O Veneno da Prostituição – Dois Paus no Meu Cuzinho

Um conto erótico de CarlinhaP
Categoria: Grupal
Contém 2999 palavras
Data: 16/06/2022 18:34:10
Última revisão: 16/06/2022 19:12:05

Os fatos ocorridos a seguir foram escritos na data de 26 de abril de 2019. Editado dia 14 de junho de 2022.

Boa tarde – Amigo diário!

No relógio está marcando 15:08 da tarde. Hoje é dia 26 de abril de 2019.

Aproveitei o intervalo de um cliente para o outro, vou deixar registrado o atendimento de agora há pouco com o Alcino e Gregory.

Durante todos esses anos trabalhando no ramo do sexo, a gente, quer dizer: estou me referindo as garotas de programas, distinguimos determinados tipos de clientes em diferentes horários. Por exemplo: Entre 12:00 às 18:00 horas. 80% da clientela são de homens casados ou comprometidos na faixa dos 35 anos para cima. Raramente são mais de um cliente por vez. Não lembro qual foi a última vez que isso aconteceu.

Hoje os clientes Alcino e Gregory, quebraram essa estatística. Faz 40 minutos que a dupla saiu aqui do flat. Embora tenha outros dois clientes para atender em horários diferentes, achei interessante deixar anotado esse programa antes que eu esqueça algo depois...

Acabei de tomar banho, estou só de roupão e chinelos. O quarto está uma baderna, vou ter que arrumá-lo antes que o próximo cliente apareça.

Gregory, de 36 anos, foi quem marcou o programa enviando mensagens no WhatsApp: Enviei o valor do programa para atender os dois. Gregory aceitou sem reclamar. Negócio fechado, finalizamos o contato.

Foi a primeira vez deles comigo!

O interfone tocou às 13:47 da tarde! Eram eles, eu os autorizo a subir.

Toc! Toc! Toc!

Ouço o bater na porta e a campainha tocando. Vou andando sem pressa e abro a porta. A reação dos baixinhos ao me ver de lingerie, valeu a pena, ficaram com cara de bobos. Com sorrisos nos rostos! Eles entram! Eu tranco a porta.

Tanto um como o outro, observam o flat, normal, para todo ser humano que chega num ambiente que não é o dele...

Alcino foi apalpando suas mãos na minha bunda quando ofereci algo para eles beberem. E Gregory, foi botando meus seios para fora do sutiã vermelho. Eu fui tocando os brinquedinhos deles na mesma proporção que eles tocavam em mim. Eu disse: Calma meninos, vamos beber um pouco! E rimos a seguir! Fui bem simpática com os coroas safados.

Enquanto eu preparava a bebida, eles ficaram sentadinhos no sofá, entreguei os copos com Whisky e gelo. Fiquei sentada no meio deles, bebi dois goles do copo de cada um. Conversa rápida: Gregory é paranaense e está em São Paulo à trabalho. Alcino é gaúcho, 41 anos, casado, pai de um filho. Também está na cidade à trabalho. Eles bebiam e as mãos não paravam de tocar meu corpo, seios e boceta foram as partes mais tocadas.

Levantei do sofá, botei a música da Beyoncé – Dance for You. Iniciei um strip-tease para os clientes; movimentei meu corpo dançando sensualmente para provocá-los. Os clientes ficaram boquiabertos olhando para mim! Então soltava um sorriso safado e continuava me exibindo. Eles resistiram por cinco minutos, tempo da canção.

Até que Alcino sugeriu que saíssemos de lá para o quarto. Deu para notar que a dupla tinha ficado de pau duro com a minha dança sensual.

Saímos da sala a caminho do quarto, eu sendo chupada nos seios e os dedos deles disputando minha conchinha.

Quando chegamos no quarto eles foram tirando as roupas num desespero só. Antes de chupar aqueles paus, botei todo mundo para lavar. Alcino não gostou muito da ideia. Ou lavava, ou não teria boquete.

Aí comecei o boquete. Eu ajoelhada no carpete, chupava um, depois o outro, sempre olhando eles nos olhos com garganta profunda. Eles esfregaram os brinquedinhos no meu rosto, esfregaram nos seios. Chupei cada um nos testículos. A parte do oral foi completinha.

Ao subir na cama, Gregory lambeu minha conchinha metia a língua com vontade. Foi gostoso, não posso negar! Enquanto um me chupava, o outro metia a pica dentro da minha boca. Alcino gostou do meu boquete.

O primeiro a me comer no papis e mamis foi o Alcino, botou o preservativo e veio com tudo. E dá-lhe estocas, que delícia! Gregory ficou esperando a vez dele masturbando a pica olhando o amigo me comer.

Alcino botava em mim com força, meteu fundo, sentia os testículos batendo a todo momento na bunda, a gente se beijou bastante, ele não teve nojo por eu ter chupado a pica do amigo.

Depois veio o Gregory! Outro que chegou com fome de sexo, tomei outras boas socadas na boceta (ô delícia). Gosto de clientes que chegam com bastante energia para gastar comigo, mais, quando são dois.

Partimos para outra fase do atendimento! Passei bastante gel lubrificante na boceta e no cuzinho, eles passaram nos preservativos (foi muito rápido para eles não perderem a ereção).

Alcino deitado na cama, eu sentei a boceta em cima na pica dele, penetrou fundo. Empinei a bundona para o outro – que estava em pé atrás de mim e começou a enfiar o brinquedinho no meu cuzinho. Aí começou um vai, o outro vinha das picas, que sensação gostosa, eu amo fazer DP. O brinquedo do Gregory escapava direto do rabo... também a pica dele não estava totalmente dura, deu umas falhadinhas. Mas foi gostoso, devo ter ficado algo em torno de quase dez minutos assim.

Como a pica do Gregory, tinha ficado meia-bomba. Alcino me pegou sozinho. Deitou na cama comigo, eu montada por cima dele. Sentei com o cuzinho no pau do cliente e assim seguiu a trepada gostosa, cavalgava com vontade, rebolando os quadris, a bunda, só que Alcino não aguentou o tranco. Pouco tempo depois ele gozou dentro do preservativo.

Saí de cima dele e fui fazer xixi no banheiro com a porta aberta, porque o cliente Gregory queria me ver urinar.

Depois do primeiro round. Ficamos conversando e bebendo na sala!

Após uma breve recuperação deles. Gregory me botou de quatro no sofá e começou a foder meu cuzinho, e o amigo, masturbando a pica olhando a cena de sexo explícito. Tomei boas estocadas no botãozinho! A rola do cliente tinha ganhado vida e não falhou mais...

Quando ouço do Alcino: Mas aí, você faz dp anal? – Disse que sim! Um olhou para o outro e sorriram. Eu completei: Me deem 100 reais cada que a gente faz! Eles, outra vez, ficaram se olhando e toparam o desafio.

- Há homens heteros que tenham tesão de sentir outro pau deslizando sobre o dele... Eu não falo nada, só observo!

Voltamos para o quarto, antes das penetrações, boquetes nas picas para ficar em ponto de bala. Chupava um, masturbava o outro e assim foi.

Gregory deitado, eu sento de costas para ele com o rabo no pau dele, cavalgadas leves para evitar de o cliente gozar. Deixo as pernas bem abertas para o Alcino vir me penetrar no cuzinho.

- Tenho dificuldade quando faço dupla penetração anal, meu rabo demora para acostumar com duas rolas.

Quando tudo se encaixou, minha boceta estava molhada, ou melhor, encharcada de tesão – chegava a escorrer líquidos para fora.

A briga de “espadas” dentro do meu cuzinho me fez gemer, gritar de tesão. Eu delirei, me senti a mulher mais puta do mundo, os dois nunca tinham feito dp anal na vida. Eles gostaram demais da experiência.

Alcino foi o primeiro a gozar e tirou a pica para fora. Eu fiquei trepando com o amigo dele por muito tempo.

Depois o Gregory me botou de quatro, empinei a bunda, ele veio feito uma locomotiva sem freio e tomou meu corpo para si. Eu senti tanto tesão que não quis parar, mesmo sentindo um pouco de dor, depois de ter duas rolas no ânus. Alcino deu game-over, ficou sentado na poltrona nos observando a transar. Que tesão da porra!

Ainda trepamos em outras posições, de ladinho, foi gostoso, penetrações nos dois buraquinhos e muitos beijos na boca.

Aí o Gregory inventou de trepar tomando banho. Lá fomos nós para o banheiro.

Liguei o chuveiro, boquete meu nele, mandei ele trocar de preservativo. Tudo ok! Continuamos a putaria! Botei as duas mãos na parede e empinei a bunda, ele atrás de mim o pau entrou na primeira estocada no rabo, eu até dei um gritinho safado (ô delícia). Gregory gastou os últimos minutos do programa só fazendo anal. - Confesso que sangrou um pouquinho no final de tudo, bem pouco, deve ter machucado alguma coisa. Mas na boa, valeu a pena, repito fácil, porque os clientes foram excelentes comigo. – Ao avisar que iria gozar, eu me abaixei de frente para o Gregory, ele tirou o preservativo jogando seu esperma todinho em mim, no rosto. Como aquele homem murmurou alto querido diário.

Tomamos banho juntinhos, depois o Alcino tomou sozinho. Eu botei um roupão, já o cliente, vestiu a roupa dele. Por fim, o Alcino se vestiu...

Chegou a hora do pagamento. Eles pagaram no dinheiro, acrescentando 100 reais a mais de bonificação. Clientes satisfeitos, os levei a porta, eles se escafederam daqui!

Querido diário! – Voltei para incluir outros dois atendimentos de hoje!

Agora são 22:54 da noite!

Estava arrumando a bagunça, tomei banho e jantei. Agora vou deixar registrado os dois últimos clientes do dia.

Às 17:03 da tarde, o interfone tocou. Era a Crislaynne Fernandes, cliente minha há pelo menos um ano e meio.

Eu tinha botado lingerie preta, sutiã de renda, cinta-liga segurando uma meia calça 7/8 - arrastão, e para finalizar o look, uma calcinha minúscula – só um fiozinho de tecido que, ligado à cintura, descia entrando pelo reguinho do bumbum, desaparecendo mais embaixo.

Um salto alto vermelho complementava o visual, tudo isso para impressionar a Crislaynne que não me visitava há mais de 4 meses.

Quando abri a porta, ela me viu vestida daquele jeito. Crislaynne pirou em mim. Ela me trouxe um buquê com rosas vermelhas.

- As rosas estão aqui do meu lado, na jarra com água!

As trocas de beijos começaram logo após trancar a porta, ela não quis beber nadinha de nada, então partimos para o quarto e a cama.

A Crislaynne, veio todo menininho. Calça jeans larga, camisa azul, sempre com seu corte de cabelo curtinho.

Montamos na cama deitando nela, eu de costas e ela de frente para mim com a boca pronta para lamber a minha conchinha. Crislaynne só afastou a calcinha para o lado, ela foi rapidíssima me chupava e eu delirava olhando para o teto, curtindo o suga-suga e o lambe-lambe.

Eu queria muito ser fodida por ela! Tanto queria acho que ela percebeu que preparou o cinturão com um pênis de 15 cm de borracha. Crislaynne passou lubrificante no equipamento, eu passei nas partes sexuais. E fui ajeitando o corpo ficando de quatro para ser penetrada. Conforme ela ia enfiando aquilo em mim na boceta, eu gemia de tesão. A foda foi acontecendo com intensidade, me mexia e dava para ver o pinto de borracha indo e voltando muito rápido, enquanto ela continuava me comendo, puxava meu cabelo, ajeitando o seu corpo no meu para ficarmos numa posição mais confortável.

Depois ela me virou de frente e fizemos um 69 perfeito! Eu deitada na cama com as pernas abertas, ela por cima de mim, lambendo cada pedacinho da minha boceta e eu, me deliciando na conchinha dela.

Esse era o clima do programa. A gente tem muita química, por isso todas as vezes que a Crislaynne me visita, a cama só falta pegar fogo.

Um certo tempo depois, ela estava com a boceta agachada na minha boca, e rebolava, e mostrava sussurrando o tesão dela ao me ver chupando sua bocetona. Minha língua estava plugada dentro da cliente, foram minutos de puro desejo e sacanagem.

Aí a Crislaynne, me chupou à vontade, eu de quatro com a bunda empinada, e quando ela ficou satisfeita, foi a minha vez.

- Troca de lugar que agora é a minha vez! – Disse eu!

Crislaynne ficou de quatro! E foi a minha vez de chupá-la no rabo e na boceta, ela, com a bunda empinada, eu chupando tudo, que deliciosa é aquela mulher gostosa. Hummmmmm... tesão da porra!

Depois de sentirmos o gosto uma da outra, emendamos um tribbing. Boceta esfregando a outra boceta. O tesão só aumentou! Então ficamos com os olhos fechados e curtimos até nós duas gozar. Os squirt saíram de nossas bocetas molhando o lençol da cama.

Ficamos namorando na cama, trocamos beijos calorosos, chupadas incessantes dela em mim, a sapatona meteu a boca chupando meus pés.

- O que eu acho mais interessante na Crislaynne, é o jeito dela me olhar!

Ah, querido diário... que trepada gostosa! Vai ficar bem guardadinha na minha memória...

A Crislaynne pagou o programa depois da ducha e foi embora!

Tomei banho rapidinho e arrumei a bagunça que havíamos feito na cama!

Quarenta minutos depois, o interfone voltou a tocar. Era o Senhor Lúcio, 63 anos, casado, pai de duas filhas, avô de três netos.

Toc-Toc-Toc! O cliente bateu na porta! Eu estava com a mesma roupa do programa com a Crislaynne. A reação do Lúcio foi engraçada. Ele arregalou os olhos e sorriu para mim. – Oi senhor Lúcio, tudo bem? Ele me cumprimentou, dando um selinho na boca.

Ele entrou aqui no flat já me agarrando, dando beijos em mim, ficou muito taradinho. Eu com um sorriso falso no rosto, mas na verdade eu queria dar um soco no velho safado. Ofereci a ele uma bebida. Lúcio aceitou, mandei ele lavar a pica, enquanto preparava o drink.

Quando ele lavou o brinquedinho, ficou sentado no sofá só de cueca, entreguei o copo na mão do cliente, com uma dose de Martini com gelo.

Ao entregar a bebida, ele me mandou pagar um boquete enquanto tomava o drink. Eu fui. Peguei duas almofadas, coloquei no chão, ajoelhei-me diante do cliente. Botei a rola dele para fora da cueca, dei uma cheirada no brinquedinho, estava cheiroso e limpinho. Enfim, iniciei toda aquela manobra para deixá-lo excitado. Chupando a cabeça e todo o resto, masturbando, lambendo os testículos, sempre olhando nos olhos.

O programa continuou, só que na cama. Lúcio, me deixou apenas de calcinha, afastando ela para o lado. Ele foi me chupando com intensidade, querendo engolir os lábios vaginais, sugando com força, brincou com meu clitóris, enfiou os dedos. Eu fiquei excitada, deixei-o à vontade, até fiz carinho na cabeça do velho. Lúcio também chupou outras partes do meu corpo até ficar satisfeito.

A noite continuou, o velho botou um preservativo e veio para cima de mim com seu corpo gordinho. Ele foi enfiando a rola, empurrando a calcinha para dentro da boceta e me fodeu assim: com calcinha e tudo. O tecido ficou esticadinho e apertava o meu clitóris e o meu rabo, ao mesmo tempo, me deixando alucinada de tesão! Sem querer, o velho teve uma ideia genial. Gostei, curti demais.

A próxima posição que o velho quis transar foi a de quatro, joelhos separados do outro, bunda empinada. Eu mesma o chamei para me foder com força. – Vem amor, come meu cu!

O senhor Lúcio veio com tudo, me pegando por trás. Assim que o cliente acoplou metade do brinquedo no interior da minha bunda, ele deu um gemidão alto. O velho foi se acabando de trepar comigo, a pica ocupou seu lugar dentro de mim. Sim, aquele mesmo pau me fez ter um orgasmo enorme, o squirt espirrou da minha boceta. A pica entrava e saía do meu rabo facinho, também, depois de tantos anos dando o cuzinho, fica tudo mais fácil. De tanto meter, o cliente gozou dentro, mas no preservativo.

Breve pausa para um descanso! Descanso? Que nada, o velho não largou um minuto de mim. Ficava me agarrando, chupando meu pescoço, me beijava na boca, chupava meus peitos, o corpo inteirinho, até as solas dos meus pés, o safado lambeu.

Lúcio queria mais sexo; então vamos foder velhinho! Já estava tão satisfeita com o que tinha rolado, mas ele estava com o diabo no corpo.

Apelei para a posição mais cruel que faz qualquer tipo de homem gozar rápido.

Botei o velho deitado na cama, montei nele por cima e de costas, a pica do senhor Lúcio entrou na boceta. Cavalguei e cavalguei sem parar rebolando - pedindo mais rola na minha boceta. Pouco antes de ele gozar, eu deitei de costas no corpo do cliente para beijá-lo, e não parava de mexer os quadris. Pobre velhinho, soltou murmúrios gozando, ele me abraçou nessa hora, seu corpo tremia todo.

Fiquei em cima do senhor Lúcio por mais dois ou três minutos. A pica do tiozinho murchou quando saiu de dentro de mim. O rosto do cliente ficou vermelho e muito suado. Ele adorou a trepada. Me “rasgou” em elogios – disse tantas coisas bonitas para mim. Foi carinhoso comigo! Ficamos mais um tempo na cama, eu “namorando” o velho, beijando a boca dele. E ele pegando no meu corpo, apertando minhas coxas, chupando meus seios.

A pedido do senhor Lúcio, fui tomar banho com ele. Lavei o corpo dele com sabonete líquido, aí querido diário, a pica do velho subiu novamente. Fui bem esperta, negociei uma chupetinha por 100 reais. Não foi que o velho aceitou. Lá fui eu me ajoelhar para o Lúcio. Peguei a velha rola dele e botei na boca, o chupando feito uma condenada. Fiz o trabalho direitinho. Devo ter ficado talvez, dez minutos? Não sei, não faço ideia!

A finalização do oral foi na língua, não engoli nenhuma gota de esperma, a água do chuveiro fez sua parte jogando tudo para fora. Dei mais algumas chupadas na pica, depois ele me ergueu do chão.

Saímos do banheiro, eu botei um roupão, ele a roupa. O pagamento foi no dinheiro, mais uma bonificação de 120 reais. – Quando a pessoa tem dinheiro é outro negócio, e não como alguns que sofrem para dar 50 reais.

Cliente relaxado, alegre e satisfeito. Eu levei o velho na porta, demos um selinho de despedida. Ele saiu, eu tranquei a porta.

Finalizando as anotações do dia, na data de 26 de abril de 2019.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive CarlinhaP a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de CarlinhaPCarlinhaPContos: 99Seguidores: 157Seguindo: 0Mensagem Sou a Carla. 32 anos, ex acompanhante de luxo em SP. Quando ainda estava na ativa, escrevi em quatro diários, relatos sexuais com os ex clientes. Minha intenção aqui é só (DIVULGAÇÃO). Para quem nunca saiu com uma profissional do sexo, essa, é a oportunidade de conhecer e aprender sobre o tema sexo pago. Boa leitura.

Comentários