Um Sonho de Ruiva

Um conto erótico de Consultor85
Categoria: Heterossexual
Contém 2426 palavras
Data: 07/07/2022 02:17:44

O que vou relatar agora aconteceu em meados de 2019, num evento corporativo em São Paulo. A empresa onde trabalho estava sediando um evento para clientes. Era um evento grande, com milhares de convidados. Eu estava trabalhando neste evento, recebendo clientes, apresentando produtos e negociando renovações de contratos.

Eis que, entre todas as pessoas ali presentes, estava ela. Conversando com uma colega consultora. Ela é uma mulher Ruiva, de estatura mediana. Seus olhos, castanhos e apertados, um sorriso discreto e longos cabelos, lisos como seda e vermelhos como brasa, me chamaram a atenção. Fiz contato visual por uma fração de segundos com ela, mas logo a perdi, no meio do alvoroço. Minutos depois, enquanto conversava com os colegas, não consegui me conter e perguntei à minha colega sobre a mulher que vi conversando com ela. "Me procura daqui a pouco, que apresento vocês dois." disse a consultora, para a minha surpresa. Fiquei envergonhado, mas aceitei o convite.

Durante o horário do almoço, entre um encontro e outro, eu tinha a sorte de cruzar olhares com a Ruiva. Ela parecia um pouco tímida, se movimentava de maneira leve e fluída, mas sem fazer muitos gestos quando conversava. Sorria pouco, mas demonstrava atenção e foco a tudo que via e ouvia. Gosto de pensar que minha colega tenha falado de mim para ela, pois todas as vezes que nossos olhares se cruzavam, ela esboçava um sorriso e me olhava com curiosidade. Infelizmente, não tivemos a oportunidade de nos apresentarmos formalmente, mas o que aconteceria em seguida, me deixou sem reação.

A empresa onde trabalho tem uma forte reputação em encantamento do cliente. Ao final daquele dia, havia diversas surpresas preparadas para os clientes: brindes diversos, um coquetel com banda ao vivo, premiações... Ao lado do salão onde aconteceria o fechamento daquele dia, havia uma sala onde guardávamos os brindes que seriam entregues naquela noite. Eu estava pegando algumas coisas numa caixa quando ouvi sua voz: "Então é aqui que vocês se escondem?" Ela estava de salto, ostentando um vestido verde, acetinado e cintilante, que fazia seus longos cabelos parecerem ainda mais incandescentes. O penteado lembrava um moicano, com a franja penteada para trás, revelava o "side cut," que lhe conferia um ar de audácia. Seu olhos, muito bem marcados por uma sombra acobreada, faziam o seu olhar despertar ainda mais a minha curiosidade. Seus lábios ostentavam um vermelho cintilante, como melado de uma maçã-do-amor. Fiquei alguns segundos parado, sem fala, tentando buscar o meu melhor repertório para ser notado por aquela mulher.

"Se você não contar aos outros o que viu aqui, prometo te dar alguns brindes a mais!" Soltei, na esperança de que ela sorrisse e a conversa continuasse. "Adorei a proposta, mas não sei se vou encontrar o que quero aqui nessa sala..." Enquanto falava, a Ruiva fechou a porta da sala e caminhou na minha direção. Não consegui resistir ao ímpeto de cobiçá-la. minha boca se encheu de água, molhei os lábios com a língua e endireitei a postura. eu estava diante da mulher mais bonita que jamais caminhou em minha direção. Ela entendeu meu interesse. Seu rosto e colo enrubesceram, seus olhos sorriram e seus lábios esboçaram um sorriso largo e malicioso. "Você vai estar no coquetel?" Ela perguntou, com interesse. "Sim, estarei lá em alguns minutos." Eu sentia minhas bochechas e pescoço queimando e a respiração forte e quente. Jamais poderia imaginar que uma mulher como aquela poderia demonstrar algum interesse em mim. "Então, não demora. Quero beber e dançar com você." Corri para o quarto onde estava hospedado, tomei um banho, troquei o uniforme pela roupa de festa: uma camisa azul, um jeans preto, sapatos e um perfume e fui para o salão.

Ela estava no bar, bebendo uma caipirinha de saquê. Eu pedi uma cerveja e começamos a conversar. Entre palavras e olhares, nossas mãos se tocavam e nossos corpos se aproximavam. Não tirávamos os olhos um do outro durante a festa. Quando a música começou a tocar, fomos para a pista dançar. Seu corpo era firme, porém flexível. Ela me deixava conduzir seus passos ao meu bel prazer. Me deleitei de todos os momentos que passamos juntos naquele salão. entre uma música e outra, fazíamos pausas para falar com outras pessoas e beber, conversar, dar risada, nos tocarmos. Não queria que aquela noite acabasse ali. Durante aquela que seria a última dança, me armei de toda a coragem que eu tinha, puxei-a pela cintura e lhe disse no ouvido: "Vamos tomar uma taça de champanhe no meu quarto?" Ela acenou e sorriu. Depois que a música acabou, peguei uma garrafa e duas taças no bar (Pois fiz amizade com o pessoal do buffet) e saí em direção ao saguão do elevador. Ela já estava lá, segurando a porta. Quando as portas do elevador fecharam, nos beijamos calorosamente. Suas mãos quentes e macias me agarravam a nuca e eu, com os antebraços, apertava seu corpo contra o meu. quando a porta do elevador se abriu, ela enfiou as mãos nos meus bolsos, em busca da chave, e me conduziu até o quarto puxando a fivela do meu cinto. "Se importa de nos servir enquanto vou ao banheiro?" Disse ela, enquanto fechava a porta do banheiro. Fiz como ela pediu: abri a garrafa e servi duas taças. Aproveitei o tempo para tirar os sapatos e o cinto. Diminuí a luz do quarto e coloquei uma música, pois queria que aquele momento fosse especial.

"Não quero rasgar meu vestido." Disse ela, abrindo a porta. Para minha surpresa, ela saiu do banheiro apenas de lingerie. "Você se importa se eu ficar assim, à vontade?" Perguntou, enquanto tomava a taça de minha mão, avaliando a minha atitude. Fiquei estupefato. Seu corpo era incrível. A renda preta, a meia arrastão, o salto alto, faziam as curvas de seu corpo ficarem mais voluptuosas. Brindamos, bebemos, e voltamos a nos beijar. Dessa vez, com as mãos livres, eu consegui sentir a textura de sua pele enquanto nossas bocas se conheciam e se exploravam num beijo que ficava cada vez mais intenso. eu estava ávido por aquela Ruiva. Minhas mãos percorreram cada milímetro do seu corpo. Ela tinha a pele levemente queimada de sol, apesar da meia luz, dava pra perceber que estivera na praia uns dias antes do evento. Meus lábios e dedos percorreram seu pescoço em direção ao colo. A renda escondia tons rosados e seios fartos, que enchiam a boca e as mãos generosamente. Senti seus mamilos entumecerem enquanto os lambia. Seus gemidos aumentavam à medida que eu lambia e chupava sua pele macia e perfumada. Eu estava louco de tesão e luxúria. Ouvir a voz e os gemidos daquela Ruiva me pedindo prazer me instigavam de tal forma que logo a deitei na cama, e me pus a desabotoar a camisa.

Agora, com o peito nu, depois de deitar a Ruiva na cama, voltei a beijá-la e comecei a descer com a boca. Seu colo estava desnudo, beijei-lhe os seios mais uma vez. À medida que ela gemia, eu descia mais com a boca. Beijei e lambi sua barriga e umbigo. Senti a renda da calcinha úmida e quente. quando a toquei, nos olhamos. "Quero sentir o seu sabor." Eu lhe disse, enquanto tirava sua calcinha molhada. A Ruiva girou o corpo e ficou de bruços na cama, arqueou as costas e empinou a bunda. e que Bunda. Terminei de tirar sua calcinha lentamente. Beijei aquela bunda redonda e firme enquanto meus dedos roçavam levemente a pele das costas nuas. Beijei e lambi suas costas e ouvi seus gemidos de aprovação do meu carinho. Enquanto beijava sua nuca, ela pediu: "Faz o que quiser comigo." Voltei a beijar suas costas e fui descendo em direção ao bumbum. Beijei e lambi sua bunda, pedi que ela empinasse mais, para poder ver sua feminilidade. passei os dedos e senti a vulva extremamente quente e úmida. Tentei ir devagar, mas ao sentir o sabor daquela Ruiva, não consegui me conter. Como uma criança, me pus a chupá-la com voracidade e avidez. Escutei os gemidos se tornarem gritos. girei seu corpo, para que pudesse ver seu rosto. Me revezava entre chupar aquela buceta carnuda e molhada e olhar seus olhos, agora cheios de prazer e luxúria. Eu chupava aquela buceta e bebia o mel que escorria com a sede de um legionário. Ela gemia e urrava de prazer, enquanto segurava minha nuca e implorava para eu não parar o que estava fazendo. Eu queria sentir seu gozo em minha boca. Revezava entre lamber o clitóris e sugar a vulva delicadamente. Enlouquecida, ela gozou. Senti suas coxas apertarem minhas orelhas e percebi seu corpo estremecer de prazer. Beijei sua boca, agradecido por testemunhar aquela cena. Me deitei e tirei a calça e a cueca. Meu membro estava rígido como nunca antes havia sentido. Queria muito possuir aquela mulher. A Ruiva tomou meu membro em suas mãos enquanto me beijava. "Quero te agradecer pela gozada que vc me deu."

Eu estava deitado de barriga pra cima. Ela se prostou à minha frente, com meu pau em suas mãos. Me masturbou e olhou nos meus olhos por alguns segundos, enquanto conduzia os lábios na direção do meu membro. Ela lambeu a glande inchada, lentamente, e gemeu, como quem experimenta um sabor agradável. em seguida, pôs-se a chupar, lentamente, a cabeça do meu pau. Enquanto sugava com os lábios, fazia movimentos circulares com a língua. A sensação era maravilhosa e eu gemia e urrava sem pudor. minha respiração arfava e eu me contorcia de prazer. Ela ria, satisfeita, entre os gemidos, e intensificava a chupada. quando me dei por mim, a Ruiva estava engolindo meu pau com a mesma avidez que eu lhe chupara minutos antes. Ela estava extasiada com o prazer que me proporcionava. Depois de alguns minutos, pedi que ela me desse a buceta para chupar, fazendo um delicioso 69. Ela concedeu o meu desejo. O quarto logo foi preenchido pelos gemidos e rugidos daquelas duas criaturas que estavam plenamente entregues ao prazer. Segurei sua cintura e me pus a chupar sua buceta ferozmente. Senti os gemidos e rugidos se intensificarem e, não demorou muito até seu corpo ceder a mais um lindo orgasmo. Ela veio me beijar, novamente. Eu ainda não estava satisfeito, queria possuir a Ruiva.

Nos beijamos e tocamos por alguns momentos. Levantei da cama, para admirar aquela mulher, que agora estava completamente nua. As ondas de seus cabelos, agora, se misturavam à pele suada e ao lençol abarrotado da cama. Ela sorriu, um pouco envergonhada. "Vai ficar só me olhando mesmo?" Perguntou, curiosa. Puxei-a com força até a beirada da cama e me posicionei entre suas coxas. Acariciei suas lindas pernas e beijei seus pés. Posicionei meu pau na entrada da vulva, que estava, ainda, muito molhada. Ela me olhou, aprovando minha atitude, e eu a penetrei. A sensação daquela buceta engolindo meu pau é inesquecível. Comecei com estocadas longas e lentas. Ela gemia e arfava de prazer. Ela se contorcia e me olhava com um sorriso malicioso e um olhar perverso, como quem está se deliciando com a façanha que está a realizar. De repente, uma palavra sussurrada: "Fode?" Fiz-me de desentendido e continuei estocando longa e lentamente. A Ruiva alcançou o meu peito com as mãos e disse de novo, agora um pouco mais alto: "Me fode." Eu aumentei um pouco o ritmo, mas senti que ela ainda não estava satisfeita. Não demorou muito, até que ela pediu, agora em alto e bom som: "Me Fode!" Não hesitei em atender seu pedido. Comecei com as estocadas fortes e intensas. Seus gemidos, deliciosos, preenchiam o quarto, mais uma vez. Escalei a cama e a segurei pela cintura. ainda por cima da Ruiva, me pus a foder sua buceta com mais intensidade. "Como eu adoro estar dentro de você, Ruiva!" eu disse, em seu ouvido, entre gemidos e sussurros. "Então me fode mais forte, que eu quero gozar nesse pau delicioso!" Aumentei o ritmo e senti sua buceta me apertar. O corpo dela estremeceu, mais uma vez. ela ficou alguns segundos imóvel, e logo soltou um grito delicioso. Aquela gozada havia sido mais intensa que as anteriores. Beijei a boca da Ruiva, enquanto ela voltava a si. Trocamos olhares bem de perto. "Eu quero que você me pegue de quatro, agora."

Concordei com aquele delicioso pedido. Beijei a Ruiva por mais alguns momentos e agarrei seu corpo mais algumas vezes. Quando se deu por satisfeita do amasso, ela girou o corpo e, mais uma vez, arqueou as costas e empinou a bunda. "Vem," disse, com ar de malícia. "Me pega de quatro." Ver aquela bunda empinada, mais uma vez, agora pronta pra receber meu membro rígido, foi mais do que suficiente para que eu recobrasse o ânimo para possuir e saciar aquela mulher. Senti sua buceta com os dedos. Continuava extremamente quente e úmida. Coloquei a glande e me pus a penetrá-la lentamente. A Ruiva, ao me sentir adentrar sua vulva, jogou o quadril para trás, na esperança de que meu pau preenchesse sua buceta por completo. Consegui tirar antes que ela me engolisse. "Nada disso, senhorita!" Sorri, vitorioso. "Vou foder você bem devagar, agora. Quero saborear essa cena." A Ruiva riu e prometeu deixar eu comandar aquele momento. Penetrei bem devagar, mas até o final. Ela demonstrou gostar, com gemidos longos e maliciosos. Continuei fodendo bem devagar por mais alguns minutos. Entre uma estocada e outra, eu a elogiava e dizia o quanto estava me sentindo viril. "Então vem me dar esse pau com toda sua força, meu macho gostoso!" Não resisti a essa frase. Senti meu pau inchar ainda mais, e me pus a aumentar o ritmo das estocadas. A ruiva, agora, rebolava e apertava a vulva. Sentia como se ela abraçasse meu pau com a buceta, de tão apertada que ela conseguia ficar. Meu pau estava cada vez mais inchado e grosso. Ela gemia cada vez mais alto. "Goza pra mim, meu macho gostoso!" Ela começou a dizer, com a voz cheia de malícia e desejo. Não demorou muito, tirei o pau de dentro de sua buceta e gozei naquela bunda. Ela olhou pra trás, satisfeita com o que via.

Ficamos deitados, abraçados, em silêncio, por vários minutos. Até que peguei no sono.

Quando acordei, a Ruiva não estava mais lá. Para o meu deleite, encima da mesa do quarto, junto com um bilhete que dizia "Nos vemos ano que vem?" Estava a calcinha de renda, preta, ainda úmida, com o perfume da mulher que até hoje mora nos meus sonhos, sem pagar aluguel.

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Comentários

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Humm!uma ruivinha deve ser gostoso dar uns tapas na bunda pra ela ficar toda vermelhinha,que tesão da porra.

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