O Banco da praça

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 1851 palavras
Data: 03/06/2022 23:38:13

Meu tio tinha o hábito de frequentar uma praça que ficava próxima de sua casa com uma habitualidade britânica; nas poucas vezes em que eu estava em sua casa não conseguia esconder a curiosidade por saber porque uma frequência tão rígida e constante, porém jamais tive coragem para perguntar. Nem minha tia ou mesmo primos sabiam a razão, mas com o tempo conformaram-se com aquele costume cuja precisão, algumas vezes, despertava certa desconfiança.

Certo dia, cismei de segui-lo mantendo uma distância discreta e assim que chegamos a tal praça me ocultei atrás de um árvore de onde tinha uma visão privilegiada; no início nada de rompante aconteceu e eu cheguei a pensar em desistir daquela vigília que mostrava-se infrutífera, até que a chegada de uma pessoa chamou minha atenção; tratava-se de uma mulher com certo ar de sofisticação, elegantemente vestida e dotada de uma beleza singular inclusive por aparentar certa idade. Ela sentou-se ao lado do meu tio e ambos entabularam uma conversa bastante animada.

Achei aquilo ainda mais curioso, já que Ernesto, meu tio não era uma pessoa acessível e muito menos era dado a relacionar-se facilmente com alguém; achei que tinha visto o suficiente e estava para me retirar quando o clima entre eles tornou-se mais íntimo; de repente a tal mulher abriu a calça de Ernesto e pôs seu pau já rijo pra fora inclinando-se sobre ele até que o tivesse em sua boca premiando meu tio com uma mamada bem gulosa! Me mantive onde estava e senti meu pau também enrijecer apenas de espiar aquela sacanagem em público.

E enquanto meu tio ganhava uma mamada eu me acabava em uma punheta até quando ambos chegamos ao ápice; enquanto a safada engolia a porra do meu tio eu projetava jatos espessos de esperma no ar, lambuzando o chão ao meu redor. Meu tio permaneceu alguns minutos estirado sobre o banco parecendo ter alguma dificuldade em recuperar o folego enquanto a mulher limpava os lábios com um lenço exibindo um ar de satisfação. De minha parte também tratei de me recompor e continuei espionando o que viria a seguir.

Eles se entreolharam e sorriram felizes trocando alguns beijos e carícias antes de se despedirem; ela foi a primeira a se levantar olhando para os lados a fim de certificar-se da inexistência de curiosos ou passantes, tomando seu rumo. Meu tio esperou alguns minutos e ensaiou fazer o mesmo; bem depressa corri para a casa dele e fiquei a sua espera. Ao chegar ele me cumprimentou e correu para a cozinha perguntando para minha tia se havia café fresco. Mesmo impressionado com a desfaçatez do sujeito me mantive em silêncio, embora firmemente decidido a descobrir mais sobre aquela história.

Com o passar das oportunidades em que eu o visitava notei a regularidade e também o modus operandi da safadeza do Tio Ernesto; os horários eram estabelecidos com base nas ocasiões em que a tal praça, já habitualmente pouco frequentava, apresentava-se deserta; do mesmo modo eles escolheram o local porque haviam poucas residências naquele entorno e o banco em que se sentavam também era uma opção estratégica, posto que circundado por algumas árvores tinha uma mureta frontal que dificultava a visão de quem estivesse naquela proximidade. Por fim, o comportamento repetia-se com uma frequência quase religiosa. E o safado ganhava de duas a três mamadas por dia!

Todavia, como a vida é uma caixinha de surpresas (desculpem o clichê!), tio Ernesto foi abalroado pela tal surpresa quando veio a sofrer um acidente doméstico que o manteve imobilizado por algum tempo, o que me levou a ser seduzido pela cobiça e pela oportunidade. Logo no dia seguinte, no primeiro horário da tarde, eu fui até o local dos encontros libidinosos de meu tio com a tal mulher e fiquei na espreita, aguardando até que ela desse o ar de sua graça. No primeiro momento supus que ele poderia tê-la avisado de seu infortúnio o que frustraria minha expectativa.

Todavia, com a precisão do Big Ben, ela apareceu, vindo a sentar-se no costumeiro banco que dividia com o tio Ernesto. Aguardei por alguns minutos causando-lhe uma certa ponta de impaciência e me dirigi até o banco sentando-me ao lado dela que me olhou de soslaio. “Boa tarde, minha senhora! …, vim lhe avisar que meu tio encontra-se impedido de vir ao seu encontro!”, anunciei eu com tom sóbrio e sem chacotas. Com certa arrogância ela voltou seu rosto na minha direção olhando-me com ar de superioridade fingindo desconhecimento sobre quem eu me referia.

-De quem você está falando, moleque? – questionou ela com tom de soberba – Por acaso você me conhece?

-A senhora eu não conheço não! – respondi com firmeza e uma pontinha de ironia – Mas conheço meu tio …, o Ernesto …, por isso estou aqui …, ele se acidentou e não pode vir ao seu encontro.

-Ah! Que pena! Nada grave eu espero? – retrucou ela com tom um pouco mais ameno – Mas, porque ele te mandou?

-Porque? Ah! Acho que é por conta disso! – respondi, abrindo a calça e pondo o pau duro pra fora.

-Nossa! Que caralhão, hein, moleque? – comentou ela já com uma toque de excitação, já metendo a mão na rola – Olha! É bem mais grosso que o de seu tio! E mais comprido …, acho que sei o que você está a querer …

Depois de olhar para os lados com ar de desconfiança a mulher me fitou com um sorrisinho safado e tratou logo de cair de boca no cacetão, mamando com afinco; e ela conhecia bem do riscado! Mamava com a experiência de uma puta chegando mesmo a apertar a bolas e lamber a cabeçona inchada. Deixei que ela matasse a vontade de pica, mas não gozei em sua boca, puxando sua cabeça para cima.

-Me diz uma coisa, sua safada! – perguntei encarando seu rosto ansioso – Você só gosta de mamar pica? Ou será que tem uso melhor pra essa bucetona que não seja mijar?

-Você é bem despudorado, moleque? – respondeu ela com arrogância – E acha que dá conta de um mulherão como eu?

-Dou conta com direito a troco …, quer pagar pra ver? – respondi em tom de provocação. Ela tornou a me encarar e depois olhou para o pau ainda em riste.

-Então, vem …, me segue – disse ela se levantando – Mas dá uma distância pra não chamar a atenção …, eu não moro muito longe daqui …

Sem demora ela tomou o passo saindo da praça; esperei uns minutos e segui no encalço da safada; andamos por mais ou menos quinze minutos até chegarmos em um sobrado austero de construção clássica; ela foi até o portão e o abriu; olhou ao redor e depois avançou até a porta de entrada; assim que entrou olhou na minha direção e acenou com a cabeça. Atravessei a rua e entrei na casa; a mulher que depois soube se chamar Teodora, caminhou até o sofá onde começou a tirar a roupa. “Quero ver se você é bom mesmo com diz ser, moleque …, olha! Examina bem o material!”, disse ela com ar de superioridade.

Teodora era a típica matrona de peitos grandes, bunda larga e coxas grossas onde se destacava a pele alva, os mamilos róseos e a púbis lisa e gorducha; ela se deitou no sofá e abriu as pernas olhando para mim, tentando esconder a ansiedade que tinha no rosto e no olhar.

-Tá esperando o quê? Um convite? – perguntou ela em tom irritadiço – tira logo essa roupa e começa me chupando bem gostoso!

Tirei minhas roupas sem pressa e segui até o sofá, me pondo entre as pernas de Teodora e caindo de boca naquele bucetão quente e já um pouco úmido; me esmerei em saborear a vagina que tratei de abrir com a ponta dos dedos; não precisou muito para que a vadia experimentasse umas boas gozadas, ora gemendo e ora gritando com uma cadela vadia no cio. “Ahhh! Caralho! Uhhh! TÔ GOZANDO! HUMMM …, DE NOVO! …, NÃO PARA! ASSIM …, ASSIM …, AHHH! MOLEQUE BOM DE LÍNGUA! AHHH!”, gritava ela enquanto gozava sem parar.

Mamei muito aquela buceta e a vadia quase desmaiou de tanto que gozou, e foi aí que decidi partir para o ataque. “Chega de língua, sua vagabunda! Agora vai tomar uma surra de pica!”, disse eu enquanto me colocava entre as suas pernas enterrando a rola de uma só vez, fazendo Teodora soltar um grito quase desesperado de prazer. Soquei rola algumas vezes com muita força e fiz a vadia quase se acabar de tanto que gozou! E ela pensou que tinha direito a intervalo! Continuei socando rola na vadia que já ofegava de tanto gozo e tanto esforço.

-Aiii! Porra! Vai esfolar minha buceta! – rosnou ela enquanto apreciava mais uma gozada – Ahhh! Que macho é esse? Tá acabando comigo!

-Ainda não, vadia! – rosnei de volta com tom sarcástico – Vou acabar com você quando fuder esse rabão!

Teodora bem que tentou reagir dizendo que não queria tomar no cu, mas eu nem dei bola; saquei a pica da bucetona melada, ergui as pernas da safada apoiando-as em meus ombros e tratei de pincelar a pica no bioco que piscou arredio; salivei na ponta dos dedos e lambuzei a região tornando a roçar a cabeça da pica; foi então que meti com força e já na primeira estocada o cabeção laceou o selinho fazendo a vadia soltar um grito histérico que me fez seguir metendo lento, mas sem parar. Assim que terminei a lida iniciei uma sequência de golpes contra o bundão de Teodora socando fundo minha rola naquele cu que logo estava bem arrombadinho.

E a vadia não parava de gritar como uma cadela no cio sentindo a rola alargar seu cu do jeito que merecia cheia de gozadas que a deixavam toda melada. “AHHH! PORRA! UHHH! ESSE CARALHÃO TÁ ARREGAÇANDO MEU CU! UHHH! TÔ GOZANDO …, DE NOVO!!!”, gritava Teodora já não se aguentando de tanto gozar e sentindo o cu arder com minha pica metida nele. Foi aí que eu decidi dar o arremate final; soquei muito fundo e forte e logo depois tirei a rola do buraco, examinando o estrago; dei umas cuspidas dentro dele certificando que a cadela não conseguia fazê-lo piscar.

-Agora, toma! Mama a pica até eu encher sua boca de porra, sua vadia! – ordenei subindo sobre ela até encostar a cabeça do pau na sua boca. Teodora mamou direitinho, com direito a lambidas e chupadas até que eu me contorci até meu pau esguichar jatos de leite quente dentro da boca de Teodora que se deliciava engolindo a porra toda.

A vadia estava acabada! Toda suada com porra na boca e seus buracos todos bem fodidos, e ainda assim querendo mais. “Quem sabe a gente não chega num acordo? Eu, você e o safado do meu tio! O que acha?”, perguntei em tom de provocação.

“Foi bom demais! Agora, vou querer sempre, viu!?”, murmurou ela em resposta enquanto eu me vestia. Daquele dia em diante, dividi Teodora com meu tio sem que ele sequer desconfiasse; funcionava assim: depois da última mamada que ela oferecia ao Ernesto, a vadia voltava para sua casa e ficava a minha espera, doidinha para ser pirocada na buceta e no cu.

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