Família Pavileche - Capítulo V (Tio e Primos)

Um conto erótico de Wannis Calavares
Categoria: Gay
Contém 4820 palavras
Data: 18/06/2022 22:28:18
Última revisão: 12/04/2023 20:49:39

Era noite, o céu estava limpo, não tinha energia e dava para ver bem as estrelas brilhando no céu. No final do dia 09 de janeiro de 2018, o relógio marcava 23h36 minutos. No quarto de hóspedes do sítio de Leonardo Pavileche, a luz da lua atravessa os vidros da janela iluminando e revelando os corpos nus de dois homens sedentos e cheios de tesão. Um sentado no colo do outro. Júlio e Luís estavam juntos, encaixados. Na cama, Júlio estava deitado e se levantou - ficando sentado, para abraçar e sentir melhor o rapazote que estava em seu colo.

Luís, o rapazote que estava sentado no colo do tio - como de cócoras e com as mãos apoiadas na cama para manter um equilíbrio e a com a cabeça virada para cima, num ritmo lento e preciso, subia e descia rebolando na rola grossa do quarentão. Era tudo que ele queria, mais uma picona grossa o preenchendo.

Júlio, o tio, passou o dia inteiro querendo meter num cuzinho, chegou a ter um sonho erótico fazendo isso com alguém e despertou com um jovem engatado no seu pau, se deliciando, como uma putinha profissional. Assim, ele acreditava que o sonho e a realidade entraram em harmonia. No sonho, o seu filho Amauri estava em seu colo, mas ao abraçar o jovem, sentindo o corpo e cheiro, percebeu que aquele não era o filho, era o seu sobrinho. Sentiu um arrepio e um pouco incrédulo, indagou:

- LUÍS!?

- Oi, tio, sou eu. Tá gostando?? Respondeu Luís retribuindo o abraço do tio.

Agora, ambos estavam abraçados na cama. Júlio sentado com as pernas semiflexionadas e Luís em seu colo com os braços em volta do seu pescoço. O tio ficou tenso, meio assustado.

“O que estava acontecendo aqui? Isso é real?” Júlio pensava.

É possível que ele tenha pensado em sair dali, mas o tesão é um sentimento incontrolável e domina totalmente uma situação como essa. Ele ouviu o novinho, com voz de tesão, dizendo:

- Tio? Quer que eu pare? Eu achei que o senhor ia gostar dessa surpresa. Te sentir com tesão hoje, percebi o senhor se masturbando no banheiro… estou aqui… AhH QUE DELÍCIA SENTIR SUA PICONA GROSSA DENTRO DE MIM… Mas se quiser eu saio.

O silêncio reinou por uns segundos. Luís estava tomado pelo tesão, se deliciando naquela pirocona grossa e levemente torta para esquerda.

- HAHAH SEU PAUZÃO É TÃO GOSTOSO. ELE ME PREENCHE, QUE DELÍCIA SENTIR ELE PULSANDO DENTRO DE MIM… HAHAH ME COME GOSTOSO TIO.

O moleque estava com o corpo vibrando a cada palavra dita. Poucos segundos depois, não ouviu nada do tio. Talvez, uma respiração medrosa, mas nenhuma resposta positiva que realmente ele queria. Assim, começou a sentir um desconforto. Percebendo que tinha algo estranho, pensou que Júlio estava o reprovando e desgostoso com tudo que estava acontecendo.

Então ele parou, ficou sem jeito e resolveu se levantar, pensava que era melhor parar ali do que continuar um evento aparentemente constrangedor. Apoiou suas mãos no ombro do tio e tentou se levantar, quando o pauzão chegou na portinha do seu cuzinho, rapidamente sentiu o tio pegar na sua cintura e empurrar para baixo, fazendo-o sentar novamente em sua pirocona. Luís gemeu. Júlio agarrou o novinho e gemendo disse:

- Não sai não, eu quero. EU QUERO SEU BURAQUINHO QUENTE ENGOLINDO MINHA PICA. HAHAH SEU CUZINHO É MUITO DELICIOSO… SENTA COM CARINHO… AHH PODE REBOLAR NELA… É ASSIM QUE EU GOSTO. CONTINUA… HAHAH

Foi um alivio aquelas palavras de aprovação. O jovem, sentia o hálito de cerveja vindo da boca do tio, mas agora sabia que ambos queriam o mesmo. Tudo foi ficando mais gostoso e o rapaz, com as mãos apoiadas nos ombros de quarentão gostoso, começou a subir e descer freneticamente. Júlio foi a loucura, falava baixo, mas firme e cheio de tesão:

- ISSOO… CONTINUA. HAHAH VOCÊ É UMA PUTINHA GOSTOSA DEMAIS. SEU CUZINHO É TÃOO QUENTE E MACIO. HAHAH HAHAH

Isso foi um combustível para o jovem manda ver no que estava fazendo. Depois de uns minutos, Luís diminuiu a intensidade do movimento e observou, mesmo com pouco luz, via e percebia como Júlio estava gostando. Um corpo cheio de tesão não mente. Tudo foi ficando mais gostoso. Ele pegou a mão direita do tio, colocou em seu pau babão. O tio entendeu o recado. Luís subia e descia no pau dele, enquanto ele o masturbava o seu pau babão.

O som da bunda do jovem no colo do tio fazia PLAF PLAF PLAF. Júlio já estava explodindo por dentro, aquilo foi demais pra ele com tanto tesão guardado. Ele largou o pau do sobrinho segurou na cintura dele, pressionando contra seu pau, prendendo bem em seu colo e disse:

- AH VOU GOZAR, VOU GOZAR… TÔ GOZANDOO… TÔ GOZANDO, PORRA! TOMA PORRA NESSE CU GOSTOSO. AHH AHH AHH

Júlio gozou. Seu pauzão inchou com força ejaculando dentro do cuzinho do moleque e fazendo ele sentir a temperatura quente do seu leitinho, foi muita porra. Em seguida, voltou a punhetar o sobrinho e sem demora o garoto gozou, sentado em seu colo e com sua pirocona gozada ainda dentro, sentia as fortes contrações naturais que o cuzinho do novinho fazia. O quarentão quase tem um segundo orgasmo, sentindo essas contrações apertando com força o seu pauzão, tirando até a última gota de porra.

Júlio deitou e puxou Luís para ficar em seu peito. Ainda estava sob o efeito das bebidas e depois de gozar fartamente, adormeceu. Depois de uns minutos, Luís se levantou, viu o seu tio na cama deitado, de barriga pra cima e pau flácido. Era sim um homem delicioso. Antes de sair do quarto, pegou as bandas da toalha que estava embaixo do tio e o cobriu, como se ele tivesse deitado com a toalha enrolada na cintura.

Gostou do que aconteceu, mas percebia que tinha um vazio nele, faltava algo, era como se ele tentasse se sentir completo transando, mas era inútil depois que gozava. Ele foi ao banheiro, tomou outro banho, se vestiu, deitou na cama do avô e dormiu.

No outro dia, o sol nascia brilhando mais forte do que nos dias anteriores. A previsão era de máximo de 35°C, 10 de Janeiro de 2018. No sítio, Júlio acordava por volta dás 05h20 da manhã com uma leve ressaca e a toalha enrolada na cintura. Se levantou, foi ao banheiro fazer xixi e enquanto fazia se questionava sobre o que tinha acontecido na noite anterior. Pensava em ser um sonho, mas sentia que tinha realmente acontecido, foi muito real. Mas no banho, debaixo d’água, chegou a conclusão que não ia comentar nada sobre aquilo, mesmo sendo real, foi apenas um momento de prazer em família e se um dia tivesse que repetir, iria acontecer naturalmente.

Leonardo também já tinha acordado. Viu Luís dormindo de pijama em sua na cama, ele tinha certeza que nada tinha acontecido naquela madrugada, pois se o neto estava vestido era porque ele não queria mais, decidiu deixar quieto. Assim como Júlio, acreditava que se tivesse que acontecer novamente, seria algo natural entre homens que se desejavam.

Por volta das 06h10 da manhã, Mauro chega ao sítio, encontra o pai e o avô preparando o café da manhã e sabendo que Luís está no quarto dormindo resolveu ir acordá-lo. Entra no quarto, coloca seu celular em cima de uma cômoda, pega um copo com um pouco de água dentro mergulha seus dedos e espira na cara de Luís, que desperta com as gotas d’agua no seu rosto.

- Que isso?? Que susto, Mauro. Brincadeira besta. Te odeio. Sai daqui.

Disse Luís, meio sonolento, rindo e jogando um travesseiro no primo.

- Acorda, seu dorminhoco. Vamos tomar café, eu vim te buscar. Vocês vão lá pra casa… daqui a pouco partimos.

Após dizer isso, Mauro sai do quarto. Luís ainda deita na cama com preguiça e quando olha cima percebe que a energia tinha voltado, pois a luz do quarto estava acesa. Ele dar um pulo da cama e escuta um barulho de mensagens chegando, olha pra cômoda e ver um celular, curioso vai ver de quem era, toca na tela e ver algumas mensagens chegando.

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Ama__ há 31m

Quero ficar mais tempo a sós com você, tá

tudo muito rápido.

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Ama__ há 31m

Vou para o clube mais cedo e te encontro lá

no vestiário.

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Ama__ há 34m

Vá preparado.

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Luís leu aquilo, mas não sabia se tinha entendido direito. Se arrumou e foi tomar café da manhã com seu avô, tio e primo - Em família. Eles eram muito amigos também, conversavam sobre lembranças engraçadas do passado, riam… se divertiam.

Era nítido como os homens da Família Pavileche tinham segredos, mas se respeitavam, se davam bem, se protegiam. Mesmo que todos não soubessem de tudo sobre um outro, respeitava o espaço dele. O mais novo ali, percebia como eles agiam naturalmente e ele, consequentemente, também. Só tinha uma questão sobre isso e era com o pai, porque era o que ele mais queria uma boa relação com ele, além de saber o que realmente aconteceu na madrugada do dia 08 de janeiro de 2018.

Como a energia já tinha voltado, Leonardo não quis ir a cidade com o filho e os netos. Ficou no sítio para auxiliar duas diarista numa nova faxina, depois da chuva, a casa precisava. Num abraço apertado Luís se despediu, mas Leonardo disse que eles ainda se encontraria no aniversário dos gêmeos que aconteceria na semana seguinte, dia 21 de janeiro.

No caminho para cidade, Luís pediu para o tio deixá-lo na casa do pai. Mauro avisou que o pai dele não estava, além de tudo que acontecido por causa da chuva ele foi olhar a casa de campo dele.

- Então, seu pai não está em casa. Foi ver a casa de campo. Estava em obras quando eu fui lá no ano passado… era pra ser uma surpresa pra você, mas as obras não acabaram a tempo.

- Você deve gostar. Ele ainda deve te levar lá. É um imóvel novo… bonito… lá tem piscina e é bem grande. Com a chuva ele deve ter ido verificar se alguma coisa desandou. Disse Júlio.

- Meu Deus, toda hora é uma coisa. Espero que esteja tudo bem. Disse Luís, um pouco chateado.

- Por que pergunta isso? Mauro pergunta.

- Nada, acho que preciso conversar com ele. Ou talvez não, não sei… mas queria muito ver logo meu pai. Respondeu Luís.

Eles chegaram a casa de Júlio e Karen. Essa, a mãe de Mauro e Amauri, estava na sala arrumando sua bolsa. Ela estava de saída, ficou super contente de encontrar Luís. Eles se falaram brevemente. Karen era branca, tinha 1,60 de altura, cabelos pretos curtos na altura dos ombros, não chegava a ser gorda, mas tinha muito volume, inclusive nas coxas, bunda, peito. Karen saiu, Júlio saiu logo em seguida. Luís achou estranho a forma como Karen e Júlio se cumprimentaram, subindo para o andar de cima, para o quarto de Mauro, e pergunta ao primo:

- Como é a relação dos seus pais? Eles pareciam mais amorosos um com o outro antes. Ou estou enganado?

- Em resumo, hoje, eles são um casal apenas no papel. Não na vida real não, são amigos. Muito amigos. Cada um dorme em um quarto diferente. Cada tem sua vida. Ninguém se mete na vida de ninguém. Meu pai deve ter seus romances por aí e minha mãe, se relaciona com homens e com mulheres. Ela é a favor da não monogamia. Enfim da liberdade. Essas coisas…

- Humm entendi. E você, Mauro? Como anda seu coração??

- Ah meu coração também é livre. Eu amo muita gente, mas sexualmente apenas homens. Eu sou intenso, eu me entrego, eu me declaro. Você me viu no show, eu sou assim. Encontrando alguém pra fazer um amorzinho gostoso, eu faço. Quer fazer um amorzinho gostoso comigo???

- Jura que você fala assim, numa naturalidade???

- Ué, somos homens… homens gays, cheios de tesão e muito amor pra dar. Estou errado???

- Não!!! (risos) você está certo. Agora eu vou tomar um banho, espero ainda ver o meu pai hoje.

- Você é muito apegado ao seu pai, parece o Amauri com meu pai. Amauri sempre ajudou ele com o trabalho por exemplo. Eu sempre fui mais com minha mãe e ele com meu pai, mas geral sempre estamos juntos.

- Entendi, eu sinto muita falta do meu pai. Estou preocupado com ele. Muita coisa acontecendo, casa do campo, carro atolado. Enfim…

- Olha enquanto vc toma banho eu vou ao clube. Ele fechou para manutenção, eu preciso pegar umas coisas lá rapidinho. Fica à vontade aqui, a casa é sua.

- Você vai encontrar alguém?

- Não, não tem ninguém no clube. Eu só vou e volto, bem rápidinho.

Mauro abriu uma caixa e pegou uma chave. Em cima da caixinha tinha o nome do clube e algumas chaves reservas dentro. Luís entrou no banheiro e sentou no vaso, lembrou das mensagens que viu logo de manhã, lembrou das vozes que ouviu no banheiro do sítio do avô no dia anterior. Ligou todos os pontos.

Era óbvio que Júlio e os filhos gêmeos tinham uma relação. Júlio se relacionava com Amauri, que era mais contido - menos eufórico, cauteloso, ajudava ele com o trabalho e tarefas afins. E Mauro se relacionava com o irmão gêmeo, provavelmente, ambos começaram juntos na vida sexual. Tudo em segredo. Em família - Os homens da Família Pavileche. Luís queria tirar a prova, se arrumou, abriu a caixinha, pegou uma outra chave reserva do vestiário do clube e foi constatar.

Quando desceu as escadas encontrou o tio e perguntou se podia ir ao mercado com o carro do dele, para comprar umas coisas que estava precisando. Júlio se ofereceu para levá-lo, Luís dispensou a ajuda, afirmando que estava tudo bem ir sozinho. E foi.

Não foi difícil de encontrar o clube, ele ficava distante, mas o GPS ajudava. Era 10h42 da manhã, Luís conseguiu convencer o guarda da guarita para entrar, pois tinha um documento importante que Mauro havia esquecido em casa. Cidade de interior, o guarda lembrava e conhecia Luís e sua família, então o deixou entrar. Luís foi direto ao vestiário. Chegando, abriu, entrou e depois fechou a porta. Foi caminhando em passos leves seguindo o barulho de água caindo. Chegando mais perto, se escondeu atrás de uma parede de armários e encontrou os gêmeos se beijando debaixo de um chuveiro, enquanto tomavam banho e a água descia desenhando seus corpos nus.

Mauro e Amauri eram gêmeos não idênticos, tinham 21 anos. Mauro é magro como pai e um pouco mais baixo como sua mãe, a diferença é que o corpo dele é todo definido, daqueles propício a facilidade de pegar massa muscular. Tinha 1,70 de altura, branco, alguns pelos pelo corpo, não tem barba e seu cabelo liso, preto e curto - corte social com franjinha. Amauri é mais alto, tem 1,77 de altura, tem um corpo mais avantajado, como o da mãe, só que mais másculo e um pouco definido graças a academia. Era peludo como o avô Leonardo. Tinha uma barba ralinha, bem atraente.

Os dois estavam debaixo do chuveiro, em pé. Amauri com a mão direita no rosto de Mauro e a outra na bunda. Mauro estava com a mão direita no ombro do irmão e a esquerda punhetava os seus paus, com dificuldade, pois ambos preenchiam uma mão. O pau de Amauri tinha uns 19 cm e grossinho, enquanto o de Mauro tinha uns 18 cm, grosso igual a do avô. Ambos tinha uma pica deliciosa e levemente inclinadas para cima.

Luís assistia aquela cena suando frio e tremendo, pensava que era mais um caso de amor de amantes dentro da sua família. Os irmãos pareciam se amar tanto, pelo toque orgânico que um fazia no outro, era nítido como eles se conheciam. Estavam à vontade e famintos.

Amauri se ajoelhou e começou a mamar Mauro, que inclinou sua cabeça pra cima, delirando de prazer. Luís observava tudo de longe, seu tesão era tamanho que pegou a sua picona babona e começou a se masturbar vendo a cena. Amauri virou Mauro para parede e começou a fazer um delicioso cunete. Preparando o cuzinho para levar rola. Ele estava sedento para meter.

Luís vendo aquilo ficou com muita vontade de participar, o seu celular, que estava dentro do bolso do short, começou a vibrar e depois tocar, ele nem olhou quem era, desligou a chamada por cima do short, depois tirou o celular do bolso e desligou o aparelho. Tinha achado que ninguém tinha ouvido nada. Colocou o celular de volta ao bolso, olhou para o chuveiro e os gêmeos não estão mais lá. O coração gelou.

Sentiu uma mão tocar o seu ombro esquerdo, ele se virou devagar, com cara de assustado e pau duro babando sustentado pela cueca. Era Mauro e Amauri atrás dele. Mauro segurou o pau do primo, começou a masturbá-lo, se ajoelhou, engoliu o pau do primo e deu uma sugada nem muito forte nem muito fraca, uma bem gostosa. Luís fechou os olhos e se tremeu mais ainda de tesão. Quando abriu os olhos Mauro estava em pé na sua frente e Amauri estava atrás dele, com o pau cutucando suas costas, perto do cóccix. Luís se arrepiou e escutou Mauro dizer:

- Sabia que você queria me amar de um jeito diferente também. Quer viver essa experiência com a gente? Você vai gostar. Deixa a gente alimentar o seu prazer. Vem!?

Luís acena que sim, olha pra Amauri e ele o beija enquanto tira a sua camisa, Mauro abaixa novamente tira o short do primo e volta a mamá-lo. Depois vai subindo com a língua passando na barriga, chupa os peitinhos do moleque, passa a língua pelo pescoço e chega a boca do primo e do irmão. Os três se beijam aos mesmo tempo. Um beijo triplo de primos, jovens, sedentos e desejáveis. Amauri, pega na mão de Luís e Luís ele pega na mão de Mauro, os três caminham até um dos bancos do vestiário - um bem largo e forte.

Mauro fica de quatro em cima do banco. Amauri leva Luís até a ponta, de um dos lados do banco, deixando o pau dele na altura e direção da boca do irmão, enquanto ele vai para a outra ponta e volta a chupar o cuzinho do gêmeo menor, ao mesmo tempo que se masturbava. Luís via aquela cena, não conseguia raciocinar, o tesão era gigante, o calor que fazia naquele lugar estava deixando os corpos dos garotos molhados, visual muito atrativo e gostoso.

Mauro parou de mamar e puxou os braços de Luís para baixo, ele entendeu. Olhando nos olhos do primo, se sentou no banco de pernas abertas. Mauro se preparou para sentar no colo de Luís, encaixando a rola super babona dele na portinha do seu cuzinho e foi sentando. Luís estava tremendo, não falava só gemia e sentia, um cuzinho quente engolindo seu pau, revirava os olhos pelo prazer que vibra em seu corpo. Mauro beijou Luís e depois deitou o tronco no banco, Luís segurou a cintura do primo e começou a fuder o cuzinho dele.

Amauri subiu no banco, ficando de pé, levou sua picona, também babona, a boca do primo. Agora, Luís segurava a cintura de Mauro com a mão esquerda, masturbava o primo com a direita e fudia o seu cuzinho, enquanto Amauri fudia a sua boca.

Amauri desceu do banco, Luís inclinou todo o seu corpo pra frente e continua comendo Mauro de frango assado. Amauri foi para atrás de Luís, começa a fazer um cunete no primo enquanto ele fudia o irmão. Ele lubrificou bem o buraquinho do primo. Em seguida, Luís se levantou com Mauro com as pernas cruzadas em sua na cintura. Amauri senta no banco atrás de Luís, posiciona ele em cima do seu pau e Luís senta sentindo centímetro por centímetro entrar nele. Mauro subia e descia na pica de Luís e Luís subia e descia na pica de Amauri.

Os três primos estavam como um só. Eles ficaram um tempo assim. Depois, Mauro se levantou, Luís continuo encaixado na pica de Amauri e começou a mamar o pau grosso de Mauro. Amauri fudia o cuzinho do primo e beijava o pescoço e a orelha dele, dizendo:

- Vamos experimentar uma coisa bem gostosa?? Agora é a hora.

- Quer tentar?? Disse Mauro segurando seu pau grosso e muito duro

- Quero, pode vir!!! Responde Luís.

Amauri, com seu pau todo encaixado dentro do primo, abraça ele por trás e ambos deitam no banco. Luís preso nos braços e em cima de Amauri, com o pau dele todo dentro, fica todo abertinho para Mauro. Mauro vai para cima dele, posiciona a cabeça da pica no cuzinho do primo e começa a introduzir. O jovem quase falece de tanta dor - são duas piroconas e a de Mauro é ainda mais grossa, que aos pouco e intensamente, vai entrando e acomodando.

Sentindo que seu pau estava todo dentro, Mauro inclina seu corpo pra frente e Luís o abraça. Por um momento, os gêmeos ficam parados dentro do primo, eles se olham, sorri e se beijam. Depois Mauro olha para Luís, beija ele e Amauri começa a fuder o cuzinho dele. Os gemidos de Luís são abafados pelo beijo de Mauro. Em seguida, Mauro agora também começa a fuder o cuzinho do priminho sedento por pica. Luís, com duas piroconas fudendo o cuzinho macio dele, diz, gemendo desesperado:

- Ahh Ahh Ahh VOCÊS ESTÃO ME RASGANDOOO… SÃO GRANDES E GROSSAS. Ahh Ahh Ahh

- Parece que o cuzinho dele está espremendo meu pau… que delícia de cu, que delíciaaaa!!! Expressou Amauri

- TOMA ROLA TOMA, SABIA QUE ERA ISSO QUE VOCÊ QUERIA. DUAS ROLONAS PRA APAGAR SEU FOGO. AGORA AGUENTA. Disse Mauro metendo freneticamente a sua rola no primo.

Luís gemia de acordo e apertava as costas de Mauro. Era uma experiência como nenhuma outra. Mauro beijava Amauri e os dois estavam se deliciando de tanto prazer. Luís sofria nas rolas, mas estava gostando. Os corpos estavam unidos, um se esfregando no outro. Suados, cheios de tesão, cheiro de sexo… uma cena deliciosa. Um mix de sensações e um prazer que parecia infinito. Estava muito bom, mas era uma experiência nova. Depois de um tempo, Luís diz:

- Ahh Ahh não vou aguentar mais.

- Onde você quer que a gente goze? Ofegante, perguntou Amauri no ouvido de Luís

- Em todo o meu corpo. Respondeu o Luís

Mauro tirou o pau de dentro do primo e se levantou. Luís resetou o pau de Amauri pra fora. Mauro viu o estrago que estava o cuzinho do primo. Luís saiu de cima de Amauri e deitou para o outro lado do banco. Os gêmeos ficaram cada um de um lado e os três começaram a se masturbar. Começa uma nova cena de três jovens homens, pelados, se masturbando no vestiário masculino de um clube. Corpos suados, muito bem desenhados, sacos juvenis carregados, rolas suculentas e muita porra chegando. Amauri diz:

- VOCÊ QUER MINHA PORRA NO CORPO TODO NÉ, SUA PUTINHA??? EU VOU TE DAR O QUE VOCÊ QUER.

- QUE DELÍCIA OUVIR ISSO, AMA! VOU GOZAR PORRA, VOU GOZAR MUITO, CARALHO. HAHAHA TOMA MINHA PORRA TOMAAA HAHAH

Mauro gozou na barriga e na própria rola de Luís. Amauri vendo aquilo gozou na cara e nos peitos de Luís. Eram jatos fartos de gala.

- ESTOU GOZANDO TAMBÉM, TOMA MINHA GALA NA CARA… HAHAH OLHA O TANTO QUE VOCÊ ME FEZ GOZAR, SEU GOSTOSO!!!

Luís estava totalmente sem forças. Estava todo melecado de leitinhos juvenis. Continuou se masturbando, sua cabeça se inclinou para trás e os jatos de sua porra foram parar no seu queixo, pescoço, peitos e barriga. Os três ficaram em silêncio, Mauro e Amauri se ajoelharam e passaram a língua no peito do primo e beijaram a boca dele. Um beijo triplo com gala. Os irmãos deitaram no chão, os três ficaram olhando para cima, exaustos. O mundo fazia silêncio e parecia parado. Tudo quieto.

Os gêmeos felizes. Nem sempre faziam isso, ainda mais no clube. Luís estava se acalmando de um momento eufórico, mas um sentimento confuso surgia. Se era isso mesmo que ele queria, ele não sabia. Ele sabia que tinha muito fogo queimando dentro dele e mesmo assim nenhuma daquelas experiências tinha apagado. Ainda tinha um vazio, será que algum homem seria capaz de apagar esse fogo?

Passado alguns minutos Amauri levantou e chamou os rapazes para tomar banho. E assim fizeram. Eles voltaram para casa de Júlio. Luís chegou primeiro, às 13h12 da tarde, ele subiu para o quarto de Mauro, se olha no espelho, ficou por um tempo parado e se olhando e diz:

- Meu Deus, EU SOU UMA PUTA!!!

Não muito contente, cansado, devolve a chave na caixinha de chaves reserva do clube de Mauro e deita na cama dele. Júlio bate na porta, abre ela e fala:

- Luisinho, tá tudo bem?

- Oi, tio, está sim.

- Comprou o que precisava???

- Oi?? Ah sim… Não, eu não achei.

- Seu pai esteve aqui atrás de você. Parece que ele te ligou e depois seu celular ficou fora de área.

Luís olhou para o tio com cara de espanto. Tinha deixado o celular no carro do tio. Foi lá pegar, ligou o celular e tinha algumas mensagens do pai perguntando onde ele estava. Ele não respondeu. Depois de tudo, agora era ele que não estava preparado. Quando falava no pai, o coração dele acelerava, ele tinha tantos sentimentos por Jorge, era inexplicável. Depois que eles transaram acordou sentimentos adormecidos e potencializou ainda mais esses. Mas e se o pai descobrisse tudo o que aconteceu e viesse com broncas e reprovação?? A cabeça começou apesar pensando nessas coisas.

Os irmãos chegaram, Mauro viu o primo dentro do carro e foi ver se estava tudo bem.

- Primo?? O que houve?? Está tudo bem??

- Está sim. Só com minha cabeça um pouco doendo… estou um pouco confuso também. Olha, eu amei o que fizemos. (Risos) Foi delicioso e inesquecível.

- Então o que foi? Eu posso ajudar? A gente te machucou?? Quer dizer a gente te machucou muito?

- Não, não… minha cabeça está pesada com um monte de pensamentos. Não sei, as coisas aqui aconteceram muito rápido. Olha, não tem nada a ver com vocês. São outras coisas, eu preciso dar uma espairecida. Fazer algo que eu me sinta leve.

Luís para, encosta a cabeça no banco do carro e percebe que estava no carro do tio Júlio. O tio que brincava com ele nas águas e ele se sentia como se estivesse flutuando. Ele olhou para fora da janela e o sol estava fortíssimo brilhando. Disse a Mauro.

- Eu vou rapidinho num lugar e volto antes do anoitecer.

- Como assim? Pra onde?

- Só preciso de um tempo para respirar. Eu volto.

Mauro sai do carro e Luís vai para cascata. Ele precisava ficar um tempo sozinho. Foi banhar-se e, talvez, organizar os seus pensamentos. Entender melhor os seus sentimentos. Refletir mais sobre as coisas e o que fazer nas próximas horas.

Pelado, Luís boiava sobre as águas. Olha pro céu, via alguns pássaros juntos voando. Livres. Ele fechava os olhos e pensava que queria se sentir livre, mas nos braços e com o amor do pai. Seu corpo nu, nas águas parecia uma escultura boiando, ele era muito lindo. Visto de cima era como um quadro, ele parado, boiando com os braços abertos e as pernas um pouco juntas, levemente flexionadas.

Por volta das 16h35 da tarde ele abre os olhos, olha para um lado e ver as águas caindo da cascata e quando olha para o outro, como um filme em câmera lenta ele, ver o seu pai. Fechou, apertou os olhos e abriu novamente para ter certeza, era o seu pai. Quem ele tanto queria encontrar, estava observando ele tomar banho.

Jorge estava encostado na sua picape, com os braços cruzados, olhando para o filho dentro d’água. Ele tomava conta da sua cria de longe apenas com o olhar e o admirava.

Luís mergulha e aos poucos vai saindo das águas. Com os olhos fechados, a cabeça sai debaixo d’água primeiro e seus olhos abrem e começa, docilmente, a encara o pai. Depois o pescoço e os ombros, o peitoral e sua linda barriga, em seguida a cintura pélvica revelando seu pau flácido e bonito na frente do seu saco juvenil, suas pernas torneadas cortava as águas quando ele caminhava e por fim seus pés delicados. Agora tudo estava fora e a vista de Jorge, ele olhava com seriedade para seu filho, sua obra de arte natural estava vindo até. Os olhares estavam fixos, um encarando o outro. Luís foi chegando cada vez mais perto e diz:

- Oi, pai!

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Caro, leitor

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Foto de perfil de Wannis Calavares Wannis Calavares Contos: 11Seguidores: 45Seguindo: 0Mensagem Escrevo sobre fantasias com homens adultos. Espero que goste, se delicie e goze muito com os meus textos. Não deixe de comentar e me dar 3 estrelas. Obrigado ♥️

Comentários

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Caralho!! Sacanagem parar agora....

Ótimo capítulo! Apesar de não curtir muito mais novos e bem DP, mas o capítulo em si foi ótimo. Parabéns! Podemos ler hoje o que virá na sequência??

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Em breve eu publico os caps finais.

Espero que goste do final!

Obrigado por comentar, já estava sentindo sua falta.

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Últimos dias foram corridos. Só hoje pude deliciar....Capítulo final promete...Esse pai gostoso do Luiz....Bem que podia ter pelo menos uma farrinha breve do avô e pai e tio....O clã coroas deliciosos...

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Perfeito 👏👏♥️

Todos os dias venho conferir seu perfil para vê se já tem capítulo novo rsrs

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Eita, que bom saber, vou me apressar para publicar logo os últimos caps. Obrigado por comentar, espero que goste de desfecho.

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É aquilo, né? O que tiver que ser, será.

Muito obrigado por comentar, mais uma vez, vou tentar publicar os dois últimos capítulos ainda neste mês, eles são mais curtinhos, mas precisam ser revisados, assim que eu fizer eu os publico. Espero que goste do final.

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