está gostando. Eu vou lendo dando todas as ênfases, tentando passar toda a emoção dos personagens:

- "... Todo mundo pelado, seja no mar, na areia, na calçada, na praça, dentro do mercadinho... Ed não fala nada, para que a mãe não tivesse um treco, mas ele mesmo não podia acreditar no que viam seus olhos: no banco da praça uma jovenzinha pagando o maior boquete para um senhor que tinha idade para ser pai dela. Enquanto isso, algumas pessoas passavam e nem se importavam, como se fosse a coisa mais normal do mundo." - e termino o episódio dois, olhando nos olhos dele para ver a reação

- Caralho, esse final foi foda!

- Gostou, pai? Rsrs

- Adorei! Agora tô mais curioso ainda, hahaha

- Queria ir para uma ilha assim comigo? - sorrindo

- Sim, isso abriria muitas possibilidades.

- Como assim? - fico curiosa

- É que se nós fôssemos para lá antes de termos o que temos hoje…

- Quando você não me comia? Rsrs

- Sim, se nós fôssemos naquela época em que ainda éramos somente pai e filha, ia ser um cenário bem diferente

- Realmente rsrs. Mas uma hora você ia ter que me comer de qualquer jeito!

- hahaha. Sim, mas é aí que tá a diferença, acho que se fosse esse o caso, o ápice seria mesmo te comer. Agora, uma vez que já vivemos como marido e mulher, te levar pra lá ia mudar o quê???

- Ah, entendi seu ponto rs. Bom, mas as coisas lá são diferentes, o sexo é ainda mais livre do que você está imaginando, não é só uma questão de incesto rsrsrs

- … Ah, é? Então prossiga, continua a leitura - ele diz, segurando a rola para eu dar uma mamada antes de continuar.

- Tá, mas não é pra gozar! Só vou mamar um pouco e voltar à leitura rsrs

- Vai logo, cadelinha, rs

Eu começo a mamar meu pai ali, ao lado dele, de bumbum para cima, calcinha preta de renda e sem sutiã, enquanto ele permanece sentadão na cama, todo confortável com as costas nos travesseiros, só recebendo o agrado de boa, do jeito que ele gosta

- Caralho, Larissa, que delícia… hummm

Chup, chup, chup - continuo chupando, bem comportadinha e manhosa, como boa filha que sou. Coloco meu cabelo para trás da orelha, com meus dedos em conchinha, toda manhosa, do jeito que ele adora. Como eu havia deixado as unhas crescerem bem, e pintado de vermelho, acho que o carinho no saco dele ficou mais interessante, muito gostoso dar umas raspadinhas de leve naquele sacão.

- Hum, que pintão gostoso, pai, eu gosto tanto… chup, chup, chup…

Humm… Continua, isso, putinha, continua assim….

E então eu paro:

- Agora chega rsrs - paro subitamente - Vamos continuar a leitura, estamos na parte três!

- Ow, caralho, filha! Porra… Aí você me quebra…

- Para de ser bobo, depois eu mamo até o fim - consciente da minha maldadezinha

- Ai, mano… aí é foda... Ok, ok rsrs - ele aceita a contragosto

Dou mais um beijo molhado naquela cabeçona que eu amo e volto a ler, agora na parte três. Meu pai olha para o teto tentando imaginar cada cenário, cada fala que vou narrando:

- "... Yona era ruiva alaranjada, algumas sardas salpicadas no rosto, o que lhe conferia ao mesmo tempo um ar de ingênua e de sapeca. Os seios também tinham sardas, e os bicos eram de um rosa tão clarinho, mas tão clarinho, que se confundia com a cor branca da própria mama. Os pelinhos da buceta respondiam definitivamente àquela pergunta que todo mundo quer fazer às ruivas: o tapete combinava com a cortina. Já Lizzie, era uma café-com-leite, mais café do que leite, de cabelo preto e liso, escorrido, como a de uma indígena, com uma relação quadril-cintura realmente marcante. Era impossível não pensar na personagem Chel, do desenho O Caminho para o Eldorado. Mas mesmo a Chel vestia alguma roupa, enquanto Lizzie nem pêlos na buceta tinha."

- Hum… que gostosinhas hehe - ele se engraça todo

- Qual das duas você prefere? - pauso a leitura

- Porra, difícil. Uma ruivinha assim mexe comigo, admito, mas a descrição dessa escurinha aí fez minha pica pulsar kkk. Quem é essa tal de Chel?

- É de um desenho muito divertido, vou te mostrar

Procuro no celular a índia Chel, do desenho citado, e além da própria personagem aparecem também algumas moças reais vestidas de Chel.

- Olha aí, pai, o que você acha?

- Caraio, a Lizzie parece ela, então?

- Sim. Gostosa, né?

- Porra… Põe gostosura nisso! Kkk

Quem acompanha minhas séries sabe que eu eu meu pai assistimos pornô juntos, então os comentários dele sobre outras mulheres são sempre bem-vindos, ele sabe que eu adoro vê-lo com safadeza, então não tenho nenhum tipo de ciúme, pelo contrário, até comento junto.

- Então você gosta de uma perereca de chocolate, né, pai?

- hahaha

- Tá curtindo a história mesmo, né?

- Tô sim, lógico. Mas voltando àquele assunto, nessa ilha parece que ninguém é de ninguém, hein?

- Pelo contrário, todo mundo é de todo mundo!

- kkk Sim. Então ia ser bem diferente do que eu estava imaginando, porque não seria só questão de eu poder comer você livremente, você também ia ter que deixar eu comer essas meninas todas, Lizzie, Yona e sabe-se lá quantas outras rs. Você ia deixar mesmo, não ia ficar com ciúme? Rsrs - ele coça o saco e mexe no pau, bem excitado

Esse era o gancho que eu queria para apimentar mais as coisas. Queria ver o que ele vai pensar quando perceber que ir à ilha significaria não apenas ele comendo a mulherada livremente, mas também ter que deixar a filhinha dele dar para um monte de caras rsrs. Mas eu me seguro, fico quietinha, não falo nada sobre ainda, apenas o respondo:

- Ué, eu ia ter que deixar, né? Um monte de safadinha pelada na ilha… Você é homem, naturalmente ia querer comer outras bucetas, lógico que eu ia deixar.

- Ah, tá, você fala agora, mas na hora duvido que deixaria…

- Ôxi, pai, lógico que eu deixaria. Se fosse real, se esse lugar existisse e a gente fosse pra lá, eu deixaria sim, porque ia acabar acontecendo de qualquer jeito. Não ia ter como te segurar, essa é a verdade. Então eu não só ia permitir como ia gostar de ver kkkk.

- Kkk Você ia gostar de ver eu fodendo elas?

- Ah, eu acho que sim rsrsrsrs - admito, tímida - Você só não ia poder casar com outra, só comigo rsrs

- Sim, lógico, só com você, gatinha

- Ih, olha lá, já está até sonhando! Kkk Não esquece que é só uma fantasia, viu?

- É uma pena, porque eu queria ir pra lá hahaha

- Hum… vamos continuar, então rs

- Certo, prossiga.

- Ok, estamos no capítulo 4! "... Ed imagina a mãe pelada. Algumas vezes a tinha visto de lingerie, sabia que a mãe era belíssima, mas fato é que naqueles momentos não sentira tesão nenhum, apenas desviara os olhos, pois fora sempre um acidente. Nunca se permitiu pensar na mãe nua. Mas agora, era só questão de mais alguns dias para vê-la assim. Será que os seios dela eram bicudos? Será que a buceta era depilada ou peludinha? A mãe com certeza faria bastante sucesso, seria provavelmente a única da ilha com marquinhas de biquíni, porque a mãe tinha o hábito de tomar sol para pegar uma cor às vezes. E imagina então aquelas coxas, que sempre chamaram atenção e…"

- Ah, não creio, o Ed tá de olho na mãe dele? O loko!

- hahahaha, não era óbvio que isso ia acontecer? - digo, sorrindo

- Porra… com a Lizzie, Yona e mais um monte de mulheres ele vai querer logo a mãe? - ele diz, com mais energia do que eu havia previsto

Na hora fiquei um pouco sem graça, não esperava aquela reação, mas também achei que não deveria pressioná-lo, afinal, ninguém tem obrigação de gostar desse tema, filho e mãe, eu sei que causa estranheza. Eu entendo como são as coisas, talvez ela tenha até se lembrado de minha avó e achou que aquilo já era demais, um desrespeito para com sua memória. Tive que entender. Mas não deixei ele sem algum suporte.

- Ahn… Tipo… acha melhor a gente mudar de conto? Se isso for demais para o senhor, a gente pode escolher outro e…

- Não, não, tudo bem. É só um conto, não tem nada demais. Só acho meio esquisito… Porra, querer comer a mãe? - ele faz que não com a cabeça

Depois eu me arrependi de dizer, mas na hora deixei escapar:

- Mas você não come sua filha?

Ele fica um pouco sem jeito e não diz nada.

- Pai, tá chateado? Eu falei brincando… - passo a mão na coxa dele

- Não, filha. Eu já passei dessa fase, eu fodo você com orgulho, não tenho medo de lembrar disso, porque eu te amo e adoro te comer mesmo, essa é a verdade e ponto final rs. Fica tranquila quanto a isso, ok? O pai não é chateado.

- Você se sente culpado em ler que o Ed está querendo a mãe dele? Tipo… parece que você ficou na defensiva… O Ed não é você, pai. Ele é outra pessoa, não tem nada a ver contigo. Eu sei que você nunca… Tipo… nunca - e prefiro não concluir a frase

- Sim, sim. Nunca nem me passou isso pela cabeça, eu juro.

- …Certo. Devo continuar a ler?

- Lógico, eu estou adorando o conto, muito foda! Não quero que pense que eu não estou gostando rs

Nessa hora eu percebo que é melhor continuarmos depois:

- Hum… acho que já chega de ler por hoje, o que acha? Tô com fominha e quero minha mamadeira, cadê ela? - deixando o celular de lado, decidida a mamar rola

- Hum… sua mamadeira tá aqui, ó! - ele abre bem as pernas e segura o pau bem na base, com saco e tudo, como ele sempre faz pra me impressionar

- Hum… Mas tá com bastante leite? Porque eu tô com muita fome… - com o dedinho na boca e mexendo o bumbum para lá e pra cá

- Larissa…

Eu me atiço, fico elétrica:

- Fala, seu pauzudo, seu gostoso, seu tesudo! - sussurro bem forte no ouvido dele, com bastante tesão

- Quero que você mame bem dengosinha, hoje - alisando meu cabelo, penteando com os dedos

Então eu mudo minha abordagem imediatamente:

- Hum… Bem dengosinha, papai? - com a carinha e a voz mais manhosas que consigo fazer - Quer que eu chupe seu pirulito, é? Rsrs - já pegando com cuidado naquele caralho quente, olhando encantada para aquela pica, mordendo levemente o canto dos lábios

- Uhum, quero sim, filhota, chupa o pirulito do papai, você gosta do pirulito do papai?

- Eu adoro, papai! Adoro esse pirulitão! - dando a primeira chupada mais forte, BLOP - Hum, é tão gostosinho seu pirulito, pai - BLOP BLOP BLOP BLOP BLOP BLOP

- Aaaaaaah, que delícia da porra, vou querer gozar nesses seus peitos, sua gostosa do caralho!!!

- Nos meus peitinhos? - Seguro-os com uma mão - Papai, você vai esporrar creminho nas minhas tetinhas?

- Sim, você gosta de iogurte, não gosta?

- Adoro, papai!

Eu começo a fantasiar pra ver como ele reage:

- Papai, mas seu pirulito tá com gosto de bucetinha, você comeu a Yona hoje???

Ele processa a frase um segundo e entra na brincadeira:

- Comi, filha, ela veio aqui com a amiga dela, a Lizzie, e pediram pra eu comer o cu e a buceta delas. Você sabe como é essa ilha, né? Não tive como negar…

- Hum… CHUP, CHUP, CHUP, tudo bem, papai, sem problema, elas são minhas amiguinhas, você gozou bastante, papai? CHUP, CHUP, CHUP, BLOP BLOP BLOP

- Oooooh, filha, sim, sim, o papai gozou bastante naquelas putas…

- No cu ou na buceta delas, papai???

- Gozei tanto no cu quanto na buceta daquelas cadelas, por quê?

- Só queria saber, papai - e agora vou chupando e batendo punheta pra ele, fazendo carinho com minhas unhas vermelhas naquele sacão peludo, só esperando ele não aguentar mais

- Qualquer dia, Larissa, vou chamar aquelas duas aqui… Você topa chupar a bucetinha delas?

- Ai, pai, sério??? CHUP, BLOP, GLOC, GLOC, GLOC, GLOC, GLOC - paro para respirar um pouco, ofegante - Nossa, eu adoraria chupar uma buceta para experimentar! Você deixa mesmo, papai???

- Lógico que sim filhinha, você tem que saber como é gostoso

- Você deixaria elas chuparem a minha buceta também??? - toda empolgadinha

- Sim, Larissa, sim, ohhhhhhhhh

- Você ia enfiar a pica em nós três, papai??? - punhetando em velocidade média, de forma bem cremosa, e chupando só a cabeça - FLOP, FLOP, FLOP, FLOP

- Sim, nas três, uma mais puta que a outra!!! Ahhhhhhh

- Mas eu sou a mais, né, pai???

- Sim, Larissa, você é mais puta! Você…. Você é.. Hummmmmmmmmm, óhhhhhhhhhh

A porra vai saindo todinha pra minha boca, e eu não desperdiço nem uma gotinha. Puta que pariu, eu não enjoo da porra do meu pai, é um sabor da qual primeiro me acostumei, e agora eu não sei mais ficar sem.

- Ahhhhhh, Larissa, óooooooo - ele treme todinho, cheio de prazer

Eu vou dando risadinha, vendo o rosto do meu homem se retorcer

“Amanhã ele não me escapa. Vou dar algum jeito de, em meio à leitura, saber se ele deixaria os caras da ilha me foderem também ou não rsrsrs. Amanhã vou saber um pouco mais sobre meu papai, haha. Vai ser ótimo rsrs”

(Continua…)

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Comentários

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Muito inusitada essa trama. Recurso de história dentro das histórias, personagem e escritora se misturando! Meus Parabéns! Você é muito talentosa em suas narrativas!

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Morfeus, já que você gostou eu acho interessante que leia primeiro o "Não Vou Desistir Até Ser Comida Pelo meu Pai", que você acha com facilidade no Google. É que infelizmente não está mais aqui na Casa, mas continua em outros sites. Me agradeça depois rs.

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Muito Bom Larissa, minha Dúvida é se o conto é parte da sua vida, ou é só um conto mesmo?!

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Gentil Gaúcho, o meu relato já esteve nesse site, bem como as séries que citadas nesse conto, mas infelizmente não consigo colocar novamente. Você pode digitar no Google "Não Vou Desistir Até Ser Comida Pelo Meu Pai" e vai conseguir ler em outro site, onde também público. Aí vai entender tudo rs.

Bjos

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