Minha mulher gozou com o monster pênis do meu amigo na boa

Um conto erótico de mulato corno
Categoria: Grupal
Contém 982 palavras
Data: 13/07/2022 20:48:20

Tereza é minha esposa. Magra, estatura mediana, 33 anos, carnes duras, firmes, corpo bem feito, bem delineado, tudo no lugar, curvas sensacionais, bunda bem feita, seios durinhos, coxas grossas. Nua, ela é uma fofura, coisinha linda. Sempre conversamos sobre termos experiências com um parceiro ou mais de um. Ela concorda, até porque teve uma experiência de ménage com um namorado. Ela é muito quente, tarada, gosta de chupar um cacete, dá o cuzinho apertado numa boa, sem falar na buceta linda, carnuda, de grandes lábios inchados. Essa conversa vai e vem e ela diz que se eu topar ela topa também, que se for pra satisfazer meu desejo ela deixa outro cara foder ela. Então tenho um amigo boa pinta, sei que faz o tipo dela. Ele já teve muitas experiências de ménage e sexo grupal e me fala sobre isso. Eu mandei pra ele fotos de minha mulher nua e ele ficou louco de tesão por ela, me falou que bateu punhetas pensando nela. Aí eu resolvi ser ousado e propus um plano a ele. Eu iria pra um bar ou shopping com minha esposa um dia à noite e avisaria antes pra ele aparecer como se fosse por acaso. Então eu combinei com ela sair pra ir num barzinho num bairro popular da cidade numa sexta-feira e avisei a ele. Tudo combinado fomos eu e ela pra o barzinho, estava cheio, gente descolada, dançando agarrada, eu já tinha avisado a ele e só dei um toque no celular e daí a 20 minutos ele estava lá. Fez cara de surpresa, eu também, convidei ele pra sentar com a gente, apresentei a ela, os dois deram um beijinho, ela colou nele (ela sempre faz isso quando beija um cara que lhe agrada). E ficamos no papo, eu tomando cerveja, ela tomando caipirinha, ele também, ela foi ficando à vontade, dai a pouco a conversa rolou pra sacanagem; ela contou a experiência dela com o antigo namorado com a cara mais safada, disse que o namorado tinha um pau de 22cm e falou que aguentava o pauzão no cu e gozava muito, e falou que um dia ele trouxe um amigo e ela transou com os dois, comeu cacete em todos os buracos e gozou como nunca tinha gozado em toda a vida. Num momento em que ele saiu eu mandei ela tirar a calcinha e ficar bem descontraída e que abrisse as pernas pra ele ver. Ela falou pra mim, não brinque com isso, você me conhece, já tô beba e o álcool me dá tesão, quer levar um chifre, é? Eu fiquei rindo, ela saiu e voltou logo depois, abriu a bolsinha e mostrou a calcinha bem enroladinha dentro da bolsa. Aí ele voltou também e o papo continuou na sacanagem. Ele tirou ela pra dançar, dançaram agarradinhos, ela sem calcinha pendurada nele, rebolava, a polpa da bunda gostosa aparecia porque a saia era mini. Quando voltaram notei a excitação dos dois, ele com o lado esquerdo da bermuda bem volumoso, tava de pau duro de se esfregar na minha mulher, perguntei se eles tinham gostado, ela falou que tinha adorado, bebeu logo outra dose de caipirinha e deu o copo pra ele tomar. Eu falei baixinho pra ela você está indo muito rápido... ela riu. Daí a pouco ela disse que ia mijar e me cochichou que a bucetona estava toda molhada, o bar tinha um banheiro unissex, fomos os três, pedi ao garçom que não deixasse ninguém ocupar nossa mesa. Chegamos no tal banheiro e tava cheio de gente, uma putaria, os caras com o pau pra fora, as mulheres assanhadas, G. sacou o pau dele, era enorme, grosso, uma glande inchada, um pau mulato, ela olhou e ficou louca de excitação e não se controlou, "que pau enorme, G e é muito grosso, minino vira essa jeba pra lá" e ficou rindo e foi mijar e voltou e ficou olhando tarada pro pau de G. e ainda segurou com a mão rapidinho e voltamos pra mesa. Ficamos mais uns 15 minutos e saímos. G. foi com a gente até o nosso carro, tava escuro, ele disse tô com vontade de mijar ainda e puxou o cacetão pra fora e mijou um pouquinho, ela falou deixa eu dá uma balançadinha, ele disse, vai, pega, balança, ela pegou e o pênis de G. ficou inchado na mão dela, era muito grande mesmo e muito grosso também e tinha uma chapeleta, uma glande grossa, inchada, ela pegou e ficou punhetando devagar e dizia nossa que tora linda, deve ser gostosa, tô toda meladinha e se ajoelhou no chão e caiu de boca, salivava muito, cuspia na benga de G. e lambia e abocanhava querendo engolir o membro dele. Eu falei vamo entrar no carro, daqui a pouco alguém vê, mas eu estava excitado e com ciúmes, o lugar era escuro. Enquanto Tereza chupava o pau de G. eu fui por trás e passei a mão na buceta dela. Tava toda melada, o melzinho escorrendo. Aí de repente G. esporrou na cara dela, então ela estremeceu toda, gozou também e abriu a boca e ainda engoliu muita porra, ficou com a cara toda lambuzada. Fomos pra casa, e Tereza falava, você queria ser corno, então teve, aguenta o chifre, tu merece.E lambendo os lábios grossos, a pica de G. é muito gostosa, vou querer comer ela, vou querer que ele enfie na minha buceta e me faça gozar, vou que ele me sodomize, que enfia aquele inhame no meu cuzinho, que me arregace todinha, arrombe me cu e encha meu cuzinhe de gala. Chegamos em casa, dei umas tapas nela e depois fudemos, ela gozou muito, me chamou de corno, de chifrudo e me deixou excitado, botei ela de 4 e me ti no cuzinho apertado e esporei o cu dela.

Quem quiser fotos dela escrava para juliogrosso@yahoo.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 35 estrelas.
Incentive juliogrosso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Manda as fotos da sua gostosa...

alferonatto@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Eu quero fotos desta gostosa, jamerson.goiana@gmail.com

0 0