Amizade Antiga, Prazeres Novos

Um conto erótico de Natan
Categoria: Heterossexual
Contém 4079 palavras
Data: 25/06/2022 00:45:05
Última revisão: 18/06/2023 09:47:28

Há uns anos aqui atrás eu comecei a trabalhar em uma empresa de marketing e publicidade, aqui na minha cidade, e, dentre muitas pessoas legais naquele lugar, acabei conhecendo uma designer gráfica que era uma ótima profissional, cujo nome era Caroline Marques, uma morena muito simpática e do bem. Carol, como eu costumava chamá-la, tinha os olhos cor de mel, cabelos bem cheios, de ondulados pra lisos; rosto bem feito e um porte físico mais para comum, porém com um quadril mais largo e o busto levemente grande. Assim como essas balzaquianas de hoje em dia, Carol não parecia, nem de longe, ter seus 32 anos de idade, apesar da vida árdua e espinhosa que teve. Acabou se divorciando depois de segurar um turbulento casamento, por longos nove anos. Casamento, esse, que só aconteceu porque foi obrigada pela mãe, após ter se engravidado, aos 15, de uma menina. Mas foi apenas depois do divórcio que Carol aprendeu a viver a vida de forma plena e livre, não permitindo se restringir a qualquer imposição social. E nessa nova fase, além dos homens, passou a apreciar o sabor que só uma mulher sabe proporcionar. principalmente a uma outra mulher. — E era essa segunda parte a que me interessava. — De imediato nos demos muito bem, já que tínhamos muito em comum. A paixão pelo xadrez, a questão da arte, das músicas... Alguns pontos divergiam, óbvio, mas discutíamos tudo com muito respeito e clareza, o que nos deixava ainda mais próximos. E nossos horários de almoço eram sempre preenchidos com muita informação e diversão, tudo sempre bem acompanhado por um despretensioso jogo de xadrez.

Porém, com uma profunda aversão à rotina, certo dia Carol propôs pra que passássemos nosso horário de almoço caminhando a pé pelo centro da cidade. Após um rápido percurso, achamos um lugar bacana e silencioso, que ficava na cobertura de um pequeno e modesto shopping center. E foi naquela oportunidade que tive a liberdade de demonstrar profunda curiosidade sobre o mágico universo lésbico. Agarrei, com afinco, a condição de nossa amizade próxima, bem como as experiências da Carol, e expus todas as minhas curiosidades e excitações onde, por semanas, ela me contou desde sua primeira relação lésbica até a mais prazerosa. E assim passei a ser confidente de suas maiores aventuras homossexuais bem como as que mais a marcou.

Aqueles relatos me deram um puta tesão desde o primeiro dia, mas logo percebi que, ao contá-los, Carol também ficava absurdamente excitada! E um detalhe interessante era que, na medida que ia me contando, ela ia se contorcendo e se descontrolava de tanto tesão, bem ali na minha frente! E eu amava cada reação porém, em local público, não me parecia muito confortável. — Mas conhecer todo aquele universo me empolgava de um jeito inexplicável. — Queria ouvir sempre mais e, se possível, talvez algum dia, viver um pouco de tudo aquilo, mesmo sabendo que aquele universo não me pertencia. E quando percebi que ela também não se soltava totalmente, naquele lugar, propus buscar um outro ambiente, durante nossos confidentes e especiais intervalos de almoço. E aconteceu que encontramos um excelente!

Perto dali havia um edifício muito alto e, nas próximas semanas que se seguiram, aquela cobertura testemunhou nossa presença frequente e pontual. Por ser um ambiente completamente vazio e solitário, reinava uma liberdade implícita que nos instigava a ficar quase que totalmente à vontade. E foi ali, com o vislumbre daquela visão panorâmica, como se assistíssemos todo o restante do mundo, que passei a provocar a Carol para contar suas aventuras lésbicas mais tórridas. Era uma delícia ver sua reação logo aos primeiros minutos de relato e lembranças. Quando começava a contar, a primeiro coisa que ela fazia era jogar seus cabelos pra frente da testa, bagunçando de um jeito encantador, roubando todo o trabalho daquela brisa aconchegante de uma típica tarde de outono. Em seguida, Carol mordiscava os lábios. E essa era a deixa para a última reação: esfregava as pernas, ofegante, com os olhos bem apertados. E eu me excitava junto, querendo estar naquele universo que ela narrava com tanto detalhe e prazer. — Sexo verbal! Como todos os outros tipos de sexo, esse é, sim, mais um que existe para ser devidamente apreciado. — E enquanto testemunho a Carol, agarrada àquele corrimão frio e duro, se enclinar arrebitando aquela bunda gostosa, e se esfregando, completamente embriagada de tesão e fora de si, percebo aqueles cabelos compridos emoldurando seu rosto sério que se vira pra mim, com aquele olhar lânguido e perdido, e me diz de um jeitinho quase inaudível e irresistível:

— Você teria coragem de me chupar aqui?

Naquele momento minha cabeça foi a mil. Meu membro latejou dentro da cueca e vi aquela dama completamente em minhas mãos. Então aproveitei seu estado absoluto de excitação e propus:

— Te chupo sim, Carol. Com o maior prazer do mundo. Mas só com uma condição, topa?

Ela, ainda inclinada, e com aquele olhar fatal, apenas consente, afirmando com a cabeça e mordisca os lábios. Então eu continuo:

— Antes disso eu quero te ver transando com uma outra mulher, você topa?

Ela, então, sorriu brevemente pra mim e consentiu completamente desnorteada enquanto ajeitava os longos cabelos por detrás da orelha numa demonstração clara de um êxtase total. Daí, num impulso espontâneo, me aproximei daquela mulher incandescente. Ela se ergueu e ficou de frente pra mim, completamente imóvel. Cheguei bem pertinho da sua boca e senti seu hálito quente e gostoso. Seus lábios delicados brilhavam molhados, num convite irrecusável para um beijo úmido e macio. E antes de dar atenção à sua intimidade, a última coisa que me lembro foi admirar aqueles dentes branquinhos. Toquei, com as duas mãos, na sua cintura e corri com os dedos por dentro do cós de sua calça alva e apertada. Busquei pelo botão enquanto ela me encarava parecendo não entender muita coisa. Alcancei o seu zíper e o deslizei, o quanto pude, e tentei descer sua calça. Mas aquela roupa se agarrava às suas ancas generosas como se não quisesse abandonar sua deusa. Seus quadris me deram um certo trabalho mas certeza que aquela bunda ainda iria me recompensar por todo aquele esforço. Consegui, enfim, descer sua calça até os joelhos, expondo uma calcinha extremamente branquinha e trabalhada na renda, e que me excitava de uma forma muito específica. Imediatamente meu pau deu sinal, melando minha cueca, e eu percebi que não iria aguentar me segurar de tanta vontade, por muito tempo. Me inclinei e apreciei o cós daquela peça íntima, deslizando meus dedos pelo lado de dentro, sentindo toda a textura do elástico da cintura. Desci meus dedos, suavemente, até a renda que a ornava e revelava timidamente sutis pelinhos lisos. Corri com o dorso da mão até a lateral, agarrei firmemente, e puxei aquela peça íntima, porém não muito abaixo do comecinho dos pêlos pubianos finos e alourados, só para apreciar cadenciadamente cada centímetro daquele paraíso. Olhei em volta, no ambiente, em um breve sinal de alerta, e ao confirmar que ainda estávamos a sós, a olhei profundamente nos olhos enquanto enfiava minha mão por entre suas pernas, guiado apenas pela borda da perna, da sua lingerie. Cheguei até embaixo e percebi seu fundo todo babado. Puxei o elástico, de ladinho, descolando sua calcinha molhada do seu sexo. Ao tocá-la, ela gemeu timidamente em meu ouvido: — Aaaiiii!! — Encontrei seu sexo macio e quente, pulsando em meus dedos. E em instantes senti aquele aroma gostoso e único, de fêmea, me inebriando. — Aaaahhh, como adoro esse momento! — Agora, com a palma voltada pra sua barriga. Invadi sua intimidade por cima. E então pude sentir seus pêlos pubianos caprichosamente aparados e delicados. Ela suspirava ofegante e enquanto com uma mão agarrava firme no corrimão do parapeito, com a outra me apertava o pescoço, gemendo baixinho no meu ouvido. — hmmmmmm — Nesse momento, então, pedi com carinho, pra que ela buscasse, do acervo de sua memória, a transa mais excitante que ela já teve. Ou aquela fantasia que ela constumava usar com mais afinco, para se dar prazer. Me fitando nos olhos, ela mordiscou os lábios e concordou, apenas balançando a cabeça. Comecei a brincar, primeiro, apenas com aqueles pelinhos delicados enquanto ela começava a narrar a sua primeira vez com um casal de lésbica que sempre a impressionou pela destreza, habilidade, ousadia e beleza. E eu instigava, sussurrando no seu ouvidinho:

— Elas faziam gostoso, Carolzinha?"

— Aiiiii.....demais, Natan! Você não faz ideia!

— Me conta como foi, conta? Mas bem devagarinho... Sem pressa...

Neste momento, com minha mão dentro de sua calcinha, desci um pouco mais e encontrei seu clitóris latejando de tanta excitação. Desci mais um pouco, agora com mais dois dedos, e percebi seu sexo quente melado. Sua vulva pulsava intermitente, em meus dedos, e ela estava tão babada que eu sentia meu dedo médio sendo sugado pra dentro daquela buceta inchada. Senti Carol estremecendo as pernas. Ela agarrou meu pescoço, como se sua vida dependesse disso, e me deu um abraço tão apertado e carente que por um instante desejei levá-la embora, pra mim. Nesse momento senti sua respiração ofegante e quente, pertinho do meu ouvido e pedi pra que ela continuasse contando com todos os detalhes possíveis.

— Continua, Carolzinha.... Conta tudo pra mim, conta.

Ela, então, retomou as forças e continuou:

— Elas faziam gostoso demais... As duas... Juntinhas... Elas me provocavam, Natan..... Sempre me encarando... Aaaaiii.... uma delas estava vestida apenas com uma saia curtinha, estilo colegial.... E a namorada dela a chupava enquanto me encarava....

E enquanto Carol narrava tudo aquilo pertinho do meu ouvido, eu deslizava meus dedos por entre seus lábios melados e entumecidos.

— Aaaiii ... Ela tinha um corpo lindo demais, Natan!... E teve uma hora que ela se inclinou e....aaaaaiiii....a sainha subiu e.... o bumbum ficou todinho de fora.... e quando percebi, ela tava sem calcinha... E a namorada dela veio por trás e começou a.... Ai, Nat... Vou gozar...

Com os dedos dentro de sua calcinha, comecei a brincar com seu clitóris pulsante, circundando toda extensão daquele maravilhoso botãozinho. Eu também estava pra lá de excitado, mas queria dar toda atenção àquela dama, naquele momento. Com meus dedos completamente melados, pedi pra que Carol não parasse de contar e, ao mesmo tempo, tentasse segurar o orgasmo ao máximo.

— Aiii... Vou gozar... Não tá dando pra aguentar, Natan... tá gostoso demaaaaisss!!!

— Então goza contando, Carolzinha. Goza pra mim, goza...

— Ela chupava a namorada e olhava pra mim, Natan.... Aaii..... Ela me olhando... Aai... As duas vieram... Pra minha direção.... Ai, caralho, eu vou gozar.... Ai, caralho.... AaaaaaaiiiiiiiiiAaaaaaiiiiiiii!!!!

Acelerei o movimento a fim de dar mais prazer àquela mulher extremamente linda. — Mulher com tesão é o ser mais perfeito desse mundo, enquanto emana hormônios por todos seus poros — E tudo isso enquanto ela me abraçava fortemente.

– Ai, Natan... aaaaaaaiiiiiiiiiiiii.... tô gozandoooooo!!!

E enquanto Carol gozava, me apertava forte, cravando as unhas nas minhas costas....

– Aaaaii... Aaaaiii... AiiiiQuando observei, nossos jeans estavam completamente babados. Nesse mesmo momento, ela apalpou forte o meu membro, por cima da calça, tentando descer meu zíper. Apesar da cota de aventuras ter se esgotado, naquele dia, lembrei a ela que já estávamos em cima da hora. Ela não gostou muito e queria me retribuir o prazer logo em seguida. Expliquei que poderíamos continuar depois, e que, de uma forma ou de outra, iríamos ter a oportunidade de cometer aquela loucura e outras mais. Inclusive a três. Ela sorriu enquanto prendia os cabelos.

Ajeitamos nossas roupas e dei um selinho nela, que ainda continuava ofegante. Ela sorriu ainda trêmula e eu a abracei por trás, forçando meu sexo naquele bumbum redondinho. Beijei seu pescoço e ela se contorceu toda. Carol olhou ameaçadoramente pra mim e prometeu:

— Ainda vou te dar o maior prazer que você vai ter na vida.

Criei uma expectativa, por dentro, e a única coisa que consegui falar é que estávamos atrasados.

Quando chegamos na empresa, poucos funcionários haviam chegado. Ela entrou para o banheiro e ficou por mais algum tempo. Ao sair, percebi que ela estava ruborizada. Quando ela sentou à sua mesa de trabalho, eu me aproximei, puxando assunto:

— Estava fazendo o que eu estou imaginando, lá dentro?

— Não sei como você aguenta, Natan. Mesmo depois de ter gozado daquele jeito, eu ainda estava com vontade. E tive que tocar mais uma siririca pra aliviar de uma vez.

Peguei a sua mão, cheirei seus dedos e confirmei que aquele era o mesmo aroma que estava impregnado nos meus dedos. Senti uma vontade imensa de lambê-los, mas me contive.

E durante as próximas semanas, aquela brincadeira se repetiu praticamente sob as mesmas nuances. Ou seja: nunca dava tempo dela me retribuir o prazer. Mas confesso que eu sentia uma satisfação maluca em apenas vê-la gozando. E, pra ser sincero, eu não me sentia à vontade me expondo em público.

O tempo passou e, depois de alguns meses, teve uma festa da empresa em um clube alugado. E nesta ocasião, ela, fatidicamente, acabou conhecendo minha esposa, a Fran. E de cara ela se encantou com a beleza de minha garota, mas o mais estranho é que aquilo acabou me despertando um certo ciúme, coisa que eu nunca achava ser possível.

— Nossa, Natan! Como sua esposa é linda! Você nunca me disse que ela era tão encantadora e educada! — Dizia a Carol enquanto cumprimentava a Fran.

E para o meu desconforto, passaram toda a festa conversando e rindo ali sozinhas. E, de forma alguma, eu conseguia receber aquilo confortavelmente. Logo eu, amante do lesbianismo. Não entendia o que estava acontecendo comigo.

A festa passou e, na segunda-feira, ao nos reencontrarmos na gráfica, Carol me perguntou se não toparíamos sexo a três. Foi a primeira coisa que Caroline me disse. Extremamente enciumado, falei que era um caso a se pensar, mas podia adiantar que eu não me sentia confortável, pois não tinha coragem de envolver família em uma fantasia.

E foi assim nos próximos meses: durante todo intervalo do almoço, ela sempre insistia, tocando no assunto de minha esposa... e isso começou a me incomodar. E diante de uma recusa incisiva, acabamos nos afastando. Tentei explicar que não queria envolver sentimentos e a gente acabou encerrando a amizade. Logo na semana seguinte, ela saiu da empresa e ficamos por mais de dois anos sem nos ver.

Um certo dia, ela me procurou no Facebook, dizendo estar passando por uma barra com a filha. Desempregada, não conseguia cuidar direito da menina. Me procurou pra conversar sobre um projeto que ela estava investindo. Combinamos de nos encontrar na casa dela.

Imagina o tamanho da surpresa ao ser recebido por uma moça feita e perfeita. Lorena era sua filha, porém, quando a vi pela última vez, há anos atrás, era uma menininha magrela e desengonçada.. Meu Deus! Agora aquela garota sabia ser muito mais linda que a própria mãe! Lorena se tornou uma bela morena de pele bem delicada e bochechas rosadas. Cabelos negros e lisos escorriam até seu bumbum empinadinho.

— Olá, sr. Natan. Minha mãe tá lá dentro. Pode entrar, por favor. – Aquela ninfeta me recebia num portão de grade que dava para uma garagem. Atravessei por um corredor e subi um lance de escadas, enquanto fitava aquele bumbum chacoalhar na minha frente, a poucos centímetros do meu rosto. Enfim, no segundo andar, era o apartamento. Carol me recebeu na porta e pude constatar que aquela morena clara e alta estava ainda mais bela, depois de anos. Nos cumprimentamos. Agradeceu pela minha disposição e, como de costume, foi logo ao assunto:

— Natan, preciso de um investimento pra montar uma escola profissionalizante.

Em seguida, ela puxou duas cadeiras namoradeiras e se sentou de frente a mim. Lorena, a poucos centímetros, permanecia deitada em um sofá que ficava de costas pra gente, enquanto assistia à TV, completamente compenetrada.

Depois de meia hora ouvindo a Carol, pacientemente, falei que precisava conversar com minha esposa, mas daria pra investir no projeto, sim. Ela agradeceu bastante e prometeu dar retorno. Falei que não tinha dúvidas do seu sucesso, por isso estava apostando. Pra comemorar, ela preparou uma jarra de suco de laranja, e tomamos, relembrando alguns acontecimentos do passado mas, antes de me levantar pra ir embora, percebi um violão no canto da sala. Pedi permissão pra pegar e comecei a tocar. Vi que estava desafinado e perguntei se podia afiná-lo. Ela disse que amaria me ver tocando. Comecei a dedilhar Tempo Perdido, de Legião, e ela puxou a cadeira pra bem pertinho de mim, encostando seu joelho no meu. Com as mãos no queixo e o cotovelo no joelho, começou a sorrir pra mim. Achei aquilo de uma doçura encantadora e me empolguei em mais outra música. Lá pela terceira ou quarta música, olhei à minha esquerda e percebi que a Lorena ainda permanecia concentrada na TV. E me ocorreu de estar atrapalhando e decidi parar de tocar imediatamente:

— Me desculpe pela inconveniência, me esqueci da Lorena na TV. – Falei, completamente sem jeito.

— Não se preocupe, dá pra assistir. Continua, sr Natan.

Elas insistiram pra que eu continuasse, dizendo que estavam amando. Mesmo assim, a Lorena permanecia deitada de costas, assistindo à TV. Próxima fisicamente, mas bem distante na sua atenção. Neste momento, eu sinto a mão de Carol no meu joelho, sutilmente. Seus dedos tocavam minha pele e instintivamente olhei de lado, no intuito de saber se sua filha percebeu algo. Vi que aorena estava imóvel e compenetrada.

— Continua tocando - Disse a Carol de forma meiga e doce.

Tentei continuar, mas suas mãos, percorriam minhas coxas por dentro do meu short. Comecei a ficar nervoso, com medo de que a Lorena descobrisse, e comecei a errar algumas notas. Olhava para o lado insistentemente e via que ela continuava hipnotizada pela TV. Com a mão de Carol na minha virilha, meu membro já estava completamente babado e rígido. Ela sorriu pra mim e, nesse momento, eu senti um prazer percorrer da coluna até minha nuca, me causando um arrepio delicioso. E em meio à música descompassada e notas trocadas, Carol desceu meu zíper. Já que aquela maluca não se importava com mais nada, parei de tocar e tentei colocar o violão do meu lado, em cima do braço da namoradeira, na tentativa de bloquear a visão de Lorena, e um possível flagra daquela ninfetinha, enquanto sua mamãe tentava tirar meu pau pra fora com um ímpeto descontrolado.

E enquanto toda essa loucura ia subindo de nível, eu observava aquela moça feita, ali deitada de shortinho, com aquela pele de menina jambo. Quando percebi meu sexo já estava todo exposto, nas mãos de Carol.

— Aaaaiiii.. — Gemi baixinho.

E Sem parecer dar a mínima para a filhota, Carol me encarava, enquanto segurava meu sexo firmemente, me masturbando lentamente. Olhei para esquerda e vi a Lorena se levantando e mudando de lado, no sofá. Fiquei muito tenso, na hora, mas logo percebi que era só eu o preocupado, ali. Agora seu bumbum jovial estava virado pra mim, a poucos centímetros da gente. Dava pra ver a barra da calcinha de malha, branquinha, com estampas de bichinho. Mas mesmo assim ela continuava assistindo à TV. Carol me olhou e disse de forma meiga:

— Relaxa...– De uma vez por toda entendi que ela sabia o que estava fazendo.

Me ajeitei na cadeira, agora mais confortavelmente, arreganhei minhas pernas e tentei me concentrar naquela mãozinha deliciosa. Agora meu pau, totalmente duro e babado, era estimulado de uma forma que só Caroline sabia fazer. Mais devagar no começo e mais acelerado em seguida. De forma bem ritmada, ela fazia de um jeito muito experiente. E logo começava a surgir aquele barulhinho constante, e minha cabeça começou a girar. Carol parou brevemente e cuspiu na sua mão enquanto olhava para meu sexo. Aquilo tudo me excitava de um jeito completamente diferente. Agora eu sentia a saliva dela lubrificando meu membro junto com a babinha que escorria do meu pau. E enquanto fazia um barulhinho intermitente, eu apreciava o rostinho lindo e angelical daquela mocinha, ali do ladinho... Tão pertinho.... Seu bumbum redondinho me lembrava o da mãe. Em um certo momento, ela ajeitou o shortinho que a incomodava, revelando a pontinha do bumbum, tudo isso enquanto fitava a TV. E quando enfim relaxei e passei a apreciar aquela ninfetinha linda, percebi Carol se esfregando na cadeira e mexendo no seu cabelo, daquele jeitinho que eu conhecia muito bem. A partir desse momento eu comecei a ficar extremamente excitado. Em um patamar que eu nunca havia chegado. Pedi que ela desacelerasse, senão iria gozar rápido. Com a filha concentrada na TV, Carol fez o inimaginável. O pedido mais inusitado foi direcionado à filha:

— Ló, cospe aqui na mão da mamãe...

Estarrecido, eu fiquei!! Completemente atônito e curioso pra saber como a guria reagiria, quando que, para o meu espanto, ela se senta no sofá, se apoia com os braços no encosto, a poucos centímetros da gente, e sem desgrudar os olhos da televisão cospe na palma da mão de Carol... Um fiozinho de saliva que ligava aquela boquinha de ninfeta e a mão da mamãe, me excitava de um jeito completamente diferente e me fazia imaginar aquela garotinha em outras situações.

— Cospe mais, filha. Enche a mão da mamãe!

Aquilo me deu um tesão tão absurdo e estranho, que senti meu pênis pulsar na outra mão da minha amiga. Carol percebeu, olhou pra mim e me deu uma piscadinha, enquanto Lorena voltava a deitar no sofá, completamente compenetrada. Com a saliva da sua filha nas mãos, Carol começa a untar meu pau. Segurando apertado na base do meu pênis, ela começa passando por toda a glande, lustrando aquela cabeça completamente inchada e vermelha. E antes de pingar, com a ponta dos dedos ela começa a espalhar pelo restante do membro, que parecia pegar fogo. Quando terminou, olhou pra mim e começou a bombar bem apertadinho. Primeiro devagarinho, depois acelerado... Minha cabeça foi à loucura. A saliva da novinha lubrificando meu pau? Ai que delícia!!! Eu enlouqueço de tesão e começo a ter pequenos espasmos. Carol completa com sua saliva, misturando, agora, com a saliva da filhota linda e a gala que que saía do meu pau, unindo os três fluidos. Ela começa a me masturbar bem apertado e de forma acelerada. Olho pra ela e falo bem baixinho: "eu vou gozar". Ela olha para a filhota e pede pra eu ficar olhando pra ela também. De supetão, Carol abaixa a cabeça e começa a me chupar, me proporcionando um oral tão maravilhoso que já tive pouquíssimas vezes na vida. E enquanto ela me chupava com uma pressão forte, me encarava de um jeito sério. Slup! Slup! Slup!!.... enquanto eu encarava a ninfetinha, só ouvia o som do seu boquete magistral. A pedido da própria mamãe, me dedico apenas a apreciar sua princesinha, que continuava inocentemente doce, bem ali do ladinho da gente.

A vontade que tenho é de pedir pra Carol convidar a Lorena a se juntar a ela, nessa chupada deliciosa, mas se isso não aconteceu, é porque aquele era o limite. Mesmo assim aquela se tornava a melhor experiência da minha vida, até então.

Seguro nos cabelos de minha Carol e imagino a boca daquela princesinha ajudando a mamãe. Bombo sua boca uma, duas, três vezes até que percebo que não vou aguentar mais me segurar. Carol também percebe e acelera nos movimentos.

Durante frações de segundo imagino o tamanho dessa loucura.

Olho pra ela e aviso baixinho: "vou gozar" Ela para, sorri, e engole o meu pau com uma desenvoltura única. Não aguento e tento gozar em silêncio:

— hmmmmmmmm...... Hmmmmmmm... Hmmmmmm... hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

Olho para o rostinho de Carol enquanto estou enchendo sua boca de porra, tentando evitar fazer qualquer ruído, mas aquela louca me chupa como se o mundo fosse acabar... E enquanto ela tenta engolir tudo.. "sslupp...slupp. slupp", eu volto o olhar para o lado e, para meu espanto, percebo sua versão mais nova nos encarando fixamente, de joelhos no sofá. Se o orgasmo estava acabando, nesse momento ele voltou com tudo!!! Olho para aquela ninfetinha e falo, ainda gozando, assustado:

— Oooii Loreenniinhaaaaa!!!!! aahhhh.... aaaaTerminando de gozar um dos melhores orgasmos de minha vida, até então, tento avaliar o que deu errado, quando percebo que fomos flagrados. Aquela ninfeta sorri pra mim de um jeito absurdamente sapeca e volta a assistir a TV. Olho rapidamente pra Carol, buscando aprovação, quando minha amiga diz:

— Eu te prometi que um dia eu te daria o maior prazer da sua vida, não prometi? Pois a hora chegou!

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