EU E MINHA PRIMA TEREZA: A SEGUNDA SAÍDA

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 935 palavras
Data: 01/07/2022 15:18:59

Contei como foi transar com minha prima TEREZA após anos de punheta e espera, sem qualquer esperança disso acontecer. Depois de nossa trepada na praia (que foi no ano de 2020), saímos mais uma vez naquele ano, antes de ela voltar para o país onde mora, que conto agora.

TEREZA e o marido ainda ficaram 4 dias em Recife antes de voltarem para a Europa, logo depois que todos (a nossa família) voltaram da casa de praia. A gente já tinha tentado oportunidades de sair de novo por lá e a chance enfim surgiu só na volta.

Como é costume, TEREZA sempre leva muito artesanato daqui para os amigos da Europa; eles adoram demais. Todas as vezes ela gasta muito tempo atrás de novidades para levar e este ano não seria diferente, só que eu conheci um pessoal da área de turismo que tem contato com pessoal de feiras de artesanato, o que facilitou muito a compra que TEREZA queria, pois ela praticamente se abasteceu do artesanato com 2 ou 3 contatos que obtive, ou seja, o que antes levava a manhã ou a tarde toda desta vez não precisou nem de 2 horas. O resto do tempo foi para nosso deleite.

Antes das 11 da manhã entrei num motel com TEREZA. O marido dela, que tinha tomado uma pesada na noite anterior, só veio a acordar depois do almoço e ele mesmo só fez questão de conhecer o artesanato nas primeiras vezes; depois, nem ligava mais.

Escolhi um dos melhores motéis de Recife, ela merecia esse mimo, nós precisávamos disso.

Ainda na garagem do quarto começamos a nos beijar e tirar as roupas. Ela já entrou no quarto só de calcinha e sutiã. Ríamos como adolescentes de tanta tesão e de tanta felicidade por aquele encontro. Dois adultos matando desejos contidos sem medo de serem flagrados. Deitamos abraçados na cama, eu somente de cueca também, era tanto beijo que não demorou muito e a gente já estava se chupando, fazendo 69. A buceta dela estava naquele ponto perfeito de cheiroso sem cheiro de sabonete, molhadinha, meu pau duro feito pedra. Eu a lambia com fome, bebia tudo que vinha da xoxota dela; ela sugava meu pau, meus ovos, como se quisesse os engolir.

Nem demoramos muito e ela veio por cima. Olhando nos meus olhos, me chamando de tesão, de safado, foi montando no meu cacete. Quando entrou todo, ela fechou os olhos, ficou um pouco parada e começou a me cavalgar. Eu apertava e chupava aqueles seios lindos, o bronze bem destacado, a marquinha do biquini sensacional. Ela gozou revirando os olhos, eu me controlei demais.

Ela se deitou sobre mim, eu sentindo a buceta dela piscar no meu cacete ainda duro, mas o pau saiu. Nos beijamos muito e voltei a beijá-la toda. Ela levava pequenos “choques” quando eu passava a língua em algumas partes. Ficamos abraçados de conchinha até eu notar que ela estava mais tranquila.

Sem dizer nada, sem beber nada, fui descendo até aquela bunda linda. Dei mordidinhas, lambidinhas, beijos e então entrei com a língua. Ela chega se retesou de tanta tesão.

- Vai comer meu cuzinho, amor?

- Você quer isso?

- Eu perguntei primeiro...

- Claro, meu amor. Eu quero você toda

Ela riu e abriu as pernas, como se entregasse. Mas fez questão de dizer “vá devagar”.

Demorei muito na bunda dela, com muito carinho, beijos e linguadas. Quando notei que já enfiava a língua com facilidade, fui por cima dela... TEREZA disse que preferia dar a bundinha de quatro e exigiu que eu colocasse a camisinha, pois não se sentia à vontade no pêlo.

Untei o cacete já encampado e o cuzinho dela com muito gel. Fiquei de pé ao lado da cama, ela de quatro bem empinada e fui. Bem devagar, sem pressa alguma. A cabecinha entrou até fácil, mas ao menor sinal de pressão, eu parava. Bem devagar mesmo. Mais gel, alisava as costas dela, ela se masturbava para ajudar. Entrou todinho. Meus ovos batendo na bunda dela. Comecei o vai-e-vem, mais gel. Quando ela relaxou o buraquinho, comecei a meter com força. TEREZA chiava alto, me disse que virava os olhos de tanta tesão, que nunca o cu dela tinha sido tão bem comido. Ela gozou se alisando no clitóris, quase que se deita, mas eu a segurava pelas ancas e metia forte. Quando eu estava quase gozando, tirei o pau, desencampei o bicho e enfiei só a cabecinha, para mijar a porra dentro do cuzinho bem aberto dela.

- Puta que pariu, puta que pariu, meu amor, primo safado, arrombado esse cu, filho da puta!!!

Gozei muito no rabo dela, terminei enfiando o pau logo em seguida. TEREZA desabou e eu fui por cima dela, com o cacete ainda dentro e o cu dela piscando. Eu a beijava muito, desesperadamente. Ela suada, eu louco. Não sei quanto tempo ficamos assim, sei que nos levantamos e abraçados fomos para a hidromassagem, tomar umas cervejas. Almoçamos, demos mais uma trepada e às 16h eu e ela entramos no Mercado de São José, só para fazer uma figuração, pegar um cheiro de suor, comprar umas poucas besteiras e ela poder chegar em casa. O detalhe: nem notamos que entramos de mãos dadas, trocamos beijinhos e andamos como um casalzinho no mercado...

Não fui levá-la ao aeroporto com medo de fazer algo que chamasse a atenção do marido ou da família; eu estava muito ligado a ela mesmo.

TEREZA neste ano de 2022 voltou ao Recife e saímos de novo, mas isso eu conto depois. Quando ela está longe, trocamos vídeos e nudes com frequência, aliás, sempre que pudemos.

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