Minha tia me tirou a virgindade 6

Um conto erótico de Georgerp
Categoria: Heterossexual
Contém 1523 palavras
Data: 10/07/2022 13:49:53

Depois de uma tarde muito gostosa e relaxante naquele motel, minha tia viajou por uns dias e assim ficamos sem nos falar ou nos ver durante esse tempo. Uma avançada nas intimidades tinha acontecido naquela tarde e eu me sentia muito bem, desejado e acho que até amado como homem pela minha tia. Eu gostava disso e não me importaria se resolvêssemos sermos namorados assumidos, afinal, homem e mulher livres, embora parentes de sangue.

Todo dia meu pensamento ficava com as imagens de nós dois em todas as situações que tivemos até então, mas não era só sexo que eu via nas imagens, eu via duas pessoas normais, juntas, conversando, rindo, vendo filmes ou qualquer atividade comum.

Eu sabia que ela voltaria em até dez dias e meu dia a dia era normal, no banho as vezes me masturbava pensando nela.

Faltava uns 4 dias para ela voltar e eu acalmei meu tesão para explodir com ele.

Ela chegou numa terça-feira após o almoço e passou em casa para uma visita família, conversar, contar um pouco da viagem etc., e me pediu ajuda para arrumar umas coisas que ela trouxe. Eu não tinha compromisso, já estava com as tarefas de casa em ordem e então topei.

Ela ficou lá em casa mais uma hora mais ou menos e seguimos para a casa dela. No carro ela começou a falar que a viagem foi ótima, que se distraiu e que sentiu saudade. Nesse papo ela logo colocou a mão sobre minha coxa e deslizou para cima até encontrar o meu pau que já estava ficando duro. Ela fez algumas carícias e logo parou, apenas para descontrair.

Chegamos à casa dela, descarregamos o carro, colocando as malas no quarto e as compras em cima de uma mesa grande, onde íamos ver o que era e separar para guardar ou expor.

Já sem nada para trazer para dentro, logo demos muitos beijos carinhosos e outros bem excitantes para começar a arrumação.

Ela trouxe alguns objetos de decoração muito interessantes e alguns quadros que só daria para colocar em outro dia.

Terminamos a arrumação e fomos tomar um banho. O chuveiro aberto e a água fria nos dava um toque relaxante devido ao calor forte. Nossos beijos e toques ali com a água nos cuidando eram delicados e provocantes. Sabíamos que éramos namorados e que não despertávamos desconfiança, mas ali estavam o homem e a mulher com coisas em comum além do sexo.

Eu nunca imaginei que pudesse viver uma relação assim tão segura, dedicada e comprometida com alguém da família. Eu gostava muito mais do que eu pudesse imaginar.

O banho cadenciado e sem pressa no dava nuances de ter muita liberdade. Beijos na boca, minha boca explorando os seios dela com chupadas e mordidas nos mamilos, a mão nas coxas e bunda tocando levemente sem tocar em sua buceta protegida por pelos baixos quase pretos, contrastando com a sua pele clara. Minha boca descia pelo seu corpo como em uma rota definida e aos poucos ela tocava suas coxas, descendo e subindo, procurando aquela bunda moldada e gostosa, onde eu beijava e as vezes dava pequenas mordidas, arrancando gemidos e sussurros. Num ritual sem script minha língua passava por aquele reguinho entre as nádegas e buscava massagear o seu cuzinho rosado que piscava a cada toque. Provocar o desejo nela sempre fez muito bem e ela adorava a forma como eu agia. Eu já havia amadurecido bastante em relação a sexo, ela me ensinava a cada novo encontro.

Logo meu desejo por seu sabor tomou conta e minha boca foi direto naquela buceta molhada, com pelos baixos, que provocaram mais desejo. A vontade de sentir aquele suco em minha boca era excitante e não demorei para começar a chupar ali mesmo no banho. Fechamos o chuveiro e minha boca e língua tomavam conta do momento arrancando gemidos e suspiros do prazer que ela sentia. O tempo sem nos ver foi gratificante para nos invadir naquela tarde.

O tesão dela era intenso que ela pediu para parar um pouco e irmos para a cama.

Na cama a situação ficou bem forte e nos entregamos aos beijos e toques para logo nos colocarmos na posição e 69 e deixar o fogo queimar. Minha boca invadia a sua buceta, sugava o seu clitóris durinho, a língua passeava pelos lábios vaginais e roçando a vulva quente e úmida. A boca de minha tia era voraz e beijava, chupava, sugava o meu pau com intensidade e por vezes ela mordia ele todo me provocando mais tesão. Sua mordida na cabeça provocava um sensação muito boa e ao mesmo tempo tirava um pouco da sensibilidade, o que me ajudava a aproveitar.

Eu não dava folga para aquela buceta e para aquele clitóris e chupava, invadia com mais intensidade a cada movimento até que um gemido forte e alto saiu de sua boca, ela levantou o corpo e ficou quase sentada com a buceta em minha boca e o gozo forte e intenso saiu, eu engolia cada gota e passava a língua para aproveitar tudo e deixar a bucetinha limpinha e sem gozo. O gemido dela foi diferente e alojava um prazer que me parecia especial.

Naquela posição ela ficou até se sentir relaxada, se deitou na cama e eu ao lado dela. Ela deitou parte de seu corpo sobre o meu, me beijava muito expressando um tesão diferente e com a sua mão ela acariciava o meu pau duro e meladinho de prazer.

A felicidade em nós era radiante e a tarde era apenas uma passagem para tudo naquele dia.

Devagar ela foi descendo os seus beijos pelo meu corpo e a sua boca chegou ao meu pau e ali ela se deliciava e me dava prazer.

Cada chupada eu sentia um calor tomar conta e quando ela ficou só passando a língua pela cabeça e a colocando na boca eu gemia e contorcia o corpo de tanto tesão. Acho até que aquilo era planejado e ela me pediu para sentar na beirada da cama. Assim que eu me sentei na beirada da cama minha tia ajoelhou-se em minha fretene continuou a lamber, chupar e sugar a cabeça de meu pau sem pressa. Naquela posição nos olhávamos um ao outro e eu percebia um brilho em seu olhar que contrastava com o seu sorriso. A boca em meu pau em harmonia com o olhar e assim ela me amava de maneira suave e com entrega.

Eu apreciava e adorava aquilo, o meu tesão começou a aumentar e eu sentia o meu pau pulsar e inchar, eu disse que ia gozar e ela apenas continuou naquele ritmo e quando percebeu o gozo se aproximando, ela colocou o meu pau na boca em movimentos de vai e vem e não tirou até que eu despejei todo o meu esperma quente dentro e ela pode engolir. Engoliu e voltou a chupar mais um pouco para poder tirar até o final.

Ela me olhou e disse que aquele momento era, além de desejo, o amor que a conduziu na realização. Que estava feliz e satisfeita por ter realizado sem pudor. Eu respondi que apesar da surpresa, eu adorei e estava feliz por chegarmos nesse ponto e ela quebrado um tabu.

Senti naquele momento que novos caminhos começaram a aparecer para nós.

Após aquele gozo intenso, nos beijamos longamente e deitamos para descansar.

Ficamos deitados abraçados, conversando e beijando por bastante tempo, como se não existisse nada mais. Levantamos, fomos tomar banho e em seguida fizemos um lanche para assistirmos algum filme no quarto.

Durante o filme agíamos como namorados, beijando e fazendo carícias apenas, sem avançar embora desejo houvesse bastante.

Após o filme, ali na cama, retomamos o clima de amor e sexo começando com beijos carinhosos que se seguiam de beijos mais intensos.

Chupei os seus seios e logo desci a boca até a buceta já encharcada para sugar aquele mel delicioso que ali escorria. O tesão intenso nos convidava para o sexo amante. Deitado de barriga para cima olhava minha tia vir por cima de mim sentando devagar e encaixando o meu pau na entrada da buceta que logo o engoliu inteiro. Seus movimentos com os quadris para frente e para trás eram coordenados com os seus beijos me minha boca e com as minhas mãos apertando a sua bunda. Aquele vai e vem foi ganhando intensidade e minha tia elevou o seu corpo sobre o meu pau e continuou forte com os movimentos, permitindo que eu acariciasse e apertasse os seus seios. Olhando aquela mulher intensa sobre mim aumentava o meu tesão e meu pau já dava sinais de querer gozar . Comecei a gemer e ouvi um grito abafado dela e senti o gozo descendo sobre o meu pau. O calor daquele gozo provocou pulsações em meu pau e logo o meu gozo foi lançado e tomou o seu lugar dentro da mulher que ali se entregava ao amor que nos emoldurava.

Um segundo e intenso gozo agora com nossos órgãos encaixados.

A tarde foi especial e ao começo da noite eu segui para a minha casa aguardando por outros dias juntos.

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