Aventura de Amor 02 - Prólogo

Um conto erótico de Gusttavo
Categoria: Homossexual
Contém 1515 palavras
Data: 09/07/2022 02:05:27

Um pouco menos de um ano antes do relato anterior a minha vida estava completamente diferente. Antes de conhecer o Júnior e ser apresentado a esse mundo insano em que ele vivia eu estava do outro lado do oceano.

Fazia 5 meses que eu estava morando na Europa, mais precisamente em Londres. Eu era aluno de engenharia e havia conseguido uma bolsa para cursar um ano lá fora com uma ajuda de custo e boa instituição. Era tudo muito maravilhoso e grandioso, mas algumas dificuldades também. Existiam enormes possibilidades de faculdades nas cidades menores ou ao redor da capital, mas eu havia escolhido a capital por aceitar o desafio e provar para mim mesmo de que era capaz.

Eu embarquei com outros 4 colegas de classe que foram para outros países, a maior dificuldade na primeira semana foi escolher onde morar com tão pouco dinheiro, só que no quinto dia ali eu havia arranjado um local pequeno, barato e extremamente aconchegante. Não precisava de algo muito sofisticado, já que eu estudava de manhã e logo consegui um estágio pelo período da tarde. O primeiro mês foi completamente exaustivo e um longo processo de adaptação, mas igualmente prazeroso e satisfatório.

No segundo mês eu já consegui me encontrar com meus colegas de outros países, eles acabaram indo até Londres e achei um máximo poder economizar naquele início. A reunião foi ótima, poder ouvir outras experiências e processos de adaptações era incrível e empolgante. Já à noite, estávamos em um restaurante e um dos meus colegas me deu um toque de que havia alguém de olho em mim. A princípio, eu não havia reparado e ele me deu uma dica de quem era sem que os outros percebessem e logo avistei quem era: um homem já beirando os 40 anos (apesar dos cabelos loiros já se tornando grisalhos), óculos redondos, moletom (que apertava e acentuava os músculos).

Era engraçada toda aquela situação, me acabava de rir com meu colega e os outros sem entender nada. O moço, que estava do lado de fora do restaurante conversando com um casal, parecia terminar a conversa e se despediu dos acompanhantes. Esses seguiram por uma das ruas e ele ficou na praça e se sentou num banco, agora parecia ainda mais olhar para a nossa mesa e eu, como sou bastante curioso e não arrego de desafios, decidi me aproximar. Falei para o meu colega dizer aos outros que eu iria falar com um conhecido.

Ao me aproximar da praça, e mais especificamente do banco em questão, ele abriu um sorriso muito gostoso e charmoso (sim, já deu para perceber que tenho uma atração forte por sorrisos). Ele não foi nada discreto ao dar espaço para eu me sentar no banco em que estava e não me intimidei, prontamente me juntei a ele. Claramente o primeiro tópico da conversa foi o fato de eu não ser inglês, e ele disse que nem foi tanto pelo idioma em si, mas pelo sotaque. Ele era extremamente elegante e engraçado, mexia com negócios e vinha do interior da Inglaterra, morava sozinho e quando se mudou para a capital começou a ter mais experiências com outros homens. Aproveitei e contei um pouco sobre mim e minha situação, o papo fluía muito bem e não notei o tanto de mensagens que meus colegas enviaram para informar que já iam embora (o WhatsApp estava no seu boom naquela época).

O nome dele era George e me contava e um pouco mais sobre ele no caminho para o apartamento dele. A idade mostrava ser uma grande aliada para mim, tudo era bastante espontâneo e direto. O local onde ele morava era muito legal e confortável, tinha porteiro (o que me dava certa tranquilidade). Subimos dois lances de escadas e logo estávamos em seu apartamento. Era tudo cuidadosamente arrumado, cheiroso e sem nenhum pet. Ele percebeu que eu observava tudo com bastante calma e soltou um sorriso, me abraçou pela cintura e me puxou para um beijo. Confesso que ele me surpreendeu positivamente, naquele mês que estava ali não havia presenciado quase nada de trocas de carinhos e muito menos beijos entre homens, e os poucos entre héteros me pareciam muito mornos ou frios. Os lábios dele eram bem finos se comparados aos meus, mas ele sabia beijar bem e gostoso. Eu era um pouco mais baixo que ele, que já ia me empurrando em uma das paredes da sala, o vento frio da noite entrava pela janela aberta e ele percebeu que me arrepiei levemente.

- Quer ir para o quarto? – perguntou ele soltando um sorriso.

- Claro, é que aqui está um pouco frio.

O quarto era tão arrumado quanto o que havia visto, a cama extremamente grande logo era ocupada por nossos corpos.

- Sua mão é gelada. – disse ele rindo.

Eu fui colocando as mãos por dentro da calça dele e pousava sobre sua bunda, ele riu no começo e foi logo entendendo que ia aquecendo minha mão e eu apalpava. Ele tinha uma bunda pouco carnuda, pelos bem ralos e começava a gemer (o que era ótimo porque eu não estava com disposição para dar naquela noite).

Ele foi rápido ao tirar minhas duas camisas, parecia ter adorado o que tinha visto sob elas, passava as mãos por todo meu abdômen e pausava nos gomos. Eu permanecia deitado e ele por cima, esfregando a bunda por cima do meu pau na calça que já estava latejando. Não perdeu muito mais tempo e logo tirou minha calça e cueca e soltou que estava surpreso e alegre com o que viu. Disse que não tinha visto tantos paus não circundados e tão “morenos” (foi mais ou menos isso que ele quis dizer em inglês).

Minha pica já estava completamente dura e babando um pouco, o que para ele não era nenhum problema que já ia lambendo tudo e me deixando com mais tesão ainda. Ele tentava enfiar cada centímetro dos 20 disponíveis e voltava com os olhos cheios de lágrimas após a garganta profunda. Era lindo ver aqueles olhos verdes se esbaldando em pica e desejando cada vez mais.

Ele mesmo tirou sua roupa e pude contemplar que o corpo era bem gostoso: revelava bons músculos nos braços e peitos, a barriga era um pouco cheia (o que eu amo) e coxas fartas. Ele literalmente pediu para que o fodesse e assim eu ia fazer, mas não tinha levado camisinha comigo e por sorte ele tinha.

Engraçado que deitado eu estava e assim fiquei, ele mesmo colocou a camisinha em mim, lubrificou bem e se sentou em mim. Com um pouco de dificuldade ele enfiou tudo, o pau dele já testava muito duro e eu pulsava o meu dentro dele que gemia. Cavalgava calmamente se acostumando e eu segurei na cintura e dele e meti com força e fundo, ele gemeu alto e pediu mais. Mesmo deitado era eu quem metia nele que mordia os lábios e puxava o ar.

Mandei ele ficar de 4 e fui metendo logo com força, ele dizia que gostava e quando olhei ele já estava gozando. Perguntei se ele queria que eu tirasse e rapidamente ele negou, pedia mais forte e assim o fiz. Mesmo após gozar ele parecia não ter chegado ao ápice do orgasmo, o pau continua duro e pedia mais, gemia mais baixo e segurou minha bunda... Ele se contorcia e gozava novamente. Já formava uma mini piscina nos lençóis. Ele se deitou por cima da sujeira que havia feito, pedia leite (da forma dele, mas pedia) e eu não neguei aquele belo pedido. Bastaram leves batidas e gozei tudo na boca dele que engolia sem pestanejar e lambia o que pingava.

Eu tomei um banho bem caprichado ainda na casa dele, enquanto ele foi bem rápido e reclamando da água. Conversamos um pouco após ele trocar a roupa de cama e me disse que não havia ficado muito surpreso com meu “desempenho”. Também me contou que tinha uma certa experiência com estrangeiros, mas que nunca tinha ficado com brasileiro antes.

Eu disse que estava ficando tarde e que já iria para casa, mesmo não sendo tão distante dali (mas precisaria pegar um carro). Ele prontamente pegou a carteira e logo pensei que era para o transporte, tirou nota de 20 e já estava bom, mas ele continuou e tirou mais 200. Ele juntou tudo e me deu 220 libras, o que era muito dinheiro para mim e não iria negar. Fiz aquilo tudo pela experiência, mas não iria contrariar a vontade dele. Me deu mais um beijo e fui para casa.

Ao chegar, no que naquele momento chamava de lar, fiquei atônito com tudo aquilo. Jamais havia pensado em cobrar por aquela experiência, mas senti que ele deveria ser acostumado com essa rotina e ele havia me salvado bastante com aquele valor (minha bolsa do programa de estudos brasileiro era muito pouco quando convertido para a minha realidade). Aquela noite havia me despertado uma ideia muito proveitosa: e se eu começasse a aproveitar as aventuras sexuais com ingleses e ainda sim receber por tudo isso (e muito bem)?

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