A babá que me ensinou a viver

Um conto erótico de HenriqueJapa
Categoria: Heterossexual
Contém 1073 palavras
Data: 26/06/2022 00:50:14

Olá! Prezados leitores, chamo-me Henrique e atualmente tenho 30 anos. Irei relatar para vocês algumas memórias das minhas primeiras experiências sexuais, que aconteceram quando eu havia 14 anos. Espero que gostem de lê-las, assim como eu gosto de lembra-las.

Inicialmente, irei apresentar o contexto de toda a situação. Sou descendente de japoneses e na época em que esse conto aconteceu, eu era um garoto baixinho e bem magrinho. Era sempre um dos menores alunos da minha sala e do circulo de amigos que possuía. Desde que nasci, minha família sempre teve uma situação financeira confortável. Sendo assim, nessa época tínhamos uma colaboradora(Maria) que auxiliava em diversas tarefas domésticas, visto que minha mãe também trabalhava até tarde nos negócios da família.

Em um determinado momento, por algum motivo que não me recordo, Maria que costumava ir até minha casa trabalhar todos os dias, passou a ir apenas 2 vezes por semana (terças e quintas). Sendo assim, para que eu não ficasse sozinho nos outros dias, meus pais contrataram a Camila para que eu não acabasse explodindo a casa enquanto eles trabalhavam.

Camila era filha de uma das amigas da minha mãe que havia acabado de fazer 18 anos. Também possuía o mesmo padrão financeiro que o da minha família, mas decidiu aceitar a proposta de "babá" para conseguir usar para sair ou compras coisas de seu interesse que seus pais não compravam. No ano em que ela começou a trabalhar em casa, ela estava começando o cursinho pré-vestibular, pois estava tentando passar em um curso de medicina. Como eu já estava "grande", a proposta era de que ela não precisava realizar nenhuma atividade da casa, apenas garantir que eu não causasse problemas em casa. Portanto, ela iria utilizar esse período de trabalho (tarde e início da noite) para estudar enquanto eu ficava na rua jogando bola ou no computador/vídeo game.

Quando conheci Camila, ela já me chamou atenção pela beleza do rosto. Era uma garota branquinha, magrinha, com seios pequenos (mas que davam um volume nas blusinhas ou decotes que utilizava) e bundinha empinada. Os cabelos castanhos lisos e longos chegavam quase a cobrir as nadegas volumosas. O rosto era simplesmente perfeito, não consigo nem descrever.

Como disse, Camila passou a ir trabalhar em casa nos dias que Maria não trabalhava (Segundas, Quartas e Sextas). Nos primeiros dias, tivemos poucas interações e eu não dava muita atenção a ela. Depois com o tempo, Camila começou a interagir mais comigo e passamos a ter uma relação bem agradável.

De repente, cerca de um mês depois que já estava trabalhando em casa, em um determinado dia, Camila estava conversando bobeiras cotidianas comigo e começou a me questionar sobre as minhas experiências com as garotas da minha escola. Como um verdadeiro japonês tímido, fiquei extremamente constrangido, pois até o momento não havia nem dado o meu primeiro beijo (coisa que já havia acontecido com alguns dos meus amigos). Apesar da vergonha, acabei contando pra ela que ainda não havia tido experiência nenhuma. Depois desse dia, ela passou a me incentivar e dizer que eu precisava deixar a vergonha de lado, que era um garoto bonito e que poderia conseguir a garota que quisesse, bastava apenas agir.

Os dias foram se passando e estávamos cada vez mais próximos. Camila já passava boa parte do tempo jogando vídeo game e conversando comigo, ao invés de estudar como deveria. Em nossas conversas, ela me pressionava, me constrangendo por não ter beijado ninguém ou por não saber nada sobre relações sexuais. Eu já estava gamado pela simpatia dela. Em uma dessas conversas, falei sem querer o que eu costumava imaginar nas diversas vezes que me masturbava pensando nela. Ela me pressionava que eu tinha que perder o BV logo e eu acabei deixando escapar:

- Perder como? Eu vou ser humilhado por já estar nessa idade e não saber beijar. Bem que você poderia me ajudar e me mostrar de verdade como beijar.

Nesse momento, os dois ficaram paralisados com a fala. Eu nem acreditava que havia dito aquilo. Já imaginava dizer isso pra ela, mas não achava que teria coragem.

- kkkkkkkkk. Sua mãe me mataria. - Camila riu.

Não sei de onde tirei forças novamente, mas retruquei:

- Ela não precisava saber. Além do mais, quem contaria? Sério, Cá. (Nossa intimidade já estava tão grande que eu já a chamava assim).

- Você está falando sério?

- Sim! Seria muito bom pra mim. Assim eu não passaria vergonha quando acontecer com uma garota da escola.

Ela pensou relutante e respondeu:

- Tá! Eu posso te ensinar, mas precisamos estabelecer algumas regras.

- Quais?

- Primeiro, ninguém pode ficar sabendo que fizemos isso. Ninguém! Seus pais, meus pais e nem seus amigos.

Concordei sem hesitar.

- Segundo, você precisa entender que eu estou apenas te ensinando. Você não pode criar sentimentos ou se apaixonar por mim, pois acredite isso pode acontecer.

- Claro, Cá. Isso não vai acontecer, prometo.

- Tá bom!! Vem cá. - Me chamou para sentar ao lado dela no sofá.

- Espera! Já volto. - Corri para o banheiro para escovar meus dentes e passar Listerine.

Cerca de 5 minutos depois, volto para sala e encontro Camila também envergonhada, mas me chamando para sentar ao lado dela.

Sento ao lado dela e ela começa a me explicar falando o básico do beijo. Segundos depois, vamos nos aproximando e finalmente acontece. Eu estava beijando aquela beldade. Eu simplesmente não acreditava que aquilo estava acontecendo.

Após o primeiro beijo, Camila queria encerrar aquilo naquele momento, mas insisti para que ela me desse a oportunidade de treinar mais. Conforme ela foi aceitando, percebi nitidamente que ela estava gostando da situação de "ensinar". No fim, passamos o resto da tarde nos beijando e ela explicando o que eu fazia de errado e de correto.

Como já estava próximo do horário dos meus pais chegarem, acabamos parando por ensinamentos por ali. Naquela mesma noite, eu não acreditava no que havia acontecido. Me masturbei tanto relembrando o que aconteceu, que no fim da noite eu estava exausto. Eu só imaginava se conseguiria fazer acontecer de novo, dali a dois dias quando a Camila voltassePessoal, peço desculpa pelo conto ter ficado longo. Terei que parar por aqui, mas tenho muito mais para contar (essa situação aconteceu na minha vida por quase dois anos). Tentei expor diversos detalhes, mas não sei se é do gosto de todo mundo. Caso não seja, podem comentar que eu tento melhorar (reduzir os detalhes) na continuação.

Obrigado! Espero que gostem!

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Comentários

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Estava muito bom, pena que acabou. Esperando a continuação

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Não ficou longo não, podia até ser maior. Aguardo o próximo

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