Aniversário comida no trem

Um conto erótico de Ágata
Categoria: Grupal
Contém 1062 palavras
Data: 16/06/2022 13:20:19

Completando meus 18 anos Marco decidiu me fazer uma surpresa. Ainda estavamos no início da exibição então foi uma de nossas maiores loucuras para aquela época.

No dia ele mesmo escolheu minhas roupas. Pegou no guarda roupa uma saia rosada que deixava a polpa da bunda aparecendo e uma blusa que ficava bem marcada, ou seja, era possível ver bem o biquinho dos meus seios já que ele me proibia de usar sutiã.

— Hoje sem calcinha também.

Me ordenou e foi tirando minha calcinha. Deu uma bela olhada para minha buceta depilada. Imediatamente enfiou o rosto ali e começou um oral para me deixar molhadinha. Segurei meus gemidos pois apesar de estarmos no quarto com porta fechada, havia a mãe dele no cômodo ao lado. Marco me colocou contra a parede e entre gemidos foi tirando o pau pra fora.

— Amor... E se alguém entrar?

Questionei num sussurro. O puto sorriu e meteu a rola no meu cu de uma vez, usando só o mel da minha xaninha para lubrificar. Segurei o gritinho enquanto ele me comia com vontade. Fui ficando cada vez mais molhada e aquela dorzinha se tornou prazer.

— Hoje no seu aniversário tenho duas surpresas... Vou te levar para ser usada como uma puta deve ser.

Sussurrou em meu ouvido com a mão em meu pescoço. Metia cada vez mais forte, mas parou para não gozar na hora. Marco me puxou para um beijo molhado ainda com a mão em meu pescoço, me dominando como se eu fosse uma putinha, e eu sou.

— Vira.

Ordenou e imediatamente fiquei frente à ele. Meu dono ergueu a blusa e tirou do bolso um objeto metálico brilhante. Aparentemente era um prendedor de mamilo equivalente a um piercing, ele encaixou no pico de cada peito e abaixou a blusa. Estava claro que tinha algo ali e eles me deixavam toda dolorida, era uma espécie de tortura gostosa.

— Assim todo mundo vai ver...

Reclamei baixo fingindo não gostar. A vergonha de ser vista me excita e ele sabia muito bem disso.

— É essa a intenção. Vamos, temos muito à frente.

Saimos de casa e fomos andando até o lugar que ele fazia tanto mistério. Não entendi bem quando estavamos na estação de trem exatamente no horário de pico e apenas esperando o vagão chegar já era um empurra empurra.

— Ágata, hoje, você vai ser usada por qualquer um. Só vou olhar... Eu ordeno que você empine e deixe qualquer um usar você.

Falou bem baixinho em meu ouvido. O olhei assustada e fui sendo guiada para adentrar no vagão. Rapidamente Marco me guiou para onde havia a maior concentração de homens e deixou o trem seguir viagem. Meu biquinho do peito marcava muito e a buceta ja babava, me sentia exposta.

Não demorou muito para algum homem colar em mim. Não sabia quem era nem como era, não podia virar o rosto, estava no auge do medo e tesão. O estranho tateou minha saia com cautela, com medo e seu corpo estava colado ao meu. Provavelmente não havia notado marco como meu macho já que ele estava levemente afastado e fingia nem ver nada. Tenho certeza que por dentro estava se divertindo!

Senti o pau do estranho contra minha bunda, ele se esfregou como se fosse um cachorro encontrando uma cadela de rua. E eu sou uma, agora sei que sou. Meu cheiro de cadelinha estava no ar e eu dei uma rebolada para incentivar. Dai o cara se animou. Enfiou a mão dentro da minha saia e mexeu no meu grelo, mordi o lábio e fechei os olhos apenas me entregando.

— Ja ta molhadinha, garotinha... Uma puta dessa não encontro todo dia.

Comentou baixo comigo e pela voz notei ser um velho. Estava sendo tocada por um velho qualquer e ele tinha um cheiro de suor. A que nível tinha me rebaixado? O homem tocou minha buceta, sentiu o mel e levou até a minha própria boca para provar. Lambi o dedo dele e dei uma chupada. Nesse momento Marco ficou de pau duro, aquilo me excitou mais. O velho voltou a me tocar até enfiar mais o dedo dentro de mim.

— é uma pena ter que descer logo... Mas vou deixar um presentinho.

Alguns homens à nossa volta já haviam notado a putaria e formaram um círculo à nossa volta. Ou seja, o velho estava protegido e poderia fazer o que quisesse! Ele colocou o pau para fora e começou a bater uma. Batia as vezes o pau contra a coxa grossa exposta até finalmente gozar e soltar todo o líquido em minha bunda. A saia ficou levantada, era de um material duro que se moldava fácil e assim os outros poderiam ver com facilidade a poupa da minha bunda toda branquinha. O homem saiu e quando chegou em sua estação mas outro já se aproximou. Esse ficou na frente de Marco, ou seja, na minha frente.

Esse era mais jovem, parrudo e também tinha cheiro forte de suor de macho. Ele foi direto no bico dos meus seios e, ousadamente, levantou minha blusa para vê-los. Fiquei em choque com a ousadia enquanto ele me beliscava e puxava me torturando. Marco ainda fingindo não me conhecer foi se esgueirando para ficar atrás de mim e colou ali. Foi me encoxando assim como o estranho se esfregou contra mim. Estava num sanduíche erótico muito gostoso. Marco foi rápido e colocou a rola pra fora, diferente do velinho enfiou no meu cu.

Vi estrelas e o estranho guiou minha mão para o pau dele. Dei uma apertada e gemi baixinho. Tinha que me controlar, mas já estava pronta para gozar. A meteção e a punheta estavam me levando ao auge. Não deu nem para disfarçar, me tremi toda e comecei a piscar o cu. Marco acelerou e gozou no meu cu, enterrou o pau bem lá no fundo. O estranho deu um apertão no meu bico super dolorido quando também gozou e sujou toda minha blusa. Eu estava cheirando forte à porra. Ele se afastou.

Antes que pudesse ser usada por mais alguém, meu dono me puxou para fora pois já estavamos próximos da estação que deveriamos descer. Eu ofegava grogue com meus orgasmo. Parecia uma boneca. Assim que descemos dei um longo beijo no meu namorado.

— Eu amei ser usada... Obrigada, mestre.

Ele sorriu e retribuiu. Aquela era a primeira de muitas aventuras.

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Comentários

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Delícia de conto, espero um dia pegar o trem juntinho com ela kkk

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras.

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