A Névoa (6)

Um conto erótico de Larissa Oliveira
Categoria: Heterossexual
Contém 3038 palavras
Data: 16/07/2022 09:52:35

Quando todo mundo acordou, a primeira sensação de cada um era aquele sabor de hortelã meio oxidado na saliva, o que já era de se esperar. O café da manhã foi servido e estava tudo muito bom, de modo que mesmo já estando saciados continuavam assentados, com o assunto se entortando cada vez mais para onde não devia:

- Foi difícil dormir ontem, com tanto barulho no quarto de vocês - dizia Franciele, com um sorrisinho sacana

- É, devia ter muito pernilongo no seu quarto, né, mãe? Ou estavam batendo em outra coisa??? - completa Nathalia

- Ai, filhas, parem de exagerar rsrsrs - a mãe totalmente corada

Leandro leva na esportiva:

- Hahaha, vocês devem ter colado os ouvidos na porta, né!? Palhaças rs

Cinthia coopera:

- É, a coisa parecia muito boa! Se estou certa sua bunda deve estar toda marcada, Kátia! Eu não conhecia esse lado da minha irmã rsrs

- Quê isso, gente, foi só uma brincadeira nossa rsrs, foi só uns tapinhas. Você está com inveja porque seu marido não te deu uns pegas, Cinthia! Hahaha

- Ah, lógico que nós transamos! Não transamos, amor? - ela olha para Henrique, buscando confirmar

- Lógico, tivemos o maior fodão haha. Só não espanquei a bunda dela como o Leandro fez na Kátia, mas agora que vocês deram a ideia…

Todos riem bastante, e depois saem para contemplar a beleza do lugar. Eles se distraem, conversam, jogam vôlei, sempre aproveitando cada oportunidade para sensualizar

Não era ainda 09h quando Henrique, conversando com Leonardo, tem uma boa ideia:

- Pois é, cara, se a gente soubesse, elas teriam escolhidos uns biquínis ótimos rsrs - Henrique olhava especialmente para Nathalia, que nesse momento abaixava para pegar a bola, perturbando a todos os machos com aquele rabo maravilhoso

- Mano… rsrs - comendo a filha com os olhos - …. Foda, né? E olha também o biquíni da Flávia. Nada contra, mas… podia ser melhor rs - diz Leandro, dando aquela ajeitada no pau

- Cara, acho que sei o que vou fazer! Fica com o pessoal aí, eu já volto!

Não demora muito tempo e Henrique entra no carro com Cinthia.

- Amor, eu amei a ideia! Estamos no segundo dia e eu não tenho o que vestir, acredita? Imagina, ter que pedir pra Kátia de novo? Eu não sabia que todo mundo seria tão liberal aqui, por isso só trouxe aquelas coisas comportadinhas. Vamos sim, lá na vila deve ter alguma vendinha legal com biquínis ótimos!

Eles pegam a estrada e dez minutos depois chegam na pequena vila ao pé da montanha, que parecia ser frequentada por ninguém, mas mesmo assim era bonita. Na temporada correta devia encher de turistas. Havia uma loja de roupas de banho e Cinthia e Henrique entram

- Olá, tudo bem? - diz a vendedora, que devia ter uns quarenta anos.

- Nós queremos comprar alguns biquínis…

- Que surpresa, quase ninguém aqui nessa época. Ah, sim, os biquínis e maiôs estão no último corredor.

As possibilidades eram muitas. Havia realmente bastante coisa ali, e como o número de Cínthia e Kátia era o mesmo, e o mesmo acontecia entre Flávia, Franciele e Nathalia, seria fácil agradar a todas

- Vamos escolher os mais ousadinhos, tá? Rsrs - dizia a Cinthia, pegando algumas peças que surpreenderam Henrique

- Mas amor, isso serve em você??? - ele fica só mesmo tempo com tesão e curioso

- É que… é bom levar um pouco abaixo do número, pra não ter erro! Rsrs

- hahaha, ok. Mas isso aí está ALGUNS números abaixo, não? Rsrs

- Ah, você não entende! Homem não entende nada dessas coisas rsrs. Quando estivermos vestindo tenho certeza que vocês vão gostar! Rsrs

- "Vocês"? Rsrs Então não é só em mim que está pensando kkk

- Ai, seu bobo kkk Lógico que é!

- hahaha, sei… rs

Cinthia retira um biquíni vermelho dos cabides, um pouco sem graça:

- Ei, amor, olha esse, o que acha?

- Ô loko!… Cê sabe que isso aí não é biquíni real, né? Tipo, pra entrar na água mesmo. Que material é esse? - ele pega e sente com as mãos

O biquíni parecia de plástico, ou borracha, vermelho bem intenso, e além disso tinha um zíper na frente, que daria acesso fácil às bucetas.

- Acho que é látex - ela fica um pouco receosa - Isso é coisa de prostituta rsrs

- Não é látex, é vinil - ele comprova - Sim, é coisa de prostituta mesmo tá. Mas vai levar só um? E pra Flávia???

- Ah, depois eu é que estou pensando nos outros, né? Hahaha Ok, vou levar um pra Flávia também.

Os dois nada dizem, mas adoram imaginar Flávia com aquele biquíni pornô de vinil

- Leva para todas logo, amor rs

- Você não vale nada, Henrique! Só porque falei que é de prostituta você quer que todas nós usemos rsrs

- E você só quer usar porque é de prostituta! Tô mentindo? Hahaha

- hahaha

O casal sai com uma sacola cheia, de biquínis e também maiôs, cada um mais ousado que o outro, e aproveita a ocasião para tomar sorvete na pequena vila. Conversa vai e conversa vem…

- … Sim… Eu não tive culpa, sabe? Mas eu precisava do biquíni e… ela estava pelada e o Leandro também rsrs

- Sem vergonha, por isso você tinha demorado tanto haha. Você ficou pelada na frente do Leandro também?

O rosto da esposa fica corado imediatamente. O marido continua:

- Não precisa me dizer rsrs. Já entendi que ficou impressionada com o pau do Leandro kkk

- Como você sabe, já viu a rola dele, é?

- Ahn… Se eu te contar não vai ficar brava?

- Conta logo, safado! Estou adorando isso rs

Henrique então conta, sem medir consequências, o que fizeram com Flávia no sofá

- Gente… Não acredito, que putinha! Eu aqui preocupada com o que fiz e você comendo sua filha! Kkk

- Eu não comi ela, amor, só deixei ela bater uma punhetinha gostosa para mim e para o tio dela rsrs

- Nossa, como eu queria ter visto isso… Ela fez direitinho? - Cinthia parecia uma adolescente empolgada

- Fez, ela leva jeito. Mas amor, então foi só isso? Vocês ficaram pelados, e só?

- Não rsrs. Minha irmã pegou nos meus seios e o Leandro…

- O Leandro…?

- Ele… pegou na minha…

- Na sua buceta???

- Não, na minha bunda! Rsrsrs

- Hum rsrs

- Queria que ele tivesse pegado na minha buceta, né? Safado!

- Hahaha

Eles terminam de tomar o sorvete e voltam para o carro. Já havia se passado mais de uma hora desde que saíram da cabana, naquele ar de pé de montanha, sem o menor resquício de neblina, e também, não havia nada mais de hortelã em seus hálitos.

Enquanto Henrique dirigia estrada acima, alguns minutos se passam e a esposa fuça na sacola de biquínis em silêncio

- … Nossa, mas você exagerou na escolha desse, hein, Henrique? Quê isso, assim também já é demais! - ela diz, com olhar de estranheza

Henrique olha o biquíni, sem parar de dirigir. Realmente, aquilo era um absurdo.

- Eu escolhi??? Quem escolheu foi você, amor!

Ela fica confusa e sente toda a irresponsabilidade em suas costas

- É, mas… nossa, só tem biquíni de piranha aqui, que horror!

Henrique também estava confuso com tudo aquilo, como se deixou influenciar pela esposa?

- Cinthia, por que você escolheu esses biquínis??? - um pouco indignado

Ela fica na defensiva:

- … Eu não… eu não achei que estivesse tão pequeno e… - ela paralisa, não havia resposta plausível. Em seguida, ela fecha os olhos, põe a mão na testa e diz:

- Caralho, Henrique…

- O que foi? O que aconteceu? - ele fica confuso

- V… você disse que fez o que mesmo com sua filha???

- Eu? Eu… - pausa - … Caralho, mano… - Henrique não podia acreditar naquilo. Ele para o carro bruscamente.

- Você fez sua filha bater punheta para você!??? Você é louco???

- Eu… eu… Ok, e você??? Você deixou seu filho pelado, Cínthia, pra ele gozar na bunda da sua irmã! Você é doida, caralho???

- SEU FILHO DA PUTA! - ela gritava, chorando

- VAI TOMAR NO SEU CU, VOCÊ QUE COMEÇOU COM ESSA MERDA!

A briga estava fora de controle. A gritaria só não era percebida por ninguém porque era um local totalmente isolado. Era como se a realidade caísse em torrente, tudo de uma vez só, e depois de quebrarem o pau por meia hora, estavam em silêncio. Não podiam acreditar.

Não era como se esquecessem das coisas e de repente lembraram. Não. Não era algo ligado à memória, pois em momento nenhum esqueceram qualquer coisa do que fizeram. Era mais parecido com um súbito retorno da consciência, a consciência da gravidade das coisas, e da necessidade de tabus sociais, que por algum motivo pareceram antes desnecessários ou não tão importantes, mas que agora voltaram com tudo à cabeça.

"Eu não sei o que deu em mim… é meu filho, eu… fiz ele fazer aquilo com a tia…"

"Eu nunca fiz isso com a Flávia, nunca pensei nela dessa forma… mas que merda, o que deu em mim? O que eu faço agora?"

Depois de vários minutos de silêncio, Henrique diz de forma bem seca, ligando o carro:

- Vamos chegar lá, pegar nossas coisas, nossos filhos e voltar pra casa. Está claro!? Não quero ouvir mais uma palavra dessa merda.

A esposa balança a cabeça em afirmativo e completa:

- Sim, vamos pegar tudo e sair.

Henrique acelera, ambos em silêncio, e alguns quilômetros à frente chegam na Cabana. Eles descem do carro e de longe já veem Leandro fazendo churrasco e Flávia ao lado dele, dizendo algo em seu ouvido, toda assanhada; Kátia, juntamente com as gêmeas e Alex estavam na piscina, dando risadinhas duvidosas entre si. O ambiente todo estava em meio a uma fina camada de névoa.

O casal se aproxima devagar até chegar onde estavam todos e respiram fundo, bem fundo, se preparando para dizer algo…

Flávia vem correndo:

- Mãe, onde vocês estavam? O tio Leandro disse que vocês foram comprar biquínis de putinha pra todo mundo! Hahaha É verdade???

Da piscina, Alex grita bem alto:

- Pai, você estava certo, a tia Kátia tá com a bundona bem vermelha por causa da surra que o tio deu nela kkk

O casal se entreolha e engole seco. E engolindo, sentem um saborzinho de Hortelã. Cinthia toma a palavra:

- Ahn… Sim rsrs, tem uns lindos que eu trouxe! Rsrs, bem ousadinhos, você vai adorar! Rsrs. Mas… - ela se lembra da discussão no carro -, eu e seu pai conversamos e … - ela olha para Henrique um pouco confusa

Henrique percebe que haviam exagerado muito na discussão no carro, afinal, tinha sido apenas uma punhetinha da filha e…

- Pai!? O que você conversou com a mãe? E cadê os "biquínis de puta"? Hahaha

- Filha … - ele olha pra esposa, que parece mais confusa que ele - Estão no carro. Tem uns que são bem de putona mesmo! Hahaha, vamos pegar lá no carro! - e ele vai com a filha dando risada

Cinthia fica parada ali mais um pouco de tempo, sem reação, ouvindo a voz de Flávia e do pai, lá no carro:

"Mas pai, sério, se a mamãe entrar pelada eu entro também"

"Você não tem coragem, filha"

"Lógico que eu tenho"

"Uau, esse aqui é lindo, hein? Vou vestir esse na próxima punheta pra você, ok?!"

"Punheta nada, vou comer sua buceta"

"Fala baixo, a mãe vai ouvir, pai!"

"E daí? Ela ficou peladinha pro Leandro ontem!"

"Sério? Rsrs Que safadinha!"

Cinthia ouve cada palavra e, por fim, deixa escapar um sorriso

"rsrsrs. Olha o papo desses dois! Aiai, hoje o dia vai ser ótimo rsrs. Acho que não tem tanto problema assim mesmo, a gente brincar."

Não demora muito para as moças entrarem juntas em um quarto para olharem os biquínis. |Enquanto isso, os três homens conversam em volta da churrasqueira:

- Não era pra vocês saberem, mas já que contaram, não vou negar kkk - Alex admitia a gozada na bunda de Kátia

- Relaxa, sobrinho, a gente veio aqui pra se divertir

- Sim, até porque a Flávia me contou da punheta que bateu para você, viu, tio?

- Ela contou? Hahaha. Bom, mas ela bateu para mim e para seu pai, ela contou isso?

- O quê? Caracaaaa, pai, isso é sério?

- Sim rsrs - Henrique ri bastante - E se prepara, porque sua mãe tá querendo dar pra você, garoto! Rsrs

- Porra, sério mesmo?

- Sim, ela me contou quando a gente estava na vila, lá embaixo. Filho, quer saber? Mete a rola sem dó! Aproveita mesmo! - e bebe a cerveja

Leandro aproveita a oportunidade:

- Eita porra, Henrique, e eu? Tudo bem se eu foder sua esposa?

- De boa, tranquilo, pode arregaçar hahaha

- Ótimo! Ei, vocês dois - Leandro põe uma mão no ombro de Henrique e outra no ombro de Alex, mostrando cumplicidade -, podem comer minha filhas também, beleza? Podem comer, porque confio em vocês.

- Tio, e a tia Kátia? Posso foder ela também?

- Ah, sim, está liberado para vocês dois! Buceta, cu… qualquer coisa!

Eles bebem cerveja, que fica ainda mais saborosa com aquele resquício amadeirado.

Lá no quarto, as mulheres se divertiam pra valer, já cientes de tudo o que havia acontecido até ali entre todos. Elas olhavam todas as peças de maiôs e biquínis enquanto conversavam:

- Não, cu eu não vou dar! - dizia Nathalia, rindo bastante

- Nath, isso não tem nada a ver, não tem nada de mais dar o cu, né, mãe? - perguntava Franciele

A mãe, um pouco constrangida, responde:

- Você acha que eu já dei o cu, é? Menina, eu nunca dei o cu pra ninguém rsrs

Cinthia intervém:

- Bom, eu já dei, e tô sinceramente pensando em dar para o Alex, mas para o Leandro vai ser difícil, viu? Mas sobrinhas, o pau do pai de vocês é enorme, aquilo na buceta deve ser uma delícia, mas no cu eu não sei se aguento rsrsrs

Flávia concorda:

- É verdade, primas, é um pau bem suculento hahaha. Nossa, maior delícia bater punheta para o pai de vocês. E e chupar deve ser ótimo também, mas no cu realmente deve ser difícil rsrs

Kátia escolhe seu maiô, interrompendo sem querer aquele assunto:

- Achei! Pronto, já decidi! Vou com esse! - diz ela, se despindo ali mesmo na frente de todas. Com muita rapidez ela coloca o maiô obsceno, extremamente pequeno. Era basicamente uma faixa que subia, com no máximo dois dedos de largura, que mal cobria a buceta, deixando as laterais bem expostas. Essa faixa subia até chegar nos seios, e então cruzava com outra faixa, que não passava de três dedos de largura, que cobria praticamente só as aréolas das mamas, e tudo bem apertado, o que dividia e estufava os seios para cima da faixa e para baixo da faixa. A cor roxa era perfeita para a peça. Todos olhavam embasbacados com a beleza de Kátia

- Uau, mãe… Ficou lindo! - dizia Fran, com a mãozinha na boca

- Ficou lindaaaaaa! - se alegrava Cinthia - Que gata!!! Assim meu marido vai querer te comer! Hahaha

- Que bom! Haha - ela brinca

Nathalia rapidamente começa a procurar um maiô igual ao da mãe:

- Ah, que pena, só tem esse desse modelo, tia?

- Sim, infelizmente, mas tem esse biquíni aqui, ó, o que você acha? - Cinthia entrega à Nath uma peça muito curiosa, um biquíni normal em sua forma, mas de tecido extremamente fino, que seco já era um pouco transparente, e certamente ficaria muito mais quando molhado

- Uau rsrsrs. Adorei! Será que mostra bastante??? - ela se empolga

- Ah, eu acho que sim, viu? - Flávia toma a frente - vai mostrar bem sua pepeca e bicos dos peitos. Mãe, será que tem outro desse para mim?

- Tem sim, filha, é igualzinho, mesmo tecido, mas é de cor diferente, tem problema? - mostrando o biquíni verdinho

- Hum… está ótimo! Gente, isso aqui vai mostrar tudo! Hahaha. Adorei!

Enquanto isso, Franciele retira da sacola um micro biquíni:

- Ai, eu amei esse! - sem dizer mais nada ela retira a roupa e coloca o biquíni. Na parte de baixo eram apenas dois fios que se encontravam num pequeno triângulo laranja fluorescente, capaz de cobrir só a vulva rosada da menina. A parte de cima consistia no mesmo tipo de fios que se encontravam em cada mama, culminando em dois triângulos pretos diminutos que só cobriam mesmo os bicos de cada peito.

Kátia fica orgulhosa da filha:

- hahaha, Filha, você está querendo agradar quem, hein? Fala pra mãe rsrs Seu pai, seu tio ou seu primo?

- Ah, mãe, a rola que vier tá bom! Hahaha

Todas riem bastante, bem excitadas

- Eu também penso assim, a rola que vier é está ótimo! - concordava Nath

Só faltava Cinthia escolher algo, e ela não conseguia se decidir

- Mãe, vamos logo, tem algumas rolas lá fora nos esperando rsrs

- Ai… Acho que… Acho que vou com esse aqui! - ela mostra o estranhíssimo biquíni, que ninguém conseguiu entender direito, até que ela vestisse.

Cinthia estava envergonhada na presença da filha, irmã e sobrinhas, mas ao mesmo tempo se sentia o máximo. Tratava-se literalmente de duas “minissaias”, como faixas, uma para os busto, outra para o quadril. Nesse caso específico é sim, mais correto dizer “minissaia para o busto” do que de “top”, porque no caso do top há elástico nas partes superior e inferior, para que os seios não escapem. Mas no caso da escolha de Cínthia eram de fato saias, porque tanto na parte do busto quanto na do quadril só haviam elásticos na parte de cima das peças; a parte de baixo de cada peça era sem elástico, de modo que os seios e a buceta dela podiam ser vistos com a maior facilidade. A “saia” do busto não tinha mais que cinco dedos de largura e cobria só até metade das aréolas; no tocante à peça do quadril, não cobria nem três dedos da buceta de Cinthia.

Todas olhavam Cinthia, admiradas dos seios e da buceta dela, que mesmo não se podendo ver inteiros eram bem provocantes.

- Mãe, você está linda… você nem vai precisar tirar nada para ser comida rsrs. Dá pra ser comida na piscina…

- Filha, você também consegue sem tirar, é só puxar de ladinho, assim, ó - ela mostra para a filha

- É verdade, Flávia - diz tia Kátia -, e vocês também, filhas, acho que todas nós conseguimos foder na piscina sem tirar o biquíni, é só puxar de ladinho! Rs

- Sim, sim - elas concordam.

Franciele dá a última ajeitada em seu biquíni. Ela estava doidinha para chupar a rola do pai e queria ser a primeira:

- Bom, gente, vamos lá, então???

- VAMOS - elas dizem!

(Continua…)

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