Comprador de Virgindades – 13 – Luísa, a anjinha loira vingativa 1/2

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 3715 palavras
Data: 15/07/2022 08:52:21

Nos dois meses seguintes após o primeiro encontro com Suzi, só tinha minha página nas mídias sociais tradicionais onde só entrava uma ou nenhuma garota ao dia. Quase nenhuma selecionável, mas eu estava de má vontade por estar fazendo sexo com quatro garotas fabulosas e já ter Luisa a loirinha e Bel a incrível loira ainda virgem aos 30 anos na lista. Já nem dava muita chance para as garotas que me contactavam que faziam o perfil de Bruna, Iara, Lisa e Suzi. Para a diversidade que tinha pensado só faltava mesmo uma loirinha que seria Luisa e a exceção interessante que seria Bel.

Dentre todas que não estava ainda em minha pré-seleção tinha uma que se dizia morena que me parecia interessante, mas após minha Lena e Lisa, não precisava de mais esse encontro. No entanto ela insistiu e sem que eu pedisse me enviou uma foto vestindo só uma lingerie comportada, mas linda de rendas na cor pérola.

Seu corpo era a perfeição, como eram os corpos das garotas que eu tinha me encontrado, mas havia algo nele que me atraia até que me dei conta que me lembrava o corpo de Lena em sua juventude. Então meu interesse despertou e resolvi ver como era sua conversa e o porquê queria fazer aquilo. Seu nome era Helena, me deixando ainda mais intrigado com as coincidências. Seria o destino querendo testar se eu ainda amava Lena antes que me ajoelhasse aos seus pés pedindo que me aceitasse de volta?

Se decidisse me encontrar com Helena, seria minha última garota, mas tinha outras duas escolhidas antes dela. E indeciso entre qual delas escolheria primeiro, fui forçado a decidir quando recebi um xeque-mate de Luisa. Em nossa última conversa.

– Gabriel, preciso decidir minha vida. Vamos nos encontrar ou não? Se não, melhor pararmos de conversar pois fico indecisa em como decidir meu futuro.

Seu motivo para ter aceito minha proposta não era o mais motivante para mim, pois ela queria o dinheiro para poder realizar o casamento com seu namorado. Ela me dizia que namorava deste novinha com o mesmo garoto e ou ela se casava com ele ou se separavam, mas ela gostava dele.

Não senti em suas palavras que o amava, mas talvez pela convivência tenha achado que seria melhor casar. Quando perguntei sobre sua virgindade após tantos anos de namoro, ela me disse que ele era tranquilo e ela já tinha colocado limites. Segundo ela, até aquele momento ele só a fazia gozar com seu dedo e ela o masturbava. Tudo o resto seria feito após o casamento de comum acordo.

Não entendia como um homem podia resistir tanto tempo com uma loirinha linda como aquela. E quando perguntei como ela se explicaria com ele após o casamento de não ser mais virgem, cortou a conversa dizendo que daria um jeito.

Mesmo sua motivação sendo dinheiro para o casamento, o que não me motivava, não havia aparecido nenhuma outra garota naquele perfil loirinha verdadeira com cabelos quase brancos, então decidi a encontrar. E só tive mais certeza quando mostramos nossos rostos. Luisa parecia um anjinho de cabelos encaracolados curtos com um rostinho angelical, boca rosa e olhos azuis transparentes, parecendo daquelas bonecas.

Fiquei animado, mas em suas conversas ela parecia muito objetiva em seu interesse financeiro, mostrando que queria mesmo era o dinheiro. Todavia achei que a deixando excitada, ela se soltaria e teríamos uma ótima noite.

Quando chegou à minha frente no Hotel vestindo um vestido chique azul, todo esvoaçante e só preso por duas alças amarradas atrás do pescoço fino contra sua pele branca como leite, quase babei pelo impacto daquela visão. Até pensei no momento que ela poderia ter em volta dela aquela aura brilhante dos anjos.

Me levantei daquela poltrona no Lobby a admirando.

– Oi, você é o Gabriel né? Sou a Luisa. Prazer, falou esticando a mão em minha direção.

Peguei em sua mão quente como fogo, mostrando que ela não estava nervosa.

– Prazer Luisa. Você está linda de azul. Combina com você.

Sem nenhuma modéstia.

– Sim, eu sei. Obrigado.

A convidei a sentar-se ao meu lado e fomos conversando enquanto a conhecia melhor e ela a mim. Luisa não era tímida nem extrovertida, e tinha uma conversa de alto nível. Talvez até demais pois tinha uma postura impassível.

Fazia faculdade de arquitetura sustentada por seus pais. O dinheiro para o casamento era porque eles não aprovavam essa união, falando que o namorado de Luisa não queria saber de estudar e nem de trabalhar.

Após um drink, fomos para o restaurante e em nenhum momento falamos sobre o motivo pelo qual estávamos lá e após o jantar fomos para quarto ainda sem termos nos tocado, a não ser o aperto de mãos.

Quando chegamos ao quarto.

– Gabriel, antes de começarmos gostaria de esclarecer algo em minha vida que mudou nos últimos dias que não te contei. Quero ser sincera.

Nos sentamos lado a lado no pequeno sofá e me olhando.

– Sabe o que é. Não estou mais namorando. Terminei na semana passada.

– Então não vai ter mais o casamento?

– Definitivamente não.

– Se nosso encontro era para você pagar o casamento, por que o manteve?

– Porque sem saber você me ajudou a conhecer melhor quem era meu namorado de verdade.

– Como assim?

– Vou te contar.

– Quem viu sua publicação e me falou sobre ela foi meu namorado.

– Não acredito.

– Pois é. Nem eu acredito ainda. Querendo se casar de qualquer jeito, ele me deu essa ideia e quando perguntei para ele se não teria ciúme, ele me disse que teria, mas que o benefício seria maior.

Sem querer, saiu de minha boca.

– Que cretino. Ah, me desculpe.

– Não precisa se desculpar. Ele é isso e muito mais. Resisti a ideia por um tempo, mas como só conseguiríamos nos casar e ter onde morar assim, cedi a contragosto. Só que com o tempo passando sem você se decidir me encontrar, fui pensando melhor até o dia que falei a ele que não faria mais isso.

– E porque você está aqui então?

– Pois é. Vou chegar lá. Quando contei a ele que não me encontraria mais com você, ele começou a me ameaçar que não se casaria mais e terminaria o namoro e foi só aí que vi o quanto meus pais estavam certos. Ele queria se casar não porque me amava, mas porque queria ter um sogro bem de vida e se encostar nele. Foi tão cafajeste que até quis vender minha virgindade. Então fui eu quem terminou definitivamente com ele.

– E você nunca percebeu antes?

– Para falar a verdade até percebia alguma coisa, mas minha desconfiança maior era em termos sexuais. Ele não tinha nenhuma motivação comigo e quando falei que só iríamos até o fim após o casamento, que fiz como um teste, ele aceitou na boa me deixando na dúvida sobre sua sexualidade. Na verdade, acho que ele é gay e só não assumia para se casar comigo. Tenho certeza que não vai namorar outra garota, a não ser que seja rica.

– Luisa. Agora estou entendendo menos ainda o porquê você está aqui.

– Ah Gabriel. Não vou dizer que o dinheiro não me agrade pois gosto de roupas caras, mas já que me segurei até hoje por um homem que não valia a pena, decidi perder minha virgindade.

– Não é apenas vingança?

– Apenas vingança não é, mas tem um pouco, se bem que ele nem vai se importar se souber. Já está na hora de deixar de ser virgem e não quero que seja com qualquer um.

– Mas eu sou qualquer um Luisa. Não nos conhecemos.

– Não é verdade. Não temos amizade, mas tenho certeza que tudo o que me falou é verdade. Gostei de ver seu amor por sua ex-mulher. Também gostei de saber como você trata e ama suas filhas. Nesse momento em que percebi que não fui amada, mas usada, isso é muito importante para mim. E você é um homem bem bonito e atraente. Deve chover garotas te querendo.

– Obrigado. Não é bem assim. Quanto ao amor que sinto por minha ex e minhas filhas é tudo verdade. São minha razão de vida. Por esse sentimento de pai, estou preocupado de levar isso adiante. Me parece que você só quer se vingar e como prometi, quero te dar muito carinho e uma primeira vez inesquecível e vai ser difícil com essa sua motivação.

– Pode ter certeza que quero muito ter essa primeira vez com você. Principalmente depois do modo que me tratou desde que nos encontramos lá no Lobby. Se tinha alguma dúvida quando cheguei, não tenho mais nenhuma.

Para me provar que estava decidida, se inclinou em minha direção e me deu um beijo. Ela sabia beijar, mas era um beijo um tanto mecânico. Correspondi e com minha língua fui mostrando como ficaria melhor e ela aprendeu rápido e me agarrando pelo pescoço com um braço deixou o beijo muito mais fogoso.

Após um longo e interminável beijo ficamos sem folego e paramos para respirar.

– Nossa Gabriel. Isso é que é um beijo de verdade. Nunca beijei assim gostoso. Quero mais.

Quando foi voltar a me beijar.

– Espera, vem aqui em meu colo, falei a puxando para se sentar de frente para mim.

Ela me atendeu e de relance vi que sua calcinha era cor de rosa, mas com o vestido ela ficou coberta. Sem falar nada ela se inclinou para baixo, pois, minha cabeça estava na altura de seu decote e puxando meu rosto para cima começou a me beijar de novo.

Eu tinha as mãos sobre sua cintura fina tocando pela primeira vez seu corpo quentinho. Sem experiência ela me beijava, mas estava imóvel em meu colo. Com certeza sentia meu pau duro, pois eu sentia sua racha quente.

Com as mãos na cintura comecei o movimento de a empurrar um pouco para trás e puxar para mim fazendo nossos sexos se esfregarem gostoso mesmo com nossas roupas. No início precisei fazer o movimento, mas quando começou com seus gemidinhos, Luisa tomou para si o movimento liberando minhas mãos.

E gostando, ela ia intensificando. Levei as mãos para seu bumbum por cima do vestido e senti o quanto era gostoso e enfiei meus dedos em suas carnes que escapavam entre eles. Ajudei nos movimentos puxando ainda mais seu corpo contra o meu.

Ela não conseguia mais respirar me beijando de tão ofegante e quando se afastou decidi que queria aqueles seios médios por debaixo daquele decote azul. Com os olhos fechados de tesão ela não viu que levei as mãos até as atrás de seu pescoço para desamarrar as alças de seu vestido.

Quando comecei a soltar a alça por seu colo Luisa fechou os olhos aguardando e no instante que seu decote os deixou saltarem, era tudo o que eu imaginava sobre os seios das extremamente loiras.

Brancos como leite, mas sem serem transparentes como os de Iara. As aureolas pequenas e claras, muito claras, apenas pouco mais escuras que sua pele. Os mamilos na mesma cor com a pontinha invertida para dentro como a boca de um vulcão. E eram cônicos, perfeitamente cônicos. Parecia aqueles quadros de anjinhas com o busto nu. Simplesmente uma obra de arte da natureza me deixando feliz.

Levei minhas mãos até eles e quando os toquei gentilmente Luisa, gemeu mais profundo e aumentou seu ritmo em meu colo. Eles se encaixaram perfeitamente nas palmas de minhas mãos e eram ao mesmo tempo firmes e muito macios com as carnes mais fofinhas que das outras garotas.

Fiquei acariciando embasbacado com aqueles dois montes gostosos a um palmo de meu nariz. Luisa, entre seus gemidos abria os olhos me vendo venerando seus símbolos de feminilidade até que enfim deu um sorriso satisfeita a me ter daquele jeito.

– Seus seios são simplesmente maravilhosos Luisa. Maravilhosos.

– Obrigado. Parece mesmo que você gostou.

Diferentemente de outras garotas, ela não os ofereceu a mim dizendo para que eu me divertisse. Parecia menos espontânea do que as outras, mas quando olhou, fui me chegando até o seu seio direito e beijei sua pontinha invertida e depois sua aureola.

Ela parecia não querer mostrar o quanto estava gostando, até que lambi sua aureola a rodeando com a ponta da língua tirando arrepios de sua pele.

– Ahhhnnnn.

Eu estava quebrando a resistência daquela garota linda e fiquei empolgado. Comecei a brincar como eu gostava levando a língua da base até o mamilo. Quando terminei de saborear com prazer aqueles montes lindos, foi que dei a primeira mordida em seu mamilo e o suguei tentado o colocar para dentro de minha boca, mas vinha a aureola toda. Então eu mamava e sugava simultaneamente.

Luisa enfim se entregou ao prazer agarrando meus cabelos quase os arrancando e se esfregando em meu pau com volúpia, gozou sem que eu esperasse.

– Ahhh. Estou gozando. Que delicia você chupando meus seios. Ahhhnnn.

Mamei ainda com mais vigor aproveitando daquele momento único daquela garota branquinha e linda. Quando terminou, eu não queria deixar abaixar sua motivação e aproveitando de sua letargia a fui empurrando de meu colo a deitando no sofá com as pernas abertas, uma no sofá e a outra fora dele.

Ela foi se deixando levar toda molinha de seu primeiro orgasmo. Nesse momento pude ver sua calcinha rosa melhor e ela estava toda encharcada. Suas coxas bem feitas também eram brancas como leite e fui levantando seu vestido até chegar acima do umbigo amontoando com a parte de cima.

Tirei minha roupa ficando só de cueca em tempo recorde e meio deitado e meio ajoelhado cheguei em sua calcinha a beijando por cima, mas sentindo seu melzinho naquele tecido fino. Sem que ela reagisse, eu beijava suas coxas até a virilha onde o elástico da calcinha fechava o acesso. E depois beijava sua rachinha aberta por cima do tecido.

Mesmo saindo de um orgasmo, ela começou a dar leves gemidos novamente. Inebriado por aquele perfume dos deuses queria ir logo à sua origem. Fiquei na dúvida se só afastava a calcinha ou a tirava e decidi tirar para ver aquela bucetinha toda, pois sabia que iria adorar.

Luisa estava quietinha esperando o que eu faria, e quando me afastei e comecei a abaixar sua calcinha puxando os elásticos na lateral ela me deu outro sorriso aprovando. Quando sua calcinha saiu pelo pé, tentou fechar as pernas com vergonha, mas eu já estava entre elas a impedindo.

Não tinha o porquê ter vergonha pois era uma bucetinha de anjinha linda como todo o resto. Seus pelinhos curtos e encaracolados tão ou mais loiros que seus cabelos. Seus pequenos lábios que se projetavam só um milímetro para fora, tinha a superfície branquinha como o exterior e então começava uma cor rosa tão clara que era quase branco em seu interior.

Era o par ideal para seus seios também perfeitos. Luisa era exatamente tudo que eu tinha imaginado de uma garota extremamente loira. Com vergonha ela levou as mãos ao rosto sorrindo por baixo delas, mas falou algo.

– Nunca ninguém viu minha xaninha desse jeito.

– Então nunca viram que coisa linda ela é. Simplesmente perfeita e bonitinha.

Devagar foi tirando as mãos de frente daquele rostinho angelical.

– Você acha mesmo? Ela é toda branca cor de leite e sem graça.

– Sem graça para você. Para mim, ela é uma gracinha. E dá muita vontade, falei com cara de tarado.

Ela sorriu e devagar fui me chegando e para ir com calma só fiquei dando beijinhos em seus lábios e em seu interior. Quando percebi que Luisa tinha deitado a cabeça, fechado os olhos e já segurava firme no assento do sofá comecei a lamber sugando seu mel impressionantemente doce, o mais doce que já provei.

– Ahhhhnnnnn, isso é bom. Muito bom, ela resmungou.

Levei minha língua até seu hímen que também era muito mais clarinho do que qualquer um que já tinha visto, parecendo até transparente. Sabia que não seria muito difícil o romper, mas seu canal vaginal era muito fechadinho e daria trabalho.

Com minha língua passeando em seu interior, Luisa dava pulinhos no sofá, mas algo que fiz esfriou um pouco o clima. Assim que levei meu dedo para seu anelzinho rosinha ela reagiu.

– Aí não.

Parei pois não faria nada que ela não quisesse estragando sua primeira vez que prometi ser inesquecível e prazerosa. Para retornar à empolgação anterior fui até seu clitóris duro como pedra, mas redondinho e pequeno.

Quando comecei a lamber e sugar seu grelinho, Luisa começou a gemer e dar pulinhos no sofá novamente. E foi aumentando conforme eu lambia mais intensamente parecendo que iria gozar, mas se ela gozasse iria demorar para poder a penetrar e então parei sob seu olhar desolado.

Me levantei e a peguei no colo a levando para a cama e a colocando bem no centro. Puxei aquele vestido todo embolado pela cabeça a deixando sem nada cobrindo seu corpo quase tão branco como o lençol. De joelhos em sua frente, abaixei minha cueca a tirando sob seu olhar que parecia assustado.

Quando me deitei, assim que meu pau tocou sua rachinha encharcada, pude sentir toda sua quentura. Não estava me aguentando, mas precisava me controlar. Quando coloquei a ponta de meu pau na portinha de seu canal, ela mostrou que estava temerosa.

– Por favor, vai devagar. Ele é grande.

– Eu vou sim. Pode ficar tranquila, mas antes quero saber se você tem certeza. Ainda dá tempo de desistir.

– Eu tenho. Estou tendo sensações que nunca tive antes e estou gostando. Se não estou mostrando é porque sou assim. Não mostro meus sentimentos, mas estou adorando, falou sorrindo.

Para a distrair comecei a beijar bem fogoso como ela parecia gostar e devagar comecei a pressão em sua pequena abertura. Foram inúmeras tentativas cuidadosas para não a machucar até que sua boquinha se rendeu e minha glande entrou.

Luisa deu um gemido longo em minha boca cravando suas unhas em minhas costas. Preocupado parei o beijo.

– Quer que eu tire?

Ela só chacoalhou a cabeça dizendo que não e voltou a me beijar. Seu corpo pequeno fervia sob o meu deliciosamente. Dei um tempinho para ela se acostumar e forcei novamente e a glande que foi entrando até que parou em seu selinho.

Tentei parar o beijo para olhar em seus olhos no momento que tirasse sua virgindade, mas ela não deixou continuando a me beijar com sofreguidão quase implorando que a penetrasse.

E quando fiz a primeira pressão contra aquele hímen fininho ele se rompeu e meu pau entrou quase até a metade. Luisa deu um gemido longo que não parecia de dor.

A portinha de seu canal tinha sido a mais difícil de todas de ser penetrada, mas seu canal parecia me receber melhor do que outras. Eu o sentia se moldando e se agarrando contra a pele de meu pau.

Percebendo que Luisa não sofria de dor fui empurrando e empurrando até chegar ao fundo percebendo que ela gemia de prazer. Louco de vontade de gozar naquela bucetinha angelical comecei um ir e vir aumentando a intensidade a cada estocada.

Tentei de novo parar o beijo e Luisa não deixava. A saliva escorria entre nossos lábios naquele beijo agora um tanto desconexo de prazer. Fui testando os limites daquela garota frágil e bem menor do que eu e ia a penetrando cada vez mais intensamente a ponto de parecer o estalo de um tapa o encontro de nossos corpos.

Sem ter gozado nenhuma vez cheguei primeiro a um orgasmo explosivo sem conseguir dizer que estava gozando em meio aquele beijo, mas com a potência e a quantidade que meus jatos saiam e se chocavam contra seu útero Luisa sentia e tinha espasmos.

E foi um daqueles orgasmos espetaculares como poucos em minha vida de homem separado. Ia simplesmente acontecendo sem diminuir a intensidade mesmo após os jatos de porra terminarem.

E quando poderia diminuir, senti Luisa quase em convulsão se debatendo em um gozo imenso sob mim. Aliviei um pouco meu peso, mas não as estocadas fortes e após 1 minuto gozando sem parar senti que ela tinha parado de me beijar e estava toda largada.

Deixei sua boca e quando olhei seu rosto ela parecia desfalecida, desmaiada mesmo e preocupado sai de dentro de sua xaninha com meu pau todo pingando. Eu já tinha lido que algumas mulheres tinham isso, mas nunca tinha acontecido comigo e não tinha certeza se ela tinha desmaiado pelo orgasmo intenso, ficando preocupado.

Como vi seu tórax subindo e descendo em uma respiração vigorosa, me acalmei e fiquei a observando. Enquanto isso, olhei para meu pau e ele tinha uma leve cor rosinha pois sangrou quase nada.

Eu ficava olhando aquela garota linda nua e branca, mas com curvas maravilhosas e ficava imaginando que se ela tivesse desfalecido por um orgasmo gostoso e intenso, eu ficaria orgulhoso de proporcionar isso a ela.

Demorou uns 10 minutos para sua respiração normalizar e ela despertar e me olhando com carinha de cansada.

– Te assustei?

– Um pouquinho. O que aconteceu, perguntei torcendo para que a resposta fosse aquela que eu queria ouvir.

– Acho que tive um orgasmo tão intenso e tão longo que desmaiei.

Feliz por dentro, quis uma confirmação.

– E foi bom? Nunca vi acontecer isso com nenhuma mulher.

– Você está brincando? Foi tão maravilhoso que parecia estar flutuando nas nuvens sentindo prazer. Pensei que só fosse sentir dores em minha primeira vez e me acontece isso.

– É que seu hímen era bem fininho e seu canal é apertadinho, mas se moldou bem a meu pau. Sei que você tem vergonha, mas depois do que aconteceu não precisa mais, não é?

Envergonhada.

– É. De falar essas coisas não tenho mais, mas agora tenho vergonha de ter desmaiado, falou com um sorriso tímido.

– Vergonha? Se aconteceu o que você disse é maravilhoso. Estou todo cheio aqui de te dar isso. Foi a primeira vez em minha vida.

– Então vai ser inesquecível para você também?

– Se vai. Vou lembrar sempre com saudade desse momento.

– Eu também. Além de ser minha primeira vez e ter perdido minha virgindade, ainda tive um orgasmo desses. Não é para qualquer uma.

– Acho que não é mesmo. Lamento te informar, mas vou querer mais. Isso se você não estiver machucada e quiser.

– Claro que vou. Só que agora sem desmaiar para ir até o final, falou sorrindo.

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Comentários

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Conto rápido,sem muitos detalhes mais ta valendo,seria legal se ela tivesse feito um oral e se aceitasse o dedo no rabinho,já que ela teve um orgasmo potente explorar o rabinho dela seria sensacional,era só fazer ela ficar tranquila e aproveitar,aí iria gozar que nem louca.

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Mais uma parte excelente, meus parabéns. E Helena já foi introduzida na história linear... ansioso pelo que está por vir.

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