Contos Vorazes: A Aluninha Dedicada

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 1150 palavras
Data: 01/07/2022 23:45:42

O semestre letivo do curso de Economia encaminhava-se para seu tardio, mas glorioso encerramento para meu deleite pessoal; eu já não aguentava mais aquele bando de parvos que mais se assemelhavam a uma horda de vândalos tardios, encarcerados na pré-adolescência, sempre de paus duros, bucetas molhadas e cérebros pequenos e ocos, cheios de perguntas óbvias e dúvidas cuja primariedade era assustadora que me faziam contar os segundos para que meu tormento chegasse ao fim!

Após soar a campainha de término das aulas, eles fugiam da sala sempre em bandos como bovinos ansiosos e de nada adiantava fazer qualquer comentário, pois ele seria sumariamente ignorado; eu os observava enquanto pensava na pilha de avaliações finais que jaziam no meu armário na sala dos professores a espera de minha análise e registro de notas sofrendo por antecipação com a cornucópia de imbecilidades que eu teria que interpretar, e fui surpreendido ao notar que uma aluna ainda permanecia sentada me encarando.

Logo percebi que se tratava de Tainá, uma mulata deliciosa que adorava vestir-se de maneira insinuante e também de exibir-se para os olhares gulosos dos machos de plantão, entre os quais eu me incluía. Ela esperou até que estivéssemos a sós e depois levantou-se caminhando em minha direção; seu gingado cheio de sensualidade e suas formas roliças e oferecidas levantavam até pau de defunto e a medida em que a via mais de perto mais excitado eu ficava! Aquele par de peitos salientes que pareciam teimar em pular para fora da blusa decotada eram uma doce visão do paraíso em que eu me via fodendo com ela até não poder mais!

-Oi prô! Tudo bem com o senhor! – perguntou ela assim que ficou próxima da mesa inclinando-se sobre ela de modo intrigante – Só queria saber se o senhor já corrigiu as avaliações finais!

-Ainda não, Tainá – respondeu com tom suave – Mas tenho dez dias após o término do semestre para corrigi-las e lançar as notas do sistema …, mas não se preocupe que farei isso assim que puder …

-Ah, tá! Entendi! – interrompeu ela com tom disfarçado – Bom …, sabe o que é …, eu tô com medo! Acho que não fui bem naquela prova …, será que não dava pro senhor dar uma olhadinha na minha antes de tudo? Só pra me deixar suave?

-Olha, vou te dar a real – respondi num tom coloquial e descontraído – Não posso te prometer nada, mas …, vou dar um gás nisso, tá?

-Tudo bem, prô! Veja aí o seu lado – disse ela com tom displicente – Mas, vê o meu também tá? Tô naquelas de fazer qualquer coisa pra não bombar! …, qualquer coisa mesmo!

Sem esperar por minha resposta, Tainá deu de costas fazendo questão de realçar seu traseiro suculento e caminhou em direção à porta de saída da sala; ao chegar nela, olhou por cima do ombro e deu um sorrisinho maroto, me deixando na expectativa de que algo estava acontecendo. Depois daquele dia fiquei com a impressão que aquela safada topava mesmo qualquer coisa para não tomar bomba no semestre e isso me deixava com muito tesão já imaginando a espojar naquelas carnes apetitosas usando e abusando daquele corpo de formas abusivamente inquietantes. E para tornar a situação ainda mais tensa, de alguma forma desconhecida por mim, ela conseguiu o número do meu celular e enviou uma foto …, era um close de seus peitões desnudos!

“Isso é só uma lembrancinha pro senhor não se esquecer de mim na hora de corrigir as avaliações”, dizia a legenda abaixo da foto. Aquilo realmente me tirou do sério e tomei a decisão de pagar para ver até onde chegava a safadeza daquela vadiazinha. Corri até o banheiro e tirei uma foto do meu pau que já estava duraço e mandei pra ela com uma legenda do tipo “matar ou morrer”, dizendo que pretendia ficar até mais tarde na sala dos professores para corrigir as provas …, e começaria com a dela! Tainá não respondeu, mas de qualquer forma eu havia lançado a isca para pegar aquele peixão.

Durante a tarde o campus ficava praticamente deserto e depois de mastigar um lanche, fui para a sala e retirei do armário aquelas malditas avaliações debruçando-me sobre elas já desnutrido de esperanças de que Tainá viesse ao meu encontro. “Oi, prô! Nossa como isso aqui fica abandonado durante a tarde, né?”, comentou ela surgindo na porta da sala; pirei ao vê-la, pois Tainá usava um shorts daqueles de dançarinas de funk e um top que mais mostrava que escondia. Imediatamente, levantei e fui em sua direção, puxando-a para dentro da sala e fechando a porta.

-Ainda não cheguei na sua avaliação – disse eu a ela encarando seu rostinho sapeca – Mas, você ainda faz qualquer coisa pra não bombar?

-Claro que faço! …, quer ver? – respondeu ela já se pondo de joelhos na minha frente e tratando de abrir a braguilha da calça expondo meu pau duro – Caramba! Que caralhão!

Quando dei por mim a safada estava mamando minha rola avidamente com sua boquinha gulosa aproveitando para massagear as bolas; cerrei os olhos e respirei fundo acariciando a cabeça raspada de Tainá e desfrutando das sensações que ela me proporcionava naquele momento. Permanecemos naquele idílio libidinoso com nossos corpos exalando sensualidade que infestava o ambiente agindo como uma droga alucinógena que nos afastava da realidade.

-Hummm, que pau gostoso esse! Prô, tá gostando da mamada da Tainá? – perguntou ela entre lambidas e chupadas na chapeleta abaulada.

-Si …, sim …, tô! Mas não para, cadela! Não para! Chupa mais! – respondi com tom enfático e impaciente, segurando sua nuca e empurrando o pau para dentro de sua boca.

Tainá retomou a mamada com entusiasmo me fazendo ver estrelas de tanto tesão. A mamada avançou por um bom tempo até que arrepios e espasmos anunciavam que o fim estava bem próximo; e antes que eu pudesse avisá-la meu gozo sobreveio após algumas contrações musculares involuntárias com a rola pulsando e explodindo em uma ejaculação volumosa; Tainá esforçou-se em conter a porra em sua boca mostrando habilidade em fazê-lo; quando libertou meu pau amolecido de sua boca ela exibiu o conteúdo esbranquiçado antes de engoli-lo terminando com um sorriso de orgulho.

Tainá se levantou limpando os lábios com o dorso da mão enquanto eu me recompunha da melhor forma possível. Antes que ela se fosse, saquei uma folha impressa da minha pasta e lhe entreguei orientando que a preenchesse e me entregasse na surdina; ela me encarou e deu um sorrisinho safado acompanhado de uma piscada de olho antes de sair da sala. Eu permaneci onde estava tentando me recompor e com o suor irrompendo na testa. Dias depois, encontrei a folha preenchida depositada na minha caixa de correspondência interna e finalizei a conferência das avaliações. No semestre seguinte, eu olhava para o bando de tontos e achava que todos guardavam aquela expressão cinematográfica do tipo “Eu sei o que vocês fizeram no verão passado”, mas dei de ombros, sorri e pensei: “FODA-SE!”.

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