Amigos de Infância – reencontro

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Grupal
Contém 3862 palavras
Data: 25/06/2022 05:14:05

Estudei desde o jardim de infância até a sétima série em uma escola pequena, de uma comunidade bem fechada, sendo assim, meus colegas foram os mesmo desde o maternal.

Meu melhor amigo chamava Hélio, embora quase um ano mais velho que eu, tínhamos nascido no mesmo ano, por isso estudávamos na mesma sala, ele morava no prédio vizinho ao meu, e eu frequentava sua casa direto para fazer trabalhos escolares, estudar e brincar com autorama ou jogos de tabuleiro, (ainda não existiram videogames nem videocassete).

Quando tínhamos 10 para 11 anos, a mãe dele começou a fazer um curso de pintura e artesanato, duas vezes por semana ficávamos sozinhos na casa dele.

Numa dessas vezes, descobrimos uma verdadeira coleção de revistas masculinas e eróticas escondidas nas coisas dos seus pais.

Passamos a devorar aquela “literatura”, logo aprendemos a bater punheta, tivemos nossos primeiros orgasmos, não demorou para surgir a ideia de ele bater pra mim e eu para ele, ele me chupar e eu chupar ele, e um gozar na boca do outro.

Ele conseguia botar meu pau inteirinho com saco e tudo na boca, mas ele além de mais velho era bem maior que eu, e o pau também, quase não cabia na minha boca, aprendi a relaxar a língua e a garganta e deixar ele empurrar tudo.

Nas férias de verão ele viajou, ficamos três meses sem nos falar.

Quando retornamos as aulas estávamos ansiosos para retomar nossas sacanagens, ficamos mais ousados, tiramos par ou ímpar, eu ganhei e fui o primeiro a tentar enfiar na bunda dele, tiramos nossas roupas, ele virou de costais, eu encaixei o pau, forcei, mexi, virei e só consegui enfiar uma pontinha.

Tive a ideia de pegar um creme hidratante da mãe dele, lambuzei a bunda dele e meu pau, instintivamente enfiei um dedo, ele deu um gemidinho e uma mexida e meu dedo entrou todo, tirei o dedo e fui forçando meu pau, a cabeça entrou e ele gemeu mais alto, perguntei se doía muito, ele disse que foi só uma espetadinha, mas já tinha passado, continuei empurrando e logo estava tudo dentro, com poucas metidas eu gozei dentro da bunda dele.

Agora era a vez dele, fiquei de quatro no sofá, ele lambuzou minha bunda com o hidratante encaixou o pau na entrada e empurrou firme, levei um susto, dei um pulo para frente, ele pediu desculpa, disse que estava ansioso, nos dois rimos.

Voltei para a posição, afastei mais as pernas e falei para ir devagar, e enfiar o dedo antes que facilitava.

Ele pegou mais hidratante e ficou alisando o buraquinho, enfiou o dedo e ficou mexendo, fui acostumando.

Então encostou o pau e foi forçando, a cabeça entrou me rasgando, dei um grito, tentei sair, falei que tinha doído pra caralho, que o pau dele era muito maior que o meu e não ia entrar, mas ele me segurou, falou que doía só um pouco no começo, mas depois ficava bom, e continuou empurrando.

Parecia que ele estava empurrando um ferro em brasa no meu cu, então senti o corpo dele encostado na minha bunda, e ele disse que já tinha entrado tudo.

Ofegante, falei para ele esperar um pouco, ele parou, todos meus sentidos estavam lá atras, sentido aquela coisa pulsando e me atolando, me dei conta que a ardência tinha passado, relaxei, fui me acomodar melhor e acabei empurrando mais a bunda no pau dele, ele começou a socar rápido o pau na minha bunda e também gozou em minutos.

Ao longo do resto do ano fizemos essas brincadeiras pelo menos uma vez por semana. Os nossos pintinhos infantis não causavam grandes sensações e nem grandes estragos

Novamente vieram as férias de verão, a escola organizou uma colônia de férias, começamos a prestar mais atenção nas meninas da escola e elas em nós.

Na volta as aulas nós dois estávamos mais interessados nas meninas, tanto eu quanto ele só pensávamos em fazer aquelas sacanagens com as meninas e não mais entre nós.

Já estávamos na fase das festinhas, e bailinhos, logo na primeira festa do ano Hélio arrumou uma namorada, eu estava afim da Isabela, mas não tive coragem de chegar nela.

Iza, apelido da Isabela, era uma ruiva magrinha e baixinha como eu, com algumas sardas no rosto que davam um charme especial, sempre usava a saia plissada do uniforme bem curta, exibindo as coxas grossas, e camisas fininhas e mais apertadas que das outras meninas, com sutiã de renda transparente aparecendo por baixo, destacando os peitinhos já bem formados, na aula de educação física era um escândalo, com o shortinho cavado e camiseta de lycra colados no corpo.

Ela já tinha namorado outros três ou quatro meninos, e tinhas fama de safadinha.

No meu aniversário de 13 anos, Hélio e a terceira namorada dele naquele ano, a melhor amiga da Iza, fizeram a cabeça dela para ficar comigo.

Saímos os quatro juntos no final de semana para um cinema e depois ficamos namorando na pracinha, eu e Hélio queríamos fazer com elas o que fazíamos entre nós, até tentamos “avançar o sinal”, mas o máximo que elas permitiram foi uns beijos e carinhos nos peitinhos por cima da roupa.

Mas nós estávamos satisfeitos.

Menos de um mês depois do meu aniversário peguei hepatite, naquela época o tratamento para hepatite era reclusão total.

O namoro com Iza ficou só por telefone, e uma semana depois ela terminou porque não queria namorar só por telefone.

Fiquei até o final do ano em casa, sem ir à escola, as vezes Hélio me ligava e levava trabalho da escola para eu fazer em casa, eu perguntava das meninas, mas ele desconversava.

Acabei não tendo condições de passar de ano, nossa escola não tinha previsão e “dependência”, por isso mudei de escola, minha convivência com o Hélio, a Iza e o resto da turma reduziu drasticamente.

No ano seguinte conclui o primeiro grau, e meus pais resolveram mudar para Niterói, aí mesmo que perdi contato todos.

30 anos se passaram, a internet se popularizou, surgiram as redes sociais.

Alguém montou um grupo no WhatsApp e fuçando os perfis do Facebook e achar os integrantes da nossa antiga turma, me acharam e me incluíram no grupo, organizaram uma lista para fazer um churrasco, mas eu estava morando em São Paulo, tentei convencer minha esposa a ir, mas ela viu que só tinha o pessoal da turma mesmo na lista, nenhum marido ou esposa, então ela botou pilha para eu ir sozinho.

Comprei uma passagem de avião para o sábado de manhã e volta para o domingo à tarde, reservei uma pousada para a noite de sábado para domingo.

Cheguei cedo, passei uma mensagem no grupo dizendo que já tinha chegado.

A Telma perguntou se eu podia ir direto para o condomínio dela, onde ia rolar o churrasco, e ajudar a organizar.

Como meu check-in na pousada era só depois das 14:00, eu fui.

Ajudei a receber o pessoal do Buffet que ia fazer o churrasco, e na decoração do salão com várias fotos antigas, que a galera juntou e a Telma mandou imprimir, logo o pessoal começou a chegar, cada um era uma farra, abraços efusivos, recordações e zuações.

Vi a Iza chegando, os cabelos vermelhos alaranjados feito fogo, os olhos verdes e o sorriso aberto iluminado por dentes muito brancos e perfeitos chamavam a atenção de longe, no auge dos seus 45 anos tinha se transformado numa bela mulher, 1,65 mais ou menos, corpo firme e roliço sem nenhuma grama de gordura extra, indicando muita malhação, usava um vestido de malha fino florido justo no corpo até o meio da bunda e descendo soltinho até o meio da coxa, o decote de alcinhas deixando os seios médios quase à mostra as marcas de biquíni bem acentuadas visíveis.

Abracei ela e dei aquela cantada básica, meio de brincadeira meio a sério, mas não fui o único, todos os homens da turma também cantaram ela, que levava na brincadeira, não incentivava, mas não cortava ninguém.

Conversei um pouco com todos, a comida e a bebida já estavam rolando com fartura, sentei ao lado da Iza, puxando conversa, botando os assuntos em dia, falando de trabalho, e lembrando das bagunças da infância.

Eu mal conseguia desviar os olhos das coxas, dos seios e dos olhos da Iza, e ela pareceria se insinuar discretamente, se inclinando na minha direção exibindo os seios por dentro do bustiê, e cruzando as pernas deixando a saia subir.

Nessa hora Hélio parou do meu lado rindo, e mandando eu largar o osso, porque tive minha chance e perdi, agora era dele, e estenderam as mãos mostrando as alianças idênticas.

Fiquei chocado de saber que eles tinham casado, era o único casal da turma, mas formavam um casal e tanto, Hélio devia ter quase 1,90, corpo malhado e bronzeado de anos de surf, usava uma bermuda cargo e uma camisa também florida, quase toda aberta, e Iza baixinha e toda gostosa.

Ficamos o resto da tarde juntos, a noite foi chegando, a galera começou a debandar, já eram umas 19:00, o Buffet já tinha ido embora Iza quis saber quando e como conheci minha esposa.

Contei que depois da Iza, Monica foi minha única namorada, eu já tinha 21.

Os dois deram gargalhada, dizendo que eu sempre tive dificuldade para chegar nas meninas.

Eu ri, disse que era pior ainda, contei que tinha acabado de entrar na faculdade, conheci na praia, era irmã de um amigo do Surf, num dia que fomos assistir um show de rock dei carona para os dois, o irmão se pegou com uma menina e acabamos ficando sozinhos, depois de conversar quase a noite inteira, ela pulou no meu pescoço e me beijou, acabamos ficando juntos, e casei logo depois da formatura.

Eles quase caíram da cadeira de tanto rir.

Ela contou que depois que terminou comigo, namorou um menino mais velho, do clube, com quem perdeu a virgindade, e na oitava série, último ano da escola, transou com todos os meninos da turma, mas só teve coragem de transar com o Hélio na festa de formatura, depois de beber um bocado.

Isa Sempre foi bocuda, mesmo assim achei graça da cara de pau de falar aquilo sem a menor vergonha, mas curioso perguntei porque precisou de coragem e de beber um bocado para transar com o Hélio.

Ela me olhou com cara bem safada, e respondeu que eu conhecia melhor que ninguém o tamanho do pau do Hélio, ela já tinha dado uma pegada antes e comprovou que era bem maior que de todos os outros meninos.

Fique roxo de vergonha e sem fala, ao perceber que ela sabia das sacanagens que eu e Hélio fazíamos.

Fui salvo por dois caras que vieram se despedir e pela Telma e o marido, que tinha descido para ajudar a arrumar tudo, o buffet já tinha ido embora, ainda bebemos mais uma cerveja com eles e mais dois caras que eu nem lembrava, e também saímos.

Hélio perguntou que horas era meu voo de volta.

Respondi que ia pernoitar no Rio e voltar de avião no domingo à tarde, para não ter que acordar cedo.

Hélio olhou para Isa com um sorriso estranho, e me convidou a ir conhecer a casa deles, Isa tinha feito design de interiores, que sempre me interessou, e queria mostrar a decoração, e tomar uma saideira.

Não tinha nada para fazer mesmo, topei.

Liguei para minha esposa, disse que o encontro tinha sido ótimo, adorei rever os amigos de infância, ia até a casa do Hélio tomar a saideira, e no dia seguinte falava com ela.

Ela recomendou juízo, dei risada, mandei um beijo e desliguei.

Assim que entramos no carro deles, uma SUV enorme, Isa virou e com a voz dengosa de sempre falou que era besteira gastar com pousada, podia dormir na casa deles, que os filhos já não moravam lá, e tinha quarto de sobra.

Fiquei meio acanhado, disse que não queria atrapalhar, e desconversei.

Eles disseram que não atrapalhava nada, mas não insistiram mais.

Isa sentou em cima das pernas e virou o corpo todo para trás, entre os bancos conversando comigo, a saia subiu e deixou a calcinha branca completamente a mostra, era quase impossível não olhar, e eu já estava de pau duro.

Por sorte a casa deles, era perto, e pude me recuperar da surpresa.

Isa desceu, abriu a porta e entrou, segui atrás e me vi numa sala enorme, com um tapete felpudo, rodeada sofás de couro e mesinhas de madeira, na parede ao lado da porta, uma tv enorme de tela plana, cercado por livros e DVDs, do lado esquerdo, uma parede de vidro, fechada por uma porta de correr de quatro folhas levava ao quintal gramado e iluminado, dominado por uma piscina, do lado direito uma mesa de jantar e cozinha americana, no fundo um barzinho cheio de bebidas de e uma estante com um conjunto de som, e no canto seguindo a sala de jantar um corredor para os quartos por onde Isa entrou rebolando, fiquei olhando hipnotizado o rebolado dela, ela começou a subir o vestido mostrando as coxas roliças e as popinhas da bunda, quando a calcinha apareceu ela entrou por uma porta na lateral do corredor.

Hélio me tirou do transe falando quase colado em mim que amava quando ela ficava assim bem puta e safada.

Deu um tapinha na minha bunda e passou por mim em direção ao barzinho perguntado se eu queria um whisky.

Achei melhor não misturar, ele abriu duas cervejas, fizemos um brinde demos um gole e ele foi abrir uma garrafa de espumante para Iza.

Quando ele terminou de servir, Iza entrou na sala com uma camisola preta, não muito curta, mas completamente transparente sem nada por baixo, destacando as marcas de biquini e a tatuagem de um pequeno beija flor, o bico indo até a bocetinha lisinha.

Fiquei paralisado apreciando aquela verdadeira obra de arte.

Ela pegou a taça, chegou pertinho de mim, fez um brinde deu um bom gole, tirou a cerveja da minha mão e deixou no bar junto com a taca, segurou meu rosto e me deu um beijo, enfiando a língua na boca, e sugando a minha.

Sem pensar me entreguei aquele beijo, abraçando ela, deslizando as mãos pelas suas costas.

Nesse momento me assusto com Hélio me abraçando por trás, colando o corpo nas minhas costas, e provocando arrepios, sussurra no meu ouvido que nunca esqueceu as sacanagens que a gente fazia.

Ele desceu as mãos por entre eu e a Iza, abriu o zíper da minha calça e enfiou a mão por dentro segurando firme meu pau, dizendo que sentia saudade de enfiar ele todo na boca.

Me apertou ainda mais fazendo eu sentir seu pau nas minhas costas, não mais o piruzinho avantajado pré-adolescente, mas um pau grande e duro de adulto.

Meu coração parecia que ia sair pela boca, uma enxurrada de recordações de uma infância distante e brincadeiras que pareciam ter acontecido em outra vida.

Serguei suas mãos e disse que nunca mais tinha feito nada daquilo.

Ignorando meu protesto, Hélio se abaixou puxando minha calça junto com a cueca, ao mesmo tempo que Isa puxava minhas mãos para seus peitos, beijando minha boca, meu rosto, e falando que Hélio sempre lembrava com muito carinho das primeiras experiências comigo, e curtiram juntos os namorados e amantes dela, nunca deixou de ser bissexual, e estava ansioso por aquele reencontro.

Hélio já tinha se enfiado entre nós, e chupava meu pau com voracidade.

Iza tirou minha blusa, se afastou um pouco e foi tirando a camisola com movimentos extremamente sensuais.

Aquela mulher que tinha sido meu sonho de consumo de infância, era agora um espetáculo de mulher, e estava ali nua, a minha disposição, e o marido dela com meu pau inteirinho na boca.

Hélio se levantou e eu voltei a beijar e acariciar todo o corpo da Iza, ele abraçou nós dois por trás dela, as mãos deslizando pela minha bunda.

Iza foi se abaixando e me levando com ela sem parar de beijar minha boca, quando estávamos de joelhos, ela puxou o Hélio, colocando o pau dele entre nossos rostos, me afastei daquele contato, e vi pela primeira vez como ele tinha de fato crescido, não sei precisar tamanho, mas era sem dúvida era digno que ator pornô.

Iza começou a lamber e chupar, abriu bem a boca e foi engolindo, engasgou com pouco mais da metade, tirou respirou e voltou a carga, engasgando no mesmo ponto.

Ele tirou, e disse que Hélio contava com saudade que eu conseguia engolir tudo, e ele complementou que nunca ninguém mais conseguiu, Iza virou para mim aquele pau todo babado.

Tentei argumentar que naquela época éramos crianças e nossos paus bem menores, mas Iza com jeitinho dengoso e manhoso disse que as bocas também eram menores, beijava minha boca, esfregava o pau do Hélio entre elas, e com a outra mão me masturbava lentamente.

Fui cedendo aquela luxuria, abri a boca e deixei ele enfiar, ele foi empurrando aos poucos, engasguei e empurrei ele, ele me deixou respirara e voltou a empurrar, a lembrança de como eu fazia para relaxar a língua e a garganta tomou conta da mente, relaxei e fui deixando, de repente senti os pelos dele roçando meu nariz, ele puxou e enfiou de novo, duas vezes, empurrei ele sem folego, ele me deu um tempo e voltou a enfiar, mais rápido, quatro, cinco vezes seguidas, a baba escorria pelo meu queixo, ele tirou para eu respirar e voltou a meter ainda mais rápido, segurou minha cabeça e empurrou tudo e ficou segurado quase me sufocando, sentia os espasmos, achei que fosse me afogar no seu gozo, mas ele tirou e gozou na minha cara, depois de três ou quatro jatos no meu rosto, Iza botou na boca e chupou os últimos jatos, depois veio lamber que sobrou no meu rosto.

Me empurrou no tapete, montou por cima, encaixou meu pau na entrada da boceta e desceu com tudo, quase gozei só naquela sentada, mas consegui me controlar.

Ela subia e descia com movimentos circulares, sentava e ficava rebolando, enquanto Hélio por trás dela, segurava e lambia meu saco, minhas bolas, e as vezes ela subia mais o pau escapava e ele enfiava na boca depois colocava de volta dentro dela.

Depois de vários minutos, ela começou a gemer mais alto e perder o ritmo, comecei e socar forte por baixo e gozamos juntos aos berros.

Ela virou para o lado as pernas bem abertas, Hélio deu uma lambida nela e abocanhou meu pau, chupando com vontade, deixando limpinho, depois caiu de boca na Iza, sugando bem lá no fundo meu gozo de dentro dela.

Ficamos um tempo os três deitados curtindo e retomando o folego, Hélio levantou e voltou com três latas de energético.

Ficamos um tempo conversando, eles contaram que depois de sair da escola, ela e Hélio seguiram para colégios e depois faculdades diferentes, ele numa federal, ela numa particular, que o pai dela perdeu muita grana em bolsa de valores, e ia ter que parara a faculdade, então ela conheceu uma menina que fazia programas para pagar as mensalidades, e entrou no mesmo esquema, os pais pensavam que ela era modelo e fazia desfiles noturnos.

Por acaso o Hélio foi numa despedida de solteiros que ela e a amiga tinham sido contratadas, começaram a sair, mesmo ele sabendo que ela era garota de programas.

Hélio já trabalhava e ganhava uma boa grana, começou a bancar a faculdade da Iza, assim ela não precisava mais fazer programas, mas o fato é que Iza sempre gostou de transar e Hélio liberava sem neuras.

Numa balada que eles foram com a amiga e o namorado dela, acabaram num motel, todos meio bêbados, Hélio contou das experiencias de infância, e com incentivo das meninas acabou transando com o namorado da amiga.

Daí para frente ele acompanhava Iza em quase todos os encontros e se divertiam sem preconceitos e sem limites os dois juntos.

Nisso Hélio já tinha estendido a mão por cima de nós e acariciava meu pau novamente, enquanto chupava os peitos da Iza, ela me puxou para o outro peito dela, levei a mão a sua bocetinha deliciosa, e ela começou a gemer, e pediu para eu meter nela.

Me ajeitei por cima dela num papai e mamãe, e sem pestanejas Hélio levou a mão a minha bunda, eu não estava confortável com aquilo, mas deixei rolar, mais concentrado que estava na Iza.

Num movimento rápido ele se ajeitou por cima de mim, deslizou o pau pelo meu rego e com muita experiencia encaixou e foi empurrando.

Fiquei tenso, pensando na ironia de a mulher que povoou meus sonhos eróticos por muitos e muitos anos, ser casada com o amigo de infância com quem tive relações homossexuais por quase um ano, e desde então nunca mais sequer lembrava disso, mas agora estava ali, comendo ela, e ele se preparando para me comer.

Senti a pressão do pau dele querendo me abrir, me dei cota que não éramos mais criança e ele ia me arregaçar de verdade, dei um pinote e virei de lado saindo do meio do sanduiche.

Iza foi compreensiva, e falando que eu não estava mais acostumado, ficou de joelhos no sofá, debruçada no encosto, empinando bem a bunda, Hélio sem perder tempo, encaixou o pau na bunda dela e socou com vontade, Iza se virou me olhando, apoiou uma mão na bunda do Hélio abrindo e me chamou.

Encostei o pau e fui empurrando com cuidado, percebi que Hélio tinha o cu bem macio e aberto, devia estar acostumado e levar muita vara no rabo, empurrei com mais força e entrou sem muita dificuldade, mesmo assim ele urrava feito leão ferido.

Iza instigava, mandado meter mais forte e mais fundo, eu socava com toda força e quando eu empurrava no Hélio, ela empurrava a bunda para trás, tornando aquela penetração ainda mais bruta nos dois.

Iza gozou esfregando os dedos na boceta, não resisti aos seus gemidos, gozei também e cai de lado, deitado no sofá, Hélio continuava socando na bunda da Iza, que sem forças deslizava para o chão.

Hélio me puxou pelas pernas, colocando de bruços no braço do sofá, me assustei e esperneei, mas ele prometeu não enfiar, ficou deslizando o pau pelo meu rego, Iza apareceu com um consolo tão grande quanto o pau dele, e enfiou de uma vez nele, mais alguns segundo e ele gozou nas minhas costas.

Iza me levou para o chuveiro da piscina, logo depois Hélio veio também, nos lavamos bem e entramos na água, que para minha surpresa era aquecida.

Passamos o resto da noite em fodas icônicas, com direito a DP na Iza, e Iza comer o Hélio com uma cinta enquanto eu metia nela.

Hélio não tentou mais nada com minha bunda e nem minha boca, mas fez questão de me chupar junto com a Iza.

Dormimos já era dia claro, quase perdi o horário do Voo, o pior foi explicar para a patroa o porquê de tanto cansaço e olheiras,

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Comentários

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Delícia de casal cúmplice. . .que tesudas recordações . . . Nota dez e três merecidas estrelas ( rubilaser@yahoo.com )

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Beto, muito boa essa história, e provocou uma excelente análise no Guto Experiente que relatou o efeito que a história teve ao lhe recordar de momentos do seu passado. E além de muito bem escrita, não deixa de ter um forte apelo erótico pois esse casal da Iza e o Marido, muito safados e cúmplices, são bastante icônicos de casais do mundo liberal. O conto está excelente. As pessoas são dignas e bastante honestas. Parabéns. Sexo sadio, cada um com o seu gosto e preferência. Sem preconceito. Nota mil.

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Muito bom seu comentários.

Esse conto é fictício, criado para participar do desafio.

Mas os contos que escrevo tem ingredientes de alguma vivencia minha ou relatada por amigos, e recheados de fantasias absorvidas de outros contos ou filmes.

Tudo isso pontuado pelos meus conceitos éticos e morais.

Encaro a homossexualidade com naturalidade desde que praticada com convencimento cumplicidade e prazer de ambas as partes.

Mas... uma coisa é aceitar e outra incentivar.

Uma coisa são contos eróticos, outra vida real.

Obrigado pelo comentário e avaliação

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Listas em que este conto está presente

Desafio 2: Reencontros
Os contos participando do segundo desafio da Casa dos Contos, com histórias sobre pessoas que reencontram alguém do passado.