Comprador de Virgindades – 11 – Suzi, a oriental rebelde 2/3

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 4313 palavras
Data: 13/07/2022 13:33:18

Após ter dado a Suzi seu terceiro orgasmo chupando sua bucetinha, não dei tempo dela se recuperar e tirando minha cueca fui subindo por seu corpo e quando me encaixei bem na posição papai e mamãe minha glande tocou aquele vulcão quente e melado, mas o deixei quieto esperando que Suzi se recuperasse. Enquanto isso eu beijava sua testa, seus olhinhos amendoados fechados, a ponta do nariz os lábios e o queixo repetidamente tirando sorrisos de seus lábios finos.

Quando abriu os olhos.

– Você deve estar precisando muito. Já me deu três orgasmos incríveis e ainda não teve o seu.

– Estou sim. Você é muito deliciosa. Adorei seus seios e sua xaninha. Adorei, falei começando a correr minha glande por sua rachinha.

– Então vamos terminar com isso. Vamos ver se aguento esse grandão aí em minha pepequinha.

Encaixando meu pau em sua aberturinha.

– Você tem certeza que quer continuar?

– Já tinha quando te conheci pessoalmente e agora após esses orgasmos eu tenho é necessidade. Só que queria de um jeito diferente para ser bem sapeca.

– Que jeito?

– Em seu colo.

Assim que ela falou eu já comecei a sair de cima dela, pra ela sentar em meu colo.

– Não. Volta aqui.

Quando voltei com nossos sexos se tocando, ela novamente se agarrou em meu corpo com suas pernas em volta de meu bumbum e seus braços em volta de meu pescoço.

– Quero assim grudada em você como um carrapato e no seu colo com você em pé como nos esfregamos antes. Vai ser divertido perder a virgindade assim.

Para ela continuava ser uma brincadeira gostosa de criança, mostrando sua rebeldia com suas tradições. Eu nem questionei e já fui me levantando com aquele corpo miúdo e quente totalmente grudado em mim.

Quando fiquei em pé, meu pau se encaixou ao longo de sua fenda molhada sendo agarrando. E logo Suzi começou um sobe e desce pendurada e com ajuda de minhas mãos em seu bumbum se esfregando agora sem a calcinha.

– Ahhh que gostoso. Não sei quantas mulheres perderam a virgindade assim. Acho que poucas. Vai ser delicioso e acho que vai ser mais fácil para entrar.

Perdido em pé no meio do quarto pensei em ir até a parede e apoiar suas costas a deixando espremida, porém se ela fosse controlar a descida de seu corpo para que eu não a machucasse seria melhor estar livre só atarracada a mim. Eu já não me aguentava mais e se aquela esfregação continuasse iria gozar sem a penetrar.

– Suzi. Se continuar assim se esfregando vou gozar. Não aguento mais, falei suplicante.

Pelo seu rosto vi que se sentiu toda poderosa de fazer um homem experiente como eu suplicar para ela.

– Está bom. Você merece minha xoxota e minha virgindade porque foi perfeito e muito gostoso até agora. Então transforma essa garota coreana em mulher brasileira.

Ela parou o movimento de sobe e desce se esfregando e soltando um braço de meu pescoço foi até meu pau e o segurando pela primeira vez o encaixou em sua entrada. Antes, porém deu um apertão sentindo sua firmeza e brincou.

– Prazer, nem nos vimos ainda e você já vai entrar na minha pepeca seu safadinho. Ou vai tentar entrar porque é bem grosso.

Com a glande encaixada ela voltou a abraçar meu pescoço se agarrando e se pendurando em mim. Eu estava adorando aquele corpinho quente e perfeito tão colado no meu. De sua grutinha escorria seu mel melando minha glande e escorrendo por meu pau. Ela produzia mel em abundância como pude sentir quando tomei direto de sua grutinha. Eu estava preocupado em machucar sua xotinha.

– Agora você vai descendo e controlando e se doer você pode parar e desistir.

De novo me surpreendeu.

– Não, não. Você é o homem. É você quem tem que tirar minha virgindade, não eu. Não foi por isso que você me trouxe aqui, perguntou com carinha de safada.

– Foi, mas você falou tantas vezes que talvez não fosse entrar, que achei que você preferiria ir controlando.

– Quero que seja você que me faça mulher. Sei que vai me fazer feliz. E vou suportar toda a dor que conseguir, mas acho que nessa posição e melado como está não vai doer muito.

Olhei para ela e dei um daqueles beijos gostosos em sua boquinha doce por ser tão fofa enquanto forçava pela primeira vez sem conseguir entrar, mas ao menos não desencaixou. Ela se afastou um pouco.

– Eu quero demais esse pau grande dentro da minha bucetinha. Quero sentir ele me abrindo toda e tocando lá no fundo. Por favor, insiste até conseguir.

E voltou a me beijar com sofreguidão esperando o golpe fatal. Forcei mais forte e meu pau foi ganhando terreno, mas parou em seu hímen firme, como eu tinha visto. Suzi gritou de dor.

– Aiiii. Doeu muito. Para um pouco, mas não tira por nada, senão eu vou desistir.

– Eu não vou tirar, mas sua bucetinha está me apertando muito forte para tentar me expulsar.

– Não deixa ela te expulsar. Não deixa. Está doendo, mas está muito gostoso. Quero ele dentro dela. Arrebenta meu selinho. Ele é todo seu por direito e por vontade minha. Vai, falou implorando.

Não tinha mais como ser cuidadoso. Segurei firme em suas ancas e dei um tranco e além de romper seu hímen, meu pau entrou até a metade parecendo que seria moído por aquelas paredes tão apertadas e poderosas. De novo ela deu um grito alto e longo falando um palavrão.

– Aiiiiii. Cacete. Esse pau está me abrindo por dentro. E estourou meu selinho. Mete tudo. Arromba minha pepeca, falou se engatando em um beijo guloso.

Comecei um ir e vir lento entrando em cada estocada um pouco mais sentindo a contração de dor de seu corpo colado ao meu. Quando coloquei tudo, não acreditei que aquela coisinha pequena tinha aguentado todo meu membro, muito mais pela grossura.

Senti uma última contração longa de dor até que seu corpo foi ficando menos tenso.

– Eu consegui. Eu consegui. Tá doendo muito, mas também está delicioso. Sei que daqui a pouco via ficar bem melhor, falou comemorando como se tivesse ganho um prêmio.

– Sim, você conseguiu. Não imaginei que conseguiria. Você está sendo uma brava mulher.

– Verdade, agora sou mulher. E sou eu quem manda em minha buceta e faço com ela o que eu quiser. E agora quero gozar com ela totalmente preenchida por esse pau delicioso. Me come gostoso Gabriel. Come que agora sou mulher. Ahhnnn.

– Vou encher sua bucetinha apertada com meu leite. Deixar ainda mais melada.

– Me enche com seu leite Gabriel. Quero tudinho lá no fundo.

Eu já ia e vinha em sua xaninha levando seu corpo para cima e para baixo esfolando meu pau e as paredes internas de seu canal, mas não importava diante de tanto prazer. Éramos praticamente um só naquela dança sexual no meio do quarto. Meu pau enterrado no fundo de sua xaninha, minha língua dentro de sua boca e a dela dentro da minha, seu corpo atarracado em meu corpo como se fosse uma macaquinha pendurada em sua mãe.

Aquela garota sem nenhuma experiencia era uma das melhores transas de minha vida. A sincronia de seu bailar quando a penetrava era perfeito me fazendo chegar ainda mais fundo. Devagar fui andando e a encostei na cortina grossa que cobria uma parte da parede. Ela adorou ficar prensada e ainda mais apertada contra meu corpo. Ela deu um tempinho no beijo.

– Meu deus, como isso é bom. Bom não, delicioso. Não, é divino. Ainda mais assim no colo e toda presa.

Perto de gozar, queria colocar mais potência, mas tinha sentido seu sangue escorrer por minhas pernas quando a deflorei.

– Queria ficar assim até você ir embora minha garota deliciosa, mas não vou aguentar.

– Não tem problema. Depois vamos fazer de novo. Quero fazer mais vezes nem que eu atrase um pouco. Vai Gabriel. Me dá seu leitinho como você me prometeu.

Simplesmente não aguentei mais e com bombadas ainda mais viris, jatos e jatos começaram a se chocar com seu útero inundando suas entranhas.

– Estou gozando minha delicinha. Sente meu leite. É tudo pra você, falei com a voz pesada tendo um orgasmo explosivo.

– Também estou gozando Gabriel. Estou sentido. Que delícia, é muito quente. Para sempre você é o homem que me fez mulher. Não para até eu terminar. Ahhnnn.

Eu não iria parar nem que ela não tivesse pedido. Aquele forno quente e agora mais melado era guloso me sugando para dentro não me querendo deixar sair. Fiquei batendo suas costas contra aquela cortina por uns dois minutos até que Suzi quase desfaleceu após 4 orgasmos em uma hora e meia. Ainda assim se manteve atarracada ao meu corpo sem se desgrudar, com a ajuda de minhas mãos espalmadas novamente em suas costas após nos afastarmos da cortina.

Pensei que ela fosse querer se deitar na cama, mas como uma criança em busca de proteção querendo colo e abraço, ela se mantinha daquela forma. Se ela tinha tido quatro orgasmos eu tinha tido somente um. Evidente que foi um extasiante, mas não me deixando cansado como ela. Assim era gostoso a ter em meu colo.

Eu balançava como se a fizesse ninar enquanto ela tomava folego e se recuperava. Tive muitos pós gozos deliciosos, com muitos carinhos e muitos beijos de amor com Lena. Mas sem ser com ela, aquele era o melhor pós-gozo de minha vida. Aquela sensação de ter feito aquela garota perder sua virgindade sentindo um enorme prazer, e sua pele quente colada na minha após aquele momento era singular em minha vida.

Fiquei a ninando até que descansou. Meu pau já tinha se desencaixado de sua xaninha e conforme eu me movia pelo quarto via um pouco de sangue e de nossos fluídos pelo chão. Sorte que era piso cerâmico.

Quando ela se recuperou brinquei.

– Você adora mesmo um colo e um abraço.

– Adoro Gabriel. Por mim não sairia daqui. Como você sabe, em nossa cultura o contato físico é evitado ao máximo. Só minha mãe me abraça. Meu pai só me abraçava poucas vezes quando eu era pequena. Acho que é carência.

– Acho que vou te adotar como pai postiço, brinquei novamente.

E ela me assustou com sua pergunta.

– E você faria com suas filhas o que fizemos agora? Se eu for tua filha você teria feito sexo com uma filha.

Foi automática minha reposta.

– Nem pensar. Nunca sequer pensei nessa possibilidade. Nunca senti esse tipo de atração por elas. Elas dormem muitas vezes lá em casa e nunca aconteceu nada, absolutamente nada.

Com o coração batendo acelerado que ela podia sentir contra seu seio, tentei virar o jogo.

– Por que? Você faria com seu pai?

Ela deu uma tremenda gargalhada e em seguida falou.

– É até engraçado pensar nisso. Impossível de todos os modos. Por ele que se suicidaria antes de acontecer se tivesse esse tipo de pensamento comigo e de minha parte pois além de não sentir nada desse tipo por ele, não é nada bonito, falou sorrindo.

– Está vendo.

– Mas seu eu fosse sua filha e tivesse um pai lindo assim e legal como você, eu faria, falou sapeca. Essa minha primeira vez foi deliciosa. Imagine se você fosse meu pai. Iria ser ainda mais gostoso?

Intrigado.

– Por que você acha isso?

– Pelo amor envolvido. Se só com seu carinho por mim já foi assim, imagine se fosse meu pai com o amor que um pai sente pela filha. Suas filhas são virgens?

– Para com isso. Não sei e sem chance. Tenho você. Não preciso de uma filha.

– Mas eu serei apenas mais uma a partir de hoje à noite. Você não quer reencontros.

– Por mim eu namoraria com você se você me quisesse. Sério mesmo.

– Eu poderia querer.

– Até parece. Seus pais matariam você e eu.

– Já disse que sou eu quem vai escolher. Meus pais vão ter que aceitar.

– Não quero reencontros pois não quero dar falsas esperanças a ninguém. Você sabe que quero reatar com minha ex-mulher.

– Sim eu sei. Foi só um comentário.

– Você conhece aquela frase “você se torna responsável por aquilo que cativas”? Não quero me sentir assim. Me sentiria muito mal de fazer isso com você por exemplo. Você é uma garota de ouro que está ajudando seus pais.

– Está bem. Não se preocupe. Só que me desculpe. Já estou cativada. Foi e está sendo maravilhoso comigo. São raros os que seriam iguais a você. Nunca vou me arrepender de minha decisão.

– Nem eu. Você é uma deliciosa garota sapeca e peralta e estou adorando. Vamos tomar banho.

– Oba. Nunca tomei banho com um homem.

– Mas não vai me largar?

– Não. Quero que você me leve assim em seu colo. Estou adorando.

– Depois vou te dar um outro colo bem gostoso. Você vai adorar.

Fui para o box, abri a água e até entrei embaixo da ducha com Suzi pendurada em mim. Eu estava era adorando aquela brincadeira. Só que após alguns minutos, não tinha como tomar banho daquele jeito. Ao sair de meu colo foi que ela viu pela primeira vez meu pau e com aquele banho e só um gozo, ele estava duro novamente.

Suzi se encantou. E brincou o segurando.

– Quer dizer que o senhor entrou em minha pepeca sem se apresentar antes? Você é muito safadinho. E também lindinho assim cor de rosa e bem crescido. Posso te dar um beijinho?

Era só o que faltava para meu pau estar duro como antes. Suzi lavou bem, brincando com as mãos e deu um beijinho na ponta e depois uma lambidinha, mas parou.

– Depois lá na cama eu continuo, está bem, falou olhando para ele.

E então me olhou com aquele sorriso de garota sapeca que estava me matando do coração naquela tarde. E a cabeça de cima já começou a achar uma justificativa para se encontrar outras vezes com ela.

Diferente de Bruna, seriamos ainda anônimos e não queria que as garotas soubessem minha verdadeira identidade. E ao contrário de Lisa e Iara que já eram comprometidas, Suzi não tinha ninguém e poderia sim se apegar a mim. Mas aquela garota leve e solta estava quebrando minha resistência, me complicando mais a vida. Até o fim do encontro eu me decidiria.

Comecei a lavar seu corpo pequeno, mas absolutamente cheios de lindas curvas que ficavam ainda mais belas com a água escorrendo. Que sensação maravilhosa. E ela também estava gostando.

– Aí que delicia ser lavada assim. Desde menina ninguém mais dá banho em mim.

Falta de abraços, colo e de alguém dar banho. Percebia a carência afetiva daquela garota cuja tradição de seus pais levavam a evitar contatos físicos. Ainda assim era uma garota alegre e feliz, ou ao menos estava sendo feliz naquele momento com toda atenção e carinho que dava a ela.

Caprichei muito mais ainda dando um banho para lá de carinhoso e também curtindo cada centímetro daquele pedaço de céu e ela dava alguns gemidinhos e sorria de felicidade. Quando acabei, ela quis dar banho em mim e foi também toda carinhosa me deixando excitado, mas o que fez com que ela se divertisse era tentar abaixar meu pau o deixando na horizontal.

Quando terminamos, fiz questão de a enxugar todinha e a embrulhando naquela grande toalha branca, a peguei no colo a levando para a cama. Quando a coloquei na cama, estranhamente ela não sorria, mas tinha lágrimas nos olhos. Me assustei.

– O que foi Suzi? O que eu fiz?

– Me desculpe. É que nunca fui tratada assim tão bem e de forma tão carinhosa. Invejo suas filhas.

Se tinha decidido esperar até o final do encontro para me decidir, aquelas palavras destruíram os limites que eu tinha imposto. E já deitado ao seu lado com ela toda enrolada na toalha.

– Não fique assim. Se você quiser, posso cuidar assim de você outras vezes.

Ela me olhou espantada.

– Verdade? Você jura?

– Verdade. Mas com a condição de que se eu voltar com minha ex-mulher, nós paramos e cada um segue sua vida.

– Eu topo. Eu topo qualquer condição para ter outros encontros. Vou tocar minha vida sim, mas por ora só vou fazer isso com você.

– Talvez não seja suficiente nossos encontros para satisfazer seus desejos. Agora que você começou.

– Fiquei anos sem fazer isso e não vou querer sair fazendo com qualquer um. Pelo menos enquanto você não voltar com sua ex-mulher, vou fazer só com você. Não se preocupe.

– Então está. Parece que você ficou feliz.

– Fiquei feliz demais. Tão feliz que vou te dar um presente, falou com cara de safadinha.

Começou a sair do meio daquela toalha e me deu um daqueles seus beijos doces e deliciosos com seus seios se apertando em meu peito. E depois começou a descer por meu corpo se divertindo em meu tórax.

– É lindo e gostoso, falou voltando a lamber e beijar meus mamilos me tirando gemidos que a animaram.

Assim que se satisfez, foi em minha barriga brincando um pouco até finalmente chegar onde queria beijando de leve a saída de minha uretra.

– Oieeee lindão. Agora vamos nos conhecer melhor seu safado que arrombou minha bucetinha e tirou minha virgindade sem se apresentar.

Dei um sorriso.

– Gabriel. Me ajuda que nunca fiz isso.

Expliquei a ela como fazer e disse que quando fosse sair meu leite a avisaria e sem me deixar terminar já chupava com gosto minha glande sentindo meu pré-gozo.

– Você vai me dar leitinho é? Já está saindo, falou voltando a chupar.

Não precisei falar mais nada porque Suzi tinha o dom natural de fazer um oral maravilhoso. Algumas das antigas garotas que saí por semanas após a separação não faziam um oral depois de muitas vezes nem perto do primeiro que Suzi estava me proporcionando.

Ela tinha uma forma de fazer bem feito carinhoso e ao mesmo tempo uma fome de meu pau. E me chupando deliciosamente, no primeiro olhar que deu em meus olhos, ao olhar aquele rosto parecendo com a atriz Suzi por quem eu tinha um tesão platônico, quase gozei e precisei pensar em outras besteiras nada a ver para aguentar.

Ela se empenhava com volúpia, mas com a leveza típica das orientais. Estava simplesmente divino e só melhorou quando ela começou alternar em lamber e chupar me olhando com aqueles olhos puxadinhos lindos.

– Ahhi Suzi. Que tesão garota. Você faz isso muito bem. Bem demais, desse jeito não vou aguentar muito tempo.

Sem tirar a boquinha que se esforçava em engolir até onde conseguia, ela se empolgou ficando ainda melhor. Eu voltei a pensar em besteiras para curtir mais aquele momento, mesmo sabendo que agora haveriam outros. Mas aquele era a inesquecível primeira vez.

Evitava segurar e sua cabeça determinado um ritmo ou não resistiria. Esforçada ela fazia sons mostrando que estava degustando como degustaria uma boa comida.

– Hummm. Hummm. Hummm.

Eu não aguentava mais aquele deliciosa tortura e apesar dela dizer que meu pau daria leitinho a ela, precisava ter certeza.

– Ahhnnn Suzi. Esta demais. Não vou aguentar minha delicia. Tira senão vou gozar em sua boca.

Ela tirou um segundo.

– Me dá seu leite. Quero muito. Assim você quebra mais uma de minhas amarras.

E começou a engolir o mais fundo que conseguia fixando seus olhos pretos em meus olhos.

Explodi em um gozo intenso em que não conseguia controlar meu corpo.

– Estou gozando. Toma meu leitinho sua safadinha, falava olhando em seus olhos.

No primeiro jato ela fechou seus olhos se concentrando em engolir, mas depois voltou a me olhar engolindo sem parar. Era tanta porra que ela não conseguia engolir tudo deixando aquele quadro com sua boquinha esticada em meu pau, com um pouquinho de porra escorrendo, enquanto via sua garganta dando goles.

Depois de todos aqueles jatos e daquela sensação intensa, me prostrei na cama largado, mas taradinha ela continuava a me chupar e a recolher aquela porra escorrida. E muito taradinha, não parou de me chupar e após uma leve diminuída em minha ereção, conseguiu a proeza de o deixar duro novamente.

Sem falar nada o deixou, me olhando safada e sorrindo com a boca melada, se ajoelhou na cama, passou uma perna por cima de meu corpo quase inerte e se colocou de joelhos se abaixando até minha glande estar na portinha de seu canal.

– Quero seu colinho de novo. Agora assim, falou já se encaixando e forçando.

Eu via sua carinha de dor e sentia meu pau sendo novamente espremido por aquelas paredes quentes.

– Ui, ui, ela resmungava enquanto ia me engolindo.

Eu alternava em olhar seu lindo rostinho com os olhinhos apertados de dor e sua xaninha não acreditando como ela conseguia me aguentar. Eu estava no paraíso.

–Ahhiii. Não ficou nem um pouco mais fácil. Parece que ainda sou virgem.

Eu já segurava o lençol com minhas mãos olhando aquela cena perfeita. Corajosa, ela ia descendo até que enfim engoliu tudo e mais um pouco.

– Meu deus. Está no meu estomago. Preciso respirar, falou pegando folego várias vezes até que pareceu se acostumar com aquele volume em suas entranhas.

E não aguentou e fez mais uma de suas estrepolias joviais. Foi se levantando até que meu pau tivesse saído e então se sentou atrás dele sobre minhas pernas o puxando rente a seu ventre e barriga. E a ponta estava na altura de seu umbigo.

– Não falei que estava no meu estomago. Olha até onde vai, falou me olhando inconformada.

E voltando a se encaixar nele, ia descendo novamente quando me tirou sorrisos.

– Os orientais não tem tudo isso não. Acho que minha bucetinha não foi feita para ele, mas estou adorando, falou sorrindo e com leves feições de dor.

Naquele segundo tive certeza que faria a coisa certa ao me encontrar outras vezes com Suzi. Se Bruna era a mulher que eu namoraria se Lena não me aceitasse de volta e Lisa e Iara, uma extraordinário experiencia diferente, Suzi com aquele jeito de menina levada, estava me fazendo sentir um garoto do segundo grau me trazendo alegria e prazer.

Ela se comportava como aquelas meninas no colégio que conversam alto entre si rindo de tudo com suas vozes ardidas. Só que ela se portava daquele jeito comigo. Não era por parecer muito mais jovem, até porque nunca me interessei por garotas menores de idade, mas por esse seu jeito sapeca e espontâneo. Com certeza teria muitos momentos divertidos com ela, como aquele que estava tendo.

– Mas meu pau foi feito para essa bucetinha apertada e deliciosa. Você é um tesão garota linda.

Ela sorriu feliz e voltou a me engolir todo. A visão com aqueles pequenos seios que se moviam no ritmo do corpo sem balançar me atiçava. Deixei Suzi naquele sobe e desce vendo meu pau sendo engolido por inteiro e depois quase saindo. E ela ia aumentado o ritmo parecendo que queria ir até o fim assim. Então dei uma dica.

– Suzi, fica sentada e escorrega para frente e para trás. Também é gostoso.

Ela começou aquele ir e vir. Seu rosto não mostrava mais dor, mas prazer.

– Assim é mais gostoso porque fica esfregando em meu botãozinho.

– Isso mesmo. Assim você pode ficar como está, ou apoiar as mãos em meu peito ou na cama e até deitar sobre mim.

Ela ficou ereta como estava me cavalgando como uma linda amazona oriental. Depois se deliciou com uma esfregação mais intensa se apoiando em meu peito.

– Ahhhi. Assim esfrega ainda mais. Que delícia.

Curtiu um tempo assim e querendo experimentar tudo, se deitou sobre mim. Nessa posição já não havia tanta fricção, mas ela pegou o jeito levantando e descendo o ventre me engolindo todinho. E não se esqueceu do que tinha feito antes, falando com meus olhos a um palmo.

– Você gostou como te chupei? E de ter tomado seu leitinho? Eu adorei fazer e engolir tudinho, mas vou precisar acostumar com o gosto. Amarra a boca um pouco, mas é gostosinho.

Naquele sobe e desce de sua bucetinha que me engolia, já gemíamos e entre gemidos.

– Se eu gostei? Adorei. Se você quiser fazer de novo, vou querer muitas vezes. Você foi perfeita em sua primeira vez. Acho que tem o dom para isso, falei sorrindo.

– Seu safadinho. Tá me chamando do que, hem? Já que você gostou vou fazer esse sacrifício delicioso. Agora vamos gozar que não vou aguentar muito.

Antes de voltar a se sentar, me deu mais um beijo delicioso e se colocando completamente sentada, começou uma esfregação mais vigorosa. Fui com minhas mãos espalmando seus seios e com o polegar e o indicador torcia de levinho cada um de seus biquinhos.

– Assim é gostoso. Não vou aguentar. Estou gozando. Goza na minha bucetinha, falou revirando os olhos.

Senti meu pau ainda mais espremido naquele seu ir e vir e também não aguentei gozando intensamente a fazendo sentir.

– Auhhh. Assim minha bucetinha vai ficar cheia.

O prazer de meu orgasmo era intenso, ainda mais vendo aquele corpinho todo certinho me cavalgando. Quando ela engolia todo meu pau só via seus pelinhos ralinhos. Era meu segundo gozo em seguida e me larguei na cama após terminarmos, mas safadinha ela não parava aquele vai e vem.

– Isso é bom demais. Adoro seu colo. Tem outro jeito de fazer de colinho?

– Tem sim e você vai adorar. Isso se eu conseguir me recuperar. Você vai me matar.

– Que bom. Quero experimentar. Podemos descansar um pouco pois temos ainda quase 3 horas ainda, falou olhando para o relógio no movelzinho lateral.

Seu fogo não acabava, o que era natural por sua juventude, por ser a primeira vez e por sua curiosidade em experimentar tudo.

– Não precisamos mais fazer tudo hoje.

– Precisar não precisamos, mas eu quero, falou com um biquinho lindo.

– Está bem. Então sai daí e vem descansar um pouco deitada comigo bem juntinha me abraçando.

– Ahhh. Está tão bom assim tudo melado. Mas já que é para ficarmos abraçados, eu vou

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