Mais um adolescente me fez lamber seu pé

Um conto erótico de Fiujad
Categoria: Homossexual
Contém 2789 palavras
Data: 20/06/2022 20:42:47

Ainda antes do ensino médio, um vizinho e seu amigo ja tinham me forçado a lamber seus pés (“Fingindo Nao Gostar” e “Humilhado pelo pé do Amigo”). Foram duas jovens solas diferentes que fui obrigado a passar a língua. Seguindo a linha do tempo das minhas submissões podólatras, vou contar de pouco depois no mesmo ano, quando conheci mais um vizinho que tbm iria me humilhar com seu dedão na minha boca.

Morei numa rua pequena, sem predios grandes, e sempre que algum adolescente da minha idade e do Duda (dos relatos anteriores) se mudava pra lá, inevitavelmente todo mundo iria se conhecer.

Rafa era o nosso provável futuro amigo. Fisicamente, ele era um pouco mais baixo que eu, e um pouco mais gordinho também. De personalidade mais forte, tinha um jeito bruto de ser, dava soco no braço dos outros, e falava bastante palavrão. Mas no final das contas, era mais um nerd que gostava de jogar videogame e ver tv.

Da primeira vez que fomos apresentados, nem pensei em reparar nos seus pés. A memória de Duda e seu amigo Luca me humilhando ainda estava muito recente na minha cabeça, e nao queria uma terceira pessoa esfregando suas solas na minha boca.

No inicio, a gente se encontrava sempre na casa do Duda, em que o objetivo era sempre o mesmo: playstation. E nunca me atrevia a chegar perto dos pés do Duda, que eu ja tinha tido que lamber, nem dos do Rafa, ainda inexplorados.

Naturalmente, uma amizade foi se criando, e Rafa se sentia mais a vontade pra agir do seu jeito mais briguento conosco, chegando ao ponto de ser irritante as vezes. Mas nada que fosse insuportável.

Finalmente, também passei a frequentar a casa do Rafa depois da escola, onde passávamos a tarde toda de frente pra TV. Por vezes, ele me dava aleatoriamente um soco no braço, mas nunca usava seu pé pra me chutar… até um dia em que essa situação iria mudar, e mais um nerd da minha rua iria me forçar a lamber suas solas e dedos.

Nesse dia, estávamos os dois descalço vendo TV, eu sentado na lateral da cama e ele numa cadeira na minha diagonal. Rafa cruzou as pernas, e seu pé ficou ali no ar bem na minha frente, entre mim e a TV. Pela primeira vez pude analizar ele. Eu conseguia ver a sola clarinha inteira, e comparava cada detalhe dela com as duas anteriores que tinham me obrigado a lamber (a do Duda e do Luca). Como disse mais cedo, Rafa nao era tão magrinho, e a palma daquele pé me parecia bem maior e carnuda, mas continuava sendo uma jovem sola lisa e fresca. O tamanho dos dedos guardavam a mesma proporção grande, e seu pé aparentava muito mais cumprido e largo. A impressão é que meu rosto ficaria todo escondido sendo pisado por ele. Mas eu ainda tinha muita dúvida se deveria ter outro vizinho também me forçando a lamber seus pés.

POWW! - outro soco recebido do Rafa.

Ja estava doendo do anterior, e dessa vez me irritei: “-caramba cara! Isso dói, para de fazer isso!”.

A resposta dele foi a de sempre: “- para vc de viadagem, nao foi nada!!”.

Apesar da sua agressividade, eu seguia olhando hipnotizado pra sua sola na minha frente. Sentei bem na ponta da cama pra ficar o mais próximo possível dela. De canto de olho, ví Rafa novamente se voltando para me socar, só que dessa vez, eu desviei me jogando pra frente em direção à sola..

SHHW! - passei com a minha bochecha raspando por seus dedos, Rafa percebeu e deu uma risadinha “hehehe que idiota vc é!”.

Imediatamente aproveitei que eu ja estava irritado pra retrucar:

-Idiota é vc!! Fica me socando e agora esbarrei com a cara no seu pé! Vou colocar meu pé em vc tbm!

Sentei na cama e ja estiquei minhas pernas esfregando minha sola nele de sacanagem deixando ele muito mais irritado:

- EIH SEU PUTO! Nao encosta em mim!!! - me empurrando pra longe.

Mas eu ja voltava dizendo que ele tbm iria sentir meu pé.

- Vc vai cheirar meu chulé! - levantando as solas até seu rosto. “- cheira aqui vai!!”.

Rafa segurou meu calcanhar com força: “- Tira seu pé daqui imbecil! Problema é seu se esbarrou no meu pé!!”

Sua irritação aumentava e eu continuava “- olha meu pé pertinho do seu rosto!! Beija ele tbm! hahaha”

Rafa estava ao ponto de ser ainda mais agressivo.

- Caralho mlk, nao enche!! me puxando pelo calcanhar até eu cair da cama de costas no chão.

-AAIH Rafa! É só cheirar meu pé que eu paro!

Mas agora era eu que estava deitado do lado da cadeira dele e seus pés do lado da minha cabeça. Ele ainda me segurava pelo calcanhar com as pernas pro alto.

“- Me solta Rafa!!, disse eu.

- Não solto porra nenhuma!” apoiando seus dois pés no meu peito. “- e fica quieto ai! hehehe”.

“- Eca! Sai! eu tentando tirar seus pés de cima de mim. - É vc que tem que sentir meu chulé!!!”

Rafa respondeu ironicamente sem exitar:

“- Não entendi? Você quer cheirar meu chulé??

- Eu nãã…! ummff! uuhmff…”. Nem completei e suas duas solas já estavam em cima do meu rosto. Na realidade nem tinham chulé, mas eram bem grandes e macias, me cobrindo todo. Aquela pele seca do arco do pé se espremia contra minha boca, nariz, bochecha,… Rafa continuou:

“- Pode cheirar aqui!!”. Esfregando seus dois pés na minha cara.

“- UHHMMF!! UHMF! RAF…. UHFFF!!” impossível de falar qualquer coisa com suas duas solas se esfregando no meu rosto. Em movimentos contrários, ele esfregava um pé pra cima e o outro pra baixo enquanto ria: “- hahah toma! Agora vc que pode beijar eles tbm”.

“- Uhmf! Nã.. tira seu p… Que noj.. ummhf” era o que eu conseguia falar com Rafa sentado na cadeira e me humilhando no chão. Foram várias esfregadas daquelas solas grandes por meu rosto todo enquanto eu reclamava. Depois de um certo tempo, Rafa finalmente levantou seus pés pra falar comigo:

“- E ai seu merda?? Tudo bem ai embaixo?”

“- Se ferrar Rafa!!”. Ele ainda prendia minhas pernas pro alto mas continuei “- Vc tem que cheirar meu pé tbm!!” E tentei reaproximar meu pé que ele segurava pra perto da cabeça dele. Mas logo fiquei cego novamente quando ele voltou a apoiar suas solas no meu rosto.

“- Toma, beija de novo então!

- Uhhmmm!! Bffff! BBFFF!!” esbaforindo no seu pé.

Deitado com seus pés na minha cara, eu tentava inutilmente revidar, apenas para sentir sua sola mais colada contra minha boca. Ainda estava tudo muito seco, e dava pra escutar aquele barulho de pele raspando uma na outra. No caso, seus dois pés se esfoliando pelo meu rosto.

Dessa vez ele levantou apenas um pé pra falar comigo:

“- E agora? Ja ta bom?”

- Tira seu pé de mim, idiota!! Vou fazer vc lamber os meus tbm!! - claro que eu estava instigando ele.

- Heheh vc realmente acha isso? Acho que é vc que vai lamber os meus!!

- De jeito nenhum! - tentando chutar ele.

- Vc nao fica quieto, vai ter que lamber!

- Não Rafa! Não quero!! uhmm… bffff!!!

Mas ja era tarde. Meu outro vizinho adolescente estava se preparando para enfiar suas solas e dedos dentro da minha boca. Seria meu terceiro pé lambido.

Ele se acomodou melhor na cadeira pra colocar seus dois pés em diagonal no meu rosto. Uma sola tampando meus olhos, e a outra sola passando por cima da minha boca, colada nos meus lábios “uhmm! uuhhmm!”.

Eu segurava seus dois calcanhares com minhas duas mão, impedindo que ele conseguisse esfregar livremente suas solas em mim. Mas isso nao iria durar muito tempo. Rafa finalmente soltou minhas pernas, deixando suas mãos livres. Senti ele segurando meus punhos e puxando com força até que eu soltasse seus calcanhares, ao mesmo tempo que ele empurrava seus pés contra meu rosto. Eu fiquei deitado no chão do seu quarto imobilizado, e com minhas mãos presas por ele, não tinha mais nada impedindo ele de esfregar seus pés no meu rosto da forma com que quisesse. Ele tirou apenas o pé que tapava meus olhos e perguntou olhando pra mim:

“- Vc disse lamber né?

- UHMM!! UHMM!! - a outra sola continuava em cima da minha boca.

- Heheh ok, sem problema!”. E voltou com o pé tapando minha visão.

Eu mal conseguia mexer a cabeça pros lados. As duas solas seguravam ela estática no chão. Então senti a pele da sua sola começando a roçar nos meus lábio. “UHHNGRR! UHNGR!!”. Rafa esfregava seu pé inteiro contra minha boca. Eu lembrava dos pés do Duda e Luca que eram magrinhos, onde eu conseguia diferenciar a parte do calcanhar, do arco, e palma dos dedos. Mas com Rafa era uma grande sola macia. Eu sabia mais ou menos qual parte estava passando por cima da minha boca. O mais fácil adivinhar era quando ele forçava só os dedos entre meus lábios pra tentar abrir minha boca e enfiar tudo dentro. Por vezes ele apoiava os cinco mexendo de lado e puxando meus beiços.

“- Da pra ver seus dentes! Hahah”, dizia ele.

- Uhmmf, uhhmrrg!

- Abre eles vai!! Abre ai! Heheh

- UHHMMF! UHMMRRG!!”. Enquanto Rafa ja apertava seu dedão contra meus lábios. Ele tentava enfiar dentro da minha boca de qualquer jeito. Girava o pé com o dedão apoiado nos meus lábios. Era como uma broca perfurando a parede. Meus lábios já nao conseguiam segurar, e o dedão rodopiava direto em cima dos meus dentes da frente.

“- Vamos!! Abre pra vc lamber!!

- UURRG!! UURRRG!!”

Eu me debatia no chão sem conseguir sair daquela posição. Cada tentativa de escapar sem sucesso fazia com que Rafa segurasse meus pulsos com mais força e empurrasse mais forte o dedão em cima dos meus dentes. Num breve momento, ele tirou o dedão da minha boca, e eu consegui falar:

“- Aaaahhrr!! Que nojo seu pé!! Era pra ser vc aqui embaixo!!” Com sua outra sola nos meus olhos, eu reclamava sem conseguir ver o que ele faria.

“- Vc que começou. Eu nem ia colocar meu pé em vc, mas é tão fácil te prender ai em baixo que vai ficar mais um tempo! hahah

- Vai se ferr... uuhmmmfff!!! Uhmmrrg!”. A sola seca voltava a se esfregar forte em cima da minha boca. Ele tinha aproveitado que eu estava reclamando e a lateral do pé se encaixou entre meus lábios e dentes abertos. Não tinha mais volta, seu pé tinha ganhado acesso ao interior da minha boca.

“- Uuhmff!! uuhhpff!!, eu respirando com seu pé atravessado na minha boca.

- Muito bem!! Só uma lambidinha! huahuah” retrucou ele.

Foi apenas uma questão de segundos até ele conseguir empurrar mais pra dentro e encostar na minha língua “Uuurgg!!”. Rafa me segurava preso e esfregando seu pé do calcanhar aos dedos dentro da minha boca.

“- Hahaha lambedor de pé!!” seguia me humilhando ele.

Eu sentia o gosto da pele da sua sola raspando contra minha língua “UHRRG! UHRG!!”. Era um pé maior, e eu tinha impressão que nunca lambia a mesma parte da sola. Minha língua continuava seca sentindo o gosto daquele grande arco, e era impossível fechar a boca.

“- Acho que agora vc vai aprender a não me irritar mais!

- Grr Rafa!… grrn tira o pé… sua sola nojen…ta grrr..!

- Não ta gostando da sola? Pode provar os dedos!”, arrastando sua sola pela minha língua até eu sentir os dedos em cima dela. - Hahaha ta gostoso meu pé?

- Nãã.. grrmmh!”.

Agora eram “só” seus quatro/cinco dedos revezando dentro da minha boca, e eventualmente comecei a sentir um pouco de saliva se acumulando. Mas ele continuava:

- Toma nojento! Lambe ai!! Hahaha

Nao sei descrever qual era a sensação do Rafa ao sentir seus dedos sendo lambidos por mim, nem se ele conseguia perceber que tudo estava cada vez mais babado ou não.

Num primeiro momento, cada dobrinha deles era uma área e um gosto novo que ele esfregava na minha língua. Ele continuava enfiando e tirando seus dedos da minha boca, mas nunca o suficiente pra que eu conseguisse fecha-la novamente.

Assim como o Luca, ele começou a rir muito quando forçou minha língua por entre eles. Mas não eram cócegas, era pelo simples fato de estar obrigando um outro garoto da mesma rua a lamber seu pé.

Aquelas dobras internas no meio dos dedos ainda estavam secas, e tinham um gosto de pé mais forte, e eu resmungava mais alto sempre que ele conseguia me fazer lamber uma nova dobra. Acho que ele percebeu isso (ou ele estava realmente se divertindo me humilhando), pq ele fazia aquele movimento de abrir e afastar os dedos dentro da minha boca, e ficava tentando revezar minha língua por entre cada uma das frestas. Até na ultima menor entre o dedinho.

Eu resmunguava constantemente, “- Uhmm!”, lambida do lado do dedão. “- Uhhmm!!”, o gosto entre segundo e terceiro dedo. “- UHHM!!”, terceiro e quarto. “- UHRRG!!!”, minha língua presa pelo dedinho do Rafa enquanto ele gargalhava.

“- Hahahaha! Vc tinha que ver sua cara de nojo! hahah”.

Agora que ele já tinha descoberto a técnica, Rafa encaixava minha língua repetidamente entre cada um dos dedos enquanto me humilhava rindo:

“- Haha nao acredito que vc tá lambendo no meio dos meus dedos!! Hahaha

- Uhn!uhn..! eu não..!! uhm vc.. babac..! uhnn!!

- Shhh! Quieto! Agora entre esses dois daqui!!

- UuhnNN!!! Filho da...!! uUHNNN!!

- Isso, lambe ai! Hahah”

Do meu ponto de vista, aqueles cinco dedos eram como uma “esponja de saliva”, que foram ficando cada vez mais molhadinhos à medida que ele revezava. Minha língua sentia minha saliva se acumulando por entre cada uma das frestas cada vez mais. Minha boca se enchia de baba e seus dedos espalhavam tudo ali dentro.

“- Hahaha vc ta babando muito no meu pé!!”

Foi só quando ficou tudo bem molhado que ele finalmente tirou completamente o pé da minha boca e esfregou seus dedos na minha camiseta pra limpa-los da minha própria saliva. Mas o outro pé continuava prendendo minha cabeça no chão e ele nao soltava meus pulsos.

“- Eca!! Tá cheio de baba sua nojenta nos meus dedos!”, disse Rafa me zoando.

Eu nao conseguia raciocinar tamanha a submissão que eu sofria. Nem pra xinga-lo, nem pra lembrar de fechar a boca de novo. Seu outro pé ainda me tapava os olhos quando senti novamente sua sola “mergulhando” na piscina de saliva da minha boca “- unnhgrrlll..uhnn..grrllall”.

Agora minha língua era um pincel lambuzando minha baba à medida que ele esfregava a sola dentro da minha boca pra cima e pra baixo e de um lado pro outro. Por vezes ele soltava uns comentários tipo “que nojo!! hahah”, “vc baba tanto!!” ou até um “lambe direito!”, se eu reclamasse muito.

Até que seu pé foi ficando naquele estágio super molhado, que provavelmente daria pra ver o reflexo brilhoso de tanta baba.

Eu tentei fechar a boca, mas foi apenas um motivo para ele esfregar com mais força mantendo ela aberta “unhrg..Rafa..grrl…Raf..ggrrrlll”. E ele me fazia relamber o calcanhar babado, o arco todo úmido, os dedos molhados,… indo e voltando de acordo com sua vontade.

Sem conseguir sair, deixei ele usando minha boca para limpar seu pé. Fiquei completamente submisso sentindo o gosto da sua sola por vários minutos até eu finalmente gozar escondido dentro da cueca.

Só que agora eu já nao queria mais estar ali lambendo ela, e voltei a reclamar para que me soltasse. Como ja tinha bastante tempo que ele estava se divertindo me humilhando, ele eventualmente tirou o pé da minha boca e voltou a seca-lo na minha camiseta. Logo depois tirou o outro pé dos meus olhos e voltou a falar:

“- Se ficar quieto eu solto vc.

- Sim, sim eu fico! Eu fico!”, respondendo com a boca cheia e saliva suja de pé.

“- E vc nao vai mais tentar colocar seus pés em mim?

- Nao! Nao vou nao! Prometo!!

- Tem certeza? Que ainda tem o outro pé pra vc lamber tbm!

- Nao!! Por favor! Me deixa sair!!”

Rafa largou minhas mãos e tirou seu pé do meu peito. Levantei com a mão na boca segurando o excesso de baba pra nao pingar no chão. Fui no banheiro limpar o rosto lembrando que ha poucos segundos a sola dele estava se esfregando dentro da minha boca.

Voltei pro quarto mas ele ja estava concentrado de novo na TV, e nada mais se falou sobre eu ter lambido seu pé - naquele dia… Mas quem sabe mais pra frente eu nao iria cobrar uma revanche e ele nao faria tudo de novo comigo?

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