Um segredo gigante 2 - A revelação

Um conto erótico de Ness
Categoria: Trans
Contém 1454 palavras
Data: 16/06/2022 19:50:49

Na noite após o jantar voltei a olhar as fotos, eram várias, não sabia como tinha conseguido mandar tantas em tão pouco tempo, provavelmente foi por conta do desespero de ser pego. Olhava cada uma, passando o dedo pela tela e recolhendo mais e mais detalhes das fotos, o choque começava a passar e se transformava em admiração e excitação, aquela pequena mulher tinha um dote tão grande quanto o meu, era humilhante e excitante.

Porém, saber que ela tinha transado com a garota que tinha sido minha paixão a algum tempo me deixava com um pé atrás, por que ela tinha me dado o celular mesmo sabendo que eu poderia descobrir essas coisas? E o que mais essa garota escondia? Eu sentia uma mescla de sentimentos que me confundia cada vez mais, curiosidade, raiva, medo, excitação e mais algumas coisas que não conseguia distinguir. Já era 23 horas e eu não conseguia dormir, estava ansioso demais pra dormir, então checo se a porta estava trancada e vou para cama, ali começo a me masturbar freneticamente até 1 hora da madrugada, tinha gozado tanto que perdi a conta.

De repente uma notificação aparece em minha tela, eu teria ignorado e continuado a punheta normalmente, mas dessa vez não. Era a Andriele. Eu me sento na cama no mesmo instante, sem calças e com a rola dura e dolorida por me tocar tanto, ela havia mandado:

"Oi, tá acordado? Acabei de perceber que depois de amanhã não terá aula kkkkk, então nem precisa tirar cópia das fotos ainda."

Eu não sabia se respondia ou não, meu coração estava tão acelerado que conseguia ouvir o mesmo. Meu pau estava tão duro e eu tão excitado que mal conseguia pensar direito, então respondi automaticamente.

"Ahhhh, é mesmo kkkk, também tinha esquecido, o que está fazendo acordada a essa hora? Amanhã ainda tem aula kkkkk."

Eu também estava acordado, por que eu disse aquilo? No mesmo instante ela me respondeu.

"Estou só transando kkk, está muito bom! Por isso estou acordada ainda…"

Ao ler aquilo me veio na mente algo que ela dissera antes, que ficava com vários, meu pau ficou ainda mais duro só de lembrar da foto daquele boquete, imaginei o corpo dela nú, com uma mulher em sua frente de quatro e com a Andriele fodendo com força enquanto falava comigo.

"Oi? É sério? Como você fala isso tão fácil assim? Kk."

"Hehehe, você quem perguntou ué, é o que dizem, "a curiosidade matou o gato", seu gatinho kkkkk, bem, vou deixar você dormir então, vou foder muito ainda, talvez eu mate a primeira aula pra continuar essa transa gostosa! Boa noite<3"

Eu não consegui responder, pois após ler aquela mensagem, aconteceu algo que nunca me aconteceu antes, inesperadamente meu pau começou a pulsar muito e jatos de porra começaram a esguichar pro alto, eu deitei no colchão e tapei a boca para não gemer alto demais enquanto a porra caia na minha camisa. Após isso eu simplesmente apaguei e acordei na manhã seguinte ainda sem calças, era hora de me arrumar pro colégio, como eu ia encarar aquela menina após aquilo? Após descobrir o que vi? Não tinha idéia do que fazer, mas se eu não fosse, meu pai provavelmente iria me matar, eu já tinha repetido duas vezes, se ele me ouvisse dizendo que não queria ir pro colégio, provavelmente me chutaria até a porta da escola.

Então me levanto de uma vez da cama e tiro a camisa gozada para me vestir, estava frio lá fora, como sempre, aquela cidade raramente era quente, impressionante, mas era gostoso pelo menos…

Eu já estava caminhando em direção a escola, ouvindo música distraído, não tinha conseguido comer muito aquela manhã, estava muito pensativo e tentava pensar em algo diferente durante o caminho. Do nada sinto algo cutucando meu braço, olho para o lado e vejo minha amiga, Paula era seu nome, nos conhecemos no ano passado e até ficamos umas vezes, inclusive ela tinha tirado minha virgindade, era um ano mais nova, mas bem mais experiente e uma ótima amiga. Tinha cerca de 1,70 de altura, tinha um pouco de gordura na região da cintura, mas de resto ela era uma verdadeira gostosa, seios pequenos, bunda e coxas grandes, cabelos ondulados e longos, um sorriso tentador com lábios grossos e um olhar fervente, tinha traços de uma mexicana linda, porém, branca como a neve.

— Eai baixinho! Não me ouviu te chamando não?

— Foi mal, tava de fone, acordou cedo hoje hein, você geralmente chega no meio da primeira aula haha.

— E quem disse que eu dormi? Hahaha, fiquei a noite toda pra terminar o trabalho de biologia, e você? Dormiu pelo menos? Tá com umas olheiras hein.

— É, mais ou menos, foi uma noite agitada hehe.

— Hmmmm, agitada no bom sentido? Hehehe

— Palhaça, não muito, mas deixa pra lá, tomara que não tenha nenhum trabalho hoje, tô exausto ainda…

Continuamos conversando durante o caminho até o colégio, ao chegarmos, cumprimentei alguns amigos ao entrar pelos portões com Paula, então vejo algo que me causou mais um arrepio na coluna. Andriele estava conversando com um grupo de garotas, Paula corre até ela e a surpreende com um abraço animado, que foi correspondido com ela agarrando as grandes nádegas de Paula com ambas as mãos, forçando os dedos na carne macia e os afundando com força.

Andri percebe minha presença e dá uma piscada para mim, de repente me vem suas mensagens do dia anterior. Ela tinha dito que iria foder a noite toda, talvez até matar a primeira aula, Paula disse que não tinha dormido a noite toda por causa de um trabalho… mas que trabalho? Eu não lembro de nenhum trabalho de biologia, como eu não percebi isso antes? Era ela que estava fodendo com Andri, mais uma vez senti aquela mescla de sentimentos confusos de novo e meu pau começou a endurecer lentamente, eu precisava sair dali, mas antes, Andriele sorri de forma maliciosa para mim, como se soubesse exatamente o que se passava em minha mente.

Saí dali rapidamente e fui em direção ao banheiro dos professores que estava interditado depois que alguém tacou uma bombinha num dos vasos. Entro sem que ninguém me notasse e me me fecho num dos boxes, eu não sabia o que estava acontecendo, minhas mãos tremiam e sem querer a imagem da Andriele fodendo Paula me veio em mente, ela fodia sem parar, como uma verdadeira cavala, Paula gemia sem parar, com os olhos revirados da mesmo forma que a foto do boquete, o pênis monstruoso de Andri entrava e saía sem parar, como se fosse uma metralhadora sendo descarregada, a buceta era esticada dolorosamente em volta da circunferência daquele mastro. Meu pau estava completamente duro dentro de minha cueca, não tinha como eu ir pra sala assim e, como disse antes, eu certamente não era pequeno.

Abro minha calça jeans e a abaixo junto da cueca, meu pau salta pra fora completamente ereto e começo a me masturbar sem me lembrar que não tinha fechado o box. Eu fecho os olhos e continuo pensando naquela imagem, a garota que tinha tirado minha virgindade, gemendo descontroladamente no colo de Andri, como se fosse uma prostituta suja, eu não conseguia conter minha mão. O frio me incomodava um pouco por ter abaixado completamente as calças, mas o calor daquela punheta me aquecia. O sinal já tinha batido a alguns minutos, todos os alunos já tinham ido para suas salas, quem tinha me visto na entrada com certeza já notou que eu não estava na sala, iriam estranhar se eu voltasse no meio da aula, então não tinha como eu voltar agora. Tinha que finalizar aquela punheta desesperada.

De repente eu escuto passos, percebo que eu gemia baixinho e que minha punheta era audível, então paro no mesmo instante e calo minha boca, eu estava no último box do banheiro, o mais distante da porta de entrada. Eu escuto as portas dos outros boxes sendo abertas conforme os passos se aproximavam, uma a uma elas foram abertas até chegar na minha porta, lentamente ela foi aberta, e o que vi do outro lado da porta me paralisou. Era Andriele, a garota baixinha com cabelos castanhos e um sorrisinho malicioso no rosto, ela vestia uma blusa de moletom enorme, botas de frio, luvas e uma calça jeans que, para minha infelicidade, estava abaixada até abaixo de sua bunda empinada, com uma tromba branca estendida para baixo do moletom. Ainda estava meia bomba, com o prepúcio cobrindo a maior parte da cabeça, mas assim já era do tamanho do antebraço dela, um verdadeiro monstro longo e grosso.

— Ora, ora, achei um gatinho! E esse é um bem curioso hahaha!

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Comentários

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Pqp...muito bom o seu conto! Espero que continue logo ele... Aguardando ansioso aqui...

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Já postei a continuação kkk

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