Comprador de Virgindades – 10 – Suzi, a oriental rebelde 1/3

Um conto erótico de Comprador de Virgindades
Categoria: Heterossexual
Contém 4555 palavras
Data: 12/07/2022 09:17:09

Por uma semana nem entrei nos sites, de tão satisfeito que tinha ficado com Lisa e Iara. Tive uma semana me sentindo nas nuvens me lembrando de nossos momentos. No final de semana seguinte, quando enfim comecei a pensar em um novo encontro, fui olhar quantas garotas novas tinham chego e se alguma delas me atrairia. E continuar a conversar com Luisa, a loirinha de cabelo branquinho, Bel a Loira de 35 anos e Suzi a oriental.

E antes de abrir as contas, pensando em como tinha sido feliz em minhas escolhas, mesmo não dando certo com Manu, caiu a ficha. Tinha sido muito bom porque nenhuma daquelas garotas tinha mantido contato comigo através de mídias especializadas em sexo ou encontros sexuais. Bruna, Manu e Lisa e Iara, tinham entrado em contado comigo por um site de relacionamento tradicional ou por uma mídia social que todos frequentam.

Temeroso que em algum momento fosse bloqueado nessas mídias tradicionais tinha criado uma conta com um número de telefone internacional no aplicativo de mensagens. E foi assim que conversava com elas após conversarmos a primeira vez pelo chat dos sites. Já era assim que mantinha contato com as que estavam em minha pré-seleção.

Era muito mais seguro escolher aquelas garotas que não estavam se oferecendo em um site de sexo, mas que apenas encontraram uma oportunidade quando leram minha página navegando em suas mídias sociais. O nível dessas garotas era mais alto tendo além da beleza, conteúdo.

Já tendo assumido encontros fortuitos com Bruna e Lisa e Iara, estava decidido a parar após aqueles 3 novas experiencias. Não procuraria uma morena mesmo sendo minha preferência pois Lena era insuperável e Lisa quase tão perfeita como Lena.

Ao começar abrir os sites de sexo, decidi que seria a última vez e que se houvesse alguma possível candidata daria a ela meu contato e em seguida fecharia a conta ficando só com as contas de onde tinham vindo meus encontros passados. E não havia nenhuma nos sites de sexo que tenha me interessado e fechei em definitivo essas contas.

Após uma negra, uma ruiva e uma morena eu estava pensando na loirinha ou na oriental, mais propenso para a oriental. E por coincidência, outras duas garotas descendentes de japoneses se ofereceram e dessa vez eram bonitas. O problema com elas era que seus corpos não se encaixavam perfeitamente em meu perfil, pois eram maiores. Não cavalonas, mas não com aquela feminilidade delicada que eu buscava.

Os seios de uma delas eram lindos e maiores do que os da coreana Suzi e o bumbum da outra, muito redondo e lindo também, bem mais volumoso do que o de Suzi. Mas foi impossível ganhar do conjunto do corpo miúdo com curvas lindas da coreaninha que dizia ter 21 anos e estar fazendo uma faculdade publica tendo entrado com altas notas.

Sem precisar pagar a faculdade, sua necessidade era porque seus pais tinham um restaurante que devido a altos juros de empréstimos estava funcionando no prejuízo e era o sustento da família. E se não conseguissem pagar essa dívida, em breve o restaurante precisaria ser fechado. Aquela garota estaria se sacrificando pela família. E é claro que sua inteligência e seu sacrifício me fizeram interessar ainda mais por ela.

Pela timidez conhecida das orientais, eu temia que terminasse como terminou com Manu, sem ela conseguir finalizar a relação. Fomos conversando com mais intensidade conhecendo melhor nossos gostos e quando falei a ela que nos finais de semana que ficava solitário em casa assistia algumas séries coreanas, ela se abriu mais, até dizendo que escolheu seu nome por causa de uma linda atriz de dramas coreanos. E a deixei bem empolgada quando mostrei conhecer e adorar essa atriz.

– Já assisti umas três séries com a Suzi. Ela é a atriz coreana que acho mais linda. Se você escolheu o nome dela é porque é linda também, brinquei.

– Ela é linda mesmo. Não acho que que eu seja tão bonita, mas muitos amigos me acham parecida com ela e me chamam se Suzi. Por isso estou usando esse nome.

– Então não vejo a hora de confirmar. Tenho uma paixão platônica pela Suzi. Além de linda ela parece muito simpática.

– Dizem que ela é mesmo simpática.

Assim nosso papo foi acontecendo e enfim descobri que ela faria a faculdade de química, pois gostava das pesquisas e empresas multinacionais pagavam um excelente salário para desenvolver produtos para consumidores.

Na foto com uma lingerie bem comportada seu corpo era tipicamente daquelas atrizes coreanas, mas felizmente não magra demais como a maioria delas.

Tinha 1,60 metros, as ancas bem largas e a cintura fina com uma barriga bem chapada e retinha como uma sereia. Suas pernas não eram finas, mas torneadas e havia um pequeno vão entre elas próximo à sua bucetinha. Bucetinha que eu imaginava ser bem pequena devido à sua estrutura corporal. Como o sutiã era grande, pouco se via de seus seios de frente, mas de perfil, eles mostravam ser pequenos e cônicos. Seu perfil confirmava sua barriguinha chapada e suas costas que conforme iam chegando ao bumbum se curvvavam formando um bumbum redondo e imponente em proporção a seu corpo.

Quando enfim concordamos em mostrar nossos rostos antes do encontro, fiquei surpreso e empolgado pois seus traços realmente se pareciam com a linda Suzi original. Não era mentira que eu tinha uma paixão platônica pela verdadeira Suzi coreana, e agora aquela garota me aparecia com quase o mesmo rosto e o mesmo cabelo na altura dos ombros normalmente usados pela verdadeira Suzi. Era um presente dos céus.

Não pensei em mais nada e marquei nosso encontro, com uma diferença para as outras garotas anteriores. Suzi não poderia me encontrar à noite, pois ajudava seus pais no restaurante durante as noites. Estudante em faculdade publica, seu curso era integral e sobravam as noites para ajudar seus pais e não poderia faltar. Então perguntou se poderíamos nos encontrar pela manhã e passarmos o dia junto.

Empolgado com sua semelhança com a Suzi, aceitei na hora e marcamos para um dia da semana em que tinha aulas menos importantes. Para não ficar tão evidente no hotel, decidi passar a noite sozinho e pela manhã ir buscar Suzi perto da faculdade. Quando cheguei onde marcamos, estacionei o carro e sai, aquela linda garota de olhos puxadinhos e amendoados tinha um sorriso tímido no rosto. Vestia uma calça jeans e uma camiseta básica e nem por isso era menos linda.

– Oi você é a Suzi? Sou o Gabriel. Prazer.

– Oi Gabriel. Sim, sou a Suzi. Prazer, falou esticando a mão.

Me lembrei que os orientais evitam o contato corporal ao máximo. Nem beijinhos ela me deu. Como faria sexo comigo, me pareceu que tinha entrado em outra furada.

– Vamos passear um pouco. Depois almoçar e em seguida no hotel. O que você acha?

– Por mim tudo bem. Do jeito que você quiser está bom.

Essa era outra característica das mulheres coreanas que via nas séries que não gostava, a submissão aos homens. Afinal eu tinha duas filhas e não queria que elas fossem submissas a ninguém.

– Comigo não á assim Suzi. Para mim os dois precisam concordar e estarem satisfeitos. Só assim teremos um encontro agradável. Por favor, haja como uma brasileira e não como uma coreana.

Ela me deu um sorriso lindo.

– Para falar a verdade sou 100% brasileira nesse assunto. Não aceito ser submissa, mas como você procurava uma oriental, pensei que preferisse as mulheres submissas.

– De jeito algum. Tudo o que você não quiser fazer hoje, não vai fazer. E se você desistir na hora terá sido um ótimo dia com uma garota linda.

Novamente Suzi sorriu aliviada.

– Ahhi que alivio. Conversamos tanto no chat e não tínhamos conversado sobre isso.

– Então agora me dê as mãos que vamos passear no Parque aqui próximo.

Por minha idade eu parecia mais pai do que seu acompanhante, isso se não fossem nossas diferenças faciais. Em nossa conversa eu fazia tudo parar deixar Suzi mais tranquila com relação a mim. Sentamos de frente para o lago e ficamos duas horas conversando sem ver a hora passar. Ela tinha assuntos diversos não ficando chata a conversa.

Mesmo mostrando seu lado brasileiro mais liberal, sua origem pesava se mostrando tímida e acanhada com algum assunto menos confortável como por exemplo, quando perguntei sobre namorado.

– Não tenho namorado. Nunca tive. Já que você assiste a séries coreanas sabe como os pais coreanos são. Querem escolher um marido para a filha que esteja muito bem de vida. Como estudo muito para me formar e não estou querendo arrumar confusão com meus pais agora, aceito por enquanto, mas eles nunca vão escolher meu marido. Nunca.

– E pelo que vejo nas séries, muitas coreanas perdem a virgindade muito tarde.

Foi apenas um comentário sobre o assunto que via nas séries e novamente ela ficou toda tímida. Percebi e tentei melhorar a situação.

– Suzi, pelo motivo de nosso encontro, não precisa ficar tão tímida.

– É que falar sobre o assunto é muito difícil. O que você falou é verdade, mas por minha convivência com amigas brasileiras eu não tenho esse compromisso de esperar tanto para perder a virgindade e muito menos precisar casar para isso acontecer. Se assim fosse não estaria aqui, mesmo precisando muito do dinheiro.

– Entendi, mas fique à vontade. Não sei quem você é de verdade e nunca ninguém vai saber de nossa conversa. Pelo menos nesse tempo comigo esqueça de seus pais e aproveite. No final pode ser como eu disse. Apenas um passeio e um almoço divertido. Ao menos espero que esteja sendo divertido.

– Está sendo sim e muito. Estou adorando conversar com você. Pena que meus pais não sejam assim. Suas filhas devem ser felizes.

– Parece que elas são, pois acima do que eu desejaria para elas, vem o que elas querem para elas. E o que mais desejo para elas é que realizem seus desejos.

– Nossa Gabriel. Fico feliz de estar com alguém que pense assim. Espero encontrar um marido assim para que pelo menos minha filha, se eu tiver, possa crescer com essa liberdade. Só não vai poder ser coreano, falou rindo.

– Acho que não mesmo. Vai ser difícil convencer seu pais.

– Não vou convencer ninguém. Eles vão ter que aceitar.

– Isso mesmo. Imponha sua vontade. Vamos almoçar?

– Vamos.

Dei uma risada gostosa.

– O que foi Gabriel?

– É que você não falou “vamos se você quiser”. Melhorou muito.

– Seu bobo, falou enfim descontraída.

O almoço transcorreu descontraído como nossa conversa anterior e quando era uma hora da tarde estávamos no quarto. Tínhamos almoçado cedo, pois às 6 horas da tarde Suzi deveria estar no restaurante. Mesmo assim tomamos um vinho branco leve e Suzi ficou bem alegrinha confessando que era fraca para bebida.

Ela girou o corpo olhando aquele quarto bem decorado.

– Que lindo. Nunca fui a um hotel tão chique e lindo.

– Você merece. Você é que é linda. Está pensando em desistir?

– Já pensei algumas vezes desde que nos encontramos, mas conforme fomos conversando a incerteza foi diminuindo. Por enquanto não estou pensando em desistir, mas em aproveitar como você falou. Deve ser a bebida, falou sorrindo.

– Se for a bebida precisamos parar. Quero que você esteja ciente do que está fazendo.

– Seu bobo. Só estou um pouco alegrinha. Pode ficar tranquilo que não vou fazer nada que não queira fazer.

Fui até ela e a abracei de frente olhando sério.

– O que foi?

– Estou vendo se você está mesmo ciente.

– Claro que estou. E estou pronta para ser uma mulher. Me beija. Me deixa saber como é um beijo.

– Nem beijar?

– Nem beijo. Sou uma autentica filha de coreanos. Mas vamos mudar isso agora, falou se aproximando de minha boca encostando seus lábios.

Seus lábios eram quentes como fogo e se ofereciam a mim que os desejava. Abracei aquele corpo miúdo o apertando sentindo suas formas delicadas e a quentura que emanava. Olhei em seus lindos olhos amendoados com a bolinha tão preta que não se conseguia distinguir a pupila da íris.

Minhas mãos a seguram espalmadas pegando quase suas costas inteiras quando comecei um beijo labial tremendamente gostoso.

Ficamos nesse beijo sem pressa até que minha língua foi entrando devagar em sua boquinha e no começo sua língua estava parada somente sentindo a minha. Não precisei falar a ela o que fazer pois instintivamente sua língua começou também a dançar gostoso em minha boca devagar pegando o ritmo.

Aquela garota que parecia tímida estava me dando um dos beijos mais gostosos de minha vida em seu primeiro beijo, mostrando que seria uma deliciosa amante naquela tarde se não decidisse desistir antes da consumação. Foi como se tivéssemos saído da realidade, sem pressa nenhuma de terminar aquele momento tão gostoso.

Quando Suzi começou a ofegar, me afastei um pouco e para não a assustar tirando primeiro sua roupa, fui puxando minha camiseta para cima. Quando a tirei e a joguei no sofá aquela garota tímida me surpreendeu. Com as unhas arranhou meu tórax me excitando.

– Você malha? Que tórax lindo. Dá vontade de pegar e beijar. Ainda mais assim lisinho, falou dando outro arranhão e alguns beijos e lambidas.

Vendo que Suzi estava se soltando, comecei a puxar sua camiseta para cima enquanto ela se divertia em meu tórax. Quando chegou em seus braços ela levantou os dois e a camiseta foi saindo revelando seu colo bonito com seus pequenos seios emoldurados por um sutiã branco bonito, deixando aqueles montinhos morenos ainda mais lindos.

Olhei para eles com cobiça e sorrindo brinquei.

– Seu “tórax também é lindo” e também dá vontade de pegar e beijar.

Sapeca ela pegou minhas duas mãos e levou até seus seios as espalmando por cima do sutiã.

– Nada mais justo, já que estou pegando e beijando o seu. Pena que o meu seja tão pequeno.

Não era assim tão pequeno, pois era quase médio e com um formato mais de gota literalmente me dava água na boca.

– Eles não são pequenos e tem o tamanho e o formato exato que eu gosto. E são tão macios, firmes e quentes, falei os apertando.

– Ahh que gostoso Gabriel. Continua falou voltando a arranhar meu peito e me beijar.

Era uma sensação deliciosa aquela garota com aquele corpinho em brasa me dando um beijo com vontade. Parecia querer tirar o atraso de nunca ter beijado. Tirei a mão de um dos seios e espalmei de novo suas costas a trazendo mais junto a mim com nossas mãos presas entre nossos corpos curtindo aquele momento.

Meu pau duro sob a calça espremia sua barriga na direção de seu umbigo devido à nossa diferença de altura. Tanto que para me beijar ela estava na ponta dos pés e ainda precisava curvar seu pescoço para cima. Eu queria fazer tudo com ela, mas aquele corpo quentinho me enfeitiçava e eu não queria parar o que estava fazendo.

E de novo, sapeca não se intimidou. Se separou de mim finalizando o beijo e pegando no botão de minha calça.

– Agora sou eu que vou tirar uma peça sua, falou sorrindo.

Sorri de volta enquanto ela ia abrindo o zíper com meu pau se destacando na cueca e quando abriu tudo, começou a puxar minha calça pelas pernas e foi ficando cada vez mais de frente para meu pau e não parou de me fazer deliciosas surpresas quando o beijou bem rápido por cima da cueca dando um riso gostoso de quem tinha apontado.

Quando tirou minha calça pelos pés e se levantou não perdi tempo.

– Agora é minha vez, falei já abrindo o botão de sua calça jeans justinha.

E como ela, fui puxando por suas lindas pernas torneadas e quando passei na altura de seu ventre, beijei por cima de sua xaninha sentindo seus pelinhos.

Quando me levantei olhei para seu corpo de sereia e me declarei.

– Seu corpo é muito lindo. Todo perfeito.

– Obrigado. Mas parece ser muito pequeno para o que você tem aí, falou olhando para meu pau estufando a cueca.

– Não vou te machucar de forma alguma. A qualquer momento que você quiser parar, nós paramos. Agora vem aqui pois quero sentir essa pele quente, falei a puxando e a abraçando como antes novamente.

Só que agora podíamos sentir a pele um do outro. E o calor que emanava de seu corpo, nunca tinha sentido antes em outra garota. Se era excitação, aquela belezinha se excitava mais do que todas as outras. O beijo ficou ainda mais delicioso e agora mais fogoso com um sentindo a pele do outro.

Passado um tempo, com as duas mãos espalmadas em suas costas fui para o fecho do sutiã e quando o segurei com as duas mãos, parei o beijo.

– Estou com uma peça e você duas. Não é justo falei sorrindo e ameaçando abrir.

E sorrindo.

– E o que você está esperando para ficarmos iguais?

Aquela garota estava infinitamente melhor do que eu havia imaginado. Sem as correntes de sua tradição, ela estava solta como poucas garotas que tive antes. Parecia experiente e mostrava estar gostando e feliz pelo que fazia. Brinquei com ela.

– Que delícia. Nem parece coreana.

– E nem quero parecer. Quero me libertar de todos os limites e fazer sexo com quem eu quero e quando quero. Não é por isso que vou sair fazendo com todo mundo. Mas com todos que tiver um relacionamento mais sério vai acontecer e não precisaremos estar casados.

– Esse deve ser seu lado brasileiro, falei já puxando o sutiã por seus braços e o tirando.

Nem vi seus seios nus, pois já os espremi em meu tórax sentido sua firmeza e sua quentura.

– Deve ser Gabriel. Agora me beija. Estou amando te beijar.

Sentindo seus seios nus, o beijo ficou ainda mais gostoso e intenso, com gemidos mútuos na boca do outro. Desci minha mão para seu bumbum e suas polpas encaixaram perfeitamente em minhas mãos ainda que uma parte tenha ficado de fora. Ele era mais firme e mais redondo do que eu imaginava e se não era grande tinha o perfeito formato de um bumbum brasileiro.

Quando a puxei forte contra meu corpo, Suzi gemeu em minha boca e começou a se esfregar em mim, mas devido à nossa diferença de altura não conseguia sentir sua xaninha em meu pau. Para agradar aquela sapequinha, puxei seu bumbum para cima levantando seus pés do chão e na mesma hora ela entendeu o que eu queria, levantando suas pernas e as cruzando atrás de minha bunda.

E se aquele beijo já estava delicioso, nesse momento fui aos céus e Suzi também pois começou a esfregar sua rachinha quente e úmida contra meu pau com muita volúpia. Ela era levinha e ficamos naquela posição sem me apoiar em nada. Era uma garotinha no colo de um homem, não fosse aquele sobe e desce de seu corpo contra meu pau com ajuda de minhas mãos que apalpavam seu bumbum.

Cruzando meus braços por trás de suas costas estreitas eu a mantinha espremida contra meu corpo, sentindo a quentura de sua pele, o montinho de seus seios e a umidade de sua rachinha. E nessa esfregação, Suzi começou a ter tremores pelo corpo e sem parar de me beijar teve seu primeiro orgasmo com um homem em toda sua vida.

Ela começou a beijar ardentemente e me apertando o pescoço com seus braços frágeis quase me enforcava pelo tesão do orgasmo que ia acontecendo sem parar. A senti parar com os movimentos de seu ventre contra meu pau, mas com minhas mãos fortes, a mantive se esfregando prolongando seu prazer. Foi um longo orgasmo e quando terminou, tirou sua boca da minha e deitou sua cabeça em meu ombro como se tivesse dormindo em meu colo, toda cansadinha.

Mantive seu corpo comprimido contra o meu, dando beijinhos em seu ombro e seus cabelos esperando que se recuperasse. E quando se recuperou, mostrou o quanto era sapeca.

– Que delicia isso Gabriel. Nunca tive essa sensação em toda minha vida. Se soubesse que era tão bom, teria feito antes.

– Só que não teria sido comigo, falei simulando tristeza.

– Verdade. Jamais teria sido tão bom. Você é o homem perfeito para minha primeira vez. Foi bom ter te esperado.

Fui então mais ousado para ver até onde iria sua desinibição.

– Agora que essa xaninha está toda melada, vou gostar muito mais de beija-la.

– Ahh. Assim você me deixa toda arrepiada. Quantas vezes imaginei quem seria a pessoa que faria isso em mim pela primeira vez. Olha minha pele.

Ela tinha ficado mesmo toda empipocada de arrepio.

– Temos só essa tarde, mas quero fazer o máximo que conseguir. Hoje deixo de ser uma moça coreana para virar uma mulher brasileira. E você vai me ajudar nisso.

– Com todo prazer, falei indo em direção à cama com ela ainda agarrada em meu corpo grande.

Eu não estava nenhum pouco cansado de a carregar e ficaria mais uma hora naquela posição, mas na cama seria muito mais confortável. Fui me deitando com ela agarrada em mim e quando nos deitamos estávamos na posição papai e mamãe, só que com suas pernas em torno de meu corpo.

Afastei um pouco meu tórax de seus seios e finalmente os vi nus. Diferentes, mas tão perfeitos como os de Lena na mesma idade. Aquele formato gota terminado em aureolas e mamilos bem pequenos e escurinhos. Suzi viu minha admiração.

– Gostou? Acho eles pequenos.

– Eles definitivamente não são pequenos. Tem o tamanho exato e vão ser lindos para sempre pois esse formato ajuda. Vou provar para você o quanto eu gostei.

Fui com a boca em direção a eles me curvando todo e antes de tocar seus biquinhos ia beijando e lambendo por todo seu volume apreciando aquele momento. Suzi me olhava dando alguns gemidos. Pelo modo como eu tratava aquelas maravilhas, ela sentia o quanto eu tinha gostado e ainda nem tinha ido para o principal.

– Você gostou mesmo. Brinca gostoso com eles porque são muito sensíveis. Mas não exagera, pois posso ter outro orgasmo antes de você.

Por que Suzi foi falar aquilo. Fui direto para seu mamilo o lambendo e o sugando tirando um gemido longo. Seus pequenos seios eram diferentes de todos os outros que eu já tinha saboreado, pois sua pele tinha um gostinho doce único deixando-o ainda mais apetitoso. Ela sorria taradinha como uma garota sapeca me deixando ainda mais excitado por aquela belezinha de olhos puxados.

Quando comecei a mamar como um bebê sugando seu biquinho, ela começou a ter leves espasmos pelo corpo e levou suas mãos em minha cabeça.

– Isso. Mama meus peitinhos. Nunca senti nada igual em toda minha vida. É muito da hora, falou em sua gíria adolescente.

E continuou.

– Suga forte meus biquinhos. Te disse que muito sou muito sensível aí. Acho que vou ter um orgasmo. Ahhh.

Parei só um pouquinho.

– Goza minha menina linda. Me dá leitinho nesse peito delicioso, falei voltando a sugar com volúpia.

Suas pernas ainda se agarravam em torno de meu corpo e senti quando ela apertou mais e começou a gozar.

– Estou gozando. Ahhh. Mama bem forte.

Suguei tão forte que senti que saiu um pouquinho de um liquido de sabor diferente do que eu já conhecia, pois só tinha sentido o leite verdadeiro de uma mulher quando Lena estava grávida das meninas. Aquilo me deu um tesão enorme, mas era Suzi quem entrava em êxtase gozando somente com minha boca em seu seio.

Quando ela relaxou finalizando seu orgasmo, soltou as pernas de meu corpo e aproveitei para descer para sua barriguinha retinha como uma tábua, mas toda delineada. Não iria deixar aquela lindezinha se recuperar. Brinquei e cheirei muito seu cheirinho delicioso imaginando como seria seu mel.

Então fui ainda mais para baixo puxando o elástico de sua calcinha até que seus pelinhos começassem a aparecer e beijava de levinho intercalando com alguns sopros fazendo sua pele arrepiar. Quando me ajoelhei entre suas pernas e comecei a puxar a calcinha, Suzi me olhou com um sorriso safadinho e levantou o bumbum facilitando. E atrás daquele tecido branco apareceu uma bucetinha com as almofadinhas gorduchinhas, totalmente fechadinha e com pelinhos negros bem ralinhos.

A pele era do mesmo tom do corpo todo e aquele vãozinho entre suas pernas parecia que chamava para um acasalamento, mas antes queria a fazer gozar com minha língua. Sempre sorrindo feliz, ela me olhava.

– Gostou de minha xoxotinha? E pequena né? Não sei se vai aguentar não.

– Ela é linda. Uma das mais lindas que já vi. Vai ser uma pena se não entrar pois eu quero demais, mas como eu te disse, não precisa se preocupar que vou parar quando você pedir.

– Se você gostou tanto, pode brincar com ela, falou oferecida e sorrindo.

– É exatamente o que vou fazer nesse instante, falei me deitando entre suas pernas dando o primeiro beijinho em sua testinha.

Aquela garota reprimida pela tradição familiar, estava solta e feliz me surpreendendo completamente. Ela parecia uma garota fazendo arte escondida dos pais bravos.

Com a abertura de suas pernas para me deitar entre elas, seus pequenos lábios já estavam levemente abertos mostrando seu interior rosa, mas um rosa menos vibrante que outras garotas. E o tom combinava mais com sua pele. Espalmei as mãos em sua virilha e com os polegares fui até seus lábios e os abri me deliciando com aquela visão interna. E lá na entrada de seu canal estava seu hímen bem mais fechado do que de outras garotas a não ser Lisa. Com certeza seria mais complicado de romper.

Comecei a lamber seu interior com a língua correndo de baixo para cima capturando seu mel doce como mel.

–Ahhh. Que gostoso. Você parece um cachorrinho me lambendo.

Suzi mostrava toda sua juventude com seu comportamento pelas novas sensações que ia sentindo naquela tarde. Ela estava adorando aquilo como se fosse uma brincadeira de criança de caça ao tesouro. Mas o tesouro era ela. E que tesourinho delicioso. Entrando em sua brincadeira comecei a simular ainda mais uma lambida de cachorro agora colocando pressão na língua. E tirando um pouco a boca.

– Au, au, brinquei voltando àquelas lambidas.

– Aihhh que cachorrinho mais gostoso. Não quero que pare nunca. Lambe minha bucetinha.

Atendi seu pedido com muitas outras lambidas até que comecei a sugar com um bico em meus lábios levando pedacinhos daquela belezinha para dentro de minha boca.

– Ahh. Assim você vai engolir minha xaninha. Está dando choquinhos.

Eu queria que Suzi jamais se esquecesse de seu primeiro oral. E demorei até que fui para seu clitóris que era uma bolinha bem durinha escondida embaixo de seus pequenos lábios, mas com meus polegares abrindo aquela flor ele ficava aparente.

E quanto mais escondido, mais sensível. Quando toquei ela tomou um choque contraindo todo o corpo. E a cada nova lambida, uma nova contração.

– Ahhh. Como isso é gostoso. Eu não vou aguentar. Vou gozar. Ahhhnnn.

Seu corpo miúdo se retesou todo enquanto seu orgasmo a arrebatava e ela resmungava frases inacabadas.

– Como é...b. Não....p. Lambe ....f. Engole....m.

Eu só sugava e lambia aquela maravilhosa xaninha segurando com força suas pernas abertas que queriam me apertar. Ela teve um longo orgasmo de quase dois minutos despejando seu melzinho delicioso em minha boca. Quando terminou, não conseguia dizer nada de tão cansada, mas eu estava a ponto de gozar só tocando sua pele.

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Comentários

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Muito bom o conto, cada dia melhor, só aguardando o flagrante da filha as histórias estão bem legais parabéns

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E só melhora. Nota 1000 como sempre!

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