Surpresas do dia dos namorados

Um conto erótico de Joe Willow
Categoria: Heterossexual
Contém 2845 palavras
Data: 15/06/2022 11:19:50
Última revisão: 22/06/2022 09:24:14

Faz pouco mais de 1 mês que comecei a namorar minha antiga cunhada, Malu. É a primeira vez que ela está namorando. Malu se mostrou ansiosa para o dia dos namorados, “primeira vez que não vou passar sozinha” ela falava. Fazia anos que eu não comemorava mais essa data, mas resolvi pensar em algo especial para ela.

Meus pais tem uma casa de veraneio, fica a uns 40 minutos de carro da cidade em que moro. Combinei com Malu então que iríamos sábado de noite para lá e iríamos ficar até domingo à noite. Malu teve aula sábado de manhã, de tarde foi para casa dar uma descansada e eu avisei que iria jogar tênis como sempre faço nos sábados.

Voltei para casa perto das 17:30, fui tomar um banho e me arrumar. Quando sai do banho, já estava com o celular cheio de mensagens de Malu, ela estava pronta e ansiosa para ir. Acelerei e fui buscá-la. Chegamos na casa eram quase 19 horas, fiz questão de Malu tirar as coisas do carro enquanto eu abria a casa.

Entrei na casa rapidamente e acendi as velas que tinham para ascender. Quando Malu apareceu na porta de entrada, ela arregalou os olhos e abriu a boca surpresa, seus olhos brilharam. A casa estava toda organizada, com pétalas de rosa pelo caminho, velas em vários lugares diferentes que eu ainda estava acendendo, um vinho na mesinha da sala e duas taças para gente beber. Algumas das velas eram aromáticas, um cheiro levemente docinho e bem gostoso estava tomando conta do espaço. Enquanto Malu apreciava a decoração que eu tinha feito, eu fui acendendo a lareira que estava pronta também. O final de semana foi extremamente frio, qualquer fonte de calor era bem vinda.

– Quando que você organizou isso? – Malu perguntou incrédula, enquanto eu me aproximava dela.

– Hoje de tarde.

– Mas você não foi jogar tênis?

– Surpresa! - respondi com um sorriso no rosto.

Malu me abraçou e começamos a nos beijar com bastante paixão. Parei o beijo para fechar a porta de entrada, uma corrente de vento frio invadiu a casa e espalhou as pétalas que tinham no chão.

– Amei essa surpresa, não sei nem o que falar – Malu parecia bem contente.

– Que bom, deu trabalho, mas para você vale a pena – eu falei sorrindo para ela.

Malu se aproximou de mim novamente, ela estava com um sorriso bobo no rosto.

– Quero que você me prometa uma coisa… – Malu falou.

– O que?

– Promete antes – ela estava sorrindo.

– Dá até medo… mas sim, eu prometo.

– Nesse final de semana, eu quero que você me coma a hora que quiser, como quiser.

– A hora que eu quiser? – eu fiquei excitado com o convite de Malu.

– Sim, e a posição que quiser.

– Tem certeza, amor? Tu sabe que eu não vou me segurar – falei, queria ter certeza que podia fazer o que quisesse.

– Você não tem noção de como me deixou molhadinha, minha perereca está quase batendo palmas para você.

Eu comecei a rir e Malu me abraçou.

– Estou falando sério, pode me comer como quiser, até pelo meu outro buraquinho – Malu foi diminuindo a voz enquanto falava, mas consegui ouvir com perfeição.

– Eu quero agora, então! – eu falei e Malu deu uma risadinha.

– Espera uns minutinhos que eu vou me arrumar, também tenho uma surpresa para você. Aproveita esse tempo e vai abrindo um vinho pra gente.

Concordei com minha namorada, ela pegou sua mochila e subiu até o quarto em que iriamos dormir. Fui abrir a garrafa de vinho e servir as nossas taças. A temperatura externa estava nos 1º C. Sorte a nossa que a lareira era forte e esquentou rapidamente o ambiente, ligue o climatizador também, minha intenção era passar a noite sem roupa nenhuma.

Demorou um pouco, mas Malu apareceu e desceu as escadas. Estava vestindo um sobretudo preto de pelinho, cobrindo totalmente seu corpo até quase os joelhos. Dava para ver uma pequena faixa de suas coxas lindas. Do joelho para baixo, ela usava uma bota cano longo, também preta. Malu desceu as escadas com calma, quando chegou no piso, abriu o sobretudo e deixou ele cair no chão. Revelando seu corpo magnífico, vestindo uma lingerie preta espetacular. Não tenho palavras para descrever a beleza daquele momento, mas ela era uma deusa. Meu coração disparou ao vê-la.

– Gostou? – Malu perguntou sensualmente enquanto se aproximava.

Eu estava sem palavras, literalmente. Falar um “eu amei” seria pouco. Malu chegou perto de mim, achei que ela iria me dar um beijo, mas em vez disso pegou a taça de vinho e bebeu. Olhei em seu rosto, ela estava se divertindo com a situação, sabia que tinha me pego de surpresa e a surpresa tinha surtido efeito.

– Amor, não vai falar nada? – ela insistiu.

– Dá até pena em comer você e tirar uma peça da tua roupa.

– Mas quem disse que você precisa tirar algo? É só colocar pro ladinho – Malu falou com uma voz bem provocativa.

Antes que eu pudesse pensar em uma resposta, Malu sentou na mesa que fica entre a sala e a cozinha, uma mesa grande de madeira. Bebeu um gole de vinho, quase secando a taça, depois largou sobre a mesa. Abriu bem as pernas e puxou a calcinha para o lado, revelando sua bucetinha maravilhosa, totalmente raspadinha. Dava para perceber, nitidamente, o quão molhadinha ela estava, ela brilhava com a lubrificação em excesso.

– Acho que eu nunca fiquei tão excitada assim na vida, por favor, vem me comer.

Corri para cima de Malu, fui cair de boca em sua buceta mas ela me segurou.

– Nesse momento eu preciso do teu pau pulsando dentro de mim.

Rapidamente eu tirei minha roupa e me ajeitei no meio de suas pernas. Malu colocou a mão no meu pau e me guiou até a entrada. Era impressionante como ela realmente estava molhadinha. Comecei a fazer força para entrar, mas não precisou de muito, eu entrei com certa facilidade. A sensação foi maravilhosa, Malu tem uma bucetinha bem apertadinha, geralmente a primeira penetração demora um pouco, requer algumas saídas e entradas até finalmente conseguir colocar tudo, mas agora tinha entrado até o fundo, na primeira empurrada para dentro. Senti uma pressão forte no meu pau todo, molhado ao extremo, mas apertado.

Malu me abraçou forte com seus braços nas minhas costas e suas pernas ao redor da minha bunda/cintura, me impedindo de me mexer. Sua boca procurou a minha e começamos a nos beijar. Mordi levemente os lábios de Malu, depois procurei sua língua e passei a minha por dentro de sua boca. Senti, bem na cabecinha do meu pau, sua bucetinha pulsar levemente. Malu estava gemendo bem baixinho enquanto a gente se beijava. Paramos o beijo depois de alguns segundos, Malu estava ofegante.

– Amor, me desculpe, mas eu cheguei já – Malu falou bem baixinho.

– Como assim? Você gozou?

– Sim… – ela falou, parecia estar envergonhada.

Malu, quando chega ao orgasmo, não consegue dar outra logo em seguida porque sente sua buceta muito sensível, a penetração logo na sequência acaba machucando. Ela demora alguns minutos até recuperar. Provavelmente, Malu achou que eu ficaria chateado por ela ter sido muito rápida, mas muito pelo contrário, eu estava extremamente feliz, eu estava me sentindo vitorioso por ela ter gozado tão rápido comigo, mesmo eu não tendo feito esforço nenhum.

– Que sorriso bobo é esse? – ela me perguntou quando percebeu que eu estava faceiro.

– Não é todo dia que você não consegue resistir ao poder do meu pau – falei brincando.

– Que feio falar assim…

Comecei a sair lentamente de dentro de sua buceta. Meu pau e púbis estavam muito molhados. Malu fez um careta de dor quando eu sai, quanto mais forte era seus orgasmos, mais sensível ela ficava. Me afastei de Malu e deixei ela sair de cima da mesa. Ela deu um pulinho para fora, se virou de costas para mim e deitou com a barriga para baixo, sobre a mesa.

– Amor, eu continuo excitada, se quiser, podemos continuar.

– Mas não está sensível ainda? – eu falei sem perceber o convite que ela estava fazendo.

– A minha perereca sim, mas não é pra ali que eu estou te convidando.

Eu ri, fiquei surpreso o quão lento eu tinha sido. Malu colocou as duas mãos em suas nádegas e abriu elas bem. Me aproximei e encostei a cabecinha do meu pau no seu cu. Malu largou sua bunda e procurou as minhas mãos, achou meus punhos e puxou eles até minhas mãos chegarem na sua cintura.

– Me segura firme e me come com força.

Comecei a fazer força para entrar, mas meu pau escorregou para cima. Retirei uma das minhas mãos da sua cintura e segurei meu pau. Ajeitei ele e voltei a fazer força, parecia que eu estava empurrando contra uma parede. Malu segurava um dos meus punhos, com bastante força, sua outra mão estava segurando firme seu seio. Ela estava sentindo dor.

– Amor, não acha melhor a gente parar? – eu falei.

– Não! Acho melhor você ir até minha bolsa, pegar um lubrificante e continuar me comendo. Não vamos parar até você gozar ai dentro.

Fiquei surpreso com sua determinação. Corri até sua bolsa e peguei o tubo de lubrificante que Malu tinha levado. Ela sabia que eu tinha uma certa tara em comer o cu dela, só o fato dela estar tentando realizar esse meu desejo, já me deixava derretido por ela. Insisti novamente em a gente parar, não queria ver ela sentindo dor.

– Acho que eu nunca estive tão excitada na minha vida, esse é o momento certo – ela falou.

Se ela está determinada nesse nível, eu não iria perder a oportunidade. Senti que Malu estava tensa ainda, desci então com minha boca até seu cu e lambi bem de leve, senti suas pregas na ponta da língua. Olhei para sua pele e estava levemente arrepiada. Repeti a lambida, dessa vez com mais pressão. Percebi o corpo de Malu relaxar. Comecei a chupar seu cu ao mesmo tempo que passava o lubrificante no meu pau. Levantei e pinguei algumas gotas na sua bunda. Coloquei meu dedão ali e comecei a passar com bastante calma, fazendo pressões variadas.

– Amor, está bem gostoso o que você está fazendo – Malu falou tentando olhar para trás.

Continuei mais um pouco até ter certeza que Malu estava relaxada por completo. Voltei a me ajeitar de pé, encostei nela novamente e fiz força. Foi nítida a diferença que senti, ainda estava apertado, mas dessa vez a cabeça do meu pau começou a entrar. Continuei até entrar com a cabeça inteira, quando ela entrou no cu de Malu, eu parei. A pressão que estava nela era gostosa demais, mas quase estava me machucando. Sai um pouco e depois voltei. Demorou um pouco até eu conseguir colocar meu pau inteiro para dentro. Tirei tudo, passei mais lubrificante e voltei a penetrar. A sensação que senti foi espetacular.

Comecei a comer Malu, ela insistiu novamente que era pra eu segurar ela com força. Coloquei minhas duas mãos em sua cintura e apertei forte. Malu gemeu quando fiz força nas mãos. Eu estava alucinando de prazer, não demorou muito e eu estava gozando ali. A pressão que seu cu fazia no meu pau era muito forte, quando comecei a gozar, parecia que meu pau estava sendo rasgado por dentro, cheguei a perder as forças das minhas pernas, o prazer foi imenso.

Sem tirar meu pau de dentro, me debrucei por cima de Malu, passei minhas mãos em sua frente e peguei em seus peitos. Fiz ela se erguer junto comigo enquanto beijava seu pescoço, até ficamos os dois de pés. Tentei sair lentamente de seu cu, mas quando comecei a sair, ele expulsou meu pau para fora. Peguei a minha camisa que estava no chão e coloquei no meio das pernas de Malu. Ela estava linda demais, não queria sujar sua lingerie.

Fomos até o banheiro juntos, Malu sentou no vazo para deixar a minha porra escorrer, eu tomei uma ducha para limpar meu pau das possíveis sujeiras anais. A noite recém tinha começado e queríamos transar muito ainda. Começamos a conversar enquanto eu esfregava meu pau, Malu confessou que não tinha intenção em fazer anal naquela noite, mas que a minha surpresa tinha sido tão especial que achou que só a lingerie seria pouco.

– Você está louca, amor? Você ficou sensacional! Eu já te achava extremamente gostosa antes, mas você conseguiu chegar a outro patamar. Como eu disse antes, eu não tenho palavras para descrever o quão gostosa você ficou com essa lingerie, dá até uma pena você tirar ela sem a gente tirar umas fotos antes.

Eu sou uma pessoa que gosta de exibicionismo, gosto de tirar fotos. Apesar de não ter coragem de fazer isso, só o fato de pegar uma câmera e ficar brincando com ela já me deixa excitado. Já Malu não tem esse interesse, ela sabe que é gostosa, mas tem medo de suas fotos fazerem. A uma semana atrás falei pra gente filmar uma transa nossa, mas ela negou, não que não achasse interessante, mas seu medo é maior.

– Você acha isso tudo mesmo? – Malu perguntou.

– Eu acho!

– Então por que a gente não tira algumas fotos?

Ela estava sorrindo quando fez a pergunta. Concordei prontamente, saímos do banheiro e fomos beber mais um pouco, depois peguei meu celular e tirei uma foto de Malu enquanto ela bebia. Ela parecia envergonhada, mas foi se soltando. Eu estava só de cueca com o pau duro, Malu estava com a bota cano longo e a lingerie preta. Fiz Malu ficar em algumas poses sensuais, mas nada demais. Mostrei as fotos para ela e para minha surpresa ela amou.

– Nossa, eu estou gostosa mesmo – ela disse enquanto olhava meu celular.

– Não te disse? Você está espetacular.

– Amor, seja o diretor dessas fotos e faça o que quiser comigo – ela falou com um sorriso selvagem no rosto.

Pedi para Malu sentar na mesa e abrir as pernas. Puxei duas cadeiras para ela apoiar suas pernas, tirei algumas fotos, depois pedi para ela puxar a calcinha para o lado. Eu sou uma pessoa que fica excitado com o visual muito fácil, e o ato de puxar a calcinha para o lado já é provocativo demais para mim, meu pau estava latejando novamente dentro da cueca. Tirei algumas fotos, depois me aproximei para a gente se beijar um pouco, Malu rapidamente tentou tirar minha cueca mas eu me afastei.

– Agora não, vamos acabar esse ensaio antes – eu falei sorrindo.

Ela estava gostando da brincadeira. Fiz ela subir na mesa e fica de quatro. Tirei algumas fotos e depois pedi novamente para ela colocar a calcinha pro lado, ainda na posição. Depois pedi para Malu se ajoelhar no chão, fechar os olhos e abrir a boca. Tirei mais algumas fotos. Eu estava explodindo de tesão. Tirei minha cueca e me aproximei de Malu.

– Você se importa se eu filmar a gente transando? – eu perguntei.

Malu fez um não com a cabeça, sem abrir seus olhos. Repousei meu pau em sua boca, Malu começou a me chupar. Tentei filmar enquanto ela fazia o boquete, mas não consegui me concentrar muito bem no celular em minha mão. Pedi para Malu parar e deitar no sofá, fiz ela tirar a calcinha, bem lentamente, fui tirando fotos enquanto ela obedecia meus comandos. Seu olhar estava feroz, ela estava gostando da situação. Malu tirou a calcinha e jogou em mim, cheirei ela e Malu riu. Ela abriu as pernas quando me aproximei, pegou o celular das minhas mãos e filmou eu penetrando sua bucetinha novamente. Ficamos nessa posição por um tempo.

Sai do meio de suas pernas e sentei no sofá, Malu largou o celular e sentou no meu colo, ficamos de frente. Ela começou a cavalgar em mim ao mesmo tempo que nos beijávamos, até que os gemidos de Malu ficaram mais altos, indicando que ela estava chegando ao orgasmo. Eu já estava me segurando a um tempinho, relaxei e deixei meu orgasmo chegar junto com o da minha namorada. Malu ficou sentada em mim tempo considerável, percebemos nesse momento o quão cansados estávamos.

Malu tinha ido estudar de manhã, de tarde, momento que ela iria descansar, ficou se arrumando para mim. Eu passei a tarde ali na casa arrumando a decoração, por mais que não tenha muita coisa, foi cansativo.

Quando Malu levantou do meu colo, uma gota de porra escorreu pela perna dela e entrou para dentro da bota de cano longo, isso causou um ataque de riso na gente. Ajudei Malu a se limpar e a limpar a bota, depois nos vestimos. Acabamos dormindo no sofá, sem nem mesmo jantar. Sábado tinha sido um dia bem selvagem e com bastante sexo. Domingo eu acordei antes de Malu, preparei um café da manhã para ela, apesar de Malu ser consideravelmente ‘magra’, comia igual a um pedreiro, e o fato dela ter ido dormir sem janta, imaginei que acordaria morrendo de fome. Não deu outra, acordou com os cabelos todo bagunçado, cara amassada, maquiagem borrada e devorou a comida que fiz. Por incrível que pareça, ela estava radiantemente linda.

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