Casal fodendo o amigo

Um conto erótico de Avas
Categoria: Heterossexual
Contém 3031 palavras
Data: 20/06/2022 02:49:20
Última revisão: 18/10/2022 01:55:38

Caros leitores. Faz um bom tempo que não público nada, devido a intensidade de como as coisas se sucederam. Porém, alguns eventos recentes me instigaram a voltar escrever, espero que gostem.

Meu nome é Alex, tenho 20 anos, sou moreno, tenho olhos e cabelos bem escuros e essa história se passa 4 anos depois dos últimos acontecimentos.

Havia marcado de ir na balada, com uns amigos e dessa vez, iria uma amiga que não falava a muito tempo, desde o segundo ano do ensino médio. Estava animado, porém preocupado, porque gostaria que ela se sentisse confortável e parte do grupo, mas sabia que a bebida facilitaria muito bem o processo.

Pois bem, me arrumei, peguei o metrô, encontrei com os amigos e ela disse que iria se atrasar, pois estava esperando o namorado, dessa forma, acabei decidindo por ir na frente, visto que não sabíamos quanto tempo ela demoraria. Marcamos de encontrá-la na porta da balada. Quando chegamos no local, estava uma fila enorme como de praxe, porém estava animado e por isso, o tempo acabou passando super rápido.

Entramos na balada e nada dela chegar..., Pouco tempo depois ela mandou uma mensagem avisando que havia chegado. Nesse momento a fila já estava bem menor e demoraria pouco tempo para ela entrar. Comecei a beber, estava tocando umas músicas pops antigas, como Katy Perry, uma vibe bem nostálgica. Pouco tempo depois Bea entra e vem direto falar comigo.

Seu nome era Beatriz, mas eu costumava chama-la de Bea. Ela é morena, possui um cabelo cacheado castanho, usava óculos e era realmente linda. Demos um abraço apertado, falamos da saudade, ofereci minha bebida, para dar um grau. Ela cumprimentou os resto do pessoal, mas estava desconfiado da tal desculpa do atraso. Ela então foi pegar bebida e voltou com um cara, como tava meio escuro, não reconheci de imediato. Mas quando chegou perto, pude ver claramente. Era Thomas.

Nesse momento, fiquei meio em choque, bateu uma falta de ar e um começo de crise de ansiedade. Eu tava sem reação, para alguém que eu não via a 4 anos, principalmente pela forma como as coisas acabaram. Ele se apresentou e cumprimentou o pessoal e por último, veio a mim, me deu um abraço e disse:

Thomas

- Surpresa kkk, quanto tempo cara, que saudade.

O abracei de volta, ainda incrédulo e disse.

- Saudades também.

Nesse momento, fui pegar mais bebida, um dos meus amigos percebeu minha reação e veio falar comigo na mesma hora.

Seu nome era Lucas, era negro, cabelo estilo militar, com olhos escuros.

Lucas

- Tá tudo bem, cara ? Vi que ficou meio nervoso com a chegada desse cara, você o conhece de algum lugar ?

Alex

- sabe o carinha do ensino médio que eu comentei? Que viajou e tudo mais ...

Lucas, ficou meio sem reação também e depois perguntou se eu queria ir embora, se estava tudo bem e etc. Expliquei que só tava meio "pá" com a situação, mas que não gostaria de perder o rolê por nada. Lucas insistiu em me tranquilizar e sugeriu outros lugares para ir, mas eu já estava ficando de boa. Talvez fosse o álcool subindo.

Voltamos para onde o pessoal estava e tentei deixar essa situação toda de lado. Não puxei muito assunto e fiquei mais na minha, bebendo e curtindo. Percebi que eles dois estavam me olhando muito, não sabia se estavam flertando, se estava bêbado ou alucinando, mas parei de encarar, não queria passar impressão alguma.

Pouco tempo depois, eu comecei a ficar com um pessoal aleatório da balada e eles ficavam sumindo, mas sempre que voltavam começavam a me encarar e se beijar na minha frente, eu estava começando a ficar desconfortável.

Quando reparei, todos os meus amigos haviam sumido, uns foram no banheiro, outros pegar bebida ou pegar alguém e eu tava lá, sozinho dançando com eles. Até que Thomas me puxou e disse:

Thomas

- ou, então, estávamos super afim de ficar contigo, será que não rola da gente ir ali?

Eu achei que não tinha entendido direito e pedi para repetir. Então ele repetiu e eu pensei, "por que não ?". Daí só concordei.

Ele pegou na minha mão e me puxou, junto da Bea, ela me deu um olhar malicioso e uma risadinha, achei aquilo dahora, quando chegamos em um lugar mais reservado da balada, ele parou e ela me beijou. Ele chegou por trás dela, começou a beijar o pescoço, e aperta-la contra mim e a parede, então ela começou a arranhar um pouco minhas costas, o que achei gostoso para krl, enquanto ele passou a sarra-la e apertar mais. Então ela guiou a cabeça de Thomas contra a minha e nos beijamos, nesse momento, passou um leve flash na minha cabeça de todos os momentos que havíamos vivido. Ela passou a beijar meu pescoço e a puxar o namorado para mais perto. Comecei a acariciar os seios dela, que estavam muito gostosos. Segurei-a pelo cabelo e dei um beijão, fui descendo e retribui os beijos em seu pescoço, dando algumas mordidinhas, que ela retribuía me arranhando mais e beijando o namorado. Depois de um tempo, ela se encostou na parede e voltou a me beijar, dessa vez apertando meu peito e minha bunda, contra si, me deixando com muito tesão. Thomas, por sua vez, veio por trás, beijando meu pescoço, e me apertando contra ela, pude sentir os dois excitados, mas os "flashes" ficaram mais fortes na minha cabeça. Comecei a travar e a ficar em choque, apesar de bêbado.

Então disse que não tava confortável e fui pegar bebida, eles ficaram mais um tempo lá e depois, acredito que tenham ido pegar outras pessoas. Aquilo me deixou um pouco baqueado, porém com muito tesão, então decidi só beber mais e a pegar outras pessoas. Dito e feito. No outro dia, não lembrava nem como havia chego em casa.

Levantei e estava com uma super dor de cabeça, peguei meu celular e tinham várias mensagens, algumas de Bea e outras de um número desconhecido.

Bea, estava perguntando se havia chego bem, se eu tinha curtido o rolê, se eu fiquei de boa dela ter levado o namorado, pois ele havia contado algumas coisas do passado. Quando li essas coisas minha cabeça já começou a doer. Resolvi tomar um banho e comer alguma coisa, para tentar voltar para realidade.

Após comer, fui responder as mensagens. Não me senti confortável para falar sobre Thomas naquele momento, só disse que havia gostado do role e que estava tudo bem.

Abri as outras mensagens e por fim a do número desconhecido, era algo como;

Desconhecido

- Eai bonito, espero que esteja bem. Você tinha dito que tudo bem a Bea me passar seu número, mas acho que foi um rolê bem aleatório ontem, seria bom conversarmos, estava realmente com saudades.

Na hora, entendi que era o Thomas, fiquei com receio de responder. As coisas aconteceram de forma muito rápida e sem pensar. Tirei um tempo para pensar, fui para academia, pois servia como meditação para mim e só então, consegui responder.

Alex

- oiê, claro, também estava.

Cinco minutos depois, ele mandou outra mensagem.

Thomas

- Oiê, então, como são muitas coisas, acho que seria importante fazermos isso pessoalmente. Eu e a Bea, estávamos pensando de você vir aqui em casa, podemos comer umas pizzas, ver um filme e conversarmos, o que acha ?

Novamente, fiquei receoso e pensativo sobre o que fazer, principalmente pelo histórico que tivemos, não queria ser magoado de novo, mas achei que merecia tirar tudo a limpo, então eu topei. Marcamos de ser no sábado a noite.

Passei o dia inteiro pensando e quanto mais a hora passava, mais nervoso eu ficava. Tomei meu banho, escolhi minha camisa e tênis favoritos (as vezes tenho essa brisa, de que isso ajuda), ergui o rosto e sai.

Quando cheguei no endereço, descobri que era um apertamento que passava perto, todos os dias a caminho da facu. Apertei o interfone e a Bea veio me receber, ela parecia super animada e feliz o que me deixou mais tranquilo.

Quando subimos o elevador e abrimos a porta, lá estava ele, não sei se trabalhando, mas ocupado. Pareceu meio surpreso com a minha presença, mas abriu um sorriso e me cumprimentou.

Bea prontamente começou a me apresentar a casa e pedir para que eu me sentisse a vontade, tornando a situação bem mais suave.

Pouco tempo depois, eles pediram uma pizza, uns vinhos e fomos para a mesa, comer e então ele começou.

Thomas

- Bom, eu sei que não deve ter sido fácil para ti, como as coisas aconteceram e como eu saí da sua vida. Sei que não é justificativa, porém naquele momento, eu havia perdido meu avô, ele era como um pai para mim. Fiquei tão devastado com a situação toda, que só queria esquecer a minha antiga vida, tentando fazer com que a dor fosse menor e isso incluía você. Me afastei de tudo e todos e isso não resolveu, muito pelo contrário, só acabou me deixando ainda pior.

- Então, quando voltei para o Brasil, comecei a estudar e a focar só nisso, porque pelo menos isso me deixava distraído.

Estava abalado com a história e pensei bastante antes de responder.

Alex

- Entendo que foi uma fase dolorosa para ti, mas para mim também foi, podíamos ter enfrentado isso juntos.

Thomas

- eu sei que sim, só demorei muito tempo para perceber isso, desculpa por isso.

Fiquei algum tempo tentando absorver as coisas. Mas eu realmente estava com saudades e feliz por revê-lo, então, acho que foi mais tranquilo entender a situação.

Bea

- Acho que o clima tá meio bagunçado, vou colocar uma música aqui, tá ?

Quando ela deu play, começou a tocar doja cat, get into it, ela deu uma risadinha, Thomas também, então deu pauser e perguntou que tipo de música eu queria ouvir. Eu ri um pouco e disse que tava tudo bem doja.

Ela deu play e seguimos conversando. Perguntei como eles começaram a namorar, ele disse que se reencontraram na faculdade, logo depois dele ter voltado e que ela havia ajudado ele a superar essa fase conturbada da vida.

Continuamos conversando, bebendo mais vinho e rindo, quando reparei já era 01h da manhã. Falei que ia embora, pois estava tarde e realmente, comecei a sentir como se estivesse incomodando. Bea rapidamente disse que não. Pois estava muito tarde, era melhor que eu ficasse por lá mesmo, fiquei meio receoso, então Thomas insistiu também e eu aceitei.

Continuamos conversando e bebendo mais, acho que já estava na minha sexta taça, quando Thomas perguntou sobre o que tinha achado da balada. Senti um olhar malicioso por parte da Bea e fiquei com um pouco de vergonha, pois não sabia se eles lembravam do que tinha acontecido ou talvez lembrassem e estivem me sondando. Dessa forma, eu me atentei as coisas gerais e falei que havia gostado, perguntei para eles sobre e Bea respondeu.

Bea

- Minha preferida foi a gente se pegando kkk.

Eu dei uma risada também e respondi:

Alex

- é, essa realmente foi a melhor kkk

Nesse momento minha taça estava ficando vazia, Thomas então se levantou, foi até a cozinha, trouxe outra garrafa e começou a encher nossos copos, parando atrás de mim e começando uma leve massagem nos ombros. Depois pegou sua taça e falou, "um brinde ao nosso rolê então kkk "

Bea então sugeriu de jogarmos um jogo de dados que eles queriam experimentar a muito tempo. Achei interessante a ideia e topei, ela foi no quarto e trouxe os famosos dados, dei uma olhada e tinham coisas bem pesadas, fiquei bem animado.

Ela falou que iria começar e jogou os dados, a primeira coisa que caiu foi "beijar o pescoço" combinamos que quem pagaria a consequência do dado, seriam as outras duas pessoas que não jogaram o dado, no caso, eu e Thomas.

Dei uma olhada para eles, como uma forma de consentimento, eles só responderam com olhares maliciosos, então Thomas levantou novamente se ajoelhou próximo dela e começou a beija-la, me estendeu a mão, para que me juntasse a ele, o que rápidamente fiz.

Me ajoelhei do lado oposto de Thomas e passei a beija-la, dando leve mordidinhas, coloquei a mão em sua coxa e passei a apertar, Thomas massageava seu peito e apertava sua outra coxa, sua respiração estava ofegante, ela parecia estar gostando muito.

Bea

- Sua vez, Alex

Joguei os dados e caiu "chupar o peito", Thomas me empurrou contra a parede e me beijou, enquanto bea, beijou meu pescoço e foi puxando minha camisa pra cima. Tirei e os dois abaixaram para beijar, chupar, morder, fiquei louco de tesão, revesava entre puxar um e o outro para beijar, enquanto o outro chupava. Comecei a gemer, Bea então me puxou pela mão, me levando até o quarto. Fomos seguidos por Thomas, ela me beijou e me empurrou na cama, tirou sua camisa e sutiã e pulou em mim, para continuar beijando. Thomas por sua vez, foi tirando sua roupa, puxou Bea, e começou a abrir o zíper de sua calça, me "sentei" na cama, com ela ainda em cima e comecei a chupar seus seios, enquanto Thomas a beijava por trás, quando percebi que a calça já estava saindo, ela se levantou, tirou e deitou. Me levantei para tirar a minha, enquanto Thomas voltou a beijar sua boca, seu pescoço, seus seios até sua buceta, ainda estava de calcinha, então ele puxou um pouco para o lado e começou a chupa-la, Bea começou a gemer e apertar a cabeça dele, contra sua xota, me ajoelhei ao lado dele, que abriu espaço, para que eu começasse a chupar também. Ela estava bem molhadinha, meti minha língua, enquanto apertava suas coxas, Thomas levantou, tirou sua cueca e foi para cima dela, para que pudesse ser mamado, fiquei chupando um bom tempo, quando senti que ela estava bem molhada, passei a massagear mais e a colocar o dedo, ela estava gemendo bastante e Thomas bem ofegante. Ele saiu de cima dela, foi pegar algo na gaveta e ela levantou.

Bea

- Achou que a brincadeira tinha acabado ?

Fiquei confuso até Thomas aparecer com uma venda. Me venderam e empurraram contra o guarda roupa. Passaram novamente a beijar, morder meu pescoço, minha orelha, senti alguém me masturbando pela cueca, um dos dois segurou minhas mãos em cima e começaram a beijar meu peito. Meu pau estava babando e pulsando muito de tanto tesão. Tiraram finalmente minha cueca e senti uma boca. Tava quentinha, fazendo movimentos de vai e vem, sentia meu corpo todo sendo chupado e mordido. Estava quase glzando e pedi para tirarem a venda. Então vi que a Bea que estava mamando, enquanto Thomas me chupava por inteiro. Pedi a venda e coloquei em Thomas dessa vez. Empurramos ele na cama e começamos a beijar, comecei pela sua boca, e fui descendo, pescoço, peito, enquanto Bea o chupava freneticamente, sua bolas e arranhava sua barriga. Depois trocamos, ela passou a beija-lo e eu a chupa-lo, ele estava cada vez mais ofegante. Quando desci, comecei a descer mais do seus bolas e sentia sua respiração ficar mais forte, levantei suas pernas, ele pareceu ficar um pouco receoso, mas foi deixando, passei a dar umas lambidas no seu ânus, que tava piscava, enquanto ele se contraia, abri mais suas nádegas e comecei a chupar mais fundo, ele começou a gemer muito, Bea que já estava por cima, sarrando o pau dele no cuzinho dela, passou a acelerar as sarradas e ele gemendo mais. Comecei a tentar colocar o dedo e Bea sentou nele, ele deu um gemido forte, voltei a chupar e ela começou a cavalgar muito, cada vez mais rápido, passei a levantar e beijar seu pescoço, massagear seu peito e sarrar seu cuzinho, enquanto cavalgava, os dois estavam gemendo muito, ele abaixou as pernas e começou a meter mais rápido nela, ela gemia cada vez mais rápido, até que virou para mim e falou, coloca..

Desci e comecei a chupar seu cuzinho, revezava entre o cuzinho dela e as bolas dele. Quando percebi que já tava bem lubrificado, peguei uma camisinha e comecei a sarrar e colocar aos poucos. Fomos encaixando devagar, ela gemia e suava, massageava seus seios, beijava seu pescoço, enquanto Thomas fazia o mesmo pela frente, sem a venda, após um tempinho, encaixou, comecei com movimento leves de vai e vem, seguidos por Thomas e ela foi ficando mais confortável, depois de um tempo, começamos a meter mais rápido, enquanto massageava seus seios, Thomas fazia o mesmo com a bucetinha, não demorou muito e ela gemeu alto e começou a gozar muito, ela então se virou, deitou de frente pra mim e disse, vamo trocar.

Comecei a colocar o pau na sua xotinha, que agora estava bem lubrificada, ela voltou a gemer, votei a acelerar e Thomas veio por trás de mim, começou a me beijar, apertar meu peito e a sarrar. Não demorou muito, ele passou lubrificante e começou a tentar encaixar, comecei a gemer e suar frio, cada vez que entrava mais eu alucinava, finalmente entrou. Ele começou a ir para frente e para trás devarinho, sentia que tava me rachando. Segurei ele um pouco, e voltei a meter nela, quanto mais rápido ia nela, mais rápido entrava em mim, abaixei para beija-la e foder melhor e ele começou a meter mais, sem dó. Ardia um pouco, mas era uma sensação muito boa, parecia que tava preenchido, comecei a meter mais nela, senti um líquido vindo no meu pau, ela gemendo mais alto, ele gemendo no meu ouvido, fiquei extasiado, ela começou a gozar de novo, eu comecei a gozar, ele acelerou mais e começou a gozar também. Meu corpo todo ficou dormente, só me deitei em cima dela, ele em cima de mim, ficamos um tempo assim, até ter forçar de levantar.

Quando finalmente, levantamos, demos algumas risadas e fomos pro banho, comecei a passar sabonete neles e a ficar excitado de novo, mas tava muito cansado, terminamos o banho, secamos e dormimos os três pelados.

Acordei no outro dia, eles já estavam de pé, tomei café da manhã com eles e vim para casa.

Caso tenham sugestões, tenham gostado do formato, podem me mandar mensagem ou comentar.

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Comentários

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Que delicia de conto! Assim dá gosto de ser um amigo de casal... leia os meus tb

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Reencontros acontecem quando e em lugares mais impensáveis. Como foi esse teu. O bom é que acabou numa transa gostosa e isso é o que importa. Conte mais histórias para nós, menino. Venha ler as minhas histórias. Beijos da Vanessa.

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3 estrelas, Alex. Muito excitante. Quando puder, venha ler os meus. Bjs.

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Alex seus contos são muito bons!!!!, Acabei de ler todos, e já estou com vontade de repetir ksksksks

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Você devia continuar tambem, seu conto é excelente

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Reencontro super excitante . . . Esse tipo de amizade acontece muito mais do que se sabe, eu já participei de algo assim por muitos anos. Um dia ainda posto kkk nota dez e três merecidas estrelas.(rubilaser@yahoo.com)

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