DO BANHEIRO DO SHOPPING PARA O MOTEL

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Gay
Contém 2047 palavras
Data: 08/07/2022 02:22:40

Já sabia de pegação em banheiros de shoppings, mas nunca soube em quais até descobrir sem querer pelo menos onde conheci CARLOS.

Já li muitos relatos e vi vídeos de pegação em banheiros públicos, em especial de shoppings, mas nunca me liguei nisso. Pelo contrário, até entro cabreiro em locais assim, para evitar assédio, pois não curto e mesmo porque prefiro trans ou gays bem afeminados, mas jamais em situações dessa.

Semana passada estava de bobeira numa segunda à tarde e resolvi assistir a TOP GUN após o almoço, num shopping. Comprei o ingresso, dei uma volta no por lá e faltando 20 minutos me dirigi ao cinema, numa das salas especiais (cadeira que deita, bem larga). Tinha comprado uns chocolates, alguns doces e uma água mineral. Antes de entrar na sala, fui em um dos banheiros do cinema, que são pequenos e só têm dois vasos sanitários, separados por divisórias e sem mictórios. Chegando lá, tinha um cara urinando de porta aberta, nada de anormal não fosse que ele tinha abaixado as calças e a cueca box e mostrava boa parte do rabo. Era moreno claro, cabelo curto e com jeito bem delicado. Quando entrei no banheiro, necessariamente você já o via e a visão da rabeta chamou a atenção pela situação diferente. Ele olhou para trás, me encarou e continuou a urinar ou a fingir que estava urinando. Entrei no reservado do lado, urinei, lavei as mãos e quando já ia sair o cara enfim saiu do reservado e ficou levantando as calças fora, dando para ver que ele não tinha pêlos e usava um piercing no umbigo. Tinha cerca de 20 anos e uma figura quase andrógina de tão delicado.

Na sala de cinema, as luzes ainda estavam acessas, tinham poucas pessoas – 20 no máximo – mas mesmo assim fiz questão de procurar o lugar que tinha escolhido. Acho que era J-14. Sentei e fiquei já olhando para a tela. O andrógino veio em seguida, olhou para seu bilhete e veio sentar justamente ao meu lado. Ainda que o bilhete dele fosse J-15, por ter tão pouca gente o normal era procurar sentar em um lugar longe de mim. Então ficamos nos lugares mais altos, lado a lado, e o resto das pessoas mais embaixo. Achei muito estranho mas nada fiz.

- assisti ao primeiro filme ontem, na internet (puxou o assunto o carinha)

- a parte 1? Também, vi semana retrasada

- muito loucos esses filmes antigos, mas eu gostei

- pois é

Pelo jeito de falar, CARLOS era homoafetivo. Seu jeito de falar, de se portar, as roupas bem moderninhas, tudo não deixava pairar dúvida. E CARLOS insistiu na conversa até o filme começar mesmo (ele falou durante todos os trailers).

- se quiser um doce, pode pegar (ofereci por educação)

- eita, valeu. Trouxe chicletes se você quiser

- obrigado

O filme estava no começo e CARLOS fala bem baixinho “posso pegar um doce?”. À vontade, respondi achando que ele poderia ser um furão, um cara de pau ou mesmo um ladrão. CARLOS agradeceu, pegou um e deixou um chiclete para mim.

- Não precisa, CARLOS

- ah, não, senão vai parecer que eu estou me aproveitando. Fique e chupe o chiclete depois, disse rindo e colocando a guloseima no meu colo.

No decorrer do filme, ele pegou três doces no saquinho em que estavam todas as guloseimas que comprei. O primeiro, já falei no início do filme, o segundo algum tempo depois e o terceiro num momento de emoção do filme. CARLOS foi pegar sem olhar e, “coincidência”, passou a mão no meu colo, meio que deu uma pegada no meu cacete, muito por cima e sem maiores ataques.

- Menino, desculpa! Que vergonha!

- Fique tranquilo, fique à vontade para pegar o que quiser, respondi.

Tudo isso muito baixo e já perto do ouvido um do outro. CARLOS riu me olhando e assim ficou até o filme acabar. Esperei as luzes serem acesas, esperei até certo ponto os letreiros (às vezes há surpresas com algumas cenas), mas nada ocorreu. A menina da limpeza já estava trabalhando e não tinha mais ninguém na sala quando saímos. Voltamos ao mesmo banheiro e cada um entrou num reservado, já falando sobre o que tinha achado do filme, comparação com o primeiro filme, etc. Eu estava com a bexiga cheia e fiz barulho mijando na água. CARLOS não se conteve:

- amigo, estava apertado assim? Isso é uma cachoeira? Dá para apagar um incêndio assim

- ah ah ah (limitei-me a rir)

Quando saímos, ao mesmo tempo, CARLOS estava com as calças baixas e ainda se arrumando. Eu fui lavar as mãos na única pia que tinha e vi que ele se virou para ajeitar a roupa. Baixou ainda mais a cueca e se arrumou. Deu para ver pelo espelho que ele quis mostrar a bunda para mim. “Isso vai render algo”, pensei.

Saimos conversando e nos conhecendo. CARLOS era muito feminino e confesso que não estava à vontade de andar com ele pelo shopping. Inventei que tinha de ir embora. Ele disse que também iria embora.

- Está de carro aí, CARLOS?

- não, nem tenho carro. Vou pedir um UBER

- você vai para onde?

- para tal “bairro” (não vou dizer)

- eu passo perto, quer uma carona?

- aceito

Quando fomos para meu carro, que estava na parte descoberta, estava chovendo muito. Entramos no carro molhados após uma correria até lá. Rimos e ele disse que a culpa era minha, pois eu é quem quis ir embora. Não comentei e saímos do shopping. Tentamos ir por uma avenida que seria melhor para deixá-lo, mas era 18h mais ou menos, chovendo e o trânsito estava um caos. A saída seria pegar uma via paralela expressa (a Via Mangue em Recife) e foi o que tentamos fazer, mas que demorou porque tivemos de pegar certo engarrafamento para fazer o retorno, o que só fez nos irritar mais.

- Vamos para num bar e tomar uma, sugeriu CARLOS

- tá doido? Numa chuva dessa (e sem querer dizer que eu não me sentia à vontade num bar com alguém que tinha acabado de conhecer e era tão estranho nos modos, apesar de muito educado)

- então não adianta reclamar. Quer voltar no shopping e esperar a chuva passar?

- estou pensando, mas acho que não

- liga o som, o “foda-se” e vamos seguir. Se você quiser parar em algum lugar para esperar o trânsito e a chuva melhorarem, estou sem pressa

- parar onde? Só se for num motel ah ah ah

- é mesmo, pelo menos é seguro e ninguém se molha ao sair do carro. Mas a gente racharia a conta meio a meio, ok? Ah ah ah. Eu garanto que pago a minha parte

- bora mesmo? Vai ser uma onda

- eu topo

Andamos um pouco e entramos num motel. A chuva tinha aumentado e eu sabia que a gente não ia ficar só na conversa. Ao subirmos para o quarto, CARLOS foi de novo ao banheiro, dizendo que o clima frio faz ele ir mais vezes ao banheiro. Peguei uma cerveja, procurei um jogo na TV mas só tinha novela e jornal local (com notícias policiais) nesse horário. Me sentei numa cadeira e tentei fingir normalidade.

CARLOS saiu do banheiro com a calça baixa de novo e se ajeitando.

- Ô, CARLOS, por que você abaixa tanto a calça e a cueca quando vai mijar?

- Costume. Em casa eu até abaixo a calça e a cueca até o joelho. É mania, se bem que estou me precavendo

- De quê

- Eu me depilei há dois dias e minha pele tem tendência de se irritar, aí eu sempre verifico se não tem nada diferente quando vou ao banheiro

- Você se depila?

- Tudo, não tem um pêlo (disse isso dando um meio rodopio)

- Se depila onde?

- Numa loja de depilação, ora.

- E homem é aceito?

- Tem loja que depila homem também. Quer se depilar?

- Não. E qual a vantagem?

- Ah, fica mais bonito, mais gostoso de usar roupa íntima e mais cheiroso. Pareço um bebê (e me abaixa a cueca, mostrando a parte da frente onde crescem os pentelhos).

CARLOS tem cerca de 1,70m, 55 kg, barriga normal, sem pêlo algum da sobrancelha até embaixo, as pernas não são grossas mas são bonitas, a bunda é empinadinha e larga.

Olhei entrando no clima e CARLOS se vira, baixa a parte de trás e me mostra a bunda toda, bem lisinha e diz:

- E aqui fica lindo quando estou de calcinha!

- Percebi, mas só acredito vendo

Foi o que precisávamos para começar a putaria. CARLOS me senta na cama e começa um strip tease, tirando a camisa, rodando devagar, tira os sapatos, a calça e puxa a cueca para cima, tornando-a um “fio dental”. Vem de costas e fica balançando o rabo na minha frente. Eu dou duas tapas e começo tirar a minha roupa; CARLOS me ajuda a isso. Fiquei completamente nu e CARLOS só de cueca. Ele se ajoelha e cai de boca no meu pau, me chupa e sobe me lambendo até alcançar a boca. Pula sobre mim e tira assim a cueca. A bunda dele era linda mesmo. Ele se vira e fazemos um 69. O pau dele era bem maior que o meu, mais fino, com a cabeça bem vermelha. Eu chupava tudo, inclusive o cuzinho dele, rosinha.

- ai, CARLOS, bora brincar de fuder agora, não estou aguentando de tesão

- você gosta de quê?

- eu quero comer essa bundinha depilada

- eu gosto, mas gosto também de comer o rabinho de macho

- a gente tenta depois

- promessa é dívida, viu?

CARLOS vem por cima, passa um gel e senta no meu cacete. O pau dele estava uma pedra quando ele sentou no meu. Meu cacete entrou com facilidade no rabo dele, que montava se deliciando. Mudamos a posição e paramos comigo comendo ele de frango assado. Gozei e continuei bombando no rabo dele até ele gozar. Ficamos conversando, sabendo mais um do outro, etc. Tomamos umas cervejas e CARLOS se mostrou a dama que era, bem delicado, bem mulherzinha mesmo.

Mas ele queria me comer e eu não poderia descumprir o acordo. Não estava nem na vibe de levar bimba, mas deixei CARLOS comandar. Falando e se comportando como uma namoradinha submissa, com a voz ainda mais feminina e com trejeitos de uma mocinha, CARLOS veio me chupar todo. Ele não me deixou fazer nada, mandava eu ficar parado e me beijou da cabeça aos pés, eu deitado com a barriga (e o pau já duro) para cima. Sem pressa, me chamando de “meu macho”, “meu homem”, “vi que ia ser sua desde que você entrou no banheiro”, CARLOS me botou de bruços e me beijou da cabeça aos pés de novo. Eu fiquei totalmente relaxado, com o cacete furando o colchão.

CARLOS colocou dois travesseiros embaixo de mim, abriu minhas pernas, cuspiu no meu cu e veio por cima, sempre com a voz de namoradinha, dizendo que queria me sentir por dentro. O pau dele entrou como faca quente na manteiga, chega me espantei. Senti um incômodo porque o pau dele não era grosso, mas longo e nunca tinha sentido uma espada tão dentro do meu cu. Ele veio com carinho, mas não parou. Quando notei, estava levando uma bimba de 19 cm no cu sem sentir dor, só muita tesão. Nunca tinha sentido uma pau tão dentro, dava uma sensação diferente. Ele me botou de quatro e ficou me comendo e olhando pelo espelho, eu estava entregue, até minhas pernas estavam moles. CARLOS gozou muito e ainda veio com a rola melada dar umas tapas de bilola na minha cara.

- Ai, adora machinho que dá a bunda. Cu de macho me dá muita tesão. Homem é muito bom, eu levando ou enfiando, disse CARLOS

Saimos de lá eram mais de dez da noite. Sentia um vazio aberto no cu, um caminho que tinha sido laceado com aquele pedaço de cabo de vassoura cheio de leite. CARLOS em momento algum deixou a sua feminilidade, foi o tempo todo uma menina comigo, uma menina de pênis, daquela que comeu minha bunda e se abraçava em conchinha comigo como se eu tivesse acabado de enrabá-la. Eu e ele trepamos muito naquela noite, cada um gozou duas vezes.

Eu e CARLOS já saímos outras poucas vezes; nos encontramos sem frequência definida. Excelentes trepadas em todas as vezes.

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Comentários

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Delícia quando todo mundo fica feliz com a trepada. Muito bom! Gostei do conto! Abraços!

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Também sou alucinado por caras beeeeem femininos, desde que....ATIVOS!

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