As taras da minha irmã, parte 5

Um conto erótico de Beto
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1591 palavras
Data: 12/07/2022 15:33:21

A gente sai de casa para ir na festa por volta das 11h da noite. Eu não sabia o que vestir para ir em uma festa de fetish, por isso coloco um jeans e uma camiseta pretos e para dar um ar mais agressivo, coloco um coturno. Já a minha irmã estava com o longo sobretudo, mas pro baixo eu sabia que ela estava somente de meias 7/8, botas, calcinha e blusa arrastão. Mas ela parecia decente e a gente se despede dos nossos pais e entramos no Uber.

Chegamos em um lugar bem caído no centro da cidade. Saímos do carro e vemos uma portinha com uma fila na frente. Acho que era o lugar certo pois havia muita gente usando casacos e por baixo dava para ver um pouco das roupas.

Chegamos na hostess do lugar, ela estava usando um body transparente com pasties cobrindo os mamilos e uma minissaia de couro. Os nossos nomes estavam na lista, pegamos as comandas e também uma chave para um armário. Passamos então pelo segurança, só havia um homem e ele revista nós dois, para Fernanda ele pede para ela abrir o casaco e ele o faz, ficando praticamente nua bem ali na entrada do lugar, não que as pessoas que estavam por lá se importassem com isso.

Passamos pela porta e o caminho se divide, de um lado há um vestiário para o outro a saída e uma escada. Entramos no vestiário e achamos o nosso armário. Fernanda então tira o casaco e eu coloco a coleira e a guia nela, mas não as algemas, eu as coloco no bolso da minhas calças.

Subimos as escadas comigo puxando a minha irmã praticamente nua pela coleira. No lugar vemos pessoas "vestidas" das mais diversas maneiras. Diversas garotas de saia e corset, outras só de corset. Caras com com calças de couro justas, outros só de cueca e um com o pau de fora vestindo somente um capuz que escondia o rosto. Ou seja, mesmo naquele ambiente de putaria, Fernanda estava extremamente pelada e eu vejo o efeito nela, minha irmã tenda esconder mas ela estava morrendo de vergonha e fica ainda mais envergonhada quando encontramos com Rachel, a amiga dela, ela estava usando um vestido de PVC que era aberto de cima à baixo dos dois lados, a parte da frente e de traz eram presas por cordinhas que cruzavam entre as duas peças de tecido dos lados dela, claro que dava para ver que ela não usava nada por baixo do vestido justo e curto.

-- Uau, você está um tesão -- Diz Rachel e beija Fernanda na boca e ainda dá uma apertada na bunda dela, depois ela chega em mim e também me beija na boca.

Nós nos separamos, ela vai falar com outras pessoas e eu vou com Fernanda para o bar pegar um drink. Ela praticamente vira o drink dela e pede outro. Saímos do bar e circulamos pelo lugar que era um antigo puteiro. Os quartos estavam abertos e a gente podia assistir o que estava acontecendo. Primeiro vemos uma garota gordinha que usava um vestido de couro que a deixava cheia de curvas, ela tira o vestido, não estava com nada por baixo, e deita em cavalete acolchoado com a bunda para cima. Ela é algemada nele e uma mulher começa a a chicoteá-la. A moça diz:

-- Obrigado Senhora, obrigado por castigar essa escrava.

Os grandes peitos ficam balançando quando ela recebe cada chicotada. Depois de 10 chibatadas a mulher pega dois grandes prendedores e coloca nos peitos da mulher, bem nas aureolas.

Nós vamos para a próxima sala e encontramos uma garota bem nova em uma cadeira ginecológica, ela esta completamente pelada, dava para ver que ela estava com várias agulhas enfiadas nos seios e no momento em que a gente chega um homem estava perfurando os grandes lábios dela. Fernanda diz:

-- Isso está me dando arrepios.

A gente sai e vamos para um salão maior. As pessoas estavam dançando lá. Eu vejo que Fernanda estava cobrindo os seios, eu então decido colocar as algemas nela. Minha irmã agora está sendo puxada pelo meio das pessoas com as mãos presas pra trás e vestindo somente uma blusa toda furada e uma calcinha bem fina.

Vemos então uma garota japonesa muito magra, ela praticamente não tinha peitos e estava dançando completamente nua. Mas não era só isso, ela tinha piercings nos lábios, nariz, umbigo, mamilos e clitóris e lábios da boceta. Além disso havia correntes ligando os piercings dos mamilos dela um no outro e outras que iam dos mamilos até os lábios da xoxota.

-- Acho que você está até excessivamente vestida, não é irmãzinha?

Vejo o susto no rosto de Fernanda, mas ela não podia fazer nada pois estava algemada e sob o meu controle. Eu puxo a calcinha dela para baixo e a removo, depois olho para ela e mando:

-- Abre a boca!

Ela obedece e eu enfio a calcinha toda molhada com os sucos da boceta dela na boca da minha irmã. Ela não tem tempo de processar o que tinha acontecido pois eu começo a puxa-la pela guia e à faço caminhar de novo por todo o lugar até voltar para o bar onde encontramos Rachel sentada em uma mesa alta com outras pessoas.

-- Nossa, está ainda mais putinha -- Ela diz e estica a mão para tocar no sexo da minha irmã -- E escorrendo de tão molhada, é mesmo uma putinha -- Fernanda faz um barulho inteligível -- O que é isso na boca dela.

-- É a calcinha dela.

-- Hmm, muito bem, você está se saindo um grande dominador -- Rachel aperta os mamilos de Fernanda, que dá uma gritinho abafado.

-- Eu estou pensando em uma cena...

Ela conta a cena no meu ouvido e o meu pau fica duro só de ouvir isso. Rachel percebe e acaricia a minha pica por cima da calça.

-- O que você acha?

-- Acho perfeito para a putinha da minha irmã.

Fernanda não sabe o que a espera e nem podia fazer nada quanto a isso. Eu a puxo pela coleira até um quarto do lugar com uma maca. Já havia algumas pessoas lá, mas a maca estava vazia. Eu solto as algemas dos punhos e tiro a calcinha da boca dela. Rachel tira a blusa que, era a única peça de roupa que a minha irmã usava, depois as botas e por fim a guia para deitar na maca. Ela é então novamente algemada com os punhos para cima da cabeça e os tornozelos para trás presos em anéis de metal na própria maca. Minha irmã fica completamente exposta e arreganhada.

-- A cena é a seguinte, você vai ser uma escrava de uso público, qualquer um pode vir aqui e usar os dedos ou a boca em você, tem também uma caixa de apetrechos que vão ser usados. A sua palavra de segurança é morango. Se você falar isso a cena para imediatamente. Se você estiver com algo ou alguém na boca é só girar a cabeça e fazer hun-hun. Você entendeu?

-- Sim Rachel.

-- Perfeito

Rachel então aperta o grelo de Fernanda e o puxa o máximo que dá, depois enfia dois dedos na boceta e a fode um pouco. Enquanto isso outras pessoas vão chegando e vão colocando as mão e as bocas na minha irmão. Ela é beijada, tem os mamilos apartados depois chupados. Rachel sai e uma garota, escrava de um cara, se abaixa e começa a chupar Fernanda.

Nesse ponto Rachel me beija e nós vamos para um sofá do lado e começamos à nos pegar. Ela senta no meu colo, o vestido sobe acima do quadril dela, expondo a bocetinha raspada dela. Nós continuamos nos beijando, mas Rachel começa a se esfregar na minha perna. Ela então diz:

-- Dá uma tapa na minha bunda.

Eu faço o que ela pede, Rachel se esfrega mais rápido em mim. Eu bato de novo, mais forte e continuo fazendo isso até que ela goza na minha perna. Em seguida ela se ajoelha e começa a me chupar. Eu gozo na boca da amiga da minha irmã.

Depois de gozar eu lembro de Fernanda e vou ver como ela estava. Encontro a minha irmã coberta de marcas de mordidas e de tapas. Tem 3 pregadores em cada lábio da xoxota dela além de um bem no grelo e um vibrador enfiado na boceta e outro no cu. Os peitos dela estão cobertos de pregadores, assim como a barriga dela. Por fim tem um prendedor de metal que ligava com uma corrente os mamilos dela com um terceiro prendedor na língua dela.

Eu e Rachel tiramos tudo de Fernanda e a ajudamos à ficar em pé, mas ela não consegue e nós a colocamos no sofá. Colocamos então as botas nela. Fernanda pede para tomar mais um drink. Vamos com ela de volta pra o bar só de botas e coleira, minha irmã parece não ligar mais de estar pelada e parece estar com orgulhos das marcas na pele. Eu também bebo mais. Estamos os três sentamos em uma mesa alta, as duas garotas mostrando as bocetas sem a menor vergonha e eu começo a passar a mão nas duas, tanto Rachel quando a minha irmã.

Depois disso eu não lembro de nada.

No dia seguinte eu acordo no meu quarto com a minha irmã e Rachel peladas na cama. Eu acordo Fernanda, ela vê o meu rosto e responde:

-- Não se preocupa, a gente não transou. Você só fodeu Rachel.

Fim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 34 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Porra mano uma irmã putinha e você não comeu,vacilo podia fazer ela ser submissa sua,comer ela de tudo quanto é jeito.

0 0