Um segredo gigante 3 - O brinquedo novo de Andri

Um conto erótico de Ness
Categoria: Trans
Contém 1542 palavras
Data: 17/06/2022 08:44:11
Última revisão: 17/06/2022 10:29:20

Ela me olhou de cima a baixo, eu estava sem calças, com a rola dura como ferro e pulsando enquanto estava paralisado com aquela situação estranha e de certa forma assustadora. Meus olhos estavam revezando entre olhar para o rosto de Andri e olhar para seu mastro colossal, ela mordeu o lábio inferior e me olhou de cima a baixo, como uma leoa analisando seu almoço e então direcionou o olhar diretamente para meus olhos, o que me fez recuar.

Por que eu estava tão assustado com aquela pequena mulher? Eu era quase o dobro dela, podia simplesmente vestir minhas calças, empurra-la e ir embora dali se quisesse… mas sentia que não seria fácil assim, tinha algo de intimidador nela, era como um livro cheio de segredos, eu não sabia o que se passava em sua mente, mas ela parecia me ler como um livro aberto. Finalmente crio coragem pra falar alguma coisa.

— M-mas o qu-

— Shhhh… apenas observe…

Ela corta meu diálogo e simplesmente aponta para baixo, sigo a direção de seu dedo e vejo para o que ela apontava, seu pauzão, ele crescia lentamente entre suas pernas, ficava ainda mais longo e grosso, aos poucos começou a levantar a barra do moletom. Seu órgão reprodutor era realmente algo único, ainda mais assustador que nas fotos e ainda maior também, quando noto, a pirocona dela já estava completamente ereta, apontando diretamente para mim como se me escolhesse.

— Hehehe, awww, se acalme "Bruninho", estou só me divertindo com você… por enquanto. Você foi muito abusado ao fuçar aonde não deveria, eu nem teria fodido sua melhor amiga ontem se você tivesse sido um bom menino e continuado fora do meu caminho, mas não o fez, e a nossa noite foi… longa.

Ela moveu o quadril algumas vezes para frente e para trás, como se ainda estivesse fodendo a Paula, aquilo fez minha pica pulsar forte e ela acabou percebendo.

— Hmmmm, tem um menino excitadinho aqui, olha, você é maior do que eu esperava, a Paula gozou tanto na minha pica que pensei que você tivesse um micropênis. Bem, comparado a mim, parece bem pequeno, mas você só deve foder muito mal mesmo haha! Já que você não foi nem capaz de pegar aquela garota que tinha uma queda, não é? Eu a fodi tantas vezes! Lembro do gosto dela até hoje, eu alarguei sua buceta e seu cuzinho até vicia-la.

— O que?

— Ah, não se faça de inocente! Eu percebi você mandando algumas fotos pessoais minhas pra você mesmo, provavelmente mandou uma em especial, não é?

Eu desvio meus olhos de seu rosto e isso entrega a informação que ela queria de bandeja.

— Hahaha! Você viu, eu fodia ela bem aí, onde você está agora, ela ficava de quatro no vaso e abria a bunda pra que eu adentrasse sua bucetinha e a destruísse até preenchê-la de meu esperma abundante…

Andriele percebia que eu não conseguia encara-la nos olhos, então entrou no box e fechou a porta, ficamos dentro Daquele espaço apertado, ela ficou do meu lado, com seu rosto perto de minha orelha e começou a sussurrar.

— E ela não foi a única, hmmm, foram tantas que me perco nas contas…

Ela pousou sua pequena mão em meu joelho direito e começou a acariciá-lo, me deixando com mais tesão conforme me falava aquelas coisas. Sua mão começou a subir em direção ao meu pênis, passando pela parte de dentro da coxa até chegar nas minhas bolas, Andri as agarrou de forma abrupta,o que me arrancou um gemido inesperado, ela as massageou um pouco e logo agarrou no troco da minha pica com bastante força, apertando como um brinquedinho de cachorro.

— …Você é um dos poucos homens que conhecem meu segredinho duro, sabe o que isso significa? Quer dizer que agora você é meu também hehe, você devia ter permanecido na sua, mas decidiu mexer aonde não deveria, né? Poxa, gatinho, vou brincar tanto contigo que irá se arrepender do que fez pelo resto da vida… ou não, pode ser que você goste hahaha!

Do nada meu pau começou a latejar de forma descontrolada novamente enquanto era apertado pela mão de Andriele, eu estava gozando, ela percebeu, então fez algo que eu não esperava, ficou de joelhos em minha frente e colocou minha rola inteira em sua boca. Eu nunca havia sentido aquilo antes, ninguém nunca conseguiu engolir ele todo e ela o fez como se não fosse nada. Os espasmos da minha pica ficaram mais fortes e comecei a ejacular em sua garganta, ela engolia tudo enquanto me olhava com seus olhos de felina selvagem, aquilo me fazia enlouquecer em sua boca. Após 4 jatadas de porra, eu finalmente relaxo, estava tonto, foi um orgasmo muito forte e inesperado, minha cabeça estava nas nuvens e eu olhava pro teto.

De repente minha visão é tapada, pensei que fosse pela mão dela, mas ela usava luvas, e era possível sentir a pele da coisa que cobriu minha visão, era seu pintão, ela o jogou na minha cara. Com medo de reagir, eu esperei ela falar alguma coisa, mas o que escuto não me agrada, escuto o som do seu celular tirar uma foto, ela tinha fotografado aquela cena humilhante da minha cara coberta por sua pica gigante, comigo sem as calças e com a rola mole após o orgasmo. Eu me afasto de sua jeba e olho para ela.

— O-o que você fez?!

— Hehehe, nada, apenas uma garantia de que você ficará na linha, com essa foto eu irei mandar e desmandar em você e, caso queira me desobedecer, eu terei o prazer de mostrar isso pra escola e para a internet inteira haha!

— Você é uma sádica…

Um tapa acerta minha cara tão rapidamente que eu mal percebo até sentir a ardência na minha bochecha esquerda, ela tinha me batido tão forte que fez até eco no banheiro vazio.

— Sou. E muito, então se o senhorzinho não quiser experimentar minha ira, eu recomendo que fique de joelhos agora e retribua o orgasmo que eu te dei, babe na minha jebona inteira, seu viadinho de merda!

— Eu não sou viado.

— Você é o que eu quiser que você seja, e agora eu quero que você seja meu viadinho de joelhos e com minha rola na boca!

Eu não tinha escolha ali, ela tinha uma foto ridícula de mim, eu não podia deixar que ela espalhasse aquilo pelo colégio. Então sem escolhas, eu me coloco de joelhos no chão sujo do banheiro, ela fica em frente a mim, sua jeba era ainda maior de perto, a curiosidade acabou falando mais alto e eu perguntei:

— Q-qual é o… tamanho?

— Tamanho do que?! Viadinho.

— Do seu pauzão…

— Hehehe, tem 35 centímetros, você deveria se sentir honrado por poder chupá-lo, agora chupe logo!

Ela agarrou meu cabelo e empurrou a pica na minha boca, eu tentei abrir minha boca o máximo que dava, só sua cabeça já era gigante, doía minha mandíbula, ela sorria ao me ver tentando fazer um boquete extremamente desajeitado. Aos poucos fui pegando mais ou menos o jeito e já conseguia chupar a chapeleta gigantesca, parecia um tomate muito duro, o gosto era salgado, de suor, ela não o tinha limpado muito bem depois de foder a Paula na noite anterior, ou nem deve ter limpado. Aquele pensamento, o sabor e o fato de estar chupando uma trans roluda fizeram meu pau endurecer novamente.

— Está ótimo, agora lamba o restante da minha pica, deixe ela toda babada agora, viadinho retardado!

Rapidamente obedeci sua ordem, mesmo que completamente desajeitado ainda, tirei a pica da minha boca e botei a língua pra fora, assim passei por toda a extensão da rola, eu a levantei para o alto, deu para ver seu par de bolas igualmente gigantescas, então passei a língua da base até a cabeçona, tinha que parar de tempos em tempos para recuperar saliva, era muita rola, eu não tinha saliva o suficiente pra babar a jeba toda de uma vez. Demorou cerca de 10 minutos para deixar a rolona toda babada e viscosa com meu cuspe. Eu temia que ela quisesse me foder, aquilo nunca caberia em mim, então ela me surpreende novamente com outra ordem.

— Muito bem, agora vá lá fora, a Paula está te esperando para que mande ela entrar, eu irei fode-la.

Um sentimento de confusão aflorou em meu peito, ela estava lá fora? Ouvindo tudo? Me levanto, me visto com a calça novamente e saio do box com passos cambaleantes, coloco a cabeça pra fora do banheiro e vejo, era verdade, ela estava esperando do lado da porta no corredor vazio, Paula me olha e eu passo a mão na boca para limpar a baba.

— A Andri… ela…

— Sim… já estou indo…

Ela passa por mim rapidamente sem olhar para meu rosto, eu a vejo entrar e vou atrás dela no banheiro, ela estava de quatro em frente a Andriele, balançando a bunda como se fosse uma cadela feliz com a cabeça apoiada no chão, esperando uma ordem. Aquela cena era tão louca que nunca esperei ver algo assim em toda minha vida. Andriele olha para mim com aquele mesmo sorriso malicioso de sempre e direciona a palavra a mim.

— Quer ficar para assistir o show? Viadinho.

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