Na pousada, no dia seguinte foi uma festa, que conto depois.
Dando continuidade:
Chegamos na pousada as 17h e fui direto para piscina, relaxar do passeio e me preparar para sair a noite, até a cidade e me encontrar com Chico (como todos o chamam).
Depois de ficar um bom tempo na piscina, pedi ao serviço de quarto, umas cervejas, para o frigobar. Já estava saindo do banho, quando a campainha tocou. Vesti a cuequinha, indecente e fui atender. Era o rapaz que também atende na piscina e que não parava de me olhar, principalmente, quando saia molhado com a sunguinha sem forro, completamente transparente e colada.
Ele me olhou novamente me devorando, colocou as cervejinhas no frigobar e me entregou a comanda para assinar, no que me virei e curvando um pouco na mesinha, mostro minha insaciável bunda, para deleite meu e desejo do rapaz, que nessa idade o tesão não passa. Encostei de propósito nele, que senti sua potente arma, já mostrando que estava armada para atirar, pena que o alvo de sua arma, naquele momento, não era meu insaciável cu.
Me vestir e fui para um restaurante que fica na beira do rio e é o ponto de encontro dos turistas.
Já estava tomando vinho, quando Chico chegou, todo arrumado, cheiroso e sorridente.
C – oi seu Fábio, gostou do passeio e do tratamento hoje?
Eu – adorei muito o passeio e mais ainda, o serviço de bordo.rsrsrs
C – rsrsrs eu também adorei e se quiser, estou livre....rsrsrs
Eu- a noite toda?
C- humhum...
Pedimos uma carne de sol, mais vinho e ficarmos até às 23h, no que ele foi direto comigo para pousada.
Chegamos e foi só entrar, já fui tirando a roupa dele e ele a minha, caíndo na cama, onde iniciei uma mamada deliciosa. Depois de uns minutos, posicionei ele de rola apontada pra cima, onde me posicionei em cima, sentando naquela maravilha, que meu cu já conhecia e já estava saudoso.
Como é bom ter um novinho tesudo, que bate mais punheta do que come, que está com um cu esperado em sua rola cavalgando, beijando, sendo sua mulherzinha, disposta a dar prazer, muito prazer.
Já estava na posição de frango assado, com sua rola atolada bem fundo, num vai e vem forte, já com o cu dormente e, gozando sem parar, que senti sua rola inchar novamente e depois de atolar até o fundo, despejou seu leitinho quente bem no meu interior.
Virei de lado e depois dele me beijar, apagou a luz e dormirmos agarradinho.
Acordei por volta das 7h, sentindo meu machinho já de rola dura, entrando mais uma vez, no seu já familiar cu. Uma maravilha de gozada, com direito a tapas na bunda e muito leite.
Tomamos banho e ele saiu para arrumar a lancha, para o passeio no rio até o caburé.
As 9 chegaram juntos e depois de entramos no Toyota, seguirmos para o píer.
A lancha bem nova, diferente das que geralmente fazem os passeios que são voadeiras, essa era da própria agência, muito boa, com camarote na proa e um excelente espaço na popa, com churrasqueira e etc.
Fomos para um local acima do caburé, já perto da foz do rio, um lugar lindo e bem deserto, no que Marcos foi logo dizendo.
M – aqui o senhor pode dar esse cuzinho a vontade, sem se preocupar.rsrsrs
Eu- que bom, pois mesmo depois de tanto tratamento especial, ainda espero mais.
Depois de andarmos até mar aberto, de ter tomado banho de mar, voltamos para o rio, só que deixamos nossas sungas na lancha e ficamos no rio, nus. Logicamente, quando eu estava com o chico no cu, Marcos estava na minha boca e vice versa.
Depois fomos para a lancha, onde fui comido na cabine, na popa, na proa, ou seja, foi o dia todo com uma rola no cu e na boca. Já estava cansado, mas orgulhoso de ter dado conta de dois putos, principalmente do Chico o mais safado e carente.
Me deixaram na pousada as 17, 30h e fui para piscina relaxar, completamente exausto, mas muito feliz. Ao entrar no quarto e já no chuveiro num banho quente, vi o estado de completo esfolamento que se encontrava meu lindinho, não pelo tamanho e calibre das duas rolas, mas, mais pelo tempo de fricção e de gozadas que tive.
Pedi o jantar no quarto e, adivinha quem veio deixar?
Isso eu conto depois.
