Transando com a minha cunhada no chuveiro sem minha esposa saber

Um conto erótico de J.P.H
Categoria: Heterossexual
Contém 1272 palavras
Data: 21/06/2022 15:12:38

Há alguns dias atrás minha cunhada veio passar uns dias na minha casa e da minha esposa. O nome dela era Diana, uma mulher branca, gordinha e de cabelos castanhos. Devido ao seu notável peso, minha mulher sempre fazia comentários maldosos a respeito dela, se gabando do quanto era magrinha e "bem cuidada". Mas sinceramente, sempre achei sua irmã muito mais atraente do que ela, desde que a conheci anos atrás, tive fantasias com ela algumas vezes, em algumas ocasiões chegava a me masturbar por horas imaginando aquela bunda gostosa e macia dela batendo contra meu rosto, certa vez quando minha esposa não estava em casa, eu a espiei por uma brecha da porta enquanto ela se vestia em um dos quartos, ela estava semi nua vestindo apenas uma camisa de pano e uma calcinha vermelha me proporcionando uma bela visão de seu corpo gostoso e volumoso. Ao perceber que eu estava a observando, ela sorriu e começou a se insinuar para mim inclinando o quadril e rebolando sua enorme e atraente bunda. Não pude me conter! Abri minhas calças e pôs o pau para fora e comecei a me masturbar até gozar. De maneira irônica, ela havia perguntado se eu havia gostado da boa vista e se era melhor do que a da vaca da irmã dela? Já tomado por um desejo incontrolável entrei no quarto e a agarrei por trás, ela gritou no exato instante em que meu pau coberto de porra passou por baixo de sua calcinha vermelha. Me aproximei de seu ouvido e mandei que ela não me provocasse, senão teria que lhe ensinar uma lição. Ousadamente, ela riu e perguntou se eu não estaria indo longe demais com aquilo e se não temia que minha esposa descobrisse. Eu simplesmente ignorei sua indagação enquanto dava leves mordidas em sua orelha e passava a língua nela. Eu então apertei fortemente seus dois seios fartos a fazendo soltar um enorme gemido de prazer, comecei a alisa-los até que ficassem duros e retos, ela carinhosamente pediu para que eu não a tocasse daquela forma. Em resposta a isso meti as duas mãos por dentro de sua camisa de pano branca e a abri com tanta força que os botões da camisa voaram para todos os lados, novamente ela soltou um forte gemido e reparei que dessa vez sua calcinha havia ficado encharcada. Antes que ela pudesse falar algo, a joguei contra a cômoda do quarto e abaixei sua calcinha molhada, revelando assim sua buceta gorda e carnuda, sem perder tempo, a segurei pela nuca e imobilizei um de seus braços e meti nela de uma vez só. Mexia o quadril com força e intensidade, a medida em que ela gemia, mais eu ficava excitado e estimulado feito um leão selvagem. Permaneci a fodendo por alguns minutos até gozar. Quando nos demos conta, estávamos suados e cobertos de porra, então sugeri que fossemos até o banheiro do quarto para nós limpamos, ao entrarmos no chuveiro, ela reclamou de eu ter a lambreado de porra e a feito soar como uma porca. Em seguida, ela pos a mão na torneira do chuveiro afim de poder se banhar, porém, coloquei a mão sobre a dela, impedindo o ato. Atrevidamente, pedi para que deixasse lamber o suor do seu corpo afim de limpá-la e ela consentiu timidamente. No mesmo instante segurei novamente seus enormes seios e comecei a lamber e chupalos, ela mordia o canto inferior dos lábios e segurava minha cabeça com uma das mãos enquanto se tocava com a outra. Após retirar o suor de seus seios, levantei seus braços e comecei a lamber suas axilas gordinhas e suadas, ela então começou a rir dizendo que isso lhe fazia cócegas. Eu avirei de costas e comecei a lamber também suas costas indo do quadril até o alto de seu pescoço a fazendo rir e ficar toda arrepiada. Ela me chamou de tarado e disse que se minha esposa visse isso me mataria. Em resposta a isso eu a puxei selvagemente pelo cabelo e disse que era a vez de dela de me lamber, começando pelo meu pau. Ela se abaixou até meu pau e pôs a língua para fora a fim de lamber os restos de porra que havia sobrado nele, ela o lambia de baixo para cima enfiando a cabeça inteira dentro da boca, a sensação de sentir o calor de sua boca em meu pau era indescritível. Movido pelo extremo tesão eu gemi enquanto movia a cabeça dela para a frente afim de enterrar meu órgão cada vez mais fundo em sua garganta, conforme o ato prosseguia, movia sua cabeça para frente e para trás com cada vez mais força, como se a mesma fosse apenas uma boneca; aos poucos ela começava a se sentir asfixiada pelo meu pau e se debater para o tossir de volta para fora.

- Respire pelo nariz – sugeri segurando a cabeça dela com as duas mãos.

Eu então prossegui a aquilo com o objetivo de ejacular dentro de sua garganta e ver por quanto tempo ela aguentava aquilo. Os olhos dela ficavam cada vez mais marejados e revirados para cima, parecia estar gostando muito daquilo, ela então agarrou fortemente em minhas pernas afim de movimentar sua cabeça ainda mais rápido. Foi então que finalmente tive um orgasmo e ejaculei de uma vez só dentro de sua boca tão forte que ela engoliu boa parte da minha porra e o resto transbordou pelo nariz. Ao retirar meu pau lambreado de sua boca, o esfreguei em seu rosto enquanto ela permanecia o lambendo como uma puta. Ela então se virou de costas para mim e se apoiou nas paredes de azulejo empinando aquela enorme e deliciosa bunda para mim.

- Mete no meu cuzinho vai... - pediu ela movendo as nádegas como uma cadela abanando o rabo.

Sem pensar duas vezes, me abaixei e comecei a lamber e beijar aquela bunda gostosa que tanto me excitava. Levado por um prazer sádico, comecei a dar fortes tapas em suas nádegas gordas até que minha mão começasse a deixar marcas avermelhadas em sua bunda, fazendo com que ela gritasse ainda mais e me deixasse maluco. Ela pediu para que pusesse só a cabecinha, mas eu segurei em seu rosto fofo e rebati dizendo que a foderia ate suas pernas ficarem banbas. Realizando o seu desejo, a penetrei por trás com força e selvageria, a fazendo gemer mais uma vez e me xingar por não ter ido devagar. Em uma ação involuntária, suspendi seu corpo para mudar de posição enfiando as mãos por baixo de suas cochas e as fechando por trás de sua nuca. Movimentei meu quadril com ainda mais velocidade fazendo com que seus enormes seios balançassem para cima e para baixo como se fossem feitos de borracha. Nós dois começamos então a gemer juntos sem nos preocupar se alguém ouviria, tudo o que queríamos naquele momento era foder! Foi então que cheguei em meu ponto máximo e, de uma vez só, ejaculei dentro dela. Depois daquela ultima gozada juntos, a larguei sobre o chão enquanto ela se apoiava na parede e liguei o chuveiro. Após isso, me sentei sobre o chão exausto ao mesmo tempo em que ela deslizava de costas para mim até ficar de joelhos, enquanto minha porra deslizava sobre suas pernas e entrasse pelo ralo junto com a água que caia do chuveiro.

Depois desse dia combinamos muitos outros encontros quando minha esposa não estava em casa, cada um mais picante que o outro, mas sem dúvida o mais inesquecível foi aquele do chuveiro. Quem sabe um dia combinamos de fazer denovo na casa dela dessa vez.

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