A Casa das Descobertas - A rotina de um calouro submisso na república estudantil

Um conto erótico de calouro sub
Categoria: Gay
Contém 5323 palavras
Data: 23/06/2022 08:32:00
Última revisão: 27/06/2022 07:57:11

Quando Edu chega da facul eu já estou de bruços na cama dele, vestindo só uma camiseta que mal cobre a minha bunda, estudando enquanto espero ele voltar pra me comer. Ele entra no quarto e pergunta: "Qualé brou, tá pronto pra foder?" e eu respondo: "Tô à disposição quando você quiser".

Era assim que eu tinha sido treinado. Deixo o meu livro de lado e fico de quatro, esperando ele me penetrar. Enquanto ele tira a roupa ele diz que tem outros planos: "Na verdade hoje eu tenho compromisso. Um trabalho em dupla com uma gostosa da minha turma de psicologia jurídica. Troquei o meu dia de te comer com o Guto, hoje você vai ser fêmea dele. Já falei pro Adriano atualizar o calendário". Era assim que funcionava aquela república de estudantes. Todo dia eu tinha um macho diferente pra me comer e o meu papel era satisfazer sexualmente cada um deles, de acordo com um calendário.

Como ele me cedeu pro Guto, eu respondo: "Tudo bem, vou pro quarto dele esperar ele chegar então". Edu coloca a mão na minha bunda e fala assim: "Pera aí, deixa eu te dar uma fodida bem rapidinha pra eu me aliviar antes de ir encontrar a mina. Assim também já deixo o teu cuzinho bem laceadinho pro Guto". Continuo de quatro com a bunda empinada. Edu pega o KY e me lubrifica. Instantes depois ele já está me penetrando. "Hmmm, não canso nunca desse cuzinho guloso", ele comenta enquanto bomba no meu buraquinho. Eu fico levando rola só quebrando o silêncio com os meus gemidos. Pouco depois ele goza e diz que eu estou liberado.

Vou ao banheiro, dou uma lavadinha no meu cuzinho para já ficar pronto pro meu próximo macho. Depois sigo pro quarto do Guto vestindo só a minha camiseta e mais nada. É a regra da casa: dentro da república eu não podia vestir nada da cintura pra baixo, pra ficar sempre com a bunda acessível pra eles.

Deito na cama e fico esperando. Minutos depois Guto chega e começa a tirar a roupa em silêncio. Ele sempre foi caladão, bem machão e bruto. Quando ele se aproxima de mim, fico de 4 e empino bem a bunda. Percebo que ele fica um tempo olhando pro meu rabo. Ele pergunta: "Já deu esse cu hoje?", e eu fico em dúvida se deveria falar a verdade ou não. Se ele soubesse, podia ficar puto com o Edu e comigo também. Resolvo mentir: "Não, foi o Adriano que me arrombou ontem de madrugada, estou com o cu largo até agora". Ele responde "Hum, tá bem então". Penso: "Ufa, que bom que ele acreditou"!

Guto começa a me comer de 4, depois de frango assado, em seguida de ladinho, até que me manda cavalgar. Depois de um tempo me manda desmontar e me bota de franguinho de novo, me comendo assim até chegar bem perto do orgasmo. Ele finaliza gozando no meu rosto, me lambuzando todo. Aí, ele me faz limpar o pau dele com a língua e me manda engolir o esperma. Quando saio do quarto dele pra ir me lavar, minha cara está toda esporrada, e até umas mechas do meu cabelo encaracolado ficam coladas com gozo! Guto sempre gostou de me bagunçar todo.

No caminho do banheiro, cruzo com William no corredor, que me vê naquele estado e pergunta: "Ué, tá dando pro Gustavo hoje"? Eu respondo: "Ele e o Edu trocaram de dia porque ele tinha que sair hoje". William respondeu: "Tá explicado. Mas amanhã nosso dia tá de pé né?", e eu respondo: "Sim, eu já conferi o calendário atualizado, amanhã eu fico à sua disposição". Ele me dá um tapinha bunda e fala: "Ótimo, tô precisando gozar gostoso nesse rabo"!

Depois de tomar banho, eu cruzo com Adriano no corredor. Assim que me vê ele me agarra por trás e me encoxa. Com ele só de cueca sinto bem o volume do pau dele encaixado no meio das minhas nádegas. Ele fala: "E aí minha cadelinha, dando muito esse cuzinho hoje?", eu só respondo: "A-hã", e ele: "Saudade da nossa foda de ontem, mal posso esperar pra preencher o seu buraquinho de novo"! Eu volto pro quarto do Guto e fico estudando na escrivaninha, enquanto ele relaxa na cama antes de ir pra academia.

Uma hora depois Guto volta do treino todo suado e me manda mamar o pau dele. Eu obedeço e começo a chupar, sentindo aquele cheiro de macho suado exalando dos pentelhos e da virilha dele. Depois começo a lamber as bolas dele, até que ele me manda ir pra cama de novo: "Vou comer teu cu de novo". Transamos mais uma vez. Depois de mais um banho, vou pra cama dormir ao lado de Guto. Eu precisava descansar bem, porque eu sabia que William já ia querer começar de manhã cedo.

Era mais ou menos assim um dia normal da minha vida desde que eu tinha chegado pra morar naquela república. Constantemente sendo comido e assediado pelos outros moradores, que me usavam como um brinquedo sexual. Depois de um certo tempo eu já estava acostumado e aceitava bem o meu papel, mas no começo tinha sido difícil, especialmente porque eu não era gay. Como alguém se mete numa situação assim? Tudo aconteceu tão de repente, eu era só um menino ingênuo do interior… Nem consigo lembrar direito como eu tinha sido convencido a participar. Antes de adormecer ao lado do Guto, lembro de algumas cenas da minha primeira noite na república, que eu tive o meu cuzinho desvirginado por um carioca malandro, o Edu. Enquanto estou quase adormecendo ao lado do macho que me arrombou naquele dia, ficava relembrando alguns momentos da minha chegada na casa. Tudo começou de uma forma inusitada quando eu cheguei do interior para fazer faculdade na capital. Na primeira semana de aulas já corri atrás de vagas em repúblicas, e a que mais me chamou a atenção era uma que tinha o preço bem abaixo das outras, cerca de menos da metade! Se tratava de um apartamento de 4 quartos em que já tinha 4 moradores, só que eles estavam alugando uma vaga para alguém dormir na sala por um preço super em conta. Além disso eles diziam que o morador tinha que ajudar com algumas "tarefas". No começo não desconfiei de nada, porque pensava que se tratava de tarefas do tipo limpeza ou arrumação do imóvel. Logo descobri o que aquelas tarefas eram de verdade...

Na manhã seguinte eu já acordo cedo com o William me chamando pra ir pro quarto dele. Guto estava dormindo tão pesado que nem viu nada. Segui com o meu macho, pronto para começar mais um dia repleto de sexo. Ainda estava escuro, o relógio digital marcava 5:45. O William sempre começava o dia cedo porque tinha muitas atividades: faculdade, estágio, academia e igreja. Sim, igreja! É complicado, depois conto mais. A vida dele era muito corrida, e tinha dias que ele só tinha tempo para uma chupetinha pela manhã. Mas dessa vez estava tão cedo que parecia que ele ia querer uma foda completa.

Chegamos no quarto, ele já arria a cueca e se deita na cama. Vejo logo que ele quer uma cavalgada, é a posição preferida dele. Eu só passo um pouquinho de lubrificante na entrada do meu cu, me posiciono por cima dele e começo a sentar na vara. Ainda me lembro como eu sofri da primeira vez que senti aquela rola preta de 21 cm entrando todinha dentro de mim… E agora eu já aguentava ela quase sem dificuldade. A prática leva à perfeição! Começo a cavalgar de costas pra ele, enquanto ele acaricia a minha bunda. Depois viro de frente, ele ergue o quadril e eu cavalgo inclinado pra frente, com as mãos apoiadas no peito musculoso dele. Enquanto eu subo e desço naquele mastro preto, meu pintinho branco de 10 cm balança, primeiro molinho e depois vai ficando durinho. Como eu já mencionei, eu era hétero e só transava com aqueles homens por obrigação, mas alguma coisa acontecia quando eu sentava no pau do William que acabava me deixando de pipi duro. Mais algumas quicadas na rola dele e logo começo a sentir meu buraquinho sendo inundado de leite quente.

Depois da primeira foda do dia, eu e William vamos pro banho juntos. Eu lavo o pau dele, ele me ajuda a lavar o meu cu. Mas sem viadagem, não é uma coisa de amantes, é mais na amizade mesmo. Na hora de se despedir de mim, ele me agradece pela transa e pergunta que horas eu volto da facul. "Acho que umas 5 da tarde. O professor de cálculo cancelou a aula", eu respondo. E ele: "Demorou! Quando eu voltar do estágio já dá pra gente foder de novo", e eu deixo combinado: "Já fico te esperando na cama, quando você chegar já pode me penetrar". Nos despedimos com um high five. Eu tinha uma boa amizade com o William, a gente se entendia bem, ele me tratava como um grande amigo, sempre tomava cuidado pra não me machucar com o membro avantajado dele, além de ter uma personalidade muito legal, bem humorado e divertido.

Segui com o meu dia normalmente, fui pra facul, prestei atenção nas aulas, conversei com alguns amigos da turma, até que por volta das 5 e meia cheguei de novo no apartamento. Chegando em casa já vou direto pro banho deixar o meu cuzinho limpo e cheirosinho pro Will. Vestindo só uma camiseta regata, passo na cozinha para comer uma maçã e um iogurte, e me deparo com Edu. Ele passa a mão na minha bunda, "Qualé brother, tá dando pra quem hoje?", eu respondo: "Pro Will", ele: "Putz, amanhã vou pegar esse cu todo arregaçado, hein"! Eu dou uma risadinha e tento desconversar: "Hehe. E como foi o trabalho em dupla com a gostosa ontem?", ele responde: "Ficou só no trabalho mesmo, ela não tava afim de mais nada", e eu: "Que pena… Pelo menos deu uma gozada ontem né", e ele: "Por falar nisso, tu não contou pro Guto que eu comi teu cu ontem né?", respondi: "Fica tranquilo, não falei nada".

Minha relação com o Edu também era bem amigável. Tinha sido ele que tinha me desvirginado e foi ele que me treinou nas principais técnicas do sexo oral e do anal que eu usava com todos os moradores da república. Ele teve bastante paciência para esperar o desenvolvimento das minhas habilidades, e agora, três meses depois, ele já estava se beneficiando dos efeitos do meu treinamento. Nós tínhamos uma boa sintonia no sexo, além disso conversávamos e brincávamos muito.

Faço meu lanche rapidamente e volto pro quarto do William. Tiro a única peça de roupa que estava vestindo, a minha regata, e me posiciono meio agachado, meio de 4 na cama dele, inclinado pra frente, com o bumbum empinado para fora, e fico resolvendo alguns exercícios do livro de cálculo esperando ele chegar. Já até me acostumei a ficar sempre nessa posição e às vezes fico horas estudando assim bem confortável. Will chega e já me encontra daquele jeito, ele fala: "Chegar em casa e já encontrar um cuzinho aberto pra comer, não tem preço!", eu dou uma risadinha e coloco meu livro de lado. Só preciso empinar um pouquinho mais o rabo, e logo já sinto o meu buraquinho ser preenchido por aquele membro de 21 cm. Ele me fode mais uma vez e enche o meu canalzinho de esperma novamente.

Vamos pro banheiro juntos, ele toma um banho enquanto eu faço uma higiene rápida na pia. Já de volta no quarto, observo enquanto ele se veste para sair. Ele vem em minha direção e apalpa a minha bunda pra se despedir. Eu pergunto: "Vai voltar tarde?", ele responde: "Hoje sim, tenho uma aula extra de monitoria agora, e depois vou no culto jovem da igreja", "Tudo bem", eu respondo, "Se eu estiver dormindo pode me acordar quando chegar". Ele dá mais uma apertada na minha bunda e sai.

Já era normal pra mim ter que foder a qualquer hora do dia ou da noite. Cada um dos moradores da república tinha uma rotina diferente e eu tinha que me adaptar dependendo de quem fosse o meu macho do dia. O importante era eu estar à diposição para satisfazer cada um deles sempre que eles estivessem com tesão, e cada um deles tinha uma pegada diferente na cama. Já deve ter dado pra perceber que o Guto gostava de meter bastante tempo, mas em compensação era só 1 ou 2 vezes por dia. Por outro lado William gostava de dar várias rapidinhas, de manhã cedo até tarde da noite. Edu e Adriano também tinham as particularidades deles, eu já estava acostumado.

Como eu estava acordado desde as 5:45, acabo pegando no sono por volta das 10 da noite, peladinho e de bruços na cama do Will. Por volta das 11 e pouco eu sinto o peso do corpo dele me cobrindo e desperto. "Desculpa te acordar", ele fala, "Mas preciso dar mais uma gozada". Eu respondo: "Tudo bem, fica à vontade", só coloco um travesseiro debaixo do meu quadril pra ficar com o rabo mais empinadinho, mas continuo igualzinho de bruços enquanto ele me penetra. Ele mete toda a vara dentro do meu reto e se deita em cima de mim. Em seguida ele me fode devagarinho, só mexendo o quadril, praticamente sem descolar o corpo do meu, com os pentelhos fazendo cosquinha no meu rego, eu sinto até as bolas dele no meio das minhas nádegas. Eu levo a rola dele só gemendo bem baixinho, até que ele goza mais uma vez dentro de mim.

Cedo pela manhã já faço uma chupeta na pica negra do Will. Tecnicamente já era pra eu ser propriedade exclusiva do Edu, mas como ele acordava tarde, Will acabou ganhando uma mamada. Era sempre assim no dia seguinte, era o nosso segredinho. William saiu por volta das 6:30 e eu voltei a dormir um pouco mais. Lá perto das 8:30 Edu bateu na porta: "Coé mermão, não sai mais do quarto do negão?", eu me desculpei: "Foi mal, voltei a dormir. É que a gente começou a foder cedo ontem, e fomos até tarde da noite", e o Edu: "Puta que pariu, fudeu. O cu do moleque deve tá como? Todo largo"!

Eu me levanto da cama e enquanto visto a minha camiseta e calçava o chinelo, falo: "Tá bom, se tu acha que eu tô largo demais pra você, vou dar pra outro!" Ele me agarra por trás e me encoxa, falando no meu ouvido: "De jeito nenhum! Hoje esse cuzinho é só meu!", e em seguida agacha e dá uma lambida no meu cu. Me arrepio todo com a língua dele passando no meu buraquinho. Aí ele abre as minhas nádegas com as mãos e com a boca bem perto do meu buraquinho faz: "ALOU, alou, alou, alou…", imitando o eco de uma caverna. Eu não aguento e caio na gargalhada! O Edu era muito palhaço, e tinha um jeito único de me fazer rir, mesmo quando era me zoando. Em seguida ele levanta, me dá um tapa na bunda e diz: "Vem, bora lá pro meu quarto que eu vou tentar fechar esse buraco"!

Chegando no quarto do Edu, já em clima de brincadeira, pergunto assim pra ele: "Então sua peste, o que vai ser primeiro?", e ele: "Pode cair de boca só pra começar"! Agacho no chão e pago um boquete pra ele. Brinco bastante com a rola dele, chupando tipo um picolé, fingindo que vou morder a cabecinha, etc. Ele também se diverte bastante, dando uma surra com o pau dele no meu rosto. Mostro que aprendi direitinho as lições que ele me ensinou dando bastante atenção pras bolas dele, chupando cada uma individualmente, depois as duas juntas. Até dou umas mordidinhas leves na pele do saco dele e passo a minha língua embaixo do saco dele, no períneo. Quando volto pra mamar mais o membro dele, ele puxa a piroca pra tirar ela de perto da minha boca. Pergunto: "O que foi?", e ele: "Calma, gulosa! Assim vou gozar rápido demais! Vai pra cama que eu quero entrar nessa raba"! Levanto e me aproximo da cama. Antes de subir nela, pergunto: "Como você vai querer? De quatro, de ladinho?", e ele só me empurra de leve, me fazendo perder o equilíbrio e cair de costas na cama. Em seguida me puxa pelas pernas pra beirada da cama e levanta elas, me botando de franguinho assado.

Edu começa a me penetrar e de repente eu tenho um dejavu da nossa primeira vez, quando ele tirou o meu cabacinho, me comendo igualzinho, de frango assado. Naquela vez eu estava tão assustado, e ele tinha sido bem cuidadoso pra não me machucar. Mas agora, meses depois a gente ganhou uma sintonia tamanha, que as nossas fodas passaram a ser cheias de brincadeira e zoação! Edu soca no meu cuzinho bem rápido, depois tira o pau de dentro e coloca ele em cima do meu, comparando os tamanhos. O dele tem cerca de 17 cm, o meu não passa de 10 cm quando duro. Parece que Edu lê os meus pensamentos, quando ele comenta assim: "Lembra quando você chegou na casa? Eu te enrabando e você de piruzinho mole?", eu respondo: "Lembro…", e ele: "Agora tu já aprendeu a ficar excitado com o teu macho." Eu dou uma risadinha e deixo pra lá, não falo nada. Afinal, ele sabe que eu sou hétero e só faz esses comentários de "seu macho" pra me deixar sem jeito. Ele também é hétero, as nossas transas são só uma forma de ele aliviar o tesão.

Terminamos de transar, vamos juntos tomar um banho cheio de brincadeiras e sacanagem. Depois do chuveiro a gente se arruma e sai juntos pra facul. No elevador, ele me encoxa e me pergunta que horas eu volto pra casa. "Acho que depois das 8, o professor de Física costuma passar do horário", eu respondo. Ele diz: "Quando chegar já sabe né? Segundo round!". Eu provoco: "Vou pensar se você merece…", ele ri. Nos separamos na portaria, cada um em direção à sua faculdade.

O meu dia transcorre normal, a não ser pelo encontro inesperado com Adriano no campus. Ele era meu veterano de curso, e de vez em quando a gente se esbarrava lá. "E aí calouro, beleza?", ele se aproximou discretamente. Vamos caminhando juntos pelo campus e conversando baixo. "O Edu tá te fodendo gostoso hoje?", ele pergunta, e eu respondo: "Tudo como de costume", ele segue: "Já pensou na proposta que eu te fiz?", e eu dou uma desculpa: "Ainda não estou decidido, preciso de mais tempo pra pensar"… Desde a minha segunda semana na casa, Adriano me propôs exclusividade: se eu aceitasse, eu só ia precisar transar com ele. Ele só esqueceu de explicar como ele ia fazer para impedir o assédio dos outros caras que já estavam acostumados a me comer.

Adriano me convida pra ir até o banheiro: "Vem comigo, vou te dar uma prévia de sexta à noite. Vai te ajudar a decidir"! Nós esperamos dar o horário da aula seguinte para o banheiro esvaziar. Vamos juntos para uma cabine, ele fecha a porta, me empurra contra a parece e começa a beijar a minha boca. De todos os homens da casa, Adriano é o único que me beijava na boca. Beijar outro homem ainda era uma coisa que me deixava sem jeito, mas eu só fechava os olhos e correspondia. Adriano coloca a mão na minha bunda enquanto me beija, eu apalpo o volume do pau dele por cima da calça. A gente dá um amasso rápido e fica pouco tempo ali, para não ter a chance de nos descobrirem. Nos despedimos, ele me diz: "Amanhã a gente continua".

Acabo me demorando ainda mais do que o previsto pra voltar da facul. O professor de física foi além do horário e pra piorar ainda deixou um material obrigatório na fotocópia, e a fila tava enorme! Chego na república por volta das 8:45 da noite. Já encontro Edu me esperando no quarto dele: "Qualé meu brother, pensei que fosse me deixar na mão hoje!", e eu: "Desculpa, você nem imagina, o professor não parava mais de falar! Ainda tive que entrar na fila da xerox! Mas só vou tomar uma ducha e já volto pronto pra você me usar".

Tiro a roupa e vou pro banheiro. No caminho, esbarro com Guto, que acaba de voltar da academia. Ele só me cumprimenta: "E aí, tranquilo?", eu respondo: "Tudo certo", assim bem frio, como se a gente mal se conhecesse. Nem parecia que dois dias atrás a gente tinha transado. Me lavo e volto pro quarto do Edu. Ele já está nu e recostado na cabeceira da cama, com o pau ereto. Ele fala: "Vem cavalgar no teu macho".

Passo gelzinho no cu, e sento no pau dele. Começo a quicar e rebolar na piroca, bem do jeitinho que ele tinha me ensinado. Depois de um tempo quicando, ele me manda mudar de posição. Levanto do pau dele, mas como não posso deixar passar a oportunidade de fazer uma zueira, esfrego minha bunda na cara do Edu. Ele dá uma lambida no meu cu e depois me empurra pra frente. Acabo caindo de quatro na cama, ele se ajoelha atrás de mim e me penetra de novo. Ele fode o meu buraquinho naquela posição mais alguns minutos, até que de repente ele tira a rola de dentro de mim e me manda deitar de peito pra cima. Eu obedeço. Ele diz: "Abre a boca", e ele finaliza me dando todo o leitinho dele pra beber.

No final da nossa transa já são quase 10 da noite. Edu vai tomar banho, eu vou na cozinha fazer um lanche. Enquanto saboreio uma banana, Adriano chega da facul e me encontra na cozinha. Ele se aproxima de mim, vê que não tem ninguém por perto, e se inclina para me beijar. Eu recuo, e aviso: "Acabei de engolir a porra do Edu", ele recua também, dá uma risadinha e passa a mão na minha bunda. Em seguida ele fala: "Amanhã então… você não perde por esperar". Vou no banheiro escovar os dentes, Edu está saindo do banho. Ele passa por trás roçando na minha bunda no caminho da saída. Eu dou uma sacaneada nele: "Encoxada de pau mole não tem graça". Ele só ri e vai embora.

Volto pro quarto do Edu. A gente não transa mais até o fim da noite, só ficamos conversando e fazendo algumas brincadeiras. Falamos sobre a faculdade, sobre as nossas transas, sobre a menina do curso dele que ele está a fim. De vez em quando ele me zoa, passa o pau mole na minha cara, me faz chupar o saco dele. Eu levo nas esportiva, tenho bastante consideração por ele e também não perco a chance de retribuir a zoação dando bundadas na cara dele ou pedindo pra ele lamber meu cu. Depois cada um vai estudar um pouco e vamos pra cama dormir como bons amigos.

Acordo cedo na manhã seguinte pra me preparar pro Adriano. Edu ainda está dormindo, então não rola mais nada entre nós. Tomo um bom banho, dou um grau na depilação, faço uma chuca bem caprichada, passo hidratante no corpo, deixo o meu hálito perfumado com enxaguante bucal. Eu vou passar a sexta-feira toda sendo a fêmea do Adriano. Ele parecia estar tão excitado no dia anterior que já tá na cara que a gente nem vai dormir, vai ser uma maratona de sexo até de madrugada. Eu conheço bem os meus machos.

Abro cuidadosamente a porta do quaro de Adriano, por volta das 7:30. Vejo que ele já está acordado, deitado no meio da cama com as mãos atrás da cabeça. A ereção dele faz volume por baixo da cueca. Eu entro e falo timidamente: "Quando você quiser, já estou pronto..", ele faz um gesto para eu me aproximar. Me aprochego até a cama, me sento, puxo o pau dele pra fora da cueca e começo a mamar. Ele tem um dote de 19 cm, empatado com o do Guto, só que não tão grosso. O pau do Adriano faz uma leve curva pra esquerda que eu acho bonita. De repente me dou conta que estou achando beleza em um pau, e começo a me questionar se ainda posso me considerar hétero…

Tanto faz, continuo chupando a rola dele. Minutos depois ele me puxa pela nuca e conduz o meu rosto em direção ao dele. A gente se beija. A língua dele invade a minha boca enquanto ele acaricia a minha bunda. Eu retribuo o beijo e acaricio o pau dele. Instantes depois ele me vira de ladinho e começa a me penetrar. Enquanto fode o meu cuzinho, ele morde a minha orelha, chupa o meu pescoço e aí aproxima o rosto do meu, coloca a língua pra fora. Eu mostro a minha também e a gente fica lambendo um a língua do outro. Ele me come desse jeito até o clímax e goza dentro do meu cuzinho. Em seguida me vira de frente pra ele e me beija na boca de novo. Ficamos um bom tempo só nos beijando, enquanto o esperma dele escorre lentamente do meu buraquinho. Vários minutos depois ele se levanta da cama e eu sigo ele. Assim que nos aproximamos da porta, e eu penso que vamos juntos ao banheiro, ele me surpreende me puxando pra junto dele, me encoxa e segura o meu pintinho meia bomba. De repente ele me masturba freneticamente e em alguns segundos eu gozo na mão dele. Ele leva a mão até a minha boca e me faz engolir o meu próprio esperma.

No banho, a gente lava um ao outro, se acariciando e se beijando constantemente. Eu me ajoelho no chão do box e começo a lavar o pau e as bolas dele. Ele derrama um pouco de xampu nas minhas mãos e eu lavo os pentelhos dele. Eu me levanto e ele lava o meu cu com o chuveirinho, me deixando pronto pra nossa próxima foda. Saímos do banho e vamos nos vestir. Ele pergunta se eu tenho aula de manhã. Eu respondo que sim. Ele fala: "Vem comigo, te dou uma carona".

Descemos juntos no elevador, beijando muito na boca. Ele abaixa a parte de trás da minha calça para apalpar a minha bunda. Saímos juntos no andar da garagem. Vejo que não tem ninguém além de nós dois. Então continuo com a minha calça meio arriada e vou andando até o carro com o bumbum de fora enquanto ele me bolina no caminho. Já no carro, vejo que ele está com uma bela ereção de novo. Passo a mão no volume do pau dele e pergunto: "Quer uma chupeta no carro?", e ele: "Esperar chegar lá". Já no estacionamento da faculdade, ele põe o pau pra fora, eu me abaixo pra chupar. Engulo o membro dele até o talo, a minha boca encosta na braguilha da calça dele. Dou várias sugadas, até que Adriano tira o pau da minha boca. Pergunto: "O que foi?", e ele responde: "Vamos continuar mais tarde". Ele guarda com alguma dificuldade o pau duro e babado dentro da cueca, fecha o zíper e nós saímos do carro.

Vou pras minhas aulas normalmente. O professor de Metodologia Científica passa um trabalho em grupo para entregar dentro de um mês. Eu sou abordado por duas garotas da sala para formar um trio com elas: Milena e Pietra. Fico um pouco receoso, porque já havia reparado que Milena me olhava de um jeito diferente. Ela era linda e em condições normais que adoraria namorar ela, mas a minha vida estava complicada demais sendo objeto sexual de todos aqueles homens. Acabei aceitando por falta de opção. Marcamos a nossa primeira reunião para quarta que vem. No mais, as aulas seguiram como de costume. Só volto a esbarrar com o Adriano no turno da tarde. Ele me chama pro banheiro, a gente se beija, eu chupo o pau dele um pouco, ele me interrompe sem gozar, e voltamos pra aula. O professor de cálculo falta de novo, e eu volto pra república mais cedo.

Chegando no nosso prédio, encontro Guto voltando da academia. Pegamos o elevador juntos, ele fala: "Que pena que nosso dia é só amanhã, senão deixava você lamber meu saco suado". Como quem tá na chuva é pra se molhar, eu falo: "Ah, se você prometer que não vai contar pro Adriano, eu dou uma lambidinha, fica só entre nós dois". Ele arria o short e a cueca juntos, eu agacho e começo a sugar as bolas dele, saboreando o amarguinho do suor nelas. A porta do elevador se abre, felizmente não tem ninguém no andar. Ele se veste de novo e eu me levanto. "Amanhã, terminamos", eu falo pra ele. Aquele pedido dele me deixou intrigado, porque antes Guto nunca me assediava fora do dia dele. Alguma coisa tinha mudado…

Tomo banho, vou pro quarto do Adriano e fico esperando de bruços na cama. Quando ele chega, ele deita por cima de mim, me penetra e começa a socar no meu cu. Como ele está segurando pra gozar desde que eu chupei ele sem finalizar, ele logo enche meu rabo de sêmen. Ele desengata do meu cu e me manda limpar o creme do pau dele com a boca. Eu obedeço e sugo tudinho, enquanto acaricio as bolas dele. Ele vai pro banho, eu me lavo na pia e escovo os dentes.

Saio do banheiro antes do Adriano e é só eu fechar a porta que sinto Edu me encoxando por trás. Eu falo: "Cuidado, o Adriano tá aí dentro…", e ele: "Então geme baixo pra ele não descobrir", eu retruco: "Não dá cara, acabei de lavar o cu", ele responde: "Não esquenta, tô de camisinha". Nisso ele começa a encaixar o pau no meu cu e eu inclino pra frente, de pé mesmo com as mãos na parede pra facilitar. Edu começa a bombar bem rápido no meu cuzinho e enquanto eu levo pica, fico só imaginando como é que o Adriano queria que eu fosse exclusivo só dele… Ele soca rapidinho e logo termina. Estou tão acostumado com eles preenchendo meu reto de esperma que até estranho ele tirar o pau de mim e eu estar com o cu limpo. Ele se veste e faz um gesto pedindo silêncio. Eu volto pra cama do Adriano.

Quando Adriano volta pro quarto eu me sinto tão culpado por ter "traído" ele, que começo a me esforçar pra agradar. Assim que ele entra eu já me ajoelho e começo a lamber as bolas dele. Depois lambo a virilha e coloco o pau mole dele inteiro na minha boca. Ele deixa um tempo, e depois me faz levantar e me beija na boca. Depois de um longo beijo fazemos uma pausa e ele fala: "Você é a melhor cadelinha que eu já tive. Não vou mais te perguntar se você aceita a minha proposta, só vou esperar você estar pronto pra me dar a resposta". Ele acende um cigarro e vai fumar na janela. Eu me junto a ele. Eu só fumava nos dias que ele me comia, sempre depois do sexo. Ficamos olhando o movimento da cidade pela e compartilhando o mesmo cigarro. Conversamos um pouco sobre a faculdade, e depois falamos sobre sexo. Terminamos de fumar e voltamos pra cama.

Adriano me come até de madrugada, e depois deitamos pra dormir juntos de conchinha. Antes de adormecer, uma coisa fica martelando na minha cabeça: "Por que ele tinha falado que eu tinha sido a melhor cadelinha dele? Quem eram as outras antes de mim?" e acabo pegando no sono com aquela dúvida na cabeça…

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