Realidade Virtual - Parte 2

Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3192 palavras
Data: 13/07/2022 11:43:23
Última revisão: 15/07/2022 13:28:26

Uma garota tímida tem a ajuda de sua amiga extrovertida na exploração de novas possibilidades de prazer. O que poderia dar errado?

(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa estória.)

sissiehipnose@gmail.com

Ema é a minha melhor amiga. Na realidade é a minha única amiga real. Enquanto a minha irmã Katie é extrovertida e decidida, cuida dos negócios e de toda a nossa vida financeira, eu sou introvertida e tímida, preferindo viver a maior parte do tempo em nossa casa de campo. Os pais de Ema tem uma residência a alguns quilômetros de distância, mas ela mora na cidade.

A minha amiga olhou com curiosidade para a nossa cachorra assim que entrou carregando uma caixa de papelão e a depositando sobre a mesa. Falou sem tirar os olhos dela:

— Então essa é Nina. Eu já tinha ouvido falar de um deles, mas nunca tinha visto um.

O animal olhou com alguma curiosidade quando Ema entrou, mas perdeu rapidamente o interesse. Ela perguntou?

— Algum sinal de humanidade?

— Não, não. Eu não sei o que foi feito exatamente com ela, mas ela é extremamente obediente, se deixada, alienada na maior parte do tempo. Se não requisitada sua vida se resumiria a comer, brincar e dormir. Nina, vem aqui.

A cadela pareceu despertar de sua alienação e rapidamente se aproximou engatinhando. Acariciei a sua cabeça e ela sorriu de felicidade.

Com um pouco de receio Ema tocou as suas costas nuas e falou:

— Ela é muito bonita, você a escolheu?

— Não, Katie falou que selecionou ela no catálogo. Mas em situações específicas ela disse que poderia ter escolhido alguém de fora da lista.

A mão de Ema deslizou pelas costas dela e chegou a sua xoxota. A cadela expos a sua bunda ainda mais para ela que comentou:

— Ela está molhada.

— Ela passa grande parte do tempo assim. Não sei o que foi feito com ela, mas quase sempre está excitada. Mas não sei se é capaz de ter um orgasmo sem controle.

— Não teve curiosidade por usar ela?

Ema não esperou uma resposta, apenas sorriu. Ela sabe que não sou lésbica e a ideia é um pouco repugnante pra mim. Já Ema sempre se declarou uma bissexual com preferência por garotas. Ela olhou para a câmera no teto da sala e perguntou:

— Está desligada?

— Sim. Desliguei todo o sistema. O técnico virá em dois dias, mas antes disso vou reativar tudo e dizer que voltaram a funcionar.

Para a minha surpresa, Ema tirou a sua blusa, exibindo um belo par de seios, me fazendo corar e virar rapidamente o olhar. Depois tirou a sua calça e a calcinha.

Poucas vezes eu vi a minha amiga realmente nua, embora muitas vezes com seus minúsculos biquínis na piscina. Ela é muito bonita e com seios volumosos ampliados pelo silicone.

Ela sentou-se no sofá e perguntou:

— Como funciona?

Voltei a cabeça de Nina para Ema e ordenei:

— Nina, chupe a Ema!

A cadela não precisava de mais instruções. Engatinhou em direção a Ema com intenso desejo e abocanhou a sua xoxota.

Me sentindo incomodada em estar diante da cena me afastei um pouco. Não demorou para eu escutar os gemidos de minha amiga que foram aumentando até que eu percebi que ela teve um orgasmo e quase gritou de prazer.

Ao longe observei ela se vestir e depois me aproximei novamente. Ela está um pouco suada e posso sentir o cheiro de sexo nela. Com um sorriso comentou:

— Nina é muito boa. A sua irmã é muito sortuda e você uma boba. E o controle que você falou?

Peguei o pequeno controle sobre a mesa. Nele existe apenas um botão e pode ser facilmente confundido com um controle de alarme de carro. Nina já estava desinteressada a uns dois metros de distância quando acionei o botão.

A cadela gemeu alto e caiu sobre o chão quase convulsionando sob o olhar interessado de minha amiga. Eu expliquei:

— Katie provoca isso nela de vez em quando. Disse que o ideal é fazer isso uma vez por dia pelo menos. De alguma forma isso é induzido pela coleira metálica. Eu experimentei a coleira em mim, mas apenas posso sentir um choque fraco e quase imperceptível no pescoço, mais nada.

A conversa foi a deixa para que Ema se dirigisse para a caixa que trouxe. Aproveitei e prendi Nina no outro cômodo. Ela abriu a tampa e perguntou:

— Está pronta?

Ela sabia que sim, é a minha confidente. Conhece as minhas fantasias como ninguém. Sabe que tenho inveja dos orgasmos estimulados de Nina desde que ela chegou.

— Vista isso.

Ela rasgou um plástico e tirou dele uma roupa que parecia um conjunto moleton de cor cinza escuro, mas com uma textura mais firme.

Peguei a roupa e me virei para esconder a parte frontal do meu corpo e ela continuou falando:

— Levei uma semana para conseguir isso com o contato que você me conseguiu. Pode ficar com a calcinha e o sutiã.

A blusa e a calça vestiram bem, mais justas do que eu gostaria e com fechos firmes. Ela me estendeu luvas ao mesmo tempo que eu olhei para Nina e perguntei:

— Isso é seguro? Eu não quero ser como Nina.

A voz confiante de Ema falou:

— Com toda certeza. É totalmente seguro.

Eu sempre tive um pouco de inveja da confiança de Ema. Sempre me perguntei porque ela é uma amiga presente. Ela não comenta muito, mas sei que tem outras amigas. Acho que não tem um namorado ou namorada.

Ela ligou o seu notebook sobre o sofá e nos acomodamos sobre ele. Ela me mostrou um capuz e uma espécie de óculos de realidade virtual ao mesmo tempo que explicou:

— Vou ajustar isso em sua cabeça. Você não poderá diretamente me ver ou ouvir, mas quando for necessário eu poderei interagir com você pelo sistema. Fica tranquila e calma que eu estou aqui. Você ficará no escuro e no silêncio por um tempo.

Ele fez um carinho no meu rosto e com cuidado me ajudou a colocar o capuz. Ele deixou apenas meus olhos, nariz e boca expostos. Depois ajustou o óculos em meu rosto que me deixou inteiramente no escuro e em completo silêncio. Ele parece ter sido feito para isolar completamente seu ocupante do mundo exterior.

A roupa parece tirar a minha sensibilidade do mundo exterior. Sei que estou sentada sobre o sofá, mas não posso senti-lo. A sensação é quase como se eu estivesse flutuando.

Eu já estava um pouco nervosa e preocupada quando a tela em frente ao meus olhos começou a ligar e comecei a ouvir um chiado baixo. Eu pude olhar para a minha sala por um momento, mas um flash forte me cegou.

Quando abri os olhos novamente a minha sala havia desaparecido, mas uma mistura de cores fortes estava dançando sobre a tela. A diferente imagem prendeu a minha atenção um pouco, até que novamente desapareceu e voltei para a minha sala.

Olhei para a direção onde Ema estava antes, mas apenas olhei para o sofá vazio. A percepção de estar sentada sobre o sofá retornou.

Tentei falar, mas a minha voz soou estranha. Percebi que está completamente abafada.

A minha perna sobre o sofá chamou a minha atenção e com curiosidade olhei para as minhas mãos e depois para o meu corpo nu. A estranha roupa que vesti desapareceu. Mas percebo que estou diante de um tipo de simulação nua bastante perfeita do meu corpo.

O reflexo faz as minhas mãos cobrirem a minha xoxota e o meu peito, mas depois me lembrei que Ema não pode realmente me ver nua.

— Olá.

Olhei em direção a voz feminina e desconhecida. Não é a voz de Ema. Diante da minha visão também não está ela.

Olho receosa para a imagem da garota desconhecida e nua. Desvio o meu olhar quando a minha visão é novamente atingida pelo flash e seguida da mistura de cores fortes.

Logo posso ver novamente a garota que está em pé e imovel. Seus detalhes são impressionantes. Ela sorri e me fala:

— Olá, eu me chamo Suzane. Qual é o seu nome?

Com movimentos lentos e precisos a garota se senta no sofá ao meu lado. Seu cabelo comprido parece natural. Sua voz é mais exata e sem inflexões que o normal. Com um pouco de insegurança eu respondo:

— Eu sou Sílvia.

Ela se vira um pouco expondo mais seus seios firmes e perfeitos. Seu sorriso e simpatia inspiram confiança e me deixam mais à vontade, mesmo que a sua nudez me incomode um pouco. Seu olhar é mais estático e firme que o de uma pessoa normal. Ela fala:

— Muito prazer Silvia. Nós podemos ser amigas.

Eu não sei exatamente o que preciso fazer. Mas sei que Ema está cuidando de tudo. Decidi simplesmente responder:

— Tudo bem.

Ela ficou feliz com a resposta. Inesperadamente ela chegou perto depois e pude sentir o seu beijo encostar a minha bochecha, perto demais dos meus lábios. Senti o cheiro de um perfume. Quase imediatamente percebi ser o perfume preferido de Ema.

Sua mão se depositou sobre a minha coxa. Eu pude realmente me sentir tocada e por reflexo afastei a sua mão. Ela não pareceu ficar contrariada e falou:

— Nós vamos jogar um jogo. Você deve me deixar feliz. Isso deixará você mais confortável. Me deixar triste deixará você desconfortável. Você entendeu?

Eu ainda pensava sobre as palavras da garota quando o desconfortável flash me cegou e depois apenas pude ver as cores novamente.

Quando a garota retornou para a minha visão levei alguns segundos para me lembrar da sua pergunta. Um pouco mais séria ela ela perguntou de novo:

— Você entendeu?

— Sim.

Novamente a mão da garota tocou a minha coxa. Um pouco hesitante eu a afastei depois de um momento e falei:

— Isso me incomoda.

O olhar de decepção da garota foi nítido. Ela se afastou e ficou imóvel. Confusa esperei e pouco depois senti o desconforto que ela mencionou. Algo parece estar arranhando um pouco a minha pele em todo o corpo.

O desconforto cresceu aos poucos e ela voltou a tocar a minha coxa. O seu toque fez o desconforto imediatamente desaparecer. Um pouco irritada falei alto:

— Cadê você? Eu não estou gostando disso!

Eu não obtive uma resposta, apenas o sorriso de Suzane. A sua mão que antes estava estática me acariciou um pouco a coxa. Dessa vez eu me afastei um pouco sobre o sofá tirando a sua mão de mim e ficando mais longe.

Ela novamente expressou um olhar de tristeza e decepção e de alguma forma fez o meu desconforto voltar.

Irritada tentei tirar sem sucesso o óculos de realidade virtual do meu rosto e sem conseguir tentei tirar algo da minha roupa, mesmo sem conseguir vê-la. As tentativas se mostraram infrutíferas e não demorou para o desconforto se tornar uma dor. Em desespero pedi pela ajuda de Ema.

Sem saber o que fazer e sem opção melhor me aproximei novamente de Suzane e coloquei a sua mão sobre a minha coxa. O cheiro do perfume que Ema gosta se tornou ainda mais forte. Para a minha alegria a dor desapareceu.

O flash e o jogo de cores novamente surgiram. Eles parecem ser ativados após algumas ocorrências. E eles me deixam confusa por um momento.

O carinho da garota em minha coxa me faz sentir bem. Ela ficou apenas nisso por algum tempo, até que sua outra mão tocou a minha cintura. Ela se coloca ainda mais virada para mim e com seus seios ainda mais expostos.

Precisei conter o meu reflexo de me afastar. Implorei chamando Ema, mas não obtive qualquer resposta. Não tive coragem de me afastar novamente.

O toque da garota em meu corpo é muito prazeroso. Mesmo sem eu desejar, começou a me deixar excitada. Sua mão subiu de minha cintura e chegou ao meu peito. Ambas as mãos tocaram os meus peitos. Foi quando fui atingida.

De uma forma inexplicável o forte orgasmo me atingiu. Fez meu corpo tremer inteiro em ondas de choque e prazer. Precisei de um momento para racionalizar o que tinha sentido.

Olhei para a garota que embora próxima, não está mais me tocando e está imóvel. Eu me sinto vazia e confusa. Tenho medo, mas desejo intensamente poder ter outro orgasmo.

Eu toco a coxa de Suzane. Sua pele é quente, macia e agradável. Novamente o perfume de Ema parece estar mais forte. A garota fala:

— Estou feliz. O seu toque é gostoso.

As palavras dela me agradaram, mas um alarme despertou em meus pensamentos. Me levanto confusa. O que está acontecendo?

Olho à minha volta em busca de Ema. Ela me explicou que eu não poderia vê-la. Suzane permanece sentada e imóvel.

Chamo Ema algumas vezes, mas não obtive resposta. Sei que Suzane está triste, pois meu desconforto está aumentando.

Realizo dois passos em direção a porta, mas paro e desisto da ideia. A dor está aumentando. Volto para o sofá e imploro para Suzane:

— Por favor, faça isso parar.

— Boas meninas são obedientes e não sentem dor, apenas prazer.

A dor intensa desapareceu, no mesmo momento que um flash e uma onda colorida passaram na minha visão.

— Você é uma garota obediente?

Ela precisou perguntar duas vezes antes de eu conseguir responder. Me senti confusa por um momento, mas agora estou mais consciente. Sorrindo respondo:

— Sim, eu sou uma garota obediente.

Ela sorri e pergunta:

— Você gosta de fazer os outros felizes?

— Sim, eu gosto.

— Garotas obedientes recebem prazer.

O meu corpo novamente convulsionou em um prolongado e prazeroso orgasmo como nunca senti antes.

Sorrindo e sem fôlego olhei para Suzane. Como é possível ela conseguir me proporcionar tamanho prazer. Suzane pergunta:

— Você é uma garota obediente?

— Sim, eu sou uma garota obediente.

— Garotas obedientes recebem prazer.

Eu ansiava por um novo orgasmo. Nada é mais importante pra mim, mas ele não chegou. No lugar dele ela mandou:

— Toque a minha xoxota. Você gosta de xoxotas?

Suzane abriu as suas pernas e eu prontamente toquei o seu sexo. Ele está molhada e quente. Precisei pensar em sua pergunta. Não consegui me lembrar se gosto de xoxotas.

O novo brilho de um flash e novas cores variadas atingiram a minha visão. A voz distante perguntou:

— Você gosta de xoxotas?

Precisei esperar a minha confusão passar e consegui responder:

— Sim, eu gosto de xoxotas.

— Aproveita, pode acariciar, não é bom.

Senti a xoxota de Suzane em minhas mãos. Como é incrível tocar em uma xoxota. Senti desejo por mais, mas sou uma garota obediente.

Suzane pareceu gostar do meu toque e da minha carícia. Com uma voz mais firme perguntou:

— Qual é o seu nome?

A pergunta me surpreendeu. Precisei de um momento para conseguir responder e falei:

— Silvia.

Uma sequência de flashes e cores dominou a minha visão. Quando ela terminou me senti muito confusa e precisei de um tempo para me lembrar que estava junto de Suzane e acariciando a sua xoxota com prazer. Ela percebeu meu restabelecimento e perguntou:

— Qual é o seu nome?

Eu preciso responder o que me é perguntado com o máximo de precisão e sinceridade possível. A confusão me fez hesitar por um momento, mas depois me lembrei e falei:

— Silvia.

Mais flashes e cores me atingiram. Tocar uma xoxota é muito gostoso.

A garota ao meu lado está sorrindo. Ela está feliz com os meus carinhos. É muito bom proporcionar prazer. Ela pergunta:

— Qual é o seu nome?

A pergunta me deixou confusa. Fiquei muito triste por não conseguir respondê-la. Me esforcei ao máximo, mas tive que responder:

— Eu não sei.

— Você é uma escrava lésbica!

— Eu sou uma escrava lésbica.

A garota pareceu satisfeita. Tentei pensar nas palavras dela. Ela tirou a minha mão de sua xoxota e falou:

— Você já pode parar. Vou te apresentar uma pessoa. Se levante!

Obedeci a ordem prontamente. Uma nova garota está parada em minha frente.

A outra garota se levantou junto comigo e explica:

— Essa é a Senhora Ema. Você conhece ela?

Olhei para a nova garota com atenção. Por um momento ela me pareceu familiar. Ela é muito bonita e quero agradá-la, mas apenas pude responder:

— Não, não a conheço.

A imagem da garota ao meu lado se dissipou. A Senhora Ema continuou imóvel à minha frente. Pouco depois tudo ficou na mais completa escuridão e silêncio.

Senti algo tocar a minha cabeça e depois o ambiente voltou a se iluminar. A Senhora Ema está com algo nas mãos. Posso vê-la agora com muito mais nitidez. Ela é muito bonita.

O meu olhar buscou com curiosidade a outra garota, mas ela parece ter desaparecido. A Senhora Ema começa a soltar fechos na minha roupa e depois fala:

— Pode se despir. Como se sente?

A resposta me pareceu natural quando falei:

— Eu estou muito feliz.

A Senhora Ema me ajudou a tirar a minha roupa. Não sei porque eu me encontro vestida com uma roupa tão feia.

Com delicadeza ela tirou o meu sutiã e apalpou primeiro um seio e depois o outro. O seu toque é muito gostoso.

Ela desceu e abaixou a minha calcinha. Seus lábios tocaram e beijaram a minha barriga. Depois ela se levantou novamente e falou:

— Sonho com esse dia faz tempo. Uma pena que você era uma idiota que não gostava de garotas. Acho que agora você não vai pensar em outra coisa.

Nossos lábios se tocaram. É muito bom sentir o calor de minha Senhora. Depois ela tirou a sua roupa e sentando no sofá mandou:

— Me chupe!

Eu sabia o que ela queria e a minha boca rapidamente encostou em sua xoxota. Trabalhei a minha língua em todas as saliências que encontrei e chupei com desejo. Ela gemeu e depois de um tempo atingiu o seu clímax com gemidos altos.

Senhora Ema se recompôs e se vestiu. Pegou o seu celular e um pouco depois falou:

— Mãe, tudo pronto por aqui… Sim, correu tudo como o planejado.

Eu apenas prestei atenção a suas palavras. Aguardando o momento que ela possa precisar da minha atenção. Mas ela apenas desapareceu da minha vista.

Um tempo depois ela retornou. Estava carregando uma mochila e jogou algumas roupas em minha direção dizendo:

— Vista-se.

Algum tempo se passou e um casal de mais idade acompanhado de um homem mais jovem chegou.

Senhora Ema pareceu animada com a chegada deles. Abraçou o casal mais velho e entregou alguns objetos para o homem mais jovem explicando:

— Aqui estão a bolsa, a chave do carro dela e seu celular. Você já sabe o que fazer.

O homem saiu de forma apressada e a mulher mais velha comentou:

— A irmã dela retorna em três ou quatro dias, mas dará falta dela antes. Antes disso tudo já estará arrumado.

Ela se aproximou e me olhou com atenção. Depois se virou para a Senhora Ema e falou:

— Você fez a escolha de uma boa escrava. Vamos tirar ela logo daqui e o Joaquim vai pegar a cadela depois.

Sorrindo a Senhora Ema falou:

— Vamos escrava!

Fim…

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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 65Seguidores: 77Seguindo: 0Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Essa capítulo ficou melhor, porquê a vítima consentiu em usar o equipamento, pois queria obter prazer, e a amiga se aproveitou para transformá-la em escrava. Muito bom!

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Que bom que esse ficou melhor que a parte anterior. Cheguei a rascunhar uma parte 3, mas não gostei muito do que escrevi e acabei não voltando pra ela ainda. Em algum momento e surgindo novas ideias eu volto.

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