O cunhado, parte 3

Um conto erótico de Valeria
Categoria: Heterossexual
Contém 2779 palavras
Data: 02/06/2022 14:11:43

Desde que o meu marido começou a me emprestar para o irmão a minha vida mudou. Claro que tinha a parte do meu marido me manda para foder o irmão toda a vez que ele estava no Brasil. Eu colocava uma roupa de putinha e entrava no taxi para dar para o meu cunhado. Sem nada por baixo, primeiro porque eu já quase não usava calcinha, mas também porque o meu cunhado me havia mandado nunca ir vê-lo usando calcinha.

Não usar calcinha era só uma parte do meu novo visual. Meu marido trocado todo o meu guarda-roupa e eu só usava roupas curtas e justas que realçavam o meu corpo de violão. Ele também passou à me exibir mais, nas festas da empresa ele gostava que eu usasse um vestido bodycon decotado que me deixava ainda mais peituda. Eu percebia que ele adorava a reação dos colegas, babando no corpo da esposa gostosa dele e Beto deixava bem claro que eu tinha dono, ele não tinha o menor pudor em colocar a mão na minha bunda na frente dos outros.

Meu marido também gostava de escolher as roupas para eu ir dar para o irmão dele. Eu já me vestida como uma putinha, por isso quando eu estava efetivamente agindo como puta, eu tinha que usar algo mais extremo como um vez em que eu vou usando somente uma camisola preta, na verdade era uma que parecia um pouco um vestido, mas eu me sentia muito nua usando somente algo tão fino sem nada por baixo. Teve outra vez que eu vou com um vestido de stripper de tecido sintético, extremamente curto e com cortes dos dois lados que mostravam claramente que eu estava sem calcinha ou até mesmo um vestido semi-transparente

Se fosse somente entre eu, o meu marido e meu cunhado não seria tão ruim. Mas eles insistiam que eu fosse de táxi e por isso eu tinha que suportar o olhar dos taxistas, além disso meu marido havia me mandado nunca cruzar as pernas, por isso eu sempre acabava exibindo a boceta para o motorista, seja estando sentada no banco de trás ou então quando eu saia do carro, curiosamente os motoristas sempre abriam a porta de passageiro para mim.

Vocês podem achar que o meu marido estava sendo um corno manso, mas ele havia arranjado uma amante e eu tinha que aceitar porque apesar de ter sido ideia dele, eu estava adorando dar para o meu cunhado. Ele poderia arranjar uma garotinha mais nova que eu, mas Amanda, a amante do meu marido tinha 40 anos. Ela era bem bonita, pele bem branca, cabelos pretos. Ela era mais seca do que eu e os peitos eram falsos, ele não tinha escolhido Amanda para ser amante dele por que ela era mais bonita do que eu, mas sim porque ela era completamente pervertida.

Eles não tinham encontro secretos pelas minhas costas, Amanda ia na nossa casa e eu tinha que servir de putinha para os dois. Ela gostava de me fazer tirar toda a roupa na frente dela e do meu marido, ele então me bolinava inteira na frente dele, me deixando morrendo de vergonha, mas toda molhada. Inevitavelmente isso terminava comigo chupando a amante do meu marido na frente dele, ela nem chegava a tirar toda a roupa, só sua a saia e tirava a calcinha para eu chupa-la. Depois dela dar a primeira gozada na minha boca Amanda finalmente tirava a roupa e ela ia transar com Beto, enquanto eles fodiam eu tinha que assistir, mas era autorizada a me masturbar até gozar.

É impressionante como a vida pode mudar completamente em menos de um ano. Ano passado eu era uma mulher respeitável, agora eu era um brinquedo sexual do meu marido, da amante dele e do meu cunhado.

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Em uma noite de sexta, em meados de junho eu estava em casa vestindo somente um espartilho, meias 7/8, espartilho e sapatos de salto agulha. Além disso eu estava de joelhos no chão da sala e Amanda estava sentada na poltrona com as pernas abertas, eu chupava a boceta dela. Meu marido já estava tão acostumado de me ver sendo usada como putinha lésbica que ele nem estava nos assistindo. Eu paro de chupar quando o meu marido entra na sala e diz que o irmão havia pedido para eu ir no apartamento dele.

-- Vamos escolher uma roupa de putinha para você ir dar para o meu irmão.

-- Não precisa -- diz Amanda -- ela não está perfeita assim? Veja o espartilho deixando a cintura dela ainda mais fina e realçam os peitos e a bunda dela.

Ele também deixava a minha boceta raspada, a minha bunda expostos e metade dos peitos expostos. Por um momento eu penso que eles iam me manda no taxi assim, mas não , Amanda pergunta se eu tenho um casaco longo e por sorte eu tinha uma London Fog que a gente havia comprado no exterior. Ela me manda vesti-lo, eu vou para o quarto e volto para a sala com o sobretudo por cima do pouco que eu vestia.

A verdade é que eu estava até mais vestida do que o meu normal, por isso Amanda abre todos os botões do sobretudo, ela aproveita e dá uma esfregadinha no meu grelo, que está duro de tanto tesão que eu estava sentindo, antes de fechar o sobretudo somente com a faixa de tecido que vinha com ele. Vestida dessa maneira eu sou mandada de taxi para a casa do meu cunhado.

Ao entrar no taxi o casaco abre um pouco mais, o meu colo e o espartilho estão completamente visíveis e dava para ver a minha boceta por entra a abertura do casaco. Antes de sair Beto tinha me dado algumas ordens: eu não podia ajustar o casaco e se ele abrisse completamente eu teria que andar com ele assim e eu também não podia fechar as pernas. Na caminho até a casa do meu cunhado eu vejo que o taxista estava olhando pelo retrovisor. Meu tesão ainda estava nas alturas, eu então olho para a janela pois não tenho coragem de olhar para o taxista pois eu coloco a mão entre as minhas pernas e começo à acariciar o grelo. Só que isso só me deixa com ainda mais tesão pois eu não podia gozar sem autorização de outra pessoa. Eu até penso em pedir autorização de gozar para o taxista, mas acho que o meu marido não ia aprovar isso.

Quando eu saio do taxi ele estava fedendo sexo e eu até fico com medo do taxista me estuprar quando abria a porta para mim, o rosto realmente indicava isso, mas ele não faz nada e eu subo para o apartamento do meu cunhado. De sair do carro e caminhar o casaco abre ainda mais, agora à cada passo eu mostro claramente a minha boceta e ainda tenho que passar pelo porteiro. Quando chego no elevador eu abro o casaco inteiro, eu não podia fecha-lo, mas podia abrir mais. Eu sei que o porteiro estava me assistindo através da câmera.

Paro na frente da porta do apartamento de Fernando com o casaco aberto, o espartilho apertando a minha cintura, os peitos quase pulando para fora e a boceta raspada brilhando de tão molhada. Ele abre a porta só com um moletom e olha inteira, me comendo com os olhos. Eu vejo o volume na calça dele, mas antes de me deixar entrar ele me manda tirar o casaco. Eu fico só de espartilho no corredor pelo que parece ser uma eternidade antes dele me deixar entrar.

Nós não temos nenhuma preliminar, ele simplesmente me joga na cama, tira o moletom e se coloca entre as minhas pernas e me fode. Eu gozo imediatamente, mas ele continua me fodendo e eu continuo gozando. Mesmo depois que ele goza e tira o pau para fora em mim a minha boceta continua pulsando. Dessa vez Fernando não me manda de volta depois de gozar. Enquanto ele estava tomando banho eu tiro o espartilho e a cinta liga e acabo dormindo inteiramente nua na cama do meu cunhado.

No dia seguinte eu acordo do lado de Fernando também nu na cama. Eu vejo o pauzão dele e gulosamente começo a chupa-lo até que ele ficasse novamente dura e então eu monto na pica e começo a me foder. Ele finalmente acorda e diz:

-- Que puta mais depravada -- E dizendo isso ele me gira, me colocada de quatro na cama e me fode de novo antes do café da manhã.

Depois de tomar banho eu vou para a cozinha peladinha com a toalha enrolada no cabelo. Fernando havia preparado café e servido sucrilhos, que era a única coisa que ele tinha no apartamento, pelo menos o leite estava fresco.

-- Não tem mais nada para comer? -- Eu pergunto.

-- Tem geleia.

-- E pão?

-- Não tem pão.

-- Mas como vamos comer a geleia?

-- Eu tenho uma ideia.

Ele então me coloca deitada na mesa da cozinha, pega a geleia passa por toda a minha boceta e começa a me chupar. Depois que eu gozo eu faço o mesmo, pego a geleia, esfrego no pau dele e enfio na boca. Chupo ele inteiro e no final engulo a porra misturada com geleia de morango.

Tenho que tomar outro banho e depois que saio do banheiro Fernando me diz que o meu marido havia pedido para que eu ficasse lá durante o dia.

-- Mas eu estou sem roupas?

-- Eu não vejo problema nisso. Eu gosto de ter você completamente pelada no meu apartamento.

Eu olho para a estante de livros e pego algo para ler. Deito no sofá toda largada e Fernando vai trabalhar no computador. Nas vezes que ele passa pela sala eu abro as pernas oferecendo a minha boceta como uma cadela no cio. Mas o meu cunhado fica várias horas sem me dar atenção até que ele chega na sala, eu estou com um pé no chão e o outro dobrado no sofá, toda arreganhadinha.

-- Eu pedi comida e já que você está toda se oferecendo, você vai receber o entregador.

-- Assim? Completamente pelada?

-- Hmm, seria apropriado para uma putinha como você, mas acho que poderia gerar problemas. Deixa eu pegar uma coisa pra você vestir.

Fernando vai no quarto e volta com uma camiseta regata larga de academia e diz para eu vesti-la. O resultado não é muito melhor do que estar completamente pelada, a camiseta era tão aberta que os meus peitos estavam praticamente descobertos, eu tinha que ajusta-la para pelo menos cobrir os meus mamilos, mas de resto os meus peitos estavam visíveis e soltos e em baixo ela não chegava à cobrir completamente a minha boceta, ficava um pouquinhos dos lábios e metade da minha bunda visíveis e se eu me movimentasse aparecia ainda mais. Mas acho que dava para fingir que eu não estava recebendo o entregador pelada, era só uma garota descuidada e desatenta.

Eu abro a porta e o entregador quase derruba as sacolas com a comida. Eu sorrio e levanto os braços para pegar a comida, eu sinto que a camiseta levanta ainda mais e provavelmente expõe a minha boceta inteira. Eu viro para colocar os pacotes na mesinha ao lado da porta e pegar o dinheiro, ao me abaixar eu afasto um pouco os pés o que expõe a minha bunda inteira e a bocetinha para o entregador. Quando eu viro de volta vejo que o rapaz esta com o rosto do vermelho e nem tem coragem de olhar no meu rosto quando eu o pago.

Caminho da porta até a sala segurando as sacolas, mas assim que eu as coloco na mesa, Fernando me pega por trás, eu apoio as mãos na mesa e ele me fode em pé até gozar. Depois disso eu sento na cadeira, com a boceta esporrada, a gente pega a comida e almoça como se nada tivesse acontecido ou que eu ainda estivesse nua e com a boceta esporrada.

Depois de comer eu tomo ainda mais um banho e acabo deitando na cama e cochilando. Eu durmo bastante e acordo quando já estava de noite.

-- Boa noite bela adormecida.

-- Nossa, eu dormi muito.

-- Sim, deu tempo deu sair e comprar umas coisinhas.

Ele tira uma coleira de cachorro de couro vermelha.

-- É assim, você vai me por uma coleira como se eu fosse uma cadelinha?

-- A coleira é só a primeira parte. Vai se arrumar que eu vou levar a cadelinha para passear.

Eu vou no banheiro, lavo o rosto e tento arrumar o cabelo, mas não tinha maquiagem para colocar. Volto para o quarto e vejo Fernando com um plug anal na mão, um plug anal com um rabinho preso nele.

-- Coloca a cinta-liga, as meias e os sapatos, mas deixa o espartilho -- Eu obedeço, ele então diz: -- Fica de quatro cadela -- Meu cunhado então enfia o plug no meu cu e depois prende a coleira no meu pescoço.

Me olho no espelho e fico morrendo de vergonha, mas ao mesmo tempo a minha imagem de cadela me deixa novamente com tesão. Por fim ele coloca o sobretudo em mim, pega uma mochila e nós saímos. Pelo menos o sobretudo estava com todos os botões fechados e se não fosse pela coleira no meu pescoço e estar completamente pelada por baixo do casaco, eu estaria decente.

Nós vamos para um barzinho com mesas na calçada. Nós sentamos em uma das mesas e eu sinto o plug ir mais fundo no meu cu. e Fernando pede comida e bebida e logo em seguida ele me manda abrir os dois botões de cima do sobretudo, a coleira fica ainda mais aparente e o meu peito fica bem mais exposto pois agora eu estava sem o espartilho, mas não dava para ver os mamilos. O garçom me dá uma bela secada quando chega com a comida.

Fernando age normalmente, ele me conta várias estórias, eu rio e até esqueço que estou semi-nua em público, com uma coleira no pescoço e um plug no cu. Eu bebo bastante e saio alegrinha do bar. Em vez de ir para o carro a gente vai andando pela rua. Assim que viramos em uma ruazinha vazia ele abre mais alguns botões do casaco, os meus peitos ficam praticamente expostos e à cada passo a minha boceta aparece.

Meu coração gela quando um carro passa por nós, mas quando viramos em uma nova rua, Fernando abre a mochila, tira uma guia e a prende na minha coleira. Em seguida ele termina de abrir os botões do casaco e vai me puxando pela guia, o casaco abre inteiro e quando eu vejo uns caras vindo em nossa direção eu institivamente fecho o casaco com as mãos.

-- Isso você não pode fazer -- Diz Fernando, que abre novamente a mochila, tira um par de algemas e me prende.

Eu continuo sendo puxada pela coleira, o casaco completamente aberto e sem chance de me cobrir os as minhas mãos estavam algemadas nas minhas costas. Eu me sinto muito humilhada, mas a minha boceta me trai, eu sinto que estou escorrendo de tão molhada. Felizmente não passa mais ninguém por nós.

Chegamos em uma pracinha, Fernando me leva até o meio dela e nós paramos do lado de um banco de praça de metal. Ele solta as minhas mãos, mas logo em seguida tira o meu casaco. Ele me manda me ajoelhar na grama e volta a algemar as minhas mãos nas minhas costas. Por fim ele tira o pau para fora e diz:

-- Chupa o meu pau cadelinha.

Eu devia recusar, eu devia gritar e pedir ajuda, mas eu já tinha virado uma putinha sem salvação, uma cadela, escrava do desejo de ser usada, por isso eu obedeço. Chupo a pica com gosto enquanto ele me segura pela coleira. Estou morrendo de vergonha e humilhação, algemada em uma praça pública e com um rabinho enfiado no cu. Fernando goza e ei bebo toda a porra.

Meu cunhado então amarra a guia da coleira no banco da praça. Ele tira um ballgag da mochila e coloca na minha boca. Além de nua e indefesa eu não posso mais falar.

-- Desculpa cadela, mas não vai dar para ficar com você --Ele diz, pega o meu casaco e vai embora.

Eu fico lá sozinha, pensando o que ia acontecer comigo. Quem ia me encontrar, se isso tudo havia sido combinado com o meu marido e que no último momento ele ia aparecer para me salvar. Mas o pior de tudo e que eu nem conseguia tocar a minha boceta que estava queimando de tanto tesão.

Fim.

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Comentários

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Essa história é bem estilo hentai, simplesmente você tem que pescar os complementos analisando as atitudes dos personagens sem que muita coisa de fato seja dita e com final sem conclusões mastigadas. Acredito que o marido se decepcionou com a mulher quando na praia ela ficou pelada na frente de todos e depois pediu a troca de casais, ali acho que ele começou a dar corda para ela mas ela não entendeu que ele iria abandona-la e ela em vez de tentar consertar sua relação com o marido pulou de cabeça nas suas fantasias com o cunhado, para o marido não ter tocado no assunto da troca de casais e com o tempo falar para ela ir a casa do irmão dele para outros encontros já tinha ficado claro para mim que esse seria o final, mesmo para casais liberais faltou cumplicidade entre eles e a forma como ela fez tudo foi muito errada desde o inicio, no fim só restava mesmo ela seria abandonada pelo marido e pelo cunhado amante.

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Muito boa a análise. Quando eu escrevo, não tenho a história pronta na cabeça, só alguns pontos em que eu quero chegar. No começo eu queria chegar na situação em que a esposa passa à ser emprestada para o cunhado e depois para o final eu queria chegar na cena dela presa no banco da praça como uma cadela abandonada. Eu não sei se o cunhado volta, se o marido chega ou se ela é abandonada lá, ainda não decidi.

Em relação ao marido, ele resolve aproveitar a situação para ter a própria amante. Talvez ele já estivesse tendo um caso com Amanda. ele também sente tesão em humilhar e esposa e fazer ela chupar outra mulher.

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Não finaliza não!!! Está delicioso esse conto!!! A Val merece ter merece suas continuações... 😉😃😍🥰👏👏👏

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